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PLANO DE ENSINO DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Professores: Ana Mara Rotta e-mail: ana.msr@hotmail.com Período/ Fase: 3ª Semestre: 1º Ano: 2011 Disciplina: Atividades e Dinâmicas de Lazer Carga Horária: 45h/aula EMENTA . Políticas públicas e privadas na área do lazer, planejamento e implementação. Lazer laboral, lazer em áreas livres, lazer em condomínios, lazer em hotéis-fazenda e estâncias hidrominerais. O lazer como fator de promoção de saúde e qualidade de vida. Dinâmicas de lazer. Pratica pedagógica sob orientação e supervisão docente, compreendendo atividades de observação dirigidas a experiência de ensino. OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA - Possibilitar o desenvolvimento de atividades de lazer que atendam a objetivos pré determinados. OBJETIVOS ESPECÍFICOS DA DISCIPLINA _ - Estudar os grupos - Utilizar-se de dinâmicas na resolução de problemas. HABILIDADES REQUERIDAS E COMPORTAMENTO ESPERADO A capacidade de criar soluções com flexibilidade, adaptabilidade e com inovação; de selecionar estratégias adequadas de ação visando a atender interesses interpessoais e institucionais; comunicação interpessoal e expressão corretas na interpretação da realidade, raciocínio lógico, crítico e analítico; capacidade de propor modelos de gestão inovadores; de ordenar atividades e programas, de decidir entre alternativas. CONTEÚDO PROGRAMÁTICO - Conceitos de Políticas Públicas para o lazer; - Os espaços públicos e as atividades destinadas a estes espaços (planejamento e execução de eventos) - Dinâmicas de lazer voltadas à objetivos específicos; - Dinâmicas enquanto possibilidade de intervenção a determinados grupos. - Classificação dos lazeres. ESTRATÉGIAS DE ENSINO A exposição do conteúdo ocorrerá por meio de atividades que facilitem e estimulem a aprendizagem. Buscar-se-á interação constante com os alunos. Atividades propostas: Análise e interpretação de textos e artigos; Aulas expositivas; Experiências vivenciais; Visitas técnicas; Estudos de Casos; Estudos dirigidos; Filmes/Vídeos técnicos. Seminários. SISTEMA DE AVALIAÇÃO No sistema de avaliação não deve ser alterado, pois todos os professores dos demais cursos farão uso da maneira como está transcrito. A verificação do rendimento pessoal compreenderá para fins de aprovação o disposto na Resolução CONSUN Nº 13, que prevê especificamente em seu art. 6º, que o aluno que obtiver na disciplina média igual ou superior a seis durante o período letivo e assiduidade não inferior a 75% serão considerado aprovado. No decorrer do semestre, os alunos terão três momentos para que os conhecimentos adquiridos possam ser analisados (M1, M2 e M3). Esta análise de aprendizagem será feita em grupo e de forma individual, com pesos diferenciados, conforme especificação a seguir: Assim a verificação se dará da seguinte forma: a constatação de pelo menos 75% de freqüência nas atividades em sala de aula e no aproveitamento de três médias parciais (M1, M2 e M3), conforme dispõe a referida Resolução, nos seguintes termos: 1ª Média – M1: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta, com uma questão bônus de conhecimentos gerais, valendo 0,5 ponto = Peso 7,5 (75%) - Trabalhos em grupo = Peso 1,5 (15%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala = Peso 1,0 (10%) 2ª Média – M2: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta = Peso 8,0 (80%) - Trabalhos em grupo = Peso 1,0 (10%) - Nota de participação, freqüência e produção em sala = Peso 1,0 (10%) 3ª Média – M3: - Prova de conhecimento parcial, individual, sem consulta = Peso 70,0 (70%) (contemplando todo o conteúdo ministrado no semestre). - Trabalhos em grupo = Peso 3,0 (30%) Observações Importantes: As análises de aprendizagem individuais (provas) serão escritas, constituídas de pelo menos 50% de questões discursivas, e aplicadas em data previamente marcada; O aluno que se ausentar no dia da realização da prova só terá direito à prova substitutiva mediante processo administrativo devidamente protocolado e autorizado pela Secretaria do Aluno, limitando-se a apenas 01 (uma) prova substitutiva no semestre; Os trabalhos devem ser entregues em sala de aula, em documento impresso; Os trabalhos entregues com atraso terão a redução de 30% do valor e poderão ser recebidos até a aula da semana seguinte, a partir da data de entrega determinada. Não cabem formas substitutivas para os mesmos; Receberão nota 0 (zero) os trabalhos que apresentarem sinais de cópias de outros trabalhos, contiverem evidências de material literalmente copiado ou traduzido de livros ou Internet; Sobre os trabalhos escritos: a avaliação tem como critérios de análise: 1. Qualidade das idéias: fundamento das idéias, correlação de conceitos e inferências, riqueza na argumentação, profundidade dos pontos de vista; 2. Uso de convenções: normas técnicas, gramaticais e de digitação. Serão descontados os erros gramaticais das avaliações e trabalhos entregues. O aluno terá direito a reaver os pontos perdidos desde que apresente a avaliação ou trabalho corrigido na aula posterior à entrega do mesmo. 3. Sempre, criatividade. Sobre as apresentações: A apresentação oral é avaliada individualmente e será observado o domínio do aluno sobre o assunto bem como sua capacidade de fazer correlações, além de se valorizar formas criativas de exposição do conteúdo. Caso haja interesse, será fornecido feedback particular quanto à postura e apresentação do(a) acadêmico(a). Sobre a originalidade: Os trabalhos e provas que apresentarem qualquer sinal de cópia serão desconsiderados e receberão nota zero e não têm direito à recuperação. BIBLIOGRAFIA - ANTUNES, Celso. Jogos para a estimulação das mútiplas inteligências- Petrópolis, RJ, Vozes, 1998. - BACAL, S. S. Lazer- Teoria e pesquisa. Coleção “Brasil dos trabalhadores”- VI. Edições Loyola, 1988 _ BRUNHS, H. Introdução aos estudos do lazer. Campinas, Unicamp, 1997 - LOMBARDI, M. I. Lazer como prática educativa: as possibilidades para o desenvolvimento humano. 2005 Dissertação (Mestrado) Campinas, SP - MARCELLINO, N. C. Lazer e humanização. Campinas. Papirus, 1983. - MIRANDA, Simão de. Novas dinâmicas para grupos: A aprendência do conviver. Campinas, São Paulo. Papirus,2002. - _________________. Oficina de dinâmicas de grupos para empresas, escolas e grupos comunitários. Campinas, SP, Papirus, 1996 - PEIXOTO, E. Levantamento do estado da arte nos estudos do lazer (Basil) Séculos XX e XXI- alguns aponbtamentos. Educ. Soc. Campinas, vol 8 n. 99, 2007. REIS, L. J.A.; STAREPRAVO, F.A. Políticas públicas para o lazer: pontos de vistas de alguns teóricos do lazer no Brasil. Licere, v.11, n 2, (agosto, 2008). ROTTA, Ana Mara; PIRES, Giovani de Lorenzi “Se essa praça, se essa praça fosse nossa..”.: Espaços Públicos e Possibilidades para o Lazer dos Jovens de Caçador/SC. Licere, vol 13, n. 2, junho de 2010. SANTINI, R.C.G. Dimensões do Lazer e da Recreação. Questões espaciais, sociais e psicológicas. Ed. Angelotti. São Paulo, 1993.
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