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Resumo diagnóstico por imagem

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Diagnóstico por imagem - Gabriella Lopes 
Introdução a radiologia
Wilhem Conrad Roetgen descobre o raio-x através de uma ampola de Crooks e um cartão embebido em platino cianeto de bário. A ampola de Crooks era de vidro, contendo gás no seu interior, composta por um cátodo (polo -), que alimentado por corrente elétrica produzia elétrons e um ânodo (polo +), para qual eram atraídos os elétrons que, ao se chocarem contra o ânodo e contra as paredes dos tubos, produziam raios-x.
Foi então desenvolvida a ampola de Codge, a qual é acoplada a comandos que permitem imprimir corrente elétrica adequada aos fatores de exposição a serem empregados em cada caso. A ampola, cujo interior é produzido vácuo, é de vidro com invólucro de metal. Numa das extremidades encontra-se o cátodo com filamento de tugstênio em espiral, que é alimentado por uma corrente de baixa volltagem, medida em miliamperagem (mA), quando aquecido dá origem ao raio-x. Na outra extremidade da ampola encontra-se o ânodo, apresentado numa pequena placa de tugstênio, esse é o circuito de alta voltagem medida em quilovolts (kV). 
*A mA é responsável pela quantidade de radiacção produzida, enquanto a kV determina a energia e, consequentemente, a penetração dos raios. 
Definições de raio-x
São ondas eletromagnéticas, semelhantes à luz, diferindo no comprimento de onda. Quanto menor o comprimento de onda dos raio-x, ou seja, quanto maior a kV empregada, maior será seu poder de penetração.
Propriedades dos raio-x
Os raio-x se propagam em linha reta e na mesma velocidade da luz, no meio.
Por não possuírem massa atravessam os corpos.
Produzem ionização por onde passam por isso impressionam filmes fotográficos. 
Estimulam substâncias fluorescentes como o platino cianeto de bário e o sulfato de zinco.
Podem afetar células vivas, produzindo alterações somáticas e genéticas.
Densidades radiológicas
A imagem radiográfica é determinada por sombras do objeto, variando do preto ao branco, passando por vários tons de cinza, na dependência do peso atômico, da espessura e da densidade da substâncias que compõe o objeto radiografado. 
*Quanto maior o peso atômico, maior dificuldade terão os raios para ultrapassarem o material. 
Os fatores que afetam a densidade radiográfica são:
A quantidade de rx que alcançam o filme (mAs)
O aumento do poder de penetração (kVs)
O aumento do tempo de exposição
O aumento do tempo de revelação
Espessura e tipo do tecido, porque a densidade radiográfica é inversamente proporcional a densidade do tecido. 
A espessura também impedirá a passagem da radiação de forma diretamente proporcional. Ex: um cão de porte grande requererá maior poder de penetração dos raios para imprimir imagem no filme, do que um cão de porte pequeno.
A radiopacidade de um material depende:
da habilidade penetrante do feixe incidente
do númro atômico do material
da densidade do material
da espessura do material
Ar → água → gordura → osso
Preto → tons de cinza → branco total
As distorções geométricas podem acontecem por :
tamanho do ponto focal
distância focal
movimento do paciente
écrans de baixa e alta resolução
O paciente tem que estar bem paralelo ao filme radiográfico, o ponto focal deverá estar perpendicular ao objeto a ser radiografado. 
Contraste radiográfico 
Quando a imagem radiográfica não é diagnóstica, pode-se recorrer ao uso de contrastes, que são substâncias administradas ao paciente no intuito de melhor definir ou delimitar estruturas. 
Contrastes positivos: são radiopacos (brancos).
Contrastes negativos: são radiolucentes (preto). 
Quando uma radiografia possui vários tons de cinza e uma densidade baixa entre os tecidos subjacentes dizemos uqe existe um baixo contraste ou longa escalda de contraste. 
O contraste radiográfico é influenciado por:
Nível de kV (grau de penetração)
Radiação dispersa 
Tipo de filme 
mA
Nomenclatura para posicionamentos 
Ao posicionar o paciente com propósito de efetuar uma radiografia, deve-se dar nome a este posicionamento, levando em conta a face do corpo do animal onde incide e a face onde emerge a radiação.
DV dorso-ventral: o feixe de raios incide no dorso (cabeça tórax ou abdome)e emerge na face ventral do animal. 
VD ventro-dorsal: o feixe incide na face ventral e emerge dorsalmente.
