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SUMÁRIO
31	INTRODUÇÃO	�
42	DESENVOLVIMENTO	�
42.1	MICROECONOMIA E MACROECONOMIA	�
42.1.1	INFLAÇÃO	�
52.1.2	TAXA DE JUROS	�
62.1.3	TAXA DE CÂMBIO	�
72.2	MÉTODOS QUANTITATIVOS	�
72.2.1	MEDIDAS DESCRITIVAS	�
102.2.2	DESVIO PADRÃO POPULACIONAL (S) E AMOSTRAL (S)	�
122.2.3	MEDIDAS DE DISPERSÃO	�
132.3	NÚMEROS-ÍNDICES	�
152.4	DEFLAÇÃO DE DADOS	�
163	ÉTICAS, POLÍTICA E SOCIEDADE.	�
184	CONCLUSÃO	�
195	REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O presente trabalho tem por objetivo aprimorar o conhecimento sobre o Sistema econômico na sociedade, mais concretamente gostaria de destacar alguns pontos positivos, atuais da economia tais como: sistema inflacionário taxa cambial, métodos quantitativos e a influencia da Politica de sustentabilidade ambiental. 
Finalizando esse trabalho, trataremos da Ética, política e Sociedade, onde também será exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.
DESENVOLVIMENTO
MICROECONOMIA E MACROECONOMIA
A Teoria Econômica por sua vez se dividiu em: Microeconomia e Macroeconomia.
A microeconomia examina as ações dos agentes econômicos nas atividades produtivas em seu funcionamento estratégico para empresas ou indivíduos, e as suas teorias fornecem a base para a operação eficiente da empresa.
Por outro lado a macroeconomia por sua fez busca a eficiência em estudar o funcionamento econômico como o todo, utilizando como meio de estudo os grandes agentes econômicos, tais como produto, investimento, renda, inflação e taxas e balanço de pagamento.
Inflação
Inflação é um processo continuo de aumento de preço, que representa a queda do poder aquisitivo do dinheiro, e que é causado pelo crescimento da circulação monetária em desproporção pelo produto de bens disponível, Podemos verificar a influência deste sobre a economia através da mídia, por exemplo: A inflação voltou a subir em agosto. O IPCA registrou alta de 0,24%. Os preços dos alimentos, especialmente, acelerar.
A inflação teria queda frente ao patamar registrado em 2012 (5,54%) e no ano de 2014. Embora ainda continue acreditando na desaceleração da inflação neste ano, o mercado prevê, entretanto crescimento de inflação em 2014 – último mandato da presidente Dilma Rosseff, afirma o Presidente do Banco Central Alexandre Tombini.
A inflação é muito ruim para economia, pois quem perde na maioria das vezes são os trabalhadores de baixa renda que não conseguem investir os seus dinheiros em aplicações que lhe garantam a correção inflacionária.
A inflação é o aumento crescente e persistente generalizado sobre o valor dos preços. Quando há uma estabilidade nos preços dizemos que a inflação chegou à zero. A Inflação é um conceito econômico que representa o aumento de preços dos produtos num país, em um determinado período.
A inflação possui vários índices entre eles o IGP (Índice Geral de Preços), IPA (Índice de Preços no Atacado), INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo), INCC (Índice Nacional do Custo da Construção), CUB (Custo Unitário Básico). . 
Podemos verificar a influência desta sobre a economia através da mídia. Por exemplo, a notícia da Revista Veja: O Brasil tem uma das menores taxas de investimento no mundo: 19,4% do PIB. É pouco para acompanhar um mercado interno aquecido pelo aumento contínuo de renda e emprego. O resultado é o descompasso entre oferta e demanda uma pressão constante sobre os preços. A isso, somam-se fatores externos, como a alta das matérias-primas e a súbita enxurrada de dólares nos mercados globais, resultado da política de estímulo econômico atualmente praticado pelos Estados Unidos. Tudo somado, a inflação acelerou nos últimos meses de 2010 e deve fechar o ano pelo menos um ponto acima do centro da meta do governo. 
