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Aula 22- Transferência de energia no exercício.ppt

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Fisiologia do Exercício
Transferência de energia no exercício
Professora Ms. Janne Marques Silveira
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Transferência de Energia no Exercício
- Durante os exercícios (gasto energético 25x maior que o repouso) 
 
- Para fornecer ATP aos músculos esqueléticos, que podem
aumentar em 200 vezes sua utilização
- Durante a atividade física há alterações metabólicas – adaptação 
do corpo ao exercício
- Há modificação da homeostase
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Transferência de Energia no Exercício
Repouso Atividade
- Aumento repentino da demanda
- Início = Déficit de O2 – sistema aeróbico é latente
- ATP-CP e GA
- Demora alguns minutos até alcançar o ritmo estável
 
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Transferência de Energia no Exercício
Ritmo Estável – VO2 máx
- Maior quantidade de O2 que um indivíduo pode consumir 
durante exercícios dinâmicos
- O2 já está disponível e todos os íons H+ estão sendo oxidados
na CTE
- Está havendo equilíbrio entre a oferta e demanda de O2
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Transferência de Energia no Exercício
Ritmo Estável – VO2 máx/sexo
- Sexo feminino: aumento linear até os 13 anos
- Sexo masculino: aumento linear até os 16 anos
* Variação de 15% entre os sexos
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Transferência de Energia no Exercício
Ritmo Estável – Critérios paraVO2 máx
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Transferência de Energia no Exercício
Fatores determinantes do VO2máx
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Transferência de Energia no Exercício
Tipos de Exercício x Substrato
 Curta duração
de 2 a 20 seg a produção energia e controlada pela ATP-CP
a partir de 20 seg depende da glicose para produzir ATP
mais de 45 seg - combinação dos vários sistemas
 Prolongado
mais de 10 min, predomínio do metabolismo aeróbio
estado de equilíbrio, em baixa intensidade
Intensidades maiores ou ambientes quentes e úmidos, tem-se um aumento no consumo de O2 (estado de não equilíbrio)
Progressivo
captação máxima de O2 o
testes progressivos ou de exercício progressivo (graduado), utilizados para diagnostico de doenças cardíacas e do nível de condicionamento físico
a captação máxima de O2 aumenta de forma linear até que se atinja o VO2 máximo
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Transferência de Energia no Exercício
Tipos de Exercício x Substrato
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Transferência de Energia no Exercício
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Transferência de Energia no Exercício
Tempo de Exercício x Substrato
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Contribuição das fontes de produção de ATP para o exercício máximo
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Transferência de Energia no Exercício
Tempo de Exercício x Substrato
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Transferência de Energia no Exercício
Interação entre Carboidratos e Gorduras
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Transferência de Energia no Exercício
Interação entre Carboidratos e Gorduras 
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Transferência de Energia no Exercício
Porcentagem de energia derivada das quatro principais fontes
de substrato durante o exercício submáximo
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Transferência de Energia no Exercício
Atividade Repouso
- Consumo de O2 permanece elevado por vários minutos, depende
principalmente da intensidade do exercício
- Débito de O2 (EPOC= excesso de consumo de O2 após o exercício, 
excess post-exercise oxygen consumption) 
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Transferência de Energia no Exercício
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Transferência de Energia no Exercício
Fatores que contribuem para o EPOC
Ciclo de Cori
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Transferência de Energia no Exercício
Fatores que contribuem para o EPOC - Ciclo de Cori
- Conversão do lactato em glicose, produzido no músculo durante
um período de de privação de O2
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Transferência de Energia no Exercício
Limiar do Lactato
- É o ponto logo abaixo daquele em que se iniciaria o acúmulo
de ácido lático
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Transferência de Energia no Exercício
Limiar do Lactato
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Transferência de Energia no Exercício
Indivíduos Sedentários e Treinados
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Transferência de Energia no Exercício
Efeitos do ácido lático na atividade muscular 
- Lactato acumulado invade a fenda sináptica
- Menor liberação da acetilcolina (acidificação do líquido intersticial
 excesso de H+)
- A acidose altera a permeabilidade do RS, diminuindo a condutância
de Ca++ e estimula a dor
- Menor ligação Ca++ + troponina C
- Menor contração muscular
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Transferência de Energia no Exercício
Razão de troca (R) ou Quociente respiratório (QR)
“ São diferentes quantidades de O2 necessárias para oxidar o carbono (CO2) e o hidrogênio (H2O) ”
Razão = CO2 produzido
 O2 captado
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Transferência de Energia no Exercício
Razão de troca (R) ou Quociente respiratório (QR) 
- Carboidratos = 1 CO2 formado para cada mol. de O2 consumida
- Gordura = 1 CO2 para cada 0,7 mol. de O2 consumida (H2O)
 
R de carboidratos = 1
R de gorduras = 0,7 (70% da gordura forma CO2 e 30% forma água)
Oxidação de gordura exige mais O2
Razão = CO2 produzido
 O2 captado
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Transferência de Energia no Exercício
% de Gordura e Carboidrato utilizado ( R )
R
% de gorduras
% de carboidratos
0.70
100
0
0.75
83
17
0.80
67
33
0.85
50
50
0.90
33
67
0.95
17
83
100
0
100
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Transferência de Energia no Exercício
Comportamento fisiológico das variáveis PAS, PAD,
FC e f durante a atividade
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Transferência de Energia no Exercício
Débito Cardíaco e Retorno Venoso
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Transferência de Energia no Exercício
Débito Cardíaco e Retorno Venoso
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Transferência de Energia no Exercício
Alterações fásicas da circulação coronária
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Transferência de Energia no Exercício
Fluxo sangüíneo local
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Transferência de Energia no Exercício
Fluxo sangüíneo local
Vasodilatadores - K+, H+, CO2, ADP
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Transferência de Energia no Exercício
Fluxo sangüíneo local
Vasodilatadores - K+, H+, CO2, ADP
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Transferência de Energia no Exercício
Fluxo sangüíneo local
Vasodilatadores - K+, H+, CO2, ADP
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Transferência de Energia no Exercício
 Sistema cardiovascular - Agudas
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Transferência de Energia no Exercício
Distribuição do DC
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Transferência de Energia no Exercício
Sistema cardiovascular - Crônicas
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Transferência de Energia no Exercício
Sistema muscular
- Aumento no número e tamanho das mitocôndrias
- Aumento no número e na densidade capilar 
- Aumento de sarcômeros em série e paralelo
- Hipertrofia por síntese de actina e miosina
- Substituição de fibras oxidativo-glicolíticas por oxidativas 
 
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Transferência de Energia no Exercício
Adaptações cardiovasculares
- HVE excêntrica
- Maior número e tamanho das mitocôndrias
- Maior número e densidade capilar
- Menor FC de repouso
- Menor PAS e PAD de repouso
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