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10
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
MARINETE SCHMITT
AMBIENTE DE NEGÓCIOS
MARAVILHA
2014
P
MARINETE SCHMITT
AMBIENTE DE
 NEGÓCIOS
Trabalho de produção textual
 interdisciplinar individual
, 
.
apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de .
ciências contábeis
........
Orienta
dor
Profº
 Alcides Jose da Costa Filho
 
Prof
José Manoel
 
Profª
 Mônica Maria Silva
 
Prof
Regina
 Lucia
 
 
Malassise
 
Prof
 Sérgio Góes
Maravilha
2014
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO	3
2.DESENVOLVIMENTO	4
3.CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
INTRODUÇÃO
	No presente trabalho irei falar do Brasil e seu potencial para o desenvolvimento, mas também das leis e as dificuldades dos empresários e empresas para se manter.
As mudanças políticas, carga tributaria, que aumentou muito e que reflete diretamente quanto a continuidade das empresas. 
As medidas macroeconômicas e microeconômicas. 
Influencia da microeconomia, que tem a finalidade de facilitar a vida de quem quer fazer negócios, a redução da burocracia. 
A carga tributaria do Brasil, que é uma das mais pesadas entre os países emergentes. 
E principalmente a causa mortis das empresas nacionais.
DESENVOLVIMENTo
2.1 as mudanças politicas e econômicas edições e leis, decretos e medidas provisórias, e suas influências no mundo dos negócios e no universo contábil
O Brasil tem um potencial enorme para o desenvolvimento dos negócios, mas tem também muitas leis e um emaranhado burocrático que dificulta a vida dos empresários e empresas. Mas o governo mesmo com a inflação elevada, tem credibilidade o que passa confiança aos investidores, mesmo que a taxa de juros esteja alta, consegue dar um equilíbrio maior ao mercado.
As mudanças políticas e econômicas. 
O governo comprou a ideia de que há excesso de demanda, que deve ser combatida através de redução das despesas para gerar forte superávit primário (receitas menos despesas, exclusive juros). Afirma que é necessário reduzir a despesa de custo para expandir o investimento e abrir caminho para redução dos juros básicos. Mas o que esta elevando as despesas são os juros. Sua redução depende da redução da Selic,abrindo espaço para elevar investimentos e programas de distribuição de renda,que mais interessa no desenvolvimento econômico e social. , mais ate que o desemprego, Nada mais desgastante na política a na economia que a inflação pois atinge a todos, principalmente os de renda media e baixa. A inflação cria o desemprego, que deixa as pessoas com pouca renda, reduzir as compras. O Brasil situa-se na 119ª posição, numa lista de 155 países, nas condições para o desenvolvimento de negócios. 
No Brasil são criadas, por dia, em media de 36 normas tributarias.
 Desde 1988 a 2005, a carga tributaria aumentou de 20,01% para 37,50% do PIB. As empresas brasileiras estão sujeitas a mais de 60 tributos. 
No mundo de negócios as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis, decretos refletem principalmente em dois fatores importantíssimos para a empresa; a questão da continuidade; o panorama econômico, político e normativo do país afeta as possibilidades de negócios e a sobrevivência das empresas no país e ainda os valores dos ativos e das ações: em um ambiente político, econômico e normativo desfavorável ao mercado e aos negócios, os ativos e as ações das empresas tendem a perder valor.
Quanto ao universo contábil,as mudanças políticas e econômicas e as edições de leis,decretos e medidas provisórias refletem na mudança de critérios e de técnicas de escrituração contábil, bem como nos valores dos resultados apurados.
Dois bons exemplos disso: a recente incorporação das normas contábeis internacionais as normas contábeis brasileiras, que resultou em mudanças importantes na forma de escriturar a contabilidade e as diversas leis, decretos e medidas provisórias que alteram alíquotas, bases de calculo e formas de apuração de impostos.
2.1 Medidas macroeconômicas e medida microeconômica
Macroeconomia é a parte da ciência econômica que focaliza o comportamento do sistema econômico como um todo. O governo é quem conduz as políticas macroeconômicas e ele é responsável por manter o controle dos preços e a manutenção do equilíbrio das contas externas, bem como promover a redução das desigualdades de rendas. Seja o governo que for, ele sempre age com o desejo de possibilitar a melhoria da qualidade de vida e bem-estar de cada cidadão do país.
A estrutura macroeconômica se compõe de cinco mercados:
-Mercado de bens e serviços: determina o nível de produção agregada bem como o nível de preços.
-Mercado de trabalho: existência de um tipo de mão-de-obra independente de características, determinando a taxa de salários e níveis de emprego.
-Mercado monetário: analisa a demanda da moeda e a oferta da mesma pelo Banco Central que determina a taxa de juros.
