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PRÁT CASO 13

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Plano de Aula: Recurso contra decisão interlocutória. Direito processual Civil. 
PRÁTICA SIMULADA IV (CÍVEL) - CCJ0150 
Título 
Recurso contra decisão interlocutória. Direito processual Civil. 
Número de Aulas por Semana 
Número de Semana de Aula 
13 
Tema 
Recurso: Agravo de Instrumento 
Objetivos 
 identificar as regras de competência relativas aos recursos; 
 identificar as decisões judiciais e suas naturezas jurídicas; 
 identificar os recursos pertinentes para cada tipo de decisão; 
 reconhecer os requisitos de admissibilidade dos recursos e a alteração apresentada pelo Novo 
CPC; 
 analisar os fatos sob o prisma dos valores e das normas; 
 desenvolver o raciocínio jurídico, diferenciando a causa de pedir do pedido, demonstrando 
claramente o que deseja atacar na decisão judicial objeto do recurso; detectar o tipo de error 
contido na decisão e que dá ensejo ao recurso. 
 Compreender as alterações trazidas pelo Novo CPC. 
Estrutura do Conteúdo 
1. Agravo de Instrumento: 
 
1.1 Prazo de interposição; 
 
1.2. Competência. 
 
1.3.Peça de Interposição. 
 
1.4. Requisitos de admissibilidade. 
 
1.5. Efeito devolutivo e a possibilidade do efeito suspensivo e antecipação da tutela recursal 
 
1.6. Peça das razões. 
 
1.7. Exposição de fato e de direito. 
 
1.8. Pedido. 
Aplicação Prática Teórica 
 
XIV Exame da OAB - Unificado - Prova D. Civil 
 Pedro, brasileiro, solteiro, jogador de futebol profissional, residente no Rio de Janeiro/RJ, legítimo 
proprietário de um imóvel situado em Juiz de Fora/MG, celebrou, em 1º de outubro de 2012, contrato por 
escrito de locação com João, brasileiro, solteiro, professor, pelo prazo de 48 (quarenta e oito) meses, 
ficando acordado que o valor do aluguel seria de R$ 3.000,00 (três mil reais) e que, dentre outras 
obrigações, João não poderia lhe dar destinação diversa da residencial. Ofertou fiador idôneo. Após um 
ano de regular cumprimento da avença, o locatário passou a enfrentar dificuldades financeiras. 
 Pedro, depois de quatro meses sem receber o que lhe era devido, ajuizou ação de despejo 
cumulada com cobrança de aluguéis perante a 2ª Vara Cível da Comarca de Juiz de Fora/MG, 
requerendo, ainda, antecipação de tutela para que o réu/locatário fosse despejado liminarmente, uma vez 
que desejava alugar o mesmo imóvel para Francisco. O magistrado recebe a petição inicial, regularmente 
instruída e distribuída, e defere a medida liminar pleiteada, concedendo o prazo de 72 (setenta e duas) 
horas para João desocupar o imóvel, sob pena de multa diária de R$ 2.000,00 (dois mil reais). 
 Desesperado, João o procura para que, na qualidade de seu advogado, interponha o recurso 
adequado (excluídos os embargos declaratórios) para se manter no imóvel, abordando todos os aspectos 
de direito material e processual pertinentes.

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