L ou LL lateral ou latero-lateral: o feixe incide em um lado e emerge no outro.
LD lateral direito: o feixe incide no lado esquerdo e emerge no direito.
LE lateral esquerda: o feixe incide no lado esquerdo e emerge no direito.
Crânio-caudal e caudo-cranial: usado para membros de proximal até a extremidaade distal de rádio e ulna/ tíbia e fíbula.
DP dorso-palmar/plantar ou PD palmo/planto: usado para membros a partir do carpo/tarso inclusive, para a extremidade.
Para crânio não se diz cranial e sim rostral.
Exemplos: 
Para rx de tórax: animal em decúbito lateral direito, logo teremos uma incidência LL esquerdo direito. Animal em decúbito ventral, logo, teremos uma incidência dorso ventral 
.
Sistema ósseo articular
O osso longo, em crescimento, é dividido em : epífise, diáfise, metáfise e cartilagem de conjugação.
Um animal adulto tem a cartilagem de conjugação já formada e aproximada, enquanto que um animal jovem não. O fechamento da cartilagem acontece de 10 a 12 meses de idade, sendo a do úmero a última a se fechar e a sínfise pélvica pode demorar anos.
*Células do tecido ósseo:
Osteoblastos: são células formadoras de ossos, elaboram a FAL, enzima indicadora de atividade celular.
Osteoclasatos: responsáveis pela reabsorção óssea.
Osteócitos: células ósseas maduras. 
Resposta do tecido a injúria
A resposta ao tecido ósseo acontece de 7 a 10 dias, sendo importante conhecer o histórico do paciente.
A diminuição da densidade óssea dá-se por: 
trauma
falta de uso
doenças metabólicas
inflamação
neoplasias, etc.
Podem ser localizadas, osteólise ou generalizadas, osteopenia. 
O aumento da densidade óssea é denominado osteclerose ou reação ploriferativa óssea e geralmente está relacionada com o aumento da mineralização óssea, podendo ser decorrente de um trauma ou qualquer estress ósseo. 
O stress ósseo pode gerar uma osteolise e uma osteoclerose simultaneamente.
Tipos de lesões ósseas
Laminar
Lisa
Paliçada
Crivo de chuveiro
A paliçada e a de crivo de chuveiro são muito agressivas.
Afecções congênitas
1. Displasia de cotovelo: acomete articulações úmero rádio ulnares, ocorrendo dor aguda e doença degenerativa articular progressiva e crônica. Existem quadro entidades nosológicas que os autores atribuem fazer parte do complexo displasia do cotovelo: 
Fratura do processo coronóide
Não união do processo ancôneo
Osteocondrite dissecante
Incongruência do cotovelo.
Essa patologia acomete cães de raça grande e gigante com idade de 4 a 10 meses de idade, sendo os machos mais predisponentes. 
*Sinais radiográficoss: fratura do processo coronóide medial, incompatibilidade articular, aumento do espaço articular, esclerose sub condral e processo ancôneo deformado.
2. Displasia coxo-femural: é uma doença genética recessiva que acomete tanto animais grandes quanto pequenos, pode ser tardio quanto prematuro. 
O animal precisa estar anestesiado para a radiografia em decúbito dorsal, incicência VD com rotação patelar. 
*Sinais radiográficos: não coabitação da cabeça do fêmur com o acetábulo correspondente em graus variáveis, pode ser uni ou bilateral, pode levar à uma artrose. pode chegar a sub luxação ou luxação.
3. Luxação congênita da patela: pode ocorrer em sua porção medial ou lateral. A posição usada é crânio caudal, médio lateral e sky-line. A partir dos 5 a 6 meses de idade o animal apresenta claudicação.
*Sinais radiográficos: além da luxação pode ocorrer um rompimento do ligamento cruzado que apresenta pobre alinhamento entre a porção distal do fêmur e proximal da tíbia, deslocando a tuberosidade da tíbia, lateralmente ou medialmente.
Pode ser classificada em 4 graus. 
Grau I: luxação intermitente
Grau II: luxação mantida mas constante,torção tibial de mais de 30 graus com desvio mais claro da crista tibial. Os sinais radiológicos e clínicos são mais evidentes.
Grau III: a patela está permanentemente luxada, com torção da tíbia e desvio da crista tibial entre 30 e 50 graus e com sinais evidentes da doença.
