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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP CURSO ADMINISTRAÇÃO ADAMANTIUM STRATEGY MANAUS 2018 LUCAS DA SILVA SOUSA C7511EE9 MARCONDES GOMES DE OLIVEIRA C522139 MARINA VALENTE MONTEIRO C48DIC0 OSVALDO CARREIRA LOPES NETO C355224 ADAMANTIUM STRATEGY MANAUS 2018 Atividades Práticas Supervisionadas – APS – Relatório apresentado como exigência para avaliação dos 6º/7° semestres, tendo orientação do Prof. MSc. Luiz Felipe de melo da disciplina-âncora Administração Estratégica do curso de ADMINISTRAÇÃO-UNIP. SUMÁRIO INTRODUÇÃO ........................................................................................... 4 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA ............................................................4 1.1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA .......................................... 4 1.1.1 DADOS GERAIS .................................................................................... 4 1.1.2 FORÇA DE TRABALHO ....................................................................4 1.1.3 PROCESSO PRODUTIVO .................................................................5 1.2 AMBIENTE COMERCIAL DA EMPRESA ...............................................5 1.2.1 MERCADOS e CLIENTES...................................................................5 1.2.2 AMBIENTE COMPETITIVO..................................................................6 2 ANÁLISE DO DESEMPENHO ESTRATÉGICO ...........................................6 2.1 DESEMPENHO GERAL OBTIDO PELA EQUIPE....................................6 2.2 ANÁLISE DO FOCO e CONSISTÊNCIA ESTRATÉGICA..........................7 2.3 COMPREENSÃO DOS SUBSISTEMAS DE DECIÇÃO..............................8 3 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO EMPRESARIAL SUSTENTAVEL ......10 3.1 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL.......................................................10 3.2 SUSTENTABILIDADE SOCIAL-PRÁTICAS TRABALHISTAS...................10 3.3 SUSTENTABILIDADE SOCIAL-DIREITOS HUM. E SOCIEDADE............11 4 CONCLUSÕES e RECOMENDAÇÕES....................................................12 4.1 CONCLUSÕES....................................................................................12 4.2 RECOMENDAÇÕES...........................................................................13 CONSIDERAÇÕESFINAIS........................................................................13 4 INTRODUÇÃO Após realização da APS – Atividade Prática Supervisionada, vinculada à disciplina-âncora Administração Estratégica do curso de Administração da UNIP, apresenta-se este relatório final. O relatório final tem o propósito de apresentar a empresa, campo da atividade realizada e aspectos relativos à aprendizagem técnico-teórica obtida. Ao final, apresentam-se as principais conclusões relativas à prática realizada e considerações finais sobre a experiência de simulação, bem como suas contribuições mais amplas à formação profissional. 1 APRESENTAÇÃO DA EMPRESA A empresa foi o campo de trabalho prático simulado e seu perfil será apresentado em duas dimensões: caracterização geral e ambiente operacional. 1.1 CARACTERIZAÇÃO GERAL DA EMPRESA Informações relevantes sobre a empresa, sua natureza, suas atividades, linha de produtos e tecnologia. 1.1.1 DADOS GERAIS A empresa Adamantium Strategy, caracteriza-se pela atividade industrial e comercial e tem natureza privada. Está sendo constituída pelos empreendedores como uma S/A - Sociedade Anônima, a origem do empreendimento está associada a origem do próprio produto CTA - Condicionador Térmico de Ambientes. 1.1.2 FORÇA DE TRABALHO Para atender os consumidores finais, o canal de vendas definido pelo Conselho de Administração é o comércio varejista, incluindo lojas e supermercados. Vendedores próprios, geradores de demanda, visitam os varejistas efetuando as vendas. A força de vendas é organizada por território. 