-Mercado de títulos; analisa os agentes econômicos superavitários que possuem um nível de gastos inferior a sua renda e deficitários que possuem gastos superiores ao seu nível de renda.
-Mercado de divisa; depende das exportações e de entradas de capitais financeiros determinada pelo volume de importações e saída de capital financeiro.
Segundo o Instituto Humanitas Unisinos, o primeiro ano do governo Dilma Rousseff não surpreendeu. Ela deu continuidade da macroeconomia do governo anterior, ou seja, uma política econômica orientada pela busca do crescimento econômico, porem, atenta, a política fiscal.
Curiosamente,a primeira grande medida de impacto do governo Dilma na área econômica, ainda no mês de janeiro, foi o aumento da taxa de juros de 10,75% para 11,25%. Na seqüência mais uma importante medida a aprovação do valor do salário mínimo. O objetivo foi desaquecer a economia que se encontrava em forte expansão. Ficou evidente que a preocupação de Dilma nos primeiros meses foi controlar a inflação. Agora a inflação foi contida e os governos passaram a gastar com mais responsabilidade.
A microeconomia estuda os mercados individuais, verificando como se comportam os consumidores e os produtores nesse mercado, como de dá a formação de preços dos produtos, analisando as ações individuais dos agentes econômicos. 
O desenvolvimento econômico se dá pelas ações microeconômicas. E a macroeconomia tem o objetivo de ajustar a economia.
A microeconomia se ocupa de vários aspectos do mercado, como a atuação conjunta e simultânea da oferta e da demanda, com o objetivo de determinar o preço de mercado, e quantidade a ser negociada de um determinado produto. A microeconomia tem a finalidade de facilitar a vida de quem quer fazer negócios, com a redução de burocracia para abrir e fechar empresas, pagar impostos, exportar. As regras devem ser simples, para que o ambiente de negócios permita que surjam novas empresas e empregos. Não há duvida que os países ricos tenham um ambiente melhor de negócios que os países. pobres
2.2 A influencia da microeconomia no mundo dos negócios e no universo contábil
A economia desindustrializada significa perda de competitividade no mercado internacional. Os melhores salários estão na indústria de bens manufaturados, é nesse setor que as categorias de trabalhadores e os seus sindicatos conquistam convenções coletivas mais avançadas, o que a pauta de reinvindicações do conjunto de trabalhadores.
A microeconomia se preocupa em explicar como é gerado o preço dos produtos finais e dos fatores de produção num equilíbrio, geralmente perfeitamente competitivo.
2.4 Os benefícios socioeconômicos das mudanças na microeconomia
A melhoria no ambiente de negócios permite o surgimento de novas empresas, crias novos empregos, cresce a produtividade, e estimula a formalidade possibilitando melhores acesso as linhas de credito ajudando a combatero desemprego.
As reformas microeconômicas geram uma expectativa nos investidores, que ainda estão meio desconfiados de ser uma manobra publicitária do governo. As reformas no ambiente de negócios pode não mudar os rumos da economia do Brasil, mas em outros países tem proporcionado um ambiente melhor para os negócios, como no Chile e exemplos de países asiáticos onde essas reformas foram um sucesso.
O objetivo da política econômica do governo Lula quanto às medidas microeconômicas foi de criar um ambiente econômico favorável ao aumento da eficiência econômica do setor produtivo, a melhoria do acesso ao credito a aumento da taxa de investimento na economia brasileira, para retomar o crescimento sustentável da renda “per capita”. A agenda de medidas microeconômicas divide-se em cinco principais áreas; aperfeiçoamento do mercado de credito e do sistema financeiro, melhoria da qualidade de tributação, medidas econômicas para inclusão social, redução do custo de resolução de conflitos, melhoria no ambiente de negócios.
2.5 CARGA tributária no brasil
A cobrança de impostos, é, na prática, uma coleta de dinheiro feita pelo governo para pagar suas contas. Uma forma de medir o impacto dessa coleta é compará-las com o produto Interno Bruto (PIB), ou seja, a soma das riquezas produzidas pelo país em um ano. Essa relação entre imposto e (PIB) é chamada de carga tributária. O Brasil tem a carga tributária mais pesada entre os países emergentes e a mais alta, até ganha de Japão e Estados Unidos. O Brasil só fica atrás do bem-estar social europeu, onde o imposto é alto, mas a contrapartida do governo é altíssima. Além de pesada, a tributação no Brasil é complexa e injusta, penaliza as taxas de menor renda. Para o presidente do Conselho Superior e coordenador de estudos do IBPT, Gilberto Luiz Do Amaral, “os constantes aumentos da carga tributária brasileira deixam bem clara a dificuldade que o Brasil tem de expandir o seu comércio exterior e também de incentivar a produção nacional.”
