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Aula 15 A - Débito cardíaco, retorno venoso e suas regulações.ppt

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Fisiologia Humana
Débito Cardíaco, 
Retorno Venoso e
Suas Regulações
Professora Ms. Janne Marques Silveira
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Débito Cardíaco
 Quantidade de sangue ejetada pelo VE a cada minuto
- Depende de:
 - Necessidades locais 
 - Sedentarismo ou atividade física
 - Sexo
 - Idade e dimensões do corpo
- Valores normais em repouso e atividade
- homens: 5,6 l/min e mulheres 4,9 l/min
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Retorno Venoso
Quantidade de sangue que chega ao AD a cada minuto
- DC e RV devem ser iguais (Lei de frank-Starling)
“ Dentro de limites fisiológicos, quanto maior o RV, maior o DC”
- RV - estiramento atrial ( freqüência de disparo do sinusal - FC) – 10 a 15%
- RV – Reflexo de Bainbridge (estiramento atrial via aferente bulbo FC e força de contração) – 40 a 60%
 
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Índice Cardíaco
É o DC por área de superfície corporal
- Área de superfície DC Índice cardíaco
- Idade, sedentarismo índice cardíaco ( metabolismo
local)
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Correlação DC, IC x Idade
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Correlação DC, IC x Atividade Física
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Regulação do DC - soma do metabolismo local
 metabolismo local consumo de O2 DC para suprir
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Efeito da RPT sobre o DC a longo prazo
- RPT: é a soma de todas as resistências do sistema ao fluxo
- RPT fluxo local DC 
- RPT sangue aprisionado RV DC
DC = PA
 RPT
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
RPT x DC
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
RPT x DC
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Hipereficácia do coração
- Estimulação nervosa - FC e força de contração 
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Hipereficácia do coração
- HVE excêntrica - atividade física (eficiência de bomba)
- HVE concêntrica – patológica- não causa hipereficiência
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Hipoeficácia do coração
- Hemorragia
- Inibição simpática
- Valvopatias
- Cardiopatias congênitas
- Miocardite
- Pós-carga elevada ao VE (HAS)
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Papel do SN no controle do DC e da PA
- Atividade física vasodilatação arteriolar ( RPT) PA
 
SNA venoconstrição ( RPT) e FC e força fluxo p/ sistema
 DC e da PA
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Papel do SN no controle do DC e da PA
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
DC Patológicos – alto e baixo
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
 patológico - ( RPT) - anemia e beribéri
 Alto DC 
 fisiológico - ( RPT) - atividade física, RV
 causas cardíacas - ICC, valvopatias
 Baixo DC patológico
 causas não-cardíacas - hemorragia, 
 sedentarismo, dilatação venosa aguda e 
 obstrução venosa 
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Alto DC pela diminuição crônica da RPT
- Beribéri e anemia: PO2 tecidual vasodilatação RPT
- Fístula A-V 
1- Fluxo de sg. da artéria para veia fluxo (sistema) PO2 RPT
2- RV DC
- Hipertireoidismo
 demanda local fluxo DC
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Baixo DC por alteração cardíaca
- Tamponamento cardíaco
- Valvopatias 
- Distúrbios metabólicos do coração
* Choque cardíaco: DC insuficiente hipóxia tecidual
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Baixo DC por alteração cardíaca
- Tamponamento cardíaco – pressão cardíaca externa RV
 
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Baixo DC por alteração do RV (causas não- cardíacas)
- Hemorragias
- Dilatação venosa aguda ( RPT) - estase 
- Obstrução de grandes veias
- Menor massa muscular (sedentarismo)
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Curva de RV, pressão no AD e DC
1- Lei de Frank-Starling
2- Pressão no AD 
 - Normal: 0 mmHg (pressão venosa central)
 - Mais negativa: não causa aumento adicional do RV (colapso das veias)
- pressão no AD eficiência de bomba do coração
- pressão no AD acúmulo de sangue retrógrado no sistema
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Curva de RV, pressão no AD e DC
3- Pressão de enchimento sistêmico (Pes)
- Pressão do sangue que retorna ao coração (7mmHg)
- Para ter fluxo deverá ter gradiente de pressão entre o sistema e AD
- Sempre a Pes deverá ser maior que a pressão no AD
 
 Diferença entre Pes e pressão no AD RV DC
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Curva de RV, pressão no AD e DC
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Curva de RV, pressão no AD e DC
Pes = Pressão AD = fluxo nulo
 Pes RV
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
O RV depende de . . .
 RRV aprisionamento de sangue no sistema RV
RV = Pes – PAD (ΔP)
 RRV
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Estimulação simpática e volume aumentam a Pes
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Efeitos compensatórios produzidos pelo aumento da volemia
Início: aumento do DC, Pes e PA
Compensação 1: pressão hidrostática capilar filtração para o interstício (edema)
Compensação 2: distensão venosa ( pressão) – relaxamento por estresse
Compensação 3: auto-regulação para evitar a hiperperfusão vasoconstrição
 
 PA normal ou próxima do normal DC RV RRV
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Efeito da estimulação simpática sobre o DC
- FC e força de bombeamento (permeabilidade ao Na+ e Ca++)
- Venoconstrição ( RRV) – desvia o fluxo para o sistema Pes
- DC do ponto A para o ponto D
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Efeito da inibição simpática sobre o DC
- Eficiência de bomba (80%) e Pes
- DC do ponto A para o ponto B
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Princípio de Fick para o DC
- DC O2 do sangue pelos pulmões ( oferta de O2) 
* Choque cardíaco: DC insuficiente hipóxia tecidual
 
Fluxo = Consumo de O2 (VO2máx)
 diferença A-V
Fluxo x diferença A-V = VO2
 
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
Questões
1- Correlacione DC, RV e IC.
2- Correlacione os mesmos fatores acima com a idade e atividade física.
3- Correlacione e RPT a longo prazo.
4- Explique fisiologicamente os fatores que determinam a hipereficiência cardíaca.
5- Relacione as causas de hipoeficácia cardíaca, em especial, em relação à PA 
normal e aumento exagerado da mesma (RPT) – Gráfico do slide 13.
6- Destaque o papel do SN no controle do DC durante a atividade física e após
injeção de dinitrofenol.
7- Fale
sobre DC patologicamente alterados. Alto DC decorrente de alteração da 
RPT. Baixo DC decorrente de alteração cardíaca e por fatores não cardíacos.
8- O que é Pes? Correlacione-a com a pressão atrial direita para que haja eficiência
de DC.
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Débito Cardíaco, Retorno Venoso e Suas Regulações
9- Fale separadamente dos determinantes do RV (pressão no AD, RRV, Pes).
10- Como se comporta o DC quando a Pes é igual à pressão no AD? Justifique
fisiologicamente.
11- Fale sobre a estimulação e inibição simpática e sua correlação com o DC, 
através do gráfico dos slides 29 e 30.
12- Fale sobre a volemia e sua correlação com o DC.
13- Fale sobre os efeitos compensatórios produzidos pelo aumento da volemia.

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