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Portifolio grupo biossegurança

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SISTEMA DE ENSINO Á Distância CONECTADO
Estética e imagem pessoal
PÓLO TUCURUÍ
Discentes:
Cristiane dos Santos Silva.- ead01089210
Francisca Lopes Costa. – ead01061415
Iracélia Taváres Evangelista. – ead01061416
Ozeneide do Socorro Leite Cardoso. - ead01112210
BIOSSEGURANÇA NA ESTÉTICA-CONTROLE DE MICRORGANÍSMOS
Tucuruí
2013
biossegurânça na estética
Controle de Microrganismos
Trabalho apresentado ao curso Estética e Imagem Pessoal da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Biossegurança em Centros de Estética.
Prof.ª Luciane da Silva Barbosa
Prof.ª Natália Ribeiro
Prof.ª Poliana Milreu
Prof.ª Marcia Bastos
Prof. Marcos Antônio Amaral
 
Tucuruí
2013
biossegurânça na estética
 Atualmente no mercado da beleza teve um aumento do fluxo de pessoas nos espaços que oferecem serviços de estética, Sendo assim torna-se necessária a adoção de condutas de Biossegurança, a fim de prevenir a saúde tanto de profissionais como de clientes. Baseando-se nisso, é que essas medidas são essenciais nas cabines de estética e salões de beleza, pois é nesses espaços que profissionais e clientes estão em constante exposição a micro-organismos, estes provenientes da realização de tratamentos estéticos. Em vista disso, a Biossegurança aplicada para a estética é de fundamental importância, a fim de desenvolver esses procedimentos com maior segurança. As normas de Biossegurança, voltadas para a prática em Centros de Estéticas, através do uso correto das mesmas, dessa maneira, serão abordadas conceitos de biossegurança, riscos biológicos, equipamentos de proteção individual (EPI’s), condições de uso dos mesmos, se são limpos e esterilizados, ou usados de maneira errada. Estes são importantes fatores de transmissão de doenças para pacientes e para os próprios profissionais. A fim de obter informações a respeito da prática de Biossegurança, ou seja, como é realizado o controle de infecção no devido estabelecimento, visitamos um salão de beleza e estética, em nossa Cidade, e fizemos uma entrevista com a proprietária e fomos informadas de que as luvas, só são usadas nas depilações de sobrancelhas, axilas e virilhas, os cestos de lixo havia tampas acionadas por pedal, e todas com sacolas plásticas, porém não havia separação do mesmo, os palitos e a lixas de unha que deveriam ser descartados são compartilhados várias vezes, as escovas e pentes são tirados os resíduos e lavados com sabão e água e postos de molho em álcool a 70% durante duas horas, não existia estufa, nem autoclave, a esterilização é feita em panela. Na estrutura física do local, havia um balcão como recepção, o banheiro não tinha as instalações necessárias; Não possuía torneiras de fácil manuseio, e toalhas de papel, e em algumas paredes havia infiltrações.
	Havia armários para armazenamentos de utensílios de trabalho, como: Toalhas, jalecos, toucas e etc., uma prateleira para os cosméticos, o local era bem arejado, a limpeza era feita antes de abrir o estabelecimento, o chão, os banheiros são limpos diariamente com água cloro, e desinfetantes as bancadas, cadeiras e macas são limpos com álcool a 70%. Diz a proprietária, que pede para os clientes trazerem seus quites, pois assim evita que os mesmos sejam acometidos por algum microrganismo, sem contar que também irá evitá custos para o salão de beleza. Diante disso constatamos um grande risco de contaminação, através dos materiais de manicure e pedicure, e a falta de uso de equipamentos de proteção, pela equipe de profissionais, e o compartilhamento dos materiais que são alicates de unha, tesouras, serrinhas de unha, palitos e espátulas, esses materiais tem contribuído, para transmissão de uma grande variedade de microrganismos, que causam doenças infectocontagiosas, inclusive os vírus das hepatites. Essa profissional manicure e pedicure está exposta a essas doenças infectocontagiosas, haja vista que os mesmos entram em contato com material contaminado pelo sangue de seus clientes, e a fluídos orgânicos, proveniente de contato com lesões presentes na pele dos mesmos. Levando em conta esses fatores de risco, é de fundamental importância para o profissional, adotar medidas de biossegurança, dentre elas, o uso de equipamentos de proteção individual (EPI) que são luvas, avental, gorro, máscara e óculos de proteção, como também o uso adequado de métodos de esterilização, destinados a manter a cadeia asséptica, pois o compartilhamento desenfreado de materiais de manicure e pedicure, tais como alicates de unha, tesouras e outros, tem sido muito preocupante, pois pode ser uma das formas de transmissão do vírus das hepatites, por esse motivo as medidas de precauções universais ou padrão, representam um conjunto de medidas de controle de infecção. Em suma, no salão de beleza observado há conhecimento de algumas normas de Biossegurança, porém não há cumprimento dessas normas de fato, pois deveria haver uma constante fiscalização dos órgãos competentes nos salões de beleza e uma campanha direcionada aos profissionais de estética quanto á prática da mesma. Diante do exposto, recomenda-se aos proprietários de Salões de beleza, que queiram adequar-se rigorosamente as normas, a total avaliação das condições de segurança e saúde no trabalho, realizando a identificação dos perigos e possíveis consequências dos erros, adotando medidas preventivas e corretivas quantos aos riscos químicos, ergonômicos, biológicos e físicos, como aponta o estudo de Freitas (2009) sobre o Programa de formação em SHST de cabeleireiros para os produtos usados na sua atividade, algumas dicas são fundamentais: adaptar o mobiliário, como a cadeira dos clientes, o banco de corte e outros equipamentos que devem ser reguláveis, de modo a permitir um fácil manuseamento aos trabalhadores e prevendo espaço suficiente entre eles, de forma que cada profissional possa adaptar posturas de trabalho corretas; Uma prática de higienização permanente e exigente é necessária, para garantir que a saúde dos clientes não seja afetada ao utilizarem os serviços destes profissionais. 
 Esta pesquisa se caracteriza como estudo de caso, onde se analisa os conhecimentos dos profissionais da área de estética, em relação à prática da biossegurança. A mesma foi realizada no mês de maio de 2013, e foi utilizado como coleta de dados um questionário de cinco questões fechadas, sobre conhecimentos, utilização da prática de biossegurança e os riscos pela não utilização. 
 
Referencia
 CALAIS, Fernando Amaral de. Biossegurança no salão de beleza e sustentabilidade. Disponível em: <http://www.portaleducacao.com.br/estetica/artigos/15955/biosseguranca-no-salao-de-beleza-e-sustentabilidade>. Acesso em: maio de 2013.
 BASSOLI, Marlene Kempfer; CAXICO, Lara. O desenvolvimento sustentável por meio da biossegurança e a responsabilidades sociais da empresa. Revista do Direito Público, Londrina, v. 6, n. 3, 2011. Disponível em: <http://www.uel.br/revistas/uel/index.php/direitopub/article/view/9407>. Acesso em: maio de 2013.
 ALMEIDA, Lívia Maria Martins de et al. Resposta in vitro de fungos agentes de micoses cutâneas frente aos antifúngicos sistêmicos mais utilizados na dermatologia. Anais Brasileiros de Dermatologia, Rio de Janeiro, v. 84, n. 3, jul. 2009. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0365- 05962009000300006>. Acesso em: maio de 2013.

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