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Imunologia da Cárie Dentária Andreia G. PEREIRA Trabalho de Integração Disciplinar Doença Cárie Progressiva Infecciosa Transmissível Principais microrganismos Patologia multifatorial Promoção de saúde oral Contexto familiar e escolar Prevenção de doença oral Diagnóstico precoce Tratamento adequado Conhecer os mecanismos fisiopatológicos é essencial para intervenção atempada e eficaz Formação da Placa Bacteriana Individuo saudável: rica em glicoproteínas salivares, facilitando a adesão. Acumulação e crescimento da placa = flora anaeróbia Resposta Imune do Hospedeiro Streptococcus mutans Mecanismos de resposta: imunidade inata ou natural e imunidade adaptativa ou adquirida Muitos antígenos são T-dependentes, e se apresenta no MHC I e II aos LTc e Lta. O C3a e C5a no SC desencadeiam resposta inflamatória O C3b atua como forte opsonizante E a ativação de todo Complemento tem efeito lítico A IgAs impede a adesão de microrganismos Aumento de IgA anti-Streptococcus mutans não é proporcional Aumento de IgG com C3b facilita a opsonização, fagocitose e destruição. Maturidade do Sistema Imune na Mucosa Oral Poucas horas após ao nascimento a boca já esta colonizada Após erupção dentária, Streptococcus mutans e sanguis Flora bucal deve-se a fatores nutricionais e imunes Colonização da Mucosa Oral Saúde oral materna Existência de aleitamento Controle patogênico O conteúdo proteico do leite materno é constituído 20% pela IgA Assim são menos susceptíveis as infecções Rico em células fagocitárias, polimorfonucleares e macrófagos Défice Imunitário Défice de IgA aumenta a incidência de cárie Compensatória secreção de IgM Vacinação Por fim a prevenção deve ser iniciada desde o ventre materno e continuar pela infância, adolescência. Além de ser indispensável o recurso dos profissionais da saúde.
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