5 1.1.3 PROCESSO PRODUTIVO A empresa possui uma produção especializada: linha de produto, tecnologia e capacidade de produção são apresentados a seguir. No desenvolvimento do projeto, o pesquisador descobriu um novo tipo de gás, mais eficiente e barato, que possibilita produzir ar refrigerado a partir de compressores menores. O CTA é fabricado a partir de 3 kits de materiais constituídos de compressor, vaporizador, componentes elétricos, reservatório de água e gás, montado em gabinete de fibra. Com potência até o equivalente a 9.000 BTUs, além do baixíssimo custo dos materiais utilizados, duas propriedades caracterizam a inovação: a grande redução na água produzida pelo processo de refrigeração que, com o esvaziamento semanal do reservatório, elimina a necessidade de dreno; e a regulagem de potência para diferentes tamanhos de ambiente. Tais propriedades resultaram numa aplicação muito interessante do CTA como condicionador térmico de pequenos ambientes que estaria posicionado entre o ventilador e o ar condicionado tradicional. 1.2 AMBIENTE COMERCIAL (OPERACIONAL) DA EMPRESA Externamente, a empresa atua em grandes mercados, competindo com concorrentes equilibrados e atendendo clientes com diferentes perfis. Além disso, relaciona-se com parceiros institucionais relevantes, conforme descrito a seguir. 1.2.1 MERCADOS e CLIENTES O mercado têm três regiões com características diferentes, que recebem visitas de vendedores próprios das empresas. Características do mercado Região 1: Tem a menor população comparada às demais, o que resulta em menor quantidade comprada, entretanto, é a região que possui a maior renda "per capita". Região 2: No que diz respeito ao tamanho e a renda da população, a região pode ser considerada intermediária em relação às demais. Região 3: Possui a maior população, porém com renda média mais baixa em relação às demais regiões. A alta densidade demográfica, mesmo com renda mais baixa, acaba por gerar grande demanda quantitativa. Essas 6 diferentes características das regiões podem significar diferentes sensibilidades dos consumidores aos instrumentos de marketing. Portanto, a política de marketing da empresa (preço, propaganda, equipe de vendas e qualidade do produto) pode ser diferente para cada região. 1.2.2 AMBIENTE COMPETITIVO Por se tratar de um oligopólio, a competição torna-se um fator relevante. Apresentam–se nesta sessão os concorrentes e demais aspectos do ambiente competitivo. O principal concorrente da empresa Adamantium Strategy é: ICE CLIN. A empresa Adamantium Strategy reconhece a competência de seus concorrentes e teve um posicionamento estratégico superior quanto a isso. Nossa consistência interna entre os objetivos foi boa se comparado com a dos concorrentes e a capacidade inicial de produção teve melhores resultados. Impactando positivamente no mercado futuro. 2 ANÁLISE DO DESEMPENHO ESTRATÉGICO Considerando-se a experiência na atividade desenvolvida, relatam-se os seguintes resultados observados. 2.1 DESEMPENHO GERAL OBTIDO PELA EQUIPE A empresa ICE CLIN (PRINCIPAL CONCORRENTE) cometeu alguns erros nas suas tomadas de decisão durante os 8 períodos como por exemplo em sua programação de produção. A ICE produziu pouco quando deveria maximizar sua produção. Foi ai que nós da Adamantium Strategy identificamosuma oportunidade de contra atacar com uma Política de programação da produção adequada, procurando assegurar níveis de produção compatíveis aos picos de aumento sazonal da demanda. A empresa ICE CLIN também apresentou um déficit em sua gestão de caixa, sendo essa outra oportunidade de crescimento da empresa quando, por sua vez, apresentou uma boa gestão de caixa. 7 2.2 ANÁLISE DO FOCO e CONSISTÊNCIA ESTRATÉGICA Considerando-se a importância da empresa estabelecer foco estratégico claro para o seu desenvolvimento, seguem análises sobre o desempenho da empresa sob os aspectos de mercado e econômico-financeiro. Visão (Objetivos Estratégicos): A Visão de Futuro da Empresa (Objetivos Estratégicos) é estabelecida no início da simulação, devendo nortear as estratégias e decisões e servindo como base para a avaliação final do desempenho da empresa. Dois conceitos são fundamentais na avaliação da estratégia: foco e consistência interna. Avaliação do foco estratégico: Embora tenha estabelecido um peso maior para a região 2, pode-se dizer que a empresa tem uma definição de foco relativamente fraca. Observe que poderia deixar mais clara a prioridade para o mercado 2 atribuindo peso 7 ou 8, que no nosso exercício é a forma de expressar claramente o foco, destacando-a das demais. A combinação de pesos representa um foco muito fraco no faturamento. A empresa poderia ter destacado mais essa prioridade relativamente à lucratividade. A maneira de fazê-lo seria o estabelecimento de pesos mais elevados para o faturamento ou pesos menores