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Planejamento Urbano Regional - Análise Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) Santos-SP

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SEMINÁRIO 
PLANEJAMENTO URBANO REGIONAL
UNIP – Universidade Paulista - Arquitetura e Urbanismo 
TEMA
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT
INTRODUÇÃO AO TEMA
Segundo dados da Organização das Nações Unidas (ONU) divulgados em 2015, a estimativa da
população mundial atual é de mais de sete bilhões de pessoas.
De acordo com ABIFER (Associação Brasileira da Indústria Ferroviária) 2017, considerar o contexto
ambiental, é fundamental para as novas políticas de transporte público, é importante refletir sobre:
- Impacto no meio ambiente;
- Aquecimento do planeta e a emissão de gases e particulados na atmosfera;
- Usar meios de deslocamento mais sustentáveis.
O fato é que o crescimento da população traz aumento do fluxo rodoviário, nos congestionamentos e,
consequentemente, na poluição.
Essa é uma preocupação dos governos de todos os países, estados e cidades.
O VLT é uma modalidade de transporte que atende a todos esses requisitos, permite o reordenamento
e recuperação urbana, uni o conforto, pontualidade e acessibilidade às preocupações ambientais.
Fonte: ABIFER (2016)
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
Acordo de Paris :
• - Ele foi adotado durante a Conferência das Partes - COP 21, em Paris, no ano de 2015. Com o objetivo central de fortalecer a resposta global à
ameaça da mudança do clima e de reforçar a capacidade dos países para lidar com os impactos decorrentes dessas mudanças.
• - O Brasil se propôs a reduzir as emissões de gases de efeito estufa em 37% em relação aos níveis de 2005. Para isso, muito precisará ser feito na área
de energia, especialmente em relação a transportes.
• É importante iniciativas da Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU) e da Política Nacional sobre Mudança do Clima (PNMC), após uma
análise do papel de cada esfera de governo sobre os temas específicos. “Foram estabelecidas duas importantes leis estruturadoras do
desenvolvimento urbano que é o Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) e a Política Nacional de Mobilidade Urbana (PNMU – Lei 12.587/2012)”,
ressalta o documento, que destaca a obrigatoriedade, trazida pela PNMU, para as cidades com mais de 20 mil habitantes.
• As responsabilidades de planejar e implementar ações de mobilidade urbana, possui divisão de responsabilidade entre os governos municipais,
estaduais e federal.
• Baseado na Constituição Federal e na lei da PNMU (Politica Nacional de Mobilidade Urbana) , é possível identificar papéis distintos entre o governo
federal, que tem caráter de orientador e financiador, e o papel do governo municipal, responsável de fato pelo planejamento, implementação e
avaliação da política de mobilidade urbana no âmbito de cada cidade”.
• O planejamento das cidades, tanto do ponto de vista municipal - com os planos setoriais e de mobilidade urbana, quanto estadual - com os planos de
desenvolvimento integrado das Regiões Metropolitanas, é parte fundamental nos objetivos climáticos do Brasil.
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VLT NO CONTEXTO POLÍTICA INTERNACIONAL
- Baixa emissão de CO2 e particulados poluentes
- Eficiência energética
- Integração a um leito Gramado
- Movido a energia elétrica
A Eficiência energética é uma atividade que procura melhorar o uso das fontes de energia e utilizar de forma racional e eficiente, para se obter um 
determinado resultado.
Fonte: ABIFER ( 2016) Fonte: ABIFER (2016)Fonte: ABIFER (2016)
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VLT - TRANSPORTE SUSTENTAVÉL 
O VLT é utilizado como parte de estratégia de recuperação de áreas urbanas degradadas, como no caso de Dockland, em Dublin, e na
região do Porto Maravilha, no Rio de Janeiro, no Brasil.
- Não Gera poluição visual;
- Favorece a valorização do patrimônio arquitetônico das ruas e avenidas de seu percurso no centro histórico e trás desenvolvimento
para as áreas onde é implantado.
Fonte: Site da Prefeitura do Rio de Janeiro (2016)Fonte: Viatrolebus (2015)
VLT - Rio de Janeiro VLT - Rio de Janeiro
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VTL COMO ESTRATÉGIA DE RECUPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO
Induz o desenvolvimento e revitalização de áreas degradadas e potencializa
outras.
Permite, durante a viagem, que seus passageiros observem a cidade e
interajam com o cenário urbano.