Taxa de Juros
A taxa de juro é o preço ou o valor do dinheiro. Representa o custo a suportar pelo dinheiro que se pede emprestado – taxa de juro ativas ou rendimento que se recebe quando se faz uma aplicação financeira – taxa de juro passiva.
Na economia e nas finanças, o conceito de juro diz respeito ao custo de um crédito ou à rentabilidade das poupanças (permite saber quanto rende uma poupança). Trata-se, por conseguinte, de um termo que permite fazer alusão ao valor a utilidade, ao proveito ao ganho de algo.
Há na economia vários tipos de taxas de juros: taxas de poupança, taxas de empréstimos, taxas de financiamento, etc. Além disso, elas diferem de acordo com o prazo, sendo classificados como de curto, médio e longo prazo. A alta taxa de juros provoca inevitavelmente recessão econômica no país, retraindo o crescimento econômico, aumentando e a pobreza e o desemprego, além da redução da demanda. Quanto mais alta é a taxa de juros, mais ela dificulta o crédito ao consumidor e ao setor produtivo, consequentemente, há queda da produção e das vendas. Com mais barreiras ao financiamento de compras, a demanda por produtos diminui. Ao longo do tempo os produtos acabam tendo seu preço reduzido e com isso a queda da inflação. O percentual mais baixo é 10,65% ao ano, enquanto o carro mais caro é de 52,06% ao ano.
A taxa de juros é a principal causa dos desequilíbrios macroeconômicos do Brasil. Um aumento de juros desestimula o investimento e o consumo. Diante de uma menor demanda, os preços tende a cair, o que reduz a inflação. Um aumento na taxa de juros estimula a entrada de capital externo no país.
Taxa de Câmbio
Taxa de câmbio é o preço da moeda estrangeira em relação a moeda nacional. A moeda brasileira por excelência é o dólar, quando falamos em taxa de câmbio estamos falando quantos reais precisamos para comprar um dólar. Assim como o dinheiro tem um preço a taxa de juros, a moeda estrangeira estabelece um preço entre si. Exemplificando, quantos dinheiros do meu país eu preciso para comprar do outro país ou quanto real alguém precisa para comprar o nosso real.
As operações de câmbio (compra e vendas de divisas) podem realiza-se nos bancos e nas casas/agências de câmbio, que, regra geral, cotiza duas taxas de câmbio: uma para a compra e outro para a venda a venda. Com relação aos impactos do câmbio nas diversas variáveis macroeconômicas, Corden (2002) identifica três abordagens: o “real alvo”, as nominais âncoras aproximar e a abordagem da estabilidade da taxa de câmbio. No primeiro, que segue a tradição keynesiana, a taxa de câmbio tem efeitos reais e pode afetar trajetórias de produto e emprego. Corden mostra que numa abordagem desse tipo é razoável para o BC de um país manter alguma autonomia na determinação do nível da taxa de câmbio nominal para poder responder de forma mais eficiente aos diversos choques enfrentados pela economia. Um choque negativo que reduza os termos de troca de um dado país, por exemplo, poderia ser compensado com uma desvalorização do câmbio nominal, evitando que todo o custo do ajuste recaia sobre preços e salários nominais com consequências negativas no emprego e nível renda. Por enquanto, os investigadores não revelaram nem os nomes dos bancos afetados nem os países.
 “A autoridade monetária brasileira avalia que taxa de câmbio está 'menos volátil'. Mesmo assim, considera-se a depreciação do real diante do dólar como um dos fatores que pesaram no recente avanço dos preços no país. Até outubro, a taxa de câmbio deve ter depreciado, nos últimos 12 a 15 meses, algo como 20% a 25%. Temos dito também que no nosso horizonte de projeção da inflação nós vemos uma taxa de câmbio menos volátil no passado recente.”
Carlos Hamilton Araújo, diretor de Política Econômica do Banco Central.
MÉTODOS QUANTITATIVOS 
Medidas descritivas
Tendência Central
Uma medida de tendência central é um valor que representa uma entrada típica, ou central, de um conjuntode dados. As três medidas de tendência central mais usada são a média, a mediana e a moda.
Para obtê-la, soma-se um conjunto de escores e dividisse a soma pelo número de escores. Definimos, pois, a média mais formalmente como a soma de um conjunto de escores dividida pelo número desses escores no conjunto. Em fórmula: 
Onde =média (lê-se ‘x barra’)
 ∑ = soma (letra grega maiúscula sigma)¹
 X =escore bruto em um conjunto de escores
 N =numero total de escore no conjunto.
 A média de um conjunto de dados é a soma das entradas de dados dividida pelo número de entradas para encontrar a média de um conjunto de dados, use uma das seguintes formulas.
Média da população: 
Média de Amostra 
Sem duvida a média aritmética é a medida central mais utilizada (desde o início de nossa vida escolar, já nos habituamos com seu cálculo) e pelas suas propriedades matemáticas é bastante usada na Estatística inferencial.
Exemplo: 
Os preços em dólares para uma amostra de aparelhos de ar condicionado estão abaixo. Qual é o preço médio do aparelho de ar condicionado?
500 840 470 480 420 440 440
Solução: A soma dos preços dos aparelhos de ar condicionando é:
∑ x = 500 + 840 + 470 + 480 + 420 + 440 + 440 = 3.590.
Para encontrar a preço médio, divida a soma dos preços pelo número de preços da amostra.
 = . Assim, o preço médio para um aparelho de ar condicionado é de cerca de US$ 513.
Mediana é um conjunto de dados, é um valor que está no meio dos dados que é ordenado. A mediana é a entrada de dados de meio e é considerada como a medida de tendência central que separa a distribuições em duas partes iguais, assim como a faixa central de uma autoestrada a separa em duas partes.
A posição do valor da mediana pode ser determinada por inspeção ou por meio dela
Formula de mediana: .
Se há um numero impar de casos, então a mediana será o caso que cai exatamente no meio da distribuição. Desse modo, 16 é o valor da mediana para os escores 11, 12, 13, ⑯, 17, 20, 25; este é o caso que divide a distribuição de números de maneira que ele tenha três escores em cada lado. De acordo com a fórmula (7 + 1) / 2, vemos que a mediana 16 é o quarto escore na distribuição ao iniciarmos a contagem a partir de qualquer extremidade. 
Exemplo de calculo de mediana. A produção do aparelho de ar condicionado cujo preço é US$ 480 é suspensa. Qual é o preço mediano dos aparelhos restantes?
Solução: os preços restantes ordenados são 420, 440, 470,500 e 800. Uma vez que temos seis entradas (um número par), a mediana é a média entre os dois pontos médios de entrada.
Mediana = = 455. Assim o preço mediano dos aparelhos remanescentes é de US$ 455.
A Moda (Mo) é o valor mais frequente, mais típico e mais comum em uma distribuição. Há mais protestantes nos Estados Unidos do que pessoas de qualquer outra denominação; então podemos dizer essa religião é a moda. A moda é a única tendência central disponível para variação em termos nominais, como religião e o curso universitário. Pode ser usada, entretanto, para descrever o escore mais comum em qualquer distribuição, independente do nível de mensuração.
Para calcular a Moda, basta calcular o escore ou a categoria que ocorre com mais frequência em uma distribuição, e também a moda pode ser facilmente encontrada por inspeção, ao invés de cálculos, por exemplo, no conjunto de dados de escores ①, 2, 3, ④, ①, 6 , 5, 4, ①, 4, 4, 3, a moda é 1, porque é o numero que ocorre mais do que outro conjunto no conjunto (ele ocorre quatro vezes). Não se engane: Moda não é a frequência do escore mais frequente (F=4), mas o valor do escore mais frequente (MO=1). 
A Moda de um conjunto de dados é aquela entrada que ocorrem com a mesma frequência elevada, cada entrada é uma moda e os dados são chamados de bimodais.
Então, quando apresentamos medidas de tendência central para descrever um conjunto de dados, devemos indicar também uma medida de dispersão.
Medidas de Dispersão Absoluta – Amplitude Total (A). É a diferença entre o maior e o menor valor observado no conjunto de dados, conforme segue:
 
Exemplo: Para a série: 10, 12, 20, 22, 25, 33, 38, a amplitude total é dada por:
 
Variância populacional (s2) e amostral (S2)
“A variância é uma medida que tem pouca utilidade como estatística descritiva, porém é extremamente importante na inferência estatística e em combinações de amostras” (AMAZONAS, 2013, p. 24). A definição de variância populacional (s2) é dada por:
 
Onde:	
s2 indica variância populacional e lê-se “sigma” ao quadrado;
= média
Fi = frequência
N = tamanho da população
Para o caso do cálculo da variância amostral (s2) é conveniente o uso da seguinte fórmula:
 
Onde: = média amostral, n = tamanho da amostra.
Desvio Padrão populacional (s) e amostral (s) 
O desvio padrão é a “medida de dispersão mais geralmente empregada, pois leva em consideração a totalidade dos valores da variável em estudo. É um indicador de variabilidade bastante estável” (AMAZONAS, 2013, p. 22).
O desvio padrão é a raiz quadrada da variância. Assim temos:
 
Exemplo 1: Calcular a variância amostral (s2) e o desvio-padrão amostral (s) da seguinte distribuição amostral.
 .
Técnicas de Amostragem Probabilística 
É o estudo de um pequeno grupo de elementos retirado de uma população que se pretende conhecer.
Esses pequenos grupos retirados da população são chamados de Amostras. Como a amostragem considera apenas parte da população, diferentemente de um censo, o tempo para análise e o custo são menores, além de ser mais fácil e gerar resultados satisfatórios.
 Quando o tamanho da amostra é grande em relação ao tamanho da população, ou quando se exige o resultado exato, ou quando já se dispõe dos dados da população, é recomendado realizar um censo, que considera todos os elementos da população.
A partir das três perguntas anteriores, vamos aprender a realizar um estudo por amostragem, conhecendo suas diferentes técnicas.
Principais Técnicas de Amostragem, Técnicas Probabilísticas, Amostragem Aleatória simples, Amostragem estratificada, Amostragem Sistemática, Amostragem por Conglomerados, Amostragem Acidental Amostragem Intencional. E em destaque está: Amostragem Aleatória simples
Amostragem Aleatória Simples
É o processo mais elementar e frequentemente utilizado. Pode ser realizado numerando-se os elementos da população de 1a n e sorteando-se, por meio de um dispositivo aleatório qualquer X números dessa sequência, que corresponderão aos elementos pertencentes à amostra.
Exemplo;
Obter uma amostra representativa, de 10%, de uma população de 200 alunos de uma escola.
 Numerar os alunos de 1 a 200;
Escrever os números de 1 a 200 em pedaços de papel e colocá-los em uma urna;
 Retirar 20 pedaços de papel, um a um, da urna, formando a amostra da população.
Nesta técnica de amostragem, todos os elementos da população têm a mesma probabilidade de serem selecionados: 1/N, onde N é o número de elementos da população.
Medidas de Dispersão
As medidas de dispersão servem para avaliar o quanto os dados são semelhantes, descreve então o quanto os dados distam do valor central. Desse jeito, as medidas de dispersão servem também para avaliar qual o grau de representação da média.
É fácil demonstrar que apenas a média é insuficiente para descrever um grupo de dados. Dois grupos podem ter a mesma média, mas serem muito diferentes na amplitude de variação de seus dados. Por exemplo:
-Grupo A (dados observados): 5; 5; 5.
-Grupo B (dados observados): 4; 5; 6.
-Grupo C (dados observados): 0; 5; 10.
A média dos três grupos é a mesma (5), mas no grupo “A” não há variação entre os dados, enquanto no grupo “B” a variação é menor que no grupo “C”. Dessa forma, uma maneira mais completa de apresentar os dados (além de aplicar uma medida de tendência central como a média) é aplicar uma medida de dispersão.As principais medidas de dispersão são:
•	Amplitude total: é a diferença entre o valor maior e o valor menor de um grupo de dados;
•	Soma dos quadrados: é baseada na diferença entre cada valor e a média da distribuição;
•	Variância: é a soma dos quadrados dividida pelo número de observações do grupo menos 1;
•	Desvio padrão: é expresso na mesma medida das variações (Kg, cm, m³…).
Números-Índices	
Os números-índices são medidas estatísticas frequentemente usadas por administradores, economistas e engenheiros, para comparar grupos de variáveis relacionadas entre si e obter um quadro simples e resumido das mudanças significativas em áreas relacionadas como preços de matérias-primas, preços de produtos acabados, volume físico de produto etc. Mediante o emprego de números-índices é possível estabelecer comparações entre:
a) variações ocorridas ao longo do tempo;
b) diferenças entre lugares;
c) diferenças entre categorias semelhantes, tais como produtos, pessoas, organizações etc.
A quantidade total de dinheiro gasto cada ano, em relação a certo ano base, varia de um ano para outro devido as variações no número de unidades compradas dos diferentes artigos e igualmente devido a mudanças nos preços unitários de tais artigos. Temos, portanto, três variáveis em jogo: preço, quantidade e valor, sendo este último o resultado do produto do preço pela quantidade.
Relativo de preço trata-se do número-índice mais simples. Relacionando-se o preço de um produto numa época (chamada época atual ou época dada) com o de uma época o (chamada básica ou simplesmente base) teremos um relativo de preço. Fazendo-se Pt = preço numa época atual e P0 = preço na época-base, definiremos relativo de preço pela seguinte quantidade:
 p(0,t) pt
 __________
 				 P0
Se quisermos expressar em termos percentuais o relativo de preço, bastará multiplicarmos o quociente acima por 100.
		p(0,t) = pt X 100
				 p0
NOTA
O símbolo p(o,t) pode ser escrito também: p0,t. 
Exemplo
O preço de determinando artigo em 1979 foi Cr$ 1,20 e em 1980 subiu para Cr$ 1,38. Tomando-se por base o ano 1979, determinar o preço relativo em 1980.
Solução
O ano considerado base corresponderá sempre ao índice igual a 100. Os demais apresentarão, portanto, valores que flutua no em torno de 100. Então:
p (79,80) = p1980 = 1,38 = 1,15 ou 115% ou simplesmente 115.
	________
 p1979	1.20
Esse resultado indica que em 1980 houve um aumento de 15% no preço do artigo com relação ao preço do mesmo artigo em 1979.
Se tivéssemos p 1980 = 112 (cruzeiros) e P1979 = 120, o relativo de preço seria:
 p (79,80) = 112 = 0,93 ou 93% ou 93. 
 120
Em 1980 0 artigo em questão apresentou um preço de 7% inferior ao de 1979.
Deflação de Dados
Deflação é o contrário de inflação. Significa queda do nível geral dos preços e não de um ou outro produto isolado.
Não se deve confundir deflação com desinflação, que é a redução do ritmo da alta de preços num processo inflacionário. Quando a inflação cai do patamar de 10% ao mês para o de 5%, por exemplo, pode-se dizer que houve desinflação. Deflação é quando os preços médios recuam, ou seja, a taxa torna-se negativa. Taxa de deflação pode ser esporádico, o que pode ser registrado quando a inflação é muito baixa.
