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Aula 13- Controle local e humoral do fluxo.ppt

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Fisiologia Humana
Professora Ms. Janne Marques Silveira
Controle Local e Humoral do Fluxo
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Generalidades
- Transporte de nutrientes e íons e remoção dos produtos do metabolismo de 
acordo com a atividade metabólica do tecido
- O fluxo varia de acordo com o tecido 
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Generalidades
Fluxo Volumoso 
- Rins: 1,1 litro/min. 
- Fígado: 1,4 litro/min.
Variação de acordo com as necessidades locais
- Músculos em repouso: 750ml/min. ou 4ml/min/100g
- Músculos em atividade: 1,6 litro/min. ou 80ml/min/100g
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Importância do controle local
- Para manter o fluxo no máximo para cada tecido seria necessário
um fluxo muito maior que a capacidade cardiovascular
- O fluxo para cada tecido é mantido no nível mínimo e ideal para
às necessidades do tecido, nem mais, nem menos
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle agudo e a longo prazo do fluxo
 Agudo: vasoconstrição ou vasodilatação das artérias, arteríolas e metarteríolas
1- Metabolismo local
- Maior metabolismo Maior fluxo
2- Regulação pela disponibilidade de O2
- Altas altitudes
- Intoxicação por CO ou por cianeto
- Anemia
- Hipoxemia
* Saturação de O2, 25% menor, há aumento do fluxo
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle Agudo – Desequilíbrio entre a oferta e demanda de O2
Metabolismo Local e Disponibilidade de O2 
produção de ADP
Relaxamento do esfíncter
Vasodilatação
 O2 nos esfíncteres
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Controle Local e Humoral do Fluxo
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle Agudo – Desequilíbrio entre a oferta e demanda de O2
Combinação da teoria vasodilatadora e da falta de O2
“ A quantidade de esfíncteres pré-capilares abertos e metarteríolas abertas é proporcional às necessidades metabólicas locais”
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Controle Local e Humoral do Fluxo
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Alta demanda
esfíncteres
pré-capilares
abertos 
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Baixa demanda
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RESPOSTA LOCAL
À HIPÓXIA
vasodilatação
(capilar sistêmico)
vasoconstrição
 (capilar alveolar) 
PO2
PO2
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle Agudo - Outras substâncias determinantes do fluxo
- Glicose
- Deficiência de vitamina B (Beribéri) - fluxo 3x maior - necessária
para fosforilar ADP na presença de O2 e manter a contração dos esfíncteres
deficiência de vitamina B O2 fosforilação do ADP não mantém a
contração do esfíncter e das metarteríolas esfíncter aberto e vasodilatação 
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle Agudo – mecanismos especiais
1- Hiperemia reativa = teoria da vasodilatação e do O2
 de O2 temporário vasodilatação (minutos ou horas) – reposição exata do déficit de O2 que ocorreu durante a oclusão
Ex.: IAP
2- Hiperemia ativa = teoria da vasodilatação e do O2
Ex.: aumento do fluxo para o músculo durante a atividade física –
vasodilatação periférica
 metabolismo formação de ADP, H+
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Controle Local e Humoral do Fluxo
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Dilatação das artérias proximais -Óxido Nítrico
- Teoria da disponibilidade de O2 e da vasodilatação fazem alteração dos 
capilares e arteríolas
- Aumento de fluxo nas artérias proximais em decorrência da produção de
substâncias vasodilatadoras na microcirculação
- Estresse por cisalhamento alteração do endotélio liberação de óxido
nítrico vasodilatação da artéria proximal
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle Agudo – Mecanismos Especiais
Auto-regulação - agudo da PA por hiperperfusão
1- Teoria Matabólica – mais aceita
 PA oferta de O2 vasoconstrição
2- Teoria Miogênica - do fluxo no vaso . . .
- Estiramento do músculo liso - linfático, venoso e arterial (+)
- Abertura dos canais de Ca++
- Despolarização do músculo liso 
- Liberação de Ca++ pelo retículo (contração)
- Evita hiperfluxo tecidual e edema
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle a longo prazo do fluxo
- De acordo com a demanda metabólica a longo prazo (O2)
Ex.: hipertrofia muscular – atividade aeróbica
- Angiogênese – reconstrução física dos vasos para ajuste
 
 fluxo dissolução da membrana basal células endoteliais
em fileira canais se coalescem vasos
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle a longo prazo do fluxo – auto-regulação
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle Humoral - Vasoconstritores
1- Norepinefrina e epinefrina
- Ação direta pelo SNA
- Ação indireta liberada pela supra-renal
2- Angiotensina II
- Potente vasoconstritor 
3- Vasopressina (ADH)
- Mais potente de todos os vasoconstritores e retém água nos túbulos proximais
4- Endotelina
- Presente nas células endoteliais e liberada quando há lesão vascular
- Impede hemorragia 
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Controle Humoral – Vasodilatadores
1- Bradicinina
- Forma inativa e ativa quando há maceração de sangue ou por inflamação
- Dilatação e aumento da permeabilidade capilar
2- Histamina
- Dilatação e aumento da pemeabilidade capilar (alergia)
- Mastócitos e basófilos
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Íons- Vasodilatadores
- K+, H+, CO2
Íons- Vasoconstritores
- Ca++
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Controle Local e Humoral do Fluxo
Questões:
1- Fale da importância do fluxo local.
2- Por que o fluxo tecidual não pode máximo para todos os tecidos?
3- Fale sobre o controle agudo do fluxo e as teorias que explicam.
4- Fale sobre controle agudo especial do fluxo e exemplifique.
5- Fale sobre o controle do fluxo diante das alterações de PA. Explique as
duas teorias.
6- Fale sobre a teoria da dilatação das artérias proximais.
7- Fale sobre o controle a longo prazo do fluxo.
8- Explique fisiologicamente o gráfico do slide 17.
9- Fale sobre o controle humoral do fluxo.
10- Explique fisiologicamente a atuação do íons Ca++ e K+ sobre a contração do
músculo liso vascular.

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