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bruno gilson mesquita de souza
Como a educação em saúde loco regional, está conectada a atenção primária? Cite cinco exemplos de ações da atenção primária que a educação em saúde pode realizar.
Anápolis
2018
Podemos concretizar que existem diversas ações muito importantes que a Atenção Primária em Saúde pode realizar, no que rege a educação regional e as constituem, estas são ações muito importantes das Atenções Primarias de saúde para a população de níveis mais baixos sendo elas:
AÇÃO 1.
Implantar o Programa Saúde na Escola (PSE ) , instituído pelo Decreto Presidencial nº 6.286, de 5 de dezembro de 2007, surgiu como uma política intersetorial entre os Ministérios da Saúde e da Educação, na perspectiva da atenção integral (promoção, prevenção, diagnóstico e recuperação da saúde e formação ) à saúde de crianças, adolescentes e jovens do ensino público básico, no âmbito das escolas e Unidades, através de : 
 I - Avaliação clínica e psicossocial que objetivam identificar necessidades de saúde e garantir a atenção integral a elas na Rede de Atenção à Saúde; 
 II - Promoção e prevenção que articulem práticas de formação , educativas e de saúde, visando à promoção da alimentação saudável, à promoção de práticas corporais e atividades físicas nas escolas, à educação para a saúde sexual e reprodutiva, à prevenção ao uso de álcool, tabaco e outras drogas, à promoção da cultura de paz e prevenção das violências, à promoção da saúde ambiental e desenvolvimento sustentável; 
III – Educação permanente para qualificação da atuação dos profissionais da educação e da saúde e formação de jovens. 
AÇÃO 2.
Ampliar o acesso da população brasileira à Atenção Básica por meio de Equipes de Saúde da Família (ESF), identificando situações de risco, notificando doenças e agravos da saúde, cadastrando famílias e indivíduos, acolhendo os usuários por meio de uma escuta qualificada com posteriores encaminhamentos, para que o vínculo se concretize. Esta atenção deve ser realizada não apenas em Unidades de Saúde, mas também em domicílio ou territórios, sempre que se fizer necessário. 
AÇÃO 3.
Ampliar e qualificar a Atenção Domiciliar – Melhor em Casa, indicado para pessoas que apresentam dificuldades temporais ou definitivas de sair do espaço da casa para chegar até uma Unidade de Saúde, ou ainda pessoas que estejam em situações nas quais a atenção domiciliar seja a mais indicada para o tratamento, propiciando ao paciente um cuidado mais próximo da rotina familiar, evitando assim, riscos de infecção quando em uma internação hospitalar . Melhor em Casa representa um avanço para a gestão de todo o sistema público de saúde, já que ajudará a desocupar os leitos hospitalares, proporcionando um melhor atendimento e regulação dos serviços de urgência dos hospitais. 
AÇÃO 4. 
 	Empoderar-se da qualidade de vida, através do estímulo ao autocuidado, considerando-se as informações recebidas, levando o usuário a entender que a educação e a promoção de saúde caminham juntas em busca de maior qualidade de vida, por meio de visitas, orientações, encaminhamentos quando necessários, entre outros, pois, as estratégias de educação em saúde, inicialmente restritas ao campo de ação de profissionais da saúde, necessitam ser também uma responsabilidade da população organizada com interesses voltados para este tema.
AÇÃO 5.
Conscientizar e participar, para que as práticas educativas se realizem a partir de um modelo educativo que proporcione um ambiente capaz de estimular no usuário a sua criticidade e capacidade transformadora, visando atender todas as necessidades pontadas pela realidade de cada indivíduo, com enfoque direcionado para conscientização e participação, conscientes de sua importância e responsabilidade. 
Assim, o desempenho da Educação em Saúde, tornou-se o instrumento de ações de prevenção de doenças, caracterizado pela transmissão de conhecimentos, dentro de um contexto social, onde o indivíduo assume a responsabilidade de divulgar os conhecimentos adquiri dos, fortalecendo o vínculo profissional – usuário.

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