Grau IV: a tíbia está totalmente desviada, chegando de 50 a 90 graus no plano cranio-caudal. O sulco supratroclear está ausente ou mesmo convexo. 
Para radiografia de ruptura de ligamento cruzado cranial deve-se fazer ângulo de 90° com compressão patelar.
4. Acondroplasia: normal em animais condrodistróficos como Basset Houd, Douschund e pequinês.
*Sinais radiográficos: ossos curtos, grossos e curvos com tuberosidade proeminente. Nestes animais os centros de ossificação fecham-se normalmente. 
5. Sesamoideo bipartido: Ocorre na região metacarpo falangeana, sendo um achado normal. O fenômeno ocorre normalmente no 2º e no 7º sesamoideo.
Alterações metabólicas juvenis
1. Hiperparatireoidismo nutricional secundário: também conhecida como osteoporose juvenil e osteodistrofia nutricional. Acomete animais com alimentação pobre em minerais como Ca e Fe. A paratireóide produz muito PTH para retirada de Ca dos ossos. O animal apresenta claudicação e dor.
*Sinais radiográficos: a matriz óssea e o desenvolvimento ósseo é normal, desmineralização generalizada (osteopenia), de maneira que a densidade óssea fique semelhante a dos tecidos subjacentes, cortical fina, aumento da radiopacidade na região metafisária, o disco epifisário é normal. Podem ocorrer fraturas expontâneas "galho verde" e com sequelas nos sítios das fraturas expontâneas - não união óssea. A coluna apresenta escondilose. 
2. Raquitismo: Doença ligada a hipovitaminose D.
*Sinais radiográficos: afetam toda a linha epifisária, deformidade dos ossos, aumento da distância em todas as linhas epifisárias, irregularidade na linha metafisária, dando aspecto de cogumelo ou taça invertida, certo grau de desmineralização óssea e cortixal de espessura normal. 
3. Osteodistrofia hipertrófica: Acomete cães de grande porte e apresentam dificuldade em se locomover, febre, hemorragias, anemia e anorexia. As alterações mais visíveis estão na altura dos carpos e tarsos. 
*Sinais radiográficos: osteólise em região metafisária e aumento da densidade periostal, após uma semana a 10 dias começa a ocorrer uma calcificação ao redor da metáfise na porção externa da córtex e com o progredir da doença há calcificação generalizada da metáfise. No final há um engrossamento dos punhos. 
4. Fechamento precoce do disco epifisário: Ocorre em animais jovens e raças gigantes, ocorre em articulações úmero rádio ulnar, o rádio cresce mais do que a ulna com formação de um arco pelo rádio e pode ocorrer uma luxação do cotovelo. Quanto mais cedo acontece o fechamento da epífise ulnar maiores serão as consequencias. 
5. Osteopatia cranio mandibular: tem predisposição racial e ocorre ao redor dos dois anos de idade. O animal tem dificuldade de abrir a boca, dor intensa. 
*Sinais radiográficos: ploriferação óssea periostal com aumento da densidade óssea afetando a mandíbula que fica com aparência irregular. As bulas timpânicas desaparecem e há um comprometimento da porção pétrea do osso temporal. 
7. Panosteíte: é um processo infamatório do canal medular, ocorre em cães machos grandes e ossos largo (úmero, rádio, ulna e fêmur).
*Sinais radiográficos: aumento na densidade órssea no canal medular, particularmente próximo ao forâme nutrício, perda do desenho trabecular e acentuação das áreas de maior densidade óssea, aparecem trabécular grosseiras oriundas do endósteo para a superfície da córtex, os ossos afetados possuem uma reação periostal do tipo lisa ou elevada, ao rpgredir a doença a desidade óssea anormal desparece mas o endósteo fica irregular. 
Fraturas
É uma separação do osso, podendo ser de origem traumática, doença metabólica, nutricional, tumoral ou infecciosa. 
Pode ser classificada em
Completa
Incompleta
Aberta e fechada
Simples e cuminativa
Transversa, oblíqua e espiral
Quanto mais jovem o animal mais "exuberante" é o calo ósseo. Na metáfise são rápidas e em articulações são mais problemáticas. Se não tive um bom alinhamento acontece a "não união óssea". 
