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Introdução Altos índices de morbidade e mortalidade; Adesão terapêutica e interrupção do tratamento; Custo social e monetário; Problemas relacionados aos medicamentos (PRMs); Uso racional de medicamentos; SINITOX Os medicamentos representam a 1a causa de intoxicação (28,3%). Melhora na qualidade de vida. Ocorre em cerca de 60% dos pacientes. Introdução Medicamento-paciente Atenção farmacêutica como ferramenta para a atuação do farmacêutico em equipes de saúde Qualidade de vida Redução da morbimortalidade Médico Nutricionista Enfermeira Educador físico/ Fisioterapeuta Psicólogo/ Assistente social Farmacêutico Atenção farmacêutica Atenção Farmacêutica (AF) Pharmaceutical care Atenção farmacêutica ? Problemas na tradução e interpretação Strand et al. (1990): “Um enfoque da prática na qual o profissional se responsabiliza em conseguir a máxima eficácia da medicação que recebe o paciente e assume as consequências que derivam desse compromisso”. OMS (1994): “[...] atitudes, comportamentos, compromissos, inquietações, valores éticos, funções, conhecimentos, responsabilidades e destrezas do farmacêutico na prestação da farmacoterapia, com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos definidos na saúde e na qualidade de vida do paciente”. Atenção Farmacêutica Pharmaceutical care Atenção farmacêutica ? Ministério da Saúde espanhol (2001): “a participação ativa do farmacêutico na assistência ao paciente, entendendo como tal a dispensação e o seguimento de um tratamento farmacoterapêutico, cooperando com o médico e outros profissionais sanitários para conseguir resultados que melhorem a qualidade de vida daquele”. Atenção Farmacêutica Pharmaceutical care Atenção farmacêutica ? Atenção farmacêutica Atenção Farmacêutica Pharmaceutical care Seguimento farmacoterapêutico Dispensação Indicação Seguimento farmacoterapêutico Campanhas de educação sanitária Farmacovigilância Consenso sobre Atenção Farmacêutica do Ministerio de Sanidad y Consumo de Espanha, Madrid 2001. Atenção Farmacêutica Evolução das farmácias: Modificações na filosofia da equipe e na estruturação da própria farmácia Evolução das farmácias: Mais tempo para atender o paciente; Espaço físico para realização das entrevistas; Sistemas de documentação para registro de dados; Estudos da estratégia de intervenção; Informes escritos dirigidos ao médico, a outros profissionais ou ao próprio paciente; Avaliação dos resultados das intervenções; Continuar o seguimento do paciente enquanto estiver submetido ao tratamento; Formação continuada da equipe de farmacêuticos; Auditoria interna da farmácia para controlar a qualidade do serviço prestado. A evolução histórica da AF Mikeal et al. (1975) – “Quality of pharmaceutical care in hospitals” O objeto de atuação do farmacêutico é o paciente, a atenção que requer e recebe, que deve assegurar o uso correto do medicamento. Associação Americana de Colleges of Pharmacy - Informe Millis (1975) A disparidade crescente entre os grandes avanços científicos na farmacoterapia e a falta de conhecimentos sobre o processo assistencial. Brodie; Parish; Poston (1980) – Orientação ao paciente “O farmacêutico deve responsabilizar-se pelo resultado da farmacoterapia”. Base da nova filosofia da prática farmacêutica assistencial. Charles Hepler (1985) Relaciona o termo Pharmaceutical care com a comunicação que se estabelece entre farmacêutico e paciente, cuja finalidade é controlar o uso da medicação para conseguir os máximos benefícios. A evolução histórica da AF Hepler; Strand (1990) – “Opportunities and responsabilities in pharmaceutical care” Responsabilizar-se pelo resultado do tratamento farmacológico que dispensa Seguimento do tratamento para poder conhecer os resultados Compromisso para melhorar o uso dos medicamentos e a qualidade de vida do paciente Atenção farmacêutica A evolução histórica da AF “Provisão responsável da farmacoterapia com o propósito de alcançar resultados definidos que melhorem a qualidade de vida do paciente” (Hepler, Strand, 1990). Declaração de Tóquio, OMS (1993) Canadian Society of Hospital Pharmacists (1993) Cipolle, Strand, Morley (1998) Faus, Martinez (1999) Pharmaceutical Services Negotiating Committee (1999) Consenso sobre Atención Farmacéutica, Espanha (2001) Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica (2002) Pharmaceutical Society of New Zealand (2002) Associação Nacional de Farmácias de Portugal (2003) Strand et al. (1990) Descrevem o conceito e a primeira classificação dos Problemas Relacionados aos Medicamentos (PRMs) – 8 tipos. Omnibus Budget Reconciliation Act of 1990 (OBRA 90) Descreve normas para melhorar a dispensação, para detectar e resolver PRMs e outros aspectos da profissão farmacêutica. A evolução histórica da AF Strand; Cipolle; Morley (1992) – Minnesota Pharmaceutical Care Project (Tomechko et al., 1995) 20 farmácias; 54 farmacêuticos; 5.480 pacientes. Assegurar que a medicação que o paciente recebe é necessária, efetiva e segura; Identificar, resolver e prevenir PRM. Resultados positivos na qualidade de vida; É necessária e desejável a colaboração médico-farmacêutico; Percentagem de PRM resolvidos justifica amplamente essa prática Declaração de Tóquio (1993) Define o papel do farmacêutico no sistema de saúde e respalda que a função assistencial passa pelo exercício da AF, propondo uma série de recomendações. Expansão internacional da nova filosofia A evolução histórica da AF Declaração de Tóquio (1993) “Atenção Farmacêutica é um conceito de prática profissional, no qual o paciente é o principal beneficiário das ações do farmacêutico. É o compêndio de atitudes, comportamentos, compromissos, inquietudes, valores éticos, funções, conhecimentos, responsabilidades e destrezas do farmacêutico na prