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Guerra do Iraque população 38.221.181 habitantes; 62% Xiitas, 35% Sunitas e uma minoria cristã; 0 a 14 anos, 39,2% ; 15 a 64 anos, 57,9% ; e 65 anos ou mais 3% ; A língua predominante é o Árabe; Exceto no Curdistão que a língua é o curdo. Mapa 11 de setembro Saddam Hussein Sharia O EI Al-Qaeda As estratégias Califado Califa do grupo- Abu Bakr Al-Bagdadi- Príncipes dos fiéis Combate a alvos sem armas Batalha Campal Terrorismo viral Cultura Vestuário: Curdos: usam uma calça larga, camisa e faixa na cintura. Dishdasha: espécie de vestido que os homens usam com um turbante. Abaia: tipo de burca que as mulheres usam, mas sem fechar o rosto. Festas: Muçulmanos: comemoram o fim do jejum do Ramadã, mês em que acredita-se que o Alcorão foi enviado do Céu como uma orientação aos homens e meio para sua salvação. Curdos: comemoram o Nowruz, que é a recepção da primavera e o início do Ano Novo curdo e persa. Cultura Instrumentos: Flautas, violinos, tambores e tamborins; Música: Umm Kulthum e Fairouz são duas renomadas cantoras, muito conhecidas por suas vozes; Dança: Do ventre, não se esquecendo das danças típicas e folclóricas; Comida: Marag: cozido de feijões chamados fasoolia com carne Masgouf: prato feito com um peixe do Tigre. O peixe é aberto e recheado com tamarindo, pimenta e condimentos. Museus: Museu dos Costumes Nacionais e Folclore, o Museu da Herança Popular e o Museu de Bagdá com ricos acervos de artesanato, mapas, pinturas, vestuário e cenas da vida cotidiana. Moeda: dinar iraquiano. Poesia O Muçulmano Inscrevo versículos no meu alfanje e ando bêbado como o ar da manhã. Este deus meu é único, então adorem um deus que é todo fogo e todo perdão. Como o sol, parei no pico de “Um Rochedo” e clamei: “Ó mares, ó campos espalhados vinde à oração vinde à salvação” A terra e seus arroios se extasiaram e árvores quiseram erguer-se como asas. Tirei o véu que tinha o meu rosto envolto - você sabe o vento como ataca o rosto? [...] Ergui a morada de Deus no exílio de amor e de ambição eram seus ladrilhos. Adornei-a com as letras de um versículo pus ramo em ramo, ela cantou, exalou. Plantei uma oliveira, mas quem foi que fez dardos e flechas dessa madeira? Sete séculos foram-se eu sem dormir me desvela uma voz de fundo gemido. Terá vindo comigo o deserto no barco? E as belas escravas riem desse espanto [...] É sangue de criança este em meu alfanje ou de grávida assustada ao ver-lhe a lâmina? Uma gota só que fosse derramada seria um cataclisma, a paz devastada. Lavei-a no mar, não ficou bem lavada e noutra parte a cinta aparece manchada. Embainho mesquita na minha cinta e volto a andar abatido pela ferida. – Olho para trás. Ninguém está chorando. Música Vídeo INTEGRANTES Jeniffer Caroline Kamila Brondoo Matheus Ferreira Nathalya Assis Pedro Paulo Rosiele Carvalho Basim Al Ali - khala ya khala - irak song basim al ali basim al ali Classic Rock 314380.4
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