para a lucratividade. Com isso, mostraria claramente seu foco e facilitaria o processo de formulação de estratégias e políticas funcionais. Lembre-se que pesos próximos para ambos objetivos podem trazer dubiedades ao processo de decisão, uma vez que, mesmo não sendo impossível, é muito difícil maximizar os dois indicadores ao mesmo tempo. Consistência interna entre os objetivos: Pode ser verificada quando as prioridades aos objetivos estabelecidos na VISÃO, nas dimensões de mercado e econômica, são consistentes entre si e possibilitam políticas e estratégias com efeito sinérgico. Avaliação da consistência: Muito boa consistência. Porém, essa combinação de pesos sugere a reflexão sobre o conceito do patrimônio líquido como objetivo central. Em primeiro lugar, pode-se considerar interessante e consistente combinar o objetivo de liderança na região 2, com importante atenção aos demais mercados, com a liderança em patrimônio líquido associada a uma forte atenção ao faturamento, na dimensão econômico- financeira. Observe que tal visão favorece políticas com efeito sinérgico 8 que potencializa os resultados buscados e facilita o processo de decisão. Um exemplo de política dessa natureza é a de investimentos em capacidade. Neste caso, a empresa pode optar por altos volumes de produção e vendas uma vez que, em geral, tanto a liderança em muitos e grandes mercados como o faturamento são dependentes de grande capacidade produtiva. Por outro lado, conceitualmente, chama a atenção a prioridade na liderança do patrimônio líquido. Sempre aprendemos que o objetivo mais importante da administração é maximizar o patrimônio do acionista. Isso continua verdadeiro. Entretanto, do ponto de vista da estratégia, esse grande objetivo é uma meta qualitativa da administração que deve ser buscada através de dois outros objetivos mais operacionais: o faturamento (ou giro dos ativos) e a lucratividade. Portanto, é fundamental ancorar o crescimento do patrimônio a um dos dois vetores mencionados. Por isso, no caso da empresa em questão, o ideal seria inverter os pesos dos objetivos 4 e 6, expressando claramente a prioridade do faturamento, cuja busca reforçaria naturalmente o crescimento do patrimônio líquido. Avaliação da gestão financeira: A empresa apresenta uma boa gestão de caixa. Ao longo dos períodos realizou operações que podem ser consideradas adequadas ao contexto demonstrado pelo fluxo de caixa projetado. 2.3 COMPREENSÃO DOS SUBSISTEMAS DE DECISÃO Avaliação da capacidade inicial: A planta inicial foi dimensionada pela média ideal do mercado e, portanto, poderia atender diferentes combinações de objetivos. Portanto, pode-se afirmar que no que tange a decisão de capacidade inicial, há consistência na relação meio x fim. Avaliação das expansões: A empresa não realizou expansões e esse comportamento foi muito adequado. Considerando que na média a oferta global do setor esteve sempre equilibrada ou até mesmo acima da demanda global, qualquer expansão poderia se caracterizar como choque de oferta. Dependendo da proporção, esse fenômeno pode trazer consequências dramáticas para a indústria, gerando ociosidade de plantas produtivas, quase sempre acompanhada de fortes disputas de preços e perda de rentabilidade. 9 Avaliação da localização: Sua localização está adequada ao objetivo prioritário de mercado. Independentemente de suas prioridades no aspecto econômico-financeiro, a economia na logística de distribuição facilitará o bom desempenho da empresa. Pode-se afirmar que há forte consistência meio x fim na decisão de localização. Avaliação da programação: Política de programação da produção adequada, procurando assegurar níveis de produção compatíveis aos picos de aumento sazonal da demanda. Avaliação de compra e estoques: A política de compras e estoques da empresa apresenta níveis de risco consideráveis. Entretanto, o descompasso entre a matéria prima disponível e a programação de produção parece ter sido causado pela crise de oferta ocorrida no período 6. De qualquer maneira é sempre bom lembrar que a falta de insumos verificada em alguns momentos frente a programação de produção pode expor a empresa ao risco de insucesso em relação aos objetivos estratégicos. Avaliação do investimento em P&D: A empresa investiu abaixo da média da indústria no que diz respeito à Pesquisa & Desenvolvimento. Como não contou com fatores aleatórios favoráveis, obteve