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INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA

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CURSO TÉCNICO DE ENFERMAGEM 
INTEGRADO AO ENSINO MÉDIO
BEATRIZ MENDES LEITE
ASSISTÊNCIA DO TÉCNICO DE ENFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA
Fortaleza
2013
BEATRIZ MENDES LEITE
ASSISTÊNCIA DO TECNICO DE EMFERMAGEM NA PREVENÇÃO DO PACIENTE COM INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA AGUDA
 Plano de Intervenção apresentado ao curso de Técnico de Enfermagem Integrado ao Ensino Médio da EEEP ICARO DE SOUSA MOREIRA como requisito para obtenção do título de técnico de enfermagem, sob orientação do professor VAGNER RODRIGUES SILVA JUNIOR.
FORTALEZA – CE 
2013
AGRADECIMENTOS
Primeiramente, agradeço a Deus por ter me dado à oportunidade de nascer, em segundo a minha mãe e meu pai, pois se não fosse por eles eu não estaria aqui e não teria todas essas oportunidades. 
Agradeço a minha tia, pois se não fosse pelo seu apoio e seus conselhos eu não teria entrado no colégio. 
Agradeço aos meus amigos por estarem sempre ao meu lado nos momentos bons e ruins, aos meus professores do ensino regular principalmente ao professor Emanoel Lopes que sempre me apoiou e me motivou nesses três anos que se passaram e que foram cheios de altos e baixos. 
Agradeço aos meus professores da base técnica a Marcelid Brito, pois sempre me deu apoio e conselhos.
Agradeço a toda a minha turma que mesmo com todas as dificuldades e desentendimentos que tivemos que passamos nesses três anos tenho certeza que aprendemos com os nossos erros e levaremos por toda a nossa vida profissional e pessoal.
 
Agradeço ao meu namora, pois sempre me apoio e me incentivou nos momentos mais difíceis dessa etapa da minha vida.
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO..........................................................................................05
2. OBJETIVOS	07
 2.1. Objetivos gerais 	07
 2.2. Objetivos específicos	07
3. CASO CLÍNICO	08
 3.1. Estudo da Patologia	08
3.1.1 Epidemiologia.............................................................................08
3.1.2 Fisiopatologia.............................................................................09
3.1.3 Sinais e Sintomas......................................................................11
3.1.4 Exames e Diagnóstico...............................................................11
3.1.5 Tratamento..................................................................................12
3.1.6 Evolução.....................................................................................12
3.1.7 Estratégias..................................................................................12
 3.2. Anamnese..........................................................................................13
3.2.1 Evolução (paciente)....................................................................14
 3.3. Cuidados de Enfermagem 	14
CONSIDERAÇÕES FINAIS		16
REFERÊNCIAS 	17
�
1. INTRODUÇÃO
Este trabalho foi realizado em um hospital de referência em atenção secundária de Fortaleza em agosto de 2012 no estagio supervisionado II, onde pude acompanhar durante 10 dias um paciente com a patologia de Insuficiência Respiratória (IR). 
Durante minha vivencia com este paciente pude realizar procedimentos do técnico de enfermagem visando uma melhoria e recuperação desse paciente.
 A função do sistema respiratório é facultar ao organismo uma troca de gases com o ar atmosférico, assegurando permanente concentração de oxigênio no sangue, necessária para as reações metabólicas, e em contrapartida servindo como via de eliminação de gases residuais, que resultam dessas reações e que são representadas pelo gás carbônico (NETTER, 2000).
 O intercâmbio dos gases faz-se ao nível dos pulmões, mas para atingi-los o ar deve percorrer diversas porções de um tubo irregular, que recebe o nome conjunto de vias aeríferas. As vias aeríferas podem ser divididas em: NARIZ - FARINGE - LARINGE - TRAQUÉIA – BRÔNQUIOS (NETTER, 2000).
A insuficiência respiratória e uma síndrome caracterizada pela disfunção do sistema fisiológico que e responsável pela troca gasosa (hematose). Ela existe quando a troca de O2 por CO2 nos pulmões não consegue se compatibilizar com a velocidade de consumo de O2 e a produção de CO2 pelas células do corpo (BRUNNER & SUDDARTH, 2010).