O Brasil tem a maior carga tributária dos países que compõem os BRICs: Brasil, Rússia, China, Índia e África Do Sul. Enquanto que no Brasil a carga tributaria em relação ao PIB é de mais 36%, na Rússia é de 23%, na China de 20%, na Índia de 13% e na África Do Sul de 18%.A média da carga tributária dos BRICs, incluindo o Brasil, é de 22%. Excluindo o Brasil, a média da carga tributária é de 18,5%. Ou seja, o Brasil tem quase o dobro da média de carga tributaria dos outros países que formam os BRICs com a carga tributaria de 35% do PIB. Isso significa que os cofres públicos recebem um valor que equivale a um terço do que o país produz.
Esses recursos deveriam voltar para a sociedade em forma de serviços públicos. Mas muitas vezes os cidadãos alem de pagar os altos impostos, ainda precisa pagar pelos serviços de saúde, educação e segurança. Sem falar que o cidadão precisa trabalhar cinco meses do ano para pagar os impostos.
2.6 Inabilidades administrativas: causa mortis de empresas nacionais
As pequenas e medias empresas tem inúmeras dificuldades para se estabelecer em seus primeiros anos de vida. Sofrem por não conhecer direito o setor, por isso não sabem lidar com os clientes ou por não dominar aspectos financeiros básicos para gerir o caixa. Um grupo de pesquisadores do Ibmec São Paulo e do Sebrae São Paulo (Jucesp) entre os anos 1999 e 2003, em busca de evidencias dos principais motivos que justificam a alta mortalidade das empresas nascentes e as características comum das empresas que sobrevivem a este período critico. Em seguida as principais conclusões do estudo. Um dos fatores que levam a sobrevivência da empresa e seu tamanho, quanto maior tamanho da empresa, menor a probabilidade de fechamento.
As empresas com maior estrutura melhor pratica gerencial, elas gozam de maior facilidade para obter linhas de credito e tem mais flexibilidade para suportar incertezas do ambiente externo. Empresas que se relacionam com o, governo têm menor possibilidade de fechar, por ter chances de vencer licitações, e poder vender durante um período de contratos.
Segundo o instituto Brasileiro Tributário (IBPT) a falta de planejamento e informações do mercado e a principal causa do desaparecimento das micro e pequenas empresas brasileiras. Cerca de 42% das falências de micro e pequenas empresas são causadas pela falta de planejamento e informações do mercado. Também foram mencionados como causadores do óbito dessas empresas a complexidade tributaria e burocracia de um negocio (16,51%), a dificuldade no acesso ao credito (14,43%), tecnologias de gestão complexas de alto custo (11,76%) e brigas familiares ou sócios (6,65%).
De acordo com o estudo, a principal causa do não crescimento das empresas é o sistema tributário brasileiro. O estudo constatou que a maioria das MPEs prefere permanecer espontaneamente no Simples Nacional, para continuarem usufruindo do sistema, mesmo que isso signifique estagnação. Daquelas que saem do sistema, 62,03% tornam-se inadimplentes nos dois anos seguintes. Assim, há um completo desestimulo para que as micro e pequenas empresas cresçam e migrem para um outro regime tributário, em virtude da brutal elevação do custo, informa o levantamento do IBPT. Com informações do Diário Comercio Indústria (DCI).
CONCLUSÃO
Através desse trabalho conclui que o Brasil tem um enorme potencial para desenvolver negócios, mas tem também muitas leis e procedimentos complicados que dificultam a vida dos empresários e empresas. 
A carga tributaria do Brasil é uma das mais pesadas, os cofres públicos recebem um valor equivale a mais de um terço do que o país produz, sem falar que esses recursos deveriam voltar para a sociedade em forma de serviços públicos, que geralmente são péssimos.
A macroeconomia é a parte da ciência que focaliza o comportamento do sistema como um todo. Enquanto que a microeconomia veio a fim de facilitar a vida de quem quer abrir ou fechar um negocio. Com a melhoria no ambiente de negócios, cresce a produtividade, novas empresas surgem, criam-se novos empregos, surgem linhas de credito.
As pequenas empresas enfrentam inúmeras dificuldades para se estabelecer em seus primeiros anos, sofrem por não conhecer direito o setor, tem dificuldades para obter linhas de credito, mas sofrem principalmente pelas altas cargas tributarias. 
Também é importante lembrar-se da causa da mortis das empresas, que muitas vezes é por falta de planejamento e informações do mercado, a complexidade burocrática de um negocio, dificuldade de acesso ao credito. O fato das empresas ter características importantes para a sobrevivência, não garante que ela seja bem sucedida
REFERÊNCIAS
EXAME, São Paulo: Abril, n.855, 9nov. 2005, p 
Pearson, Biblioteca Virtual 
Costa, José Manoel da ,contabilidade básica,
Salvalagio, Wilson introdução a economia
Malassise, Regina Lucia Sanches

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