o menor número de melhoramentos no produto e em ritmo inferior ao da média da indústria. Mesmo assim, por superdimensionamento da capacidade de produção ou por superdimensionamento de outros elementos do mix de marketing, a empresa atraiu demanda em excesso e perdeu vendas por falta de estoque em nível superior a média da indústria. Avaliação do investimento em propaganda: A empresa adota política de propaganda agressiva investindo acima da média da indústria nas três regiões de mercado. Em uma análise mais acurada, faz sentido os investimentos relativamente altos nas regiões 2 e 3. Na região 2, para auxiliar na busca da liderança de mercado, alí pretendida. Na região 3, orientando os gastos em propaganda para maximizar o faturamento, outro objetivo estratégico importante para a empresa. Os gastos relativamente altos na região 1 parecem desfocados, considerando que não há interesse estratégico de liderança, é uma região com pequena demanda e baixa sensibilidade à propaganda. 10 Avaliação da política de preço: Em todas as regiões, os preços médios praticados pela empresa estão acima da média da indústria. Do ponto de vista do mercado, essa política de preço pode ser considerada inefetiva, independentemente das prioridades estratégicas que a empresa tem em relação aos objetivos de mercado. Do ponto de vista econômico, dependendo da atratividade gerada por outros fatores de marketing, os preços mais altos poderão contribuir para construir liderança em faturamento ou em lucratividade. 3 ANÁLISE DO COMPORTAMENTO EMPRESARIAL SUSTENTÁVEL Considerando-seo comportamento da empresa frente aos eventos ambientais emergentes, relatam-se as seguintes situações observadas. 3.1 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL Subindicador: Impactos ambientais de produtos e serviços A empresa está apenas cumprindo com a legislação de destinação adequada de resíduos, incluindo os resíduos perigosos, mas está deixando de empreender ações que promovam uma responsabilidade ambiental além da prescrita pela legislação permitindo a continuidade da geração de efluentes perigosos por um período adicional. (Com base em diretrizes para relatórios de sustentabilidade e ética empresarial - GRI, Instituto ETHOS e ONU). 3.2 SUSTENTABILIDADE SOCIAL – PRÁTICAS TRABALHISTAS Subindicador: Lesões, doenças ocupacionais etc. A empresa não tomou esta decisão. Subindicador: Número de trabalhadores e taxa de rotatividade Lamentavelmente, taxas elevadas na rotatividade dos empregados expressam políticas de gestão de pessoas relativamente inconsistentes. Os problemas mais comuns são: excesso de pessoal com altas taxas de ociosidade; remuneração incompatível com a praticada no mercado (neste caso a comissão de vendas); e políticas de outras áreas relacionadas com o moral e a motivação dos trabalhadores. Neste último caso enquadra-se o descompasso entre os estoques de produtos acabados e a demanda atraída pelo esforço de marketing, gerando vendas que não podem ser atendidas. 11 3.3 SUSTENTABILIDADE SOCIAL – DIREITOS HUMANOS e SOCIEDADE Subindicador: Lesões, doenças ocupacionais etc. A empresa não tomou esta decisão. Subindicador: Número de trabalhadores e taxa de rotatividade Lamentavelmente, taxas elevadas na rotatividade dos empregados expressam políticas de gestão de pessoas relativamente inconsistentes. Os problemas mais comuns são: excesso de pessoal com altas taxas de ociosidade; remuneração incompatível com a praticada no mercado (neste caso a comissão de vendas); e políticas de outras áreas elacionadas com o moral e a motivação dos trabalhadores. Neste último caso enquadra-se o descompasso entre os estoques de produtos acabados e a demanda atraída pelo esforço de marketing, gerando vendas que não podem ser atendidas. Subindicador: Liberdade de associação e negociação coletiva Ao conseguir fechar um acordo com o sindicato a empresa demonstra seu alinhamento aos princípios da sustentabilidade empresarial. A empresa reconhece o papel do sindicato como representante de seus funcionários e, ao mesmo tempo, que a negociação coletiva é o melhor caminho para a solução de controvérsias laborais. Além disso, a empresa demonstra manter abertos os canais de comunicação com o sindicato de forma a reconhecer de maneira rápida reivindicações relevantes de seus empregados. (Com base em diretrizes para relatórios de sustentabilidade e ética empresarial - GRI, Instituto ETHOS e