A manifestação clinica estão associadas à má oxigenação e podem englobar a inquietação, cefaleia, dispneia, taquicardia, pressão arterial aumentada. À Medida que a hipoxemia progride, sinais mais óbvios podem estar presentes como a confusão, letargia, taquicardia, cianose central, sudorese e por ultimo parada respiratória (BRUNNER & SUDDARTH).
Diagnóstico da insuficiência respiratória baseado no histórico médico, exame físico e resultados de testes. Assim que insuficiência respiratória for diagnosticada, o médico procurará pela sua causa. Oximetria de pulso, gasometria arterial, o médico pode pedir outros testes, como raio-x do peito também fazem parte para diagnosticar a IR (FERREIRA, 2010).
 O tratamento da IR deve ser individualizado, em função das causas desencadeantes e dos mecanismos fisiopatológicos, envolvidos. Broncodilatadores, corticosteróides, diuréticos, antibióticos e procedimentos cirúrgicos poderão ser maiores ou de menores valia, em função das condições de base. Apesar disso, alguns princípios gerais se aplicam à maioria dos casos. Como ventilação manutenção das vias aéreas e oxigenoterapia. (PÁDUA; ALVARES; MARTINEZ, 2003).
Os cuidados prestados ao paciente consistem em orientar sobre sua patologia e sobre o tratamento medicamentoso proposto. Informar ao medico qualquer alteração de seus parâmetros vitais. E oferecer o máximo de conforto ao paciente.
OBJETIVOS
 
 2.1 Geral 
Identificar os procedimentos do técnico de enfermagem para a melhoria e recuperação física e psicológica do paciente com insuficiência respiratória.
 2.2 Específicos
Descrever o processo de recuperação do paciente;
Oferecer os cuidados básicos de competência do técnico de enfermagem.
CASO CLÍNICO
 
 3.1 Estudo da patologia
Epidemiologia
A insuficiência respiratória aguda (IRpA) é a mais frequente disfunção orgânica vital encontrada durante a internação de pacientes em unidades de terapia intensiva (UTI). Se considerarmos todos os pacientes que necessitam de ventilação mecânica (VM) durante sua estadia na UTI como portadores de IRpA, podemos inferir que sua prevalência é extremamente elevada, visto que os pacientes que necessitam de VM durante a internação na UTI podem chegar a 40-65% (SCHETTINO; PARK; AZEVEDO,2010).
As formas mais graves de IRpA, definidas como lesão pulmonar aguda (LPA) e síndrome do desconforto respiratório agudo (SDRA), cursam com morbimortalidade extremamente elevada. Estudos de evolução em longo prazo de pacientes com IRpA grave (LPA/SDRA) evidenciam disfunção importante ao longo deste período, com fraqueza muscular e incapacidade de realizar tarefas diárias simples. Assim, torna-se indispensável o estudo epidemiológico desta condição, principalmente no sentido de avaliação e alocação de recursos em terapia intensiva, bem como elaboração de estratégias terapêuticas visando reduzir sua morbimortalidade. Como toda síndrome clínica, a IRpA pode se relacionar a diversas doenças, pulmonares e extrapulmonares em sua origem. Do mesmo modo, não existe definição de consenso aceita universalmente. Assim, torna-se difícil estimar sua real incidência (SCHETTINO; PARK, AZEVEDO, 2010).
 A despeito de sua aparente elevada incidência, poucos estudos prévios buscaram avaliar os aspectos epidemiológicos da IRpA. O primeiro estudo multicêntrico de grande porte foi realizado em 1995, em Berlim, Alemanha, e identificou uma incidência de 88,6pacientes/100000/ano, com uma taxa de mortalidade de 43%. A seguir, foram realizadas pesquisas em diversos países, com obtenção de dados de incidência e mortalidade semelhantes, na grande maioria dos casos. Esta avaliação tem em comum os fatos de, em sua imensa maioria, terem sido realizados antes do surgimento e da disseminação da ventilação mecânica não invasiva, e do surgimento de modernas estratégias ventilatórias, como a estratégia protetora. Além disso, a definição de IRpA foi variável nos diversos estudos, o que dificultou ainda mais a comparação entre as populações (SCHETTINO; PARK, .AZEVEDO, 2010).