É notável, em cidades que adotam o VLT, ver como a paisagem se redesenha,
como as fachadas das lojas se embelezam, como as propriedades se
valorizam e a economia se vitaliza, tudo de uma forma mais sustentável.
Interage, convivendo harmonicamente com outras modalidades de
transportes e com pedestres. Assim, implementar uma linha de VLT gera um
impacto positivo na qualidade de vida das pessoas e dinamiza o comércio da
região.
Os bairros ficam mais convidativos e visualmente mais bonitos, o que
impulsiona sua atividade econômica, gerando e qualificando empregos
Fonte: ABIFER, (2016)
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VTL COMO ESTRATÉGIA DE RECUPERAÇÃO E DESENVOLVIMENTO URBANO
O VLT pode ser formado até nove
módulos, conforme a cidade, fluxo de
usuários, demanda de passageiros por
horário/sentido ou região.
O espaço que o veículo ocupa na via
pública, a largura para implantação de
uma linha de VLT deve ser de no
mínimo 3 metros para uma via singela
em reta, e de no mínimo 6,5 metros
para via dupla em reta.
Sistemas inteligentes de transporte associados ao
VLT possibilitam fornecer informações em tempo
real aos usuários, tanto via painéis eletrônicos nos
pontos de embarque e desembarque quanto via
internet, celulares e aplicativos. Os dados sobre a
localização do veículo permitem que os passageiros
acessem informações sobre programação e tempos
de espera com muita precisão, gerenciando seu
itinerário de forma simples e prática. O VLT pode
operar sem catraca nem cobrador.
Um VLT de 40 metros tem capacidade para transportar mais de 400
passageiros, contra 80 em um ônibus, ou 170 no BRT. Então, se
circular no mesmo intervalo de tempo de aproximadamente uma vez
a cada 3 minutos, o número de passageiros transportados é mais do
que o dobro no VLT.
Como referência, um VLT pode transportar o equivalente a 300 carros
com média de 1,3 a 1,4 passageiro por carro, por viagem, e mais de 2
BRTs.
Fonte: ABIFER (2016) Fonte: ABIFER (2016) Fonte: ABIFER (2016)
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VLT CAPACIDADE E SISTEMA
Possui Infraestrutura inclusiva que atende às necessidades de cadeirantes e deficientes visuais, bem como idosos, obesos, pessoas 
com dificuldade de locomoção, gestantes, pessoas com crianças de colo ou com crianças pequenas
Fonte: ABIFER (2016) Fonte: Alba Valéria Mendonça/ G1 (2016)
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VLT E A ACESSIBILIDADE
Desde meados dos anos 1980, cidades de todo o mundo estão voltando a
investir em sistemas sobre trilhos, especialmente o VLT.
Nos últimos anos, foram inaugurados cerca de 290 km de linhas de VLT em 19
países do mundo.
A cultura do VLT está perto de se consolidar na América Latina. Fonte: Light Rail in Figures – Statistic Brief (2015)
Charlotte nos Estados Unidos - Fonte: MOBILIZE (2013)
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VLT PELO MUNDO
Dublin, Irlanda - Fonte: MOBILIZE (2013)
Sevilha, Espanha - Fonte: MOBILIZE (2013)
Barcelona - Fonte: MOBILIZE (2013)
Zaragoza, Espanha - Fonte: MOBILIZE (2013)Montpellier, França - Fonte: MOBILIZE (2013)
Barcelona - Fonte: MOBILIZE (2013)
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VLT PELO MUNDO
Cariri, Ceará - Fonte: VIATROLEBUS (2014)
Brasília - Fonte: VIATROLEBUS (2014)
Cuiabá - Fonte: VIATROLEBUS (2014) Baixada Santista - Fonte: VIATROLEBUS, (2014)Rio de Janeiro - Fonte: VIATROLEBUS, (2014)A busca por soluções inovadoras para a mobilidade
urbana tem levado algumas cidades brasileiras a
pensar em tecnologias de transporte de média
capacidade já comum em outros países, mas ainda
inéditas no Brasil, tais como o veículo leve sobre
trilhos (VLT). Municípios como Brasília, Goiânia,
Cuiabá, Ceará e Santos/São Vicente têm feito os
primeiros esforços para implantar estes sistemas no
país. À medida que os projetos vêm sendo
desenvolvidos, têm emergido desafios para a
implantação dessas redes de transporte em áreas
urbanas consolidadas - muitas delas com escassez de
espaço viário e necessidade de proteção do
patrimônio histórico. E cada iniciativa tem destinado
tratamentos diversos a todas essas questões.
MOBILIDADE URBANA SUSTENTÁVEL – VLT (Veículo Leve sobre Trilhos)
VLT PELO BRASIL
ESTUDO DE CASO 
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT
REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
De acordo com o EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos),
2014 o Projeto do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) do Sistema Integrado
Metropolitano (SIM) da RMBS (Região Metropolitana da Baixada Santista),
busca implantar um projeto que, de um lado possibilite estruturar o sistema de
transporte coletivo e, de outro, ser elemento para desencadear a requalificação
urbana ao longo de toda a região.
Os objetivos gerais são:
Reorganizar a rede de transporte coletivo, promovendo a racionalização e a
integração dos sistemas de transporte, por meio da implantação de
infraestrutura de transporte de passageiro, modo VLT;
Aumento de conforto, confiabilidade e eficiência;
Inserção urbana com responsabilidade ambiental;
Cuidado com a preservação do patrimônio histórico e arquitetônico ao longo do
percurso;
Preservação da memória da cidade: convivência harmônica com o bonde na
área central de Santos.
Fonte: Diário de Transporte (2015)
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
INTRODUÇÃO
Para a Implementação do Sistema do VLT da RMBS adotou-se a arquitetura de PPP precedida de obra pública.
PPP - Parcerias Público-Privadas
De acordo com Hely Lopes Meirelles, é uma nova forma de participação do setor privado na implantação, melhoria e gestão da infra-estrutura 
pública, principalmente nos setores de rodovias, ferrovias, hidrovias, portos, energia etc., como alternativas à falta de recursos estatais para 
investimentos nessa áreas. É utilizado contrato administrativo de concessão especial, diferente da operação urbana consorciada, porque o particular 
presta o serviço em seu nome, mas não assume todo o risco do empreendimento, uma vez que o Poder Público contribui financeiramente para sua 
realização e manutenção.
A contratação de PPP será precedida de licitação na modalidade de concorrência, estando a abertura do processo licitatório sujeita aos 
condicionantes elencados no art. 10 da Lei n.º 11.079, de 2004, dentre eles a realização de consulta pública das minutas de edital e contrato.
Usa- se:
A Lei nº 11.079 de 2004 para instituir normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito dos Poderes da União, dos
Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
POLÍTICAS PÚBLICAS - INSTRUMENTOS 
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
Etapas de Planejamento
O planejamento do Sistema VLT para a 
RMBS compreende três trechos.
Trecho 1: 
Terminal Barreiros - Terminal Porto e 
Conselheiro Nébias – Valongo
(implantado atualmente); 
Trecho 2:
Conselheiro Nébias - Ponta da Praia; 
Trecho 3: 
Terminal Barreiros - Samaritá; 
Fonte: EMTU (2014)
PLANEJAMENTO
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
Fonte: EMTU (2014)
PLANEJAMENTO
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
TRECHO TOTALTRECHO PRIORITÁRIO
Fonte: EMTU (2014) Fonte: EMTU (2014)
PLANEJAMENTO
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
Mapa Região Metropolitana da Baixada Santista - Fonte: EMPLASA (2018)
A Região Metropolitana da Baixada 
Santista é composta por nove (9) 
municípios:
• Bertioga;
• Cubatão;
• Guarujá;
• Itanhaém;
• Peruíbe;
• Praia Grande;
• Santos;
• São Vicente.
Há a intenção de implantar o VLT em 
toda a Região Metropolitana da 
Baixada Santista.
PLANEJAMENTO
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
A operação do VLT da Baixada Santista opera em dois municípios. Teve inicio em abril de 2015 e entrou em operação comercial no dia 31 de
janeiro de 2016. São 11,5 quilômetros de extensão ligando o Terminal Barreiros, em São Vicente, à Estação Porto, em Santos. A ligação tem,
ao todo, 15 estações, ciclovia e bicicletário.
Um segundo trecho do sistema, composto por 14 estações e 8 km de extensão, está em discussão.
Atualmente, atende somente os municípios de Santos e de São Vicente, no entanto os municípios de Cubatão e de Praia Grande almejam 
futuros trechos do sistema. O sistema registrou um tráfego de 270 mil passageiros em fevereiro de 2017.
Fonte: EMTU (2017)
IMPLANTAÇÃO
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
O usuário do transporte metropolitano da Baixada Santista conta também com
o benefício da Integração com 10 linhas municipais de Santos e 45 linhas
metropolitanas da região.
O sistema de integração funciona da seguinte maneira: ao embarcar no ônibus
metropolitano será debitada no cartão do usuário a tarifa da linha utilizada, e
na integração com o VLT não será debitado valor adicional.
Integração tarifária entre VLT e linhas municipaisCentro de controle operacional
Pelo CCO é possível ter acesso à situação dos equipamentos
e às imagens de 234 câmeras em tempo real.
O moderno Centro de Controle Operacional foi entregue em
junho de 2016
IMPLANTAÇÃO
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
Fonte: EMTU (2016) Fonte: Luigi Bongiovanni – A Tribuna (2017)
Fonte: Adamo Bazani / Diário do Transporte(2017)
Interior do VLT tem capacidade para 400 
passageiros, sendo 79 sentados
Primeira unidade entregue no sistema, 
em manutenção
PPP ganhou prêmio internacional por modelo de 
negócios. Com novas composições, atendimento 
deve ser ampliado
Fonte: Adamo Bazani / Diário do 
Transporte(2017)
Fonte: Adamo Bazani / Diário do Transporte(2017)
IMPLANTAÇÃO
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
Fonte: Adamo Bazani / Diário do Transporte(2017)
Parte da manutenção é feita em plataformas altas que dão acesso aos equipamentos no teto do VLT e há também o 
trabalho em valas para acesso à parte inferior do veículo.
Fonte: Adamo Bazani / Diário do Transporte(2017)
IMPLANTAÇÃO
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / REGIÃO METROPOLITANA DA BAIXADA SANTISTA
• Conexão ágil, circulação permanente, integração entre diferentes modalidades de transportes;
• Preocupação ambiental e Sustentável (diminuir a emissão de gás carbônico) ;
• Demanda por transporte público com qualidade;
• Acessibilidade aos usuários (piso baixo, em nível com a calçada);
• Revitalização - benefício que as linhas de VLT trazem aos bairros e às regiões onde circulam;
• Valorização imobiliária e desenvolvimento das áreas;
• Atrair usuários de automóveis para o transporte público;
• Resgatar questão histórica e cultural da nossa região (ferrovias sorocabana)
JUSTIFICATIVA
SISTEMA DE VEÍCULO LEVE SOBRE TRILHOS – VLT / PROPOSTA PARA MICRORREGIÕES DE ASSIS E PRESIDENTE PRUDENTE
MACEDO, Fabio; ARROYO, Alfonso. Supertrens - VLT – Veículos Leves sobre Trilhos.
ABNT. NBR 14813:sistemas inteligentes de transportes, 2011.
ABIFER. VTL Veículo Leve Sobre Trilhos Mobilidade Sustentável. Disponível em <anptrilhos.org.br/wp-content/uploads/2016/10/VLT-Mobilidade-Sustentavel.pdf> Acesso em: 
06/09/2018.
DIÁRIO DO TRANSPORTE. ESPECIAL: Por dentro do VLT da Baixada Santista, 2018. Disponível em: <https://diariodotransporte.com.br/2017/10/22/especial-por-dentro-do-vlt-da-
baixada-santista/> Acesso em: 06/09/2018.
G1. Nova versão do edital de obras do VLT mantém trajeto, estações e prazos,2018. Disponível em:<https://g1.globo.com/sp/santos-regiao/noticia/nova-versao-do-edital-de-
obras-do-vlt-mantem-trajeto-estacoes-e-prazos-ja-divulgados.ghtml> Acesso em: 06/09/2018.
EMTU/SP. Governo do estado de São Paulo – Rede de Transporte- Estações do VLT, 2018. Disponível em:< http://www.emtu.sp.gov.br/emtu/redes-de-transporte/corredores-
terminais/vlt-da-baixada-santista/estacoes-do-vlt.fss> Acesso em:06/09/2018
DIÁRIO DO TRANSPORTE. Terceira fase do VLT da Baixada Santista só em 2022, 2018. Disponível em: <https://diariodotransporte.com.br/2018/01/26/terceira-fase-do-vlt-da-
baixada-santista-so-em-2022/> Acesso em:06/09/2018.
PORTAL DO GOVERNO. Governo do estado de São Paulo - VLT da Baixada Santista: agilidade no transporte em Santos e São Vicente, 2018. Disponível em: 
<http://www.saopaulo.sp.gov.br/spnoticias/ultimas-noticias/vlt-da-baixada-santista-agilidade-no-transporte-em-santos-e-sao-vicente/> Acesso em:06/09/2018.
IBGE. Portal de Mapas – São Paulo Microrregiões São Paulo, 2010. Disponível em: https://portaldemapas.ibge.gov.br/portal.php#mapa205052> Acesso em:06/09/2018
IBGE. Estatística por Cidade e Estado. Disponível em: < https://www.ibge.gov.br/estatisticas-novoportal/por-cidade-estado-estatisticas.html>Acesso em:06/09/2018.
A TRIBUNA. Estudo vai definir segundo trecho do VLT em Santos,2017. Disponível em: <http://www.atribuna.com.br/noticias/noticias-detalhe/santos/estudo-vai-definir-
segundo-trecho-do-vlt-em-santos/?cHash=fa6f5df4109f5de5cee9ab9a0b66040e>Acesso em:06/09/2018
BRMOBILIDADEBS. Operação VLT- Curiosidades, 2018. Disponível em: http://www.brmobilidadebs.com.br/operacao/curiosidades>Acesso em:07/09/2018.
BIBLIOGRAFIA
• BRASÃO DA PREFEITURA DE SANTOS. Veículo leve sobre trilhos. Disponível em: <http://www.santos.sp.gov.br/portalpms/?q=tags/ve-culo-leve-sobre-trilhos>Acesso 
em:07/09/2018.
• BRASIL. Decreto n. 11.079, de 30 de dezembro de 2004. Institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público – privada no âmbito da administração 
pública, Brasília, DF, dez 2004. 
• BRASIL. Decreto n. 8.987, de 13 de fevereiro de 1995. Dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da 
constituição federal, e dá outras providências. Brasília, DF, fev 1995.
• EMTU. Sistema integrado metropolitano da região metropolitana da baixada santista - VLT da Baixada Santista, 2013.
• IBGE. Portal de Mapas – Densidade demográfica, 2007. Disponível em: 
<ftp://geoftp.ibge.gov.br/cartas_e_mapas/mapas_do_brasil/sociedade_e_economia/mapas_murais/densidade_populacional_2007.pdf> Acesso em:07/09/2018
• EMPLASA. Empresa Paulista de Planejamento Metropolitano – Região metropolitana da baixada santista, 2018. Disponível em: < 
https://www.emplasa.sp.gov.br/RMBS>Acesso em:07/09/2018.
• EMTU. Programa de Mobilidade Urbana nas Regiões Metropolitanas- Expansão dos sistemas de baixa e média capacidade de transporte de passageiros, 2014.
• MMA. Ministério do meio ambiente – Acordo de Paris. Disponível em: http://www.mma.gov.br/clima/convencao-das-nacoes-unidas/acordo-de-paris> Acesso em: 
10/09/2018.
• MOBILIZE. Mobilidade urbana sustentável – VLT pelo mundo, 2013. Disponível em: < http://www.mobilize.org.br/galeria-fotos/154/vlt-pelo-mundo.html> Acesso em: 
10/09/2018.
• BRASIL. Decreto n. 12.587, de 3 de janeiro de 2012. Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana; revoga dispositivos dos Decretos – Leis n. 3.326 
de 3 de junho de 1941, e 5.405, de 13 de abril de 1943, da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), aprovada pelo Decreto – Lei n. 5.452,de 1 de maio de 1943, e das 
leis n. 5.917, de 10 de setembro de 1973, e 6.261, de 14 de novembro de 1975; e dá outras providências. Brasília, DF, jan de 2012.
• BRASIL, Decreto n. 10.257, de julho de 2001. Regulamenta os arts. 182 e 183 da Constituição Federal, estabelece diretrizes gerais da política urbana e dá outras 
providências. Brasílias, DF, jul de 2001.
• BRASIL. Decreto n. 5.385, de 4 de março de 2005. Institui o Comitê Gestor de Parceria Público-Privada Federal - CGP e dá outras providências. Brasília, DF, mar de 
2005.
BIBLIOGRAFIA

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