Buscar

Portofólio 1 semestre Individual

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 4 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Prévia do material em texto

�PAGE �3�
Segundo Rosana Glat e Edicléia Mascarenhas Fernandes, da Faculdade de Educação, Universidade do Rio de Janeiro diz que:
Em se falando de educação para alunos com necessidades educativas especiais nas ultimas duas décadas tem se voltado para educação exclusiva que, tradicionalmente vista e pautada como atendimento segregado. Essa difusão ganhou força propondo-se que, crianças e jovens com necessidades educativas especiais devem ter, frequentar escolas regulares, pois, devem se adequar para que com isso venha a combater as atitudes discriminatórias. Embora hoje bastante criticado, os médicos foram os primeiros que despertaram para a necessidade de alunos com necessidades especiais na escola, principalmente no caso da deficiência mental, doença essa que era entendida como uma doença crônica.
Nas instituições especializadas os trabalhos eram organizados com base em conjunto de terapias individuais e pouco era dado atividade que ocupasse fração do horário dos alunos, os alunos eram direcionados a fisioterapia, fonoaudiologia, psicologia, psicopedagogia. O desenvolvimento de novos métodos e técnicas de ensino modifica a forma de aprendizagem e desenvolvimento acadêmico dado uma palavra de ordem. “ O deficiente pode aprender” dando mudanças até para o “modelo médico”, predominante até então, para o modelo educacional.
Apesar dos avanços este modelo não representou a garantia de ingresso de alunos com deficiências no sistema de ensino. A premissa básica desse conceito é que pessoas com deficiência tem o direito de usufruir as condições de vida o mais comuns ou normais possíveis mas, essa questão passou a ser severamente questionado como recomendado no artigo 208 da Constituição Federal de 1988.
No Brasil os alunos com necessidades especiais na rede regular de ensino já anunciada desde o final dos anos 70, hoje, amparada e fomentada pela legislação em vigor. Porém, para isso, é preciso os educadores terem capacidade, seus professores precisam se capacitar, precisam se organizar, organizar-se enfim, adaptar-se para uma nova postura da escola que deve estar proposto no projeto político pedagógico, no currículo, na metodologia, na avaliação e estratégias de ensino que atendam aos alunos, dando assim, ao professor e a escola suporte necessário à sua ação pedagógica (MEC- SEESP, 1998).
Nesse contexto é que se descortina o novo campo de atuação da educação especial tornando-se um sistema de suporte permanente e efetivo para alunos especiais incluídos professores. A educação é mais concebida como um sistema educacional paralelo ou segregado, mas como um conjunto de recursos que a escola regular deverá dispor para atender à diversidade de seus alunos. Esse modelo ainda não se configura em nosso país como uma proposta educacional embora, tenham desenvolvidas experiências promissoras, mas, muitas redes de ensino carece das condições institucionais necessárias. No entanto, ainda são poucas as pesquisas, experiências e práticas educacionais validadas que mostram como incluir no cotidiano de uma classe regular alunos com necessidades de diferentes tipos, segundo estudos de Glat, Ferreira, Oliveira e Senna 2013.
Artigo publicado da Revista inclusão nº 1, 2005, MEC/SEESP.
Segundo Glat(1991), a integração ”é um processo espontâneo e subjetivo, que envolve direta e pessoalmente o relacionamento entre seres humanos.”. 
Referencias bibliográficas: 
Amaral, L.A. Conhecendo a deficiência São Paulo, 1995
Bueno, J.G.S. Educação Especial Brasileira: Integração/ segregação do aluno diferente. S.Paulo EDUC/PUCSP, 1993.
Fernandes. E.M. Construtivismo e educação especial. Revista integração. MEC/SEESP, 5 (11), pg 22-23, 1994.
Glat, R. Um enfoque educacional, 9(1), pg. 88-100, 1985. 
Educação Física.
Bruno Martins Ribeiro
Educação Segregada à Educação Inclusiva.
Utinga-Ba
2015
Bruno Martins Ribeiro
Educação Segregada à Educação Inclusiva.
Trabalho de produção textual individual apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral na disciplina de Sociedade- Educação e Cultura Inclusiva, Língua Brasileira de Sinais- Libras Seminário de prática, 1, Educação a Distância.
Orientador: Prof. 
Utinga-Ba
2015

Outros materiais