No Brasil, não há dados estatísticos oficiais disponíveis especificamente sobre IRpA. Contudo, uma análise de casos de internação hospitalar por pneumonia adquirida na comunidade demonstra que, entre os anos de 2008 e 2009, houve cerca de 730.000 internações por pneumonia em pacientes acima de 15 anos em todo o Brasil, com tempo de permanência médio de 6,1 dias e mortalidade média de 9%(Fonte: DATASUS, acessado em Estudo Epidemiológico de Insuficiência Respiratória Aguda em UTIs Brasileiras 
(13/09/2010). Sabe-se por dados da literatura internacional que cerca de 30% dos pacientes internados por pneumonia necessitam de ventilação mecânica durante sua internação hospitalar, indicando assim insuficiência respiratória grave (SCHETTINO; PARK; AZEVEDO, 2010).
 Tais dados demonstram claramente a dimensão do problema em nosso país. Um estudo epidemiológico realizado em 2006 em UTIs brasileiras apenas para pacientes em VM (invasiva e não invasiva) identificou a IRpA como a principal indicação de necessidade de VM. Contudo, tal estudo foi apenas uma análise de 01 dia e não identificou prospectivamente a evolução destes pacientes, de tal forma que não existem dados adicionais brasileiros sobre a epidemiologia e evolução em longo prazo de pacientes com IRpA. (SCHETTINO;PARK,.AZEVEDO, 2010)
Fisiopatologia
A insuficiência respiratória e uma deterioração súbita e com risco de vida da função da troca gasosa do pulmão. Ela existe quando a troca de oxigênio por dióxido de carbono nos pulmões não consegue se compatibilizar com a velocidade de consumo de oxigênio e produção de dióxido de carbono. A insuficiência respiratória pode ser tanto aguda como crônica.
 A insuficiência respiratória aguda IRpA é uma queda na pressão de oxigênio arterial (PaO2) para menos de 50 mm Hg(hipoxemia) e uma elevação na pressão de dióxido de carbono arterial (PaCO2) para mais de 50 mm Hg (hipercapnia),com um Ph arterial inferior a 7,35.(BRUNNER & SUDDARTH)
A insuficiência respiratória aguda pode ser classificada em quatro categorias: estimulo respiratório diminuído, disfunção da parede torácica, disfunção do parênquima pulmonar e outras causas. (BRUNNER & SUDDARTH, 2010)
Estimulo respiratório diminuído podem acontecer com a lesão cerebral grave, grandes lesões do tronco cerebral (esclerose múltipla), uso grave de medicamentos sedativos e distúrbios metabólicos, como o hipotireoidismo. Esses distúrbios comprometem resposta normal dos quimiorreceptores no cérebro a estimulação respiratória normal. (BRUNNER & SUDDARTH, 2010)
A disfunção da parede torácica, os impulsos originários do centro respiratório percorrem os nervos que se estendem desde o tronco cerebral, para baixo na medula espinhal, ate os receptores nos músculos da respiração. Dessa maneira, quaisquer doenças ou distúrbios dos nervos, medula espinal, músculos ou junção neuromuscular envolvidos na respiração afetam gravemente ventilação e podem, por fim, levar á IRA. (BRUNNER & SUDDARTH, 2010)
Disfunção do parênquima pulmonar e o derrame pleural, hemotórax pneumotórax e obstrução da via superior são condições que interferem com a ventilação ao evitar a expansão do pulmão. Essas condições, que podem causar a insuficiência respiratória, geralmente são produzidas por uma doença pulmonar adjacente, doença pleural ou trauma e lesão. Outras doenças e condições do pulmão que levam a IRA incluem a pneumonia, estado asmático, atelectasia lombar, embolia pulmonar e edema pulmonar. (BRUNNER & SUDDARTH, 2010)
Outras causas e no período pós-operatório, principalmente depois de cirurgia torácica ou abdominal importante, a ventilação inadequada e a insuficiência respiratória podem ocorrer por causas de vários fatores. Durante esse período, por exemplo, a IRpA pode ser causada pelos efeitos dos agentes anestésicos, analgésicos e sedativos, que podem deprimir a respiração conforme descrito anteriormente ou estimular os efeitos dos opióides e levar a hiporventilação. A dor interferir coma respiração profunda e tosse. Um desequilíbrio da ventilação em relação á perfusão é a causa e usual da insuficiência respiratória depois de uma cirurgia torácica, cardíaca ou abdominal importante.( BRUNNER & SUDDARTH, 2010)
Sinais e sintomas
Uma vez que as causas e os mecanismos envolvidos com a sua gênese são diversos, a apresentação clínica de casos com IR pode ser muito variada. Entretanto, alguns sintomas e sinais são bastante comuns, independente da etiologia, e relacionam-se, principalmente, com as alterações observadas dos gases sanguíneos. (PÁDUA; ALVARES; MARTINEZ, 2003).