 Os preços ficam estáveis e num ou outro momento a taxa torna-se negativa. Mas a deflação como um processo mais contínuo está em geral associada à recessão, ou seja, à queda da atividade econômica. As vendas caem com a perda do poder aquisitivo dos consumidores.
As empresas reduzem preços como única alternativa de venda e podem ir à falência devido às perdas que têm vendendo abaixo do custo.
Exemplo de deflação. O Índice de preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) registrou deflação de 0,17% em julho, depois de recuar 11% na terceira quadrissemana do mês, em meio á queda dos preços do vestuário e alimentação, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV). 
ÉTICAS, POLÍTICA E SOCIEDADE.
Politica de sustentabilidade
O ato do consumo é pertencente à vida humana contemporânea, pois baliza as relações sociais e faz parte da dinâmica da economia. No entanto, para muitos, o padrão consumista da sociedade contemporânea estaria conduzido a um consumo desnecessário, ostentatório, excessivo e perdulário, com decisivos impactos sobre a sustentabilidade ambiental. Entretanto, na sociabilidade dos dias atuais, as identidades dos cidadãos se configuram pelo consumo, e o status, muitas vezes, pode ser medido pelo que se consome. Os objetos não seriam adquiridos exclusivamente por sua utilidade, mas aliariam o prestígio simbolizado por sua posse. Nesse contexto, o ato de consumir poderia contribuir tanto para a satisfação de necessidades, melhorando a qualidade de vida e favorecendo o desenvolvimento local, quanto para a exploração dos recursos naturais e o aumento da desigualdade social.
O assunto se transformou em um "mal-estar" na dinâmica cotidiana, em razão da pressão para a observância das normas ambientais e de se tentar fazer frente aos desafios dos riscos ambientais, por meio de grupos sociais que, por exemplo, estão se sensibilizando e sendo mais criteriosos no consumo. Por trás do suposto raciocínio consensual em torno do consumo politicamente correto, há interesses, disputas de poder e projetos díspares de organização social que se espelham na maneira de interagir com o meio ambiente na dinâmica da sociabilidade contemporânea (NAVES, 2004; ZHOURI; LASCHEFSKI; PEREIRA, 2005).
O objetivo do consumo sustentável seria garantir que as necessidades da sociedade sejam atingidas, evitando o consumo perdulário e contribuindo para a proteção do meio ambiente. Diferentemente das outras propostas - consumo consciente, ético, solidário etc. -, o consumo sustentável insere as discussões de consumo e meio ambiente na esfera pública, que, por definição, é o espaço da política. A proposta do consumo sustentável enfatiza ações coletivas e mudanças políticas, econômicas e institucionais, em detrimento de ações individuais, para fazer com que os padrões e os níveis de consumo se tornem mais sustentáveis. Enquanto no consumo verde o consumidor é o agente de transformação principal, pois suas escolhas favorecem a adoção de práticas ecológicas pelas empresas, na perspectiva do consumo sustentável, a questão toma um caminho mais complexo.
O consumo na contemporaneidade cumpre diferentes funções e implica múltiplas referências como construção social, porém, nos padrões atuais, é insustentável, tanto na perspectiva ambiental quanto da construção de direitos e da cidadania. Espera-se que as empresas assumam sua parcela de responsabilidade, sem se mostrarem dependentes da morosidade e das regulamentações governamentais ou fiscalizações punitivas e da pressão dos consumidores. A atuação em benefício da sociedade preocupar-se-ia mais com o desenvolvimento social e endógeno das comunidades e menos com a intervenção pontual e esporádica sobre problemas sociais e ambientais, muitas vezes marcada pelo assistencialismo.
Do lado do Estado, o estabelecimento de uma legislação capaz de cobrir os dramas do consumo sustentável, além de exercer o controle de políticas públicas, é um caminho a trilhar. O uso do conjunto de instrumentos de que dispõe, tais como concessões e política tributária, poderia incentivar mudanças na atuação de empresas e sociedade civil, considerando condições para um padrão de consumo mais justo, a partir do desprendimento da cultura da estética do descartável e da reinvenção das relações entre capital e trabalho.