A não união óssea é uma consequencia, sendo essas:
Imobilização inadequada
Margem de fratura muito grande
Infecção 
Perda do suprimento sanguíneo
Compressão (quando alinha demais)
Cominução severa 
A não união óssea pode ser:
Atrófica: sem calo ósseo 
Hipertrófica: com formação de calo ósseo
*Sinais radiográficos: linha da fratura clara e visível, formação pobre do calo ósseo com esclerose ao redor da linha de fratura "pé de elefante" e diminuição da radiopacidade no osso afetado devido a falta de uso (osteopenia), principalmente na extremidade distal. 
Pode levar a uma artrite secundária.
Infecções ósseas
Ostetite: quando não ocorre no canal medular.
Osteomielite: quando ocorre no canal medular
Podem ser de origem exógena ou hematógena. 
*Sinais radiográficos: perda da organização trabecular na maioria em região de metáfise, devido a boa vascularização, lise e destruição óssea, esclerose ao redor da lesão, circunscrevendo o invólucro, presença de reação periostal, destruição da cortical, formação do sequestro ósseo. 
As infecções podem atingir ossos vizinhos e infecções fungicas o aspecto é multifocal. 
Neoplasias ósseas
São mais comuns em cães do que em gatos. 
*Sinais radiográficos: perda da organização trabecular, a córtex e o sítio do tumor podem estar destruídos, invasão de neo tecido sem organização nenhuma, não há limite entre o tecido são e o doente, pode haver reação periostal agressiva ou não agressiva e metaziam facilmente.
	benígnos
	Malignos
	Destruição óssea clara e regular
	Destruição óssea intensa e desordenação
	Cortical deformada mas conservada
	Cortical destruída
	Pouca ou nenhuma reação periostal
	Grandes reações periostais
	Não há extensão aos tecidos moles vizinhos
	Extensão aos tecidos moles
	Malignos
	osteomielite
	Destruição óssea intensa e ampla
	Lise óssea mas limitada
	Destruição frequente do periósteo
	Conservação do periósteo
	Não há desinficação óssea em torno da lesão
	Zona de desinficação óssea em torno da lesão
	Ausência de invólucro
	Presença de invólucro
	Evolução rápida
	Evolução lenta 
	As lesões não atacam articulações vizinhas
	As lesões atacam as articulações vizinhas
Articulações 
Tipos de articulações: 
Sinartrose ou falsa articulação: não há cavidade articular cuja mobilidade está ausente ou diminuída.
Diartrose: possui cavidade articular limitada por uma cápsula articular reforçada por ligamentos contendo líquido sinovial, permite uma mobilidade excelente presença de uma cartilagem articular e em vários casos um coxim articular. 
Técnicas radiológicas:
posicionamento correto
fazer radiografia EM estresse
ter um bom alinhamento
pelo menos duas posições 
Analise da articulação depende:
alinhamento: verificação dos desvios das fazes articulares (angulação)
dimensão do espaço articular: problemas de ligamentos ou inflamações
exames das estruturas peri articulares
simetria das lesões: sempre examinar o contra lateral
Lesões:
mal formações articulares: anomalias congênitas ou mal união óssea
luxação articular
osteófitos
calcificação intra articular: lesões crônicas
variações do espaço articular
proliferação óssea pericondral 
osteólise pericondral
osteólise sub condral
osteoclerose subcondral
Lesões articulares degenerativas são processos infecciosos locais ou lesões sistêmicas, relacionadas com alterações mecânnicas da articulação, desequilíbrio de forças atuantes ou degeneração da cartilagem articular.
primária: pouco observadas, também chamadas como idiopáticas
secundárias ou adquiridas
Artrose é o processo inflamatório e artite é processo infeccioso.
Sinais radiográficos: pequeno aumento de líquido sinovial que em casos raros pode chegar até luxação, esclerose sub condral,formação de osteófitos preferentemente nos bordos articulares, deformidade articular, anquilose. 
Mielografia é uma técnica através da qual se tira uma radiogradia da medula espinal após uma injeção de um meio de contraste radiopaco na zona que se pretende examinar. Permite examinar hernia de disco ou tumor canceroso. 
*Spina bífida é uma falha embrionária no desenvolvimento do corpo vertebral, mais comum em região torácica e lombar. Presença de uma linha radiolucente na região medial do corpo vertebral em vista VD. 
*Hemivértebra é o desenvolvimento parcial do corpo vertebral, os sinais radiográficos estão associados a outras alterações congênitas como estenonse do canal neural. Desenvolvimento anomral onde o corpo vertenral toma a forma anatômica da região adjacente.

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