Pacientes com IR, habitualmente, queixam-se de dispneia e demonstram elevações das frequências respiratória e cardíaca. Cianose está igualmente presente, quando as concentrações sanguíneas da hemoglobina reduzida exceder 5 g/dl. À medida que a hipoxemia acentuam-se, manifestações neurológicas, tais como diminuição da função cognitiva, deterioração da capacidade de julgamento, agressividade, incoordenação motora e mesmo coma e morte, podem surgir. Manifestações semelhantes podem ser causadas por elevações agudas do gás carbônico. Nos casos em que há hipoxemia crônica, os pacientes podem apresentar sonolência, falta de concentração, apatia, fadiga e tempo de reação retardado. A hipercapnia crônica pode desencadear sintomas semelhantes aos da hipoxemia crônica, além de cefaleia, particularmente matinal, distúrbios do sono, irritabilidade, insatisfação, sonolência, coma e morte (PÁDUA; ALVARES; MARTINEZ, 2003).
Exames diagnósticos.
O médico fará o diagnóstico da insuficiência respiratória baseado no histórico médico, exame físico e resultados de testes. Assim que insuficiência respiratória for diagnosticada, o médico procurará pela sua causa. Os testes para diagnóstico de insuficiência respiratória podem incluir:
 Oximetria de pulso, no qual um sensor é colocado no dedo ou orelha para estimar a quantidade de oxigênio no sangue (FERREIRA, 2010).
Gasometria arterial que mede os níveis de oxigênio e dióxido de carbono no sangue através de amostra de sangue. (FERREIRA, 2010)
O médico pode pedir outros testes, como raio-x do peito, para ajudar a descobrir a causa por trás da insuficiência respiratória. Se o médico suspeitar que o paciente tenha arritmia em decorrência de insuficiência respiratória, ele pode recomendar eletrocardiograma (FERREIRA, 2010).
Tratamento
O tratamento da IR deve ser individualizado, em função das causas desencadeantes e dos mecanismos fisiopatológicos, envolvidos. Broncodilatadores, corticosteroides, diuréticos, antibióticos e procedimentos cirúrgicos poderão ser de maior ou menor valia, em função das condições de base. Apesar disso, alguns princípios gerais se aplicam à maioria dos casos (PÁDUA; ALVARES; MARTINEZ, 2003).
Evolução
A evolução da insuficiência respiratória pode ser de grande risco nas condições que afetam os nervos e músculos que controlam a respiração. Exemplos dessas condições incluem distrofia muscular, esclerose e amiotrifica, lesões na medula espinhal, e derrame.
Outras formas são danos aos tecidos e costelas envolvendo os pulmões, problemas na espinha, como escoliose, que podem afetar os ossos e músculos usados na respiração, overdose de drogas e/ou álcool, lesões pulmonares agudos, por exemplo, inalar gases danosos ou fumaça que podem causar lesões nos pulmões, doenças pulmonares como síndrome do desconforto respiratório agudo, doença pulmonarobstrutiva crônica, pneumonia, embolia pulmonar, e fibrose cística. Essas doenças podem afetar o fluxo de ar e sangue para dentro e fora dos pulmões (NETINA, 2003).
Estratégias de prevenção e promoção da saúde de acordo com a patologia.
 
De modo a evitar o agravamento da situação, os pacientes com insuficiência respiratória crónica devem:
•Deixar de fumar.
•Evitar os ambientes repletos de fumo e vapores irritantes.
•Evitar os ambientes frios e húmidos.
• Alimentar-se de forma equilibrada.
•Em caso de excesso de peso, devem adotar uma dieta adequada.
• Evitar os esforços, embora mantendo uma atividade física moderada e regular.