. 
CONCLUSÃO
O presente trabalho buscou discernir acerca das temáticas: Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos aplicadosa Gestão empresarial e Ética, política e Sociedade, alvo de estudos durante o presente semestre do curso de Administração da Unopar. 
Vimos como a inflação tem afetado o sistema econômico os impostos a taxa tem aumentado a cada “mês” causando assim um desequilíbrio na economia. A globalização e as inovações da tecnologia de informação são influências deste processo de mudança. Surgem novas ferramentas, aplicações e tendências, que obrigam as empresas a repensarem seus planos e estratégias, de modo a manterem-se competitivas no mercado. As oportunidades criadas neste cenário de transição são várias, bem como as ameaças. Para acompanhar este cenário de globalização, informação e comunicação, as organizações precisam encontrar opções para implementar mudanças visando competitividade, e conhecimentos e domínio de informações como a Estatística, Ética empresarial, política e sociedade e microeconomia e macroeconomia podem ser uma alternativa estratégica nesta nova realidade.
Nesse contexto essa Produção Textual objetivou discernir acerca dessas temáticas tão importantes para o desenvolvimento de uma organização, e tão necessárias ao aprendizado do administrador.
Numa primeira parte, abordamos questões inerentes a Macroeconomia e Microeconomia, suas diferenças e inter-relações, fazendo uma breve abordagem acerca dos conceitos de inflação, taxa de juros e taxa de câmbio. 
Na segunda parte desse trabalho fizemos uma exploração dos métodos quantitativos à gestão empresarial e suas vertentes em variados graus de complexidade, que juntos se entrelaçam, formando um conceito sólido e fornecendo uma visão abrangente. 
Finalizando, esse trabalho, tratamos do assunto da Ética, política e Sociedade, onde também será exposto o conceito de ética empresarial inserido no contexto de manutenção do sistema empresarial e os seus limites referentes ao estimulo de consumo.
REFERÊNCIAS
GARCIA,Regis.Estatistica.São Paulo: Pearson Education do Brasil,2009
FREUND, Jonhn Estatística aplicada: Economia, Administração e contabilidade 11°ed PortoAlegre:Brookman,2006.
Viana, Pedro Jorge Ramos Editora: Manoel
CARVALHO, Maria Auxiliadora; SILVA, Cesar Roberto Leite - Economia Internacional. São Paulo: Editora. Saraiva. 3ª Ed. 2004. Larson,Ron; Farber,Besty. Estatistica aplicada 2° edição São Paulo: Pearson Prentice Hall 2004
http://www.datalyzer.com.br/site/suporte/administrador/info/arquivos/info60/60.html
http://www1.folha.uol.com.br/folha/dinheiro/ult91u81583.shtml
http://www.brasil-economia-governo.org.br/2011/04/18/a-taxa-de-juros-e-a-principal-causa-dos-desequilibrios-macroeconomicos-do-brasil-e-ainda-o-copom-pode-ser-substituido-por-um-computador/
http://www.administradores.com.br/noticias/economia-e-financas/ipc-s-tem-deflacao-de-017-em-julho-diz-fgv/78499/
http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S1678-69712011000300006&script=sci_arttext
http://www.Veja.abril.com.br
https://www.b-a-bes.com
https://www.conceito.de
http://www.G1.com
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
alunos
produção textual interdisciplinar individual
Itapetinga
2015
alunos
produção textual interdisciplinar individual
Trabalho de Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Microeconomia e Macroeconomia; Métodos Quantitativos; Ética, Política e Sociedade; Seminário.
Orientador: Prof. Regina Malassise ;Marcelo Viegas ; Wilson Sanches ;Marcia Bastos ; Henry Nonaka.
Itapetinga
2015

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