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atividade semipresencial Bilíngues bimodais e crianças com implante coclear

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Universidade Luterana do Brasil
Pró-Reitoria de Graduação
	
Atividade semipresencial.
	Curso: Fonoaudiologia
	Disciplina: Libras
	Professor (a): Vinicius Martins
	Turma: 0899 – 6M
	Aluno: 	Felipe de Oliveira Goulart
Segunda atividade semipresencial. Texto: Bilíngues bimodais e crianças com implante coclear.
 “Estudos recentes mostram que pessoas que sabem a Língua Brasileira de Sinais (Libras) e tiveram implantados o aparelho coclear, que ajuda pacientes a recuperar a audição, aproveitam melhor o benefício. A afirmação é da fonoaudióloga Michele Toso, coordenadora da pastoral dos deficientes auditivos de São Carlos (SP). ‘Eles têm um aproveitamento melhor, então, uma coisa não exclui a outra. Elas podem ser combinadas, para potencializar o desenvolvimento desse sujeito’, afirmou.” (Texto disponível em http://g1.globo.com/sp/sao-carlos-regiao/noticia/2013/03/conhecer-libras-faz-implante-coclear-ser-mais-benefico-diz-fonoaudiologa.html, acesso em 06/05/2014)
“Várias são as polêmicas existentes acerca da inclusão da pessoa com deficiência na classe comum de ensino, sobretudo quando falamos da deficiência auditiva. Essa dificuldade ou impossibilidade de perceber através da via auditiva os sons da fala provocou e ainda provoca inúmeras discussões no campo educacional. Alguns importantes documentos que versam sobre o direito de inclusão da pessoa com deficiência em salas comuns de ensino, como a Lei de Diretrizes e Bases de 1996 e a Declaração de Salamanca de 1994, consideram o aluno com deficiência auditiva uma exceção possível no processo de inclusão nas classes comuns das redes de ensino, uma vez que tais alunos necessitam de adaptações comunicativas, como a Língua Brasileira de Sinais, para que eles possam acompanhar o que é dito em sala de aula.”
Acredito que ambientes educacionais estimuladores promovem a liberdade de escolha dos alunos e estimula a busca pela procura de novos caminhos e formas de convivência para a vida em coletividade, dentro e fora do ambiente escolar. Olhando por esse prisma, como seria atuar com alunos com deficiência auditiva que utilizam o IC e outros alunos que usam a LIBRAS como língua mãe, em uma escola que valoriza as diferenças? Seria esse o caminho para trocarmos a escola excludente especial por uma escola de fato comum e includente e não uma escola excludente comum?

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