3.2 Anamnese
IDENTIFICAÇÃO
Nome: P.F. S Idade: 84anos Sexo: ( x ) Masculino ( ) Feminino 
Cor: Branco 
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL 
Paciente chega ao serviço de saúde apresentando o quadro clinico de insuficiência respiratória e pneumonia aspirativa.
OBS: NÃO FOI POSSIVEL CONSEGUIR OS OUTROS DADOS
TRATAMENTO ATUAL 
A paciente foi submetida ao tratamento medicamentoso, em uso de antibióticos e sondagem vesical e nasogastrica, e o uso de ventilação mecânica, pela gravidade do caso. Após a realização destes procedimentos paciente foi submetido a fisioterapia respiratória e motora.
EVOLUÇÃO
Paciente idoso, 84 anos Hipótese de Diagnostico (HD) com quadro clinico de insuficiência respiratória + pneumonia aspirativa, anictérico, hipocorado, afebril, dispneico, hipersecretivo, hipotenso. Abdome plano e flácido, raquítico. Diurese presente. A ausência de edema. Realizado aspiração orotraquial, presença de grande quantidade de secreção, semelhante a “mingau”. Paciente mantido sob ventilador mecânico (VM) e em uso de Fetanil e dormonid em membro superior direito (MSD) e membro superior esquerdo (MSE) pérvio. Passando-se os dias paciente continuava com parâmetros vitais estáveis, mantido em VM, em uso de antibióticos, realizando aspiração orotraquial com presença de substância, (espessa e amarelada). Urina cítrica e apresentando bom debito. Realizado curativo na região sacral com (hiperemia e tecido necrosado) e ulcera no calcâneo para melhor conforto do paciente. Paciente reagindo bem ao tratamento medicamentoso, liberada dieta, realizado fisioterapia respiratória e motora para a melhoria muscular do paciente, realizado banho no leito. Segue em observação. Aguardando vaga de UTI pela central de leitos. 
3.4 Cuidados de Enfermagem
Plano de cuidados ao paciente com insuficiência respiratória:
Avaliar Sinais Vitais;
Manter decúbito elevado para maior expansão torácica;
Oxigenoterapia;
Atenção para DPOC, independente da causa manter a saturação no momento (em caso de crise) ate a intubação com baixa oxigenação;
Manter oximetro ou oximetria de pulso;
Manter jejum já que não sabe se haverá ou quando haverá uma intubação, para assistir e evitar bronco aspiração;
Providenciar matérias para Ventilador Mecânico e Ventilação Não Invasiva;
Suporte psicossocial;
Avaliar SSVV (Frequência respiratória, Frequência Cardíaca, Pressão Arterial, Nível de Consciência) avaliando junto sinais e risco de consciência.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
A realização deste trabalho e de grande importância para a minha vida acadêmica, pois pude aprofundar-me mais em certas patologias. As limitações Encontradas neste trabalho foi a de carência nos dados e de contato com o paciente. Pude observa a carência na área da saúde publica, pois muitas vezes não havia suportes para suprir as necessidades dos pacientes.
REFERÊNCIAS
HÉLIO AUGUSTO FERREIRA. 2010
disponível em: www.copacabanarunners.net/insuficiencia-respiratorial
Acesso em 14 de jan 2013.
 ALVAR. BRUNNER & SUDDARTH Enfermagem Médico-Cirúrgico 10ª edição Editora Guanabara Koogan. Ano 2010.
ES F & MARTINEZ JAB. Insuficiência respiratória.
 Disponível em: www.fmrp.usp.br/revista/2003/.../7_insuficiencia_respiratoria
.Acesso em: 16fev2013
JONY SILVA. Cuidados ao paciente com insuficiência respiratória. http://cadernounip.blogspot.com.br/2012/02/uti-insuficiencia-respiratoria-aguda.html
Acesso em: 20 de jan de 2013.
PÁDUA; ALVARES; MARTINEZ. Insuficiência respiratória. Medicina. Ribeirão Preto, 36: 205-213 abr./dez.2003. <www.fmrp.usp.br/revista/2003/.../7_insuficiencia_respiratoria.pdf>
Acesso em 14 de jan 2013.
EEEP ÍCARO DE SOUSA MOREIRA
ENSINO MÉDIO INTEGRADO
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