ONU). Subindicador: Trabalho Infantil Ao comprar do lote produzido com mão de obra infantil, a empresa apenas cumpriu com a legislação de trabalho local não dando atenção às notícias de trabalho infantil na matriz da fornecedora. Desta forma, adota um comportamento que compromete sua sustentabilidade. Embora não tenha infringido nenhum regulamento legal a empresa acaba incentivando a utilização de trabalho infantil em sua cadeia de suprimentos ao fornecer mercado para estas mercadorias. A empresa age em desacordo com um princípio da Ética Empresarial que afirma que as empresas devem defender a abolição efetiva do 12 trabalho infantil. (Com base em diretrizes para relatórios de sustentabilidade e ética empresarial - GRI, Instituto ETHOS e ONU) Subindicador: Impacto das operações na comunidade A empresa não tomou esta decisão. Subindicador: Medidas em relação a casos de corrupção A empresa decidiu pela não contratação da consultoria e manifesta, com essa atitude, um comportamento consistente com o princípio da Ética Empresarial que afirma que as empresas devem combater a corrupção em todas as suas formas, inclusive extorsão e suborno. A empresa age, portanto, em consonância com as regras da sustentabilidade empresarial ao não utilizar- se de atitudes ilegítimas de atuação. (Com base em diretrizes para relatórios de sustentabilidade e ética empresarial - GRI, Instituto ETHOS e ONU) 4 CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES Baseados nas questões abordadas anteriormente apresentam-se as principais conclusões sobre o gerenciamento simulado da empresa e sobre a compreensão adquirida em relação aos aspectos relacionados à sustentabilidade. Além disso, deve apresentar algumas recomendações para ações futuras da empresa. 4.1 CONCLUSÕES Empresa está apenas cumprindo com a legislação de destinação adequada de resíduos, incluindo os resíduos perigosos, mas está deixando de empreender ações que promovam uma responsabilidade ambiental além da prescrita pela legislação permitindo a continuidade da geração de efluentes perigosos por um período adicional. (Com base em diretrizes para relatórios de sustentabilidade e ética empresarial - GRI, Instituto ETHOS e ONU). A discussão desta decisão da empresa envolve a dimensão ambiental da sustentabilidade. Esta dimensão refere-se aos impactos da organização sobre sistemas naturais vivos e não vivos, incluindo ecossistemas, terra, ar e água. A sustentabilidade advoga que as empresas devem melhorar seu desempenho no que tange à prevenção e/ou mitigação da poluição atmosférica, visual, sonora, entre outras. Da mesma forma a ONU (Organização das Nações Unidas) estabelece em seus princípios universais de ética empresarial que as 13 empresas devem apoiar uma abordagem cautelosa frente aos desafios ambientais e empreender iniciativas que visem promover uma maior responsabilidade ambiental. (Com base em diretrizes para relatórios de sustentabilidade e ética empresarial - GRI, Instituto ETHOS e ONU) 4.2 RECOMENDAÇÕES A empresa Adamantium Strategy cometeu erros de tomadas de decisões como por exemplo quanto ao foco nas regiões. Atribuímos peso 6 a região 2 ( localização da fábrica) peso 4 na região 1 e 5 na região 3. O que não destacou o foco que seria na região 2. O peso ideal seria 7 para identificar o foco maior. Outro erro foi na tomada de decisão de pesquisa e desenvolvimento (P & D). A empresa investiu abaixo da média da indústria no que diz respeito à Pesquisa & Desenvolvimento. Como não contou com fatores aleatórios favoráveis, obteve o menor número de melhoramentos no produto e em ritmo inferior ao da média da indústria. Estes e ouros erros poderiam ter sido evitados, trazendo assim melhores resultados. CONSIDERAÇÕES FINAIS A experiência de poder viver um pouco do que realmente vivem os diretores e presidente das grandes organizações é sensacional. A nossa equipe absorveu positivamente um leque de conhecimento quanto a gerir uma organização desde sua fundação, e que para a mesma ter sucesso é preciso adotar varias formas de estratégia, ou seja, ter a ESTRATÉGIA como centro das conquistas, pois só assim uma empresa será bem sucedida. Portanto, sempre bom poder contar com esse tipo de programa, disponibilizado pela nossa universidade (UNIP), para somar com nosso aprendizado de uma maneira mais prática. Desde já nosso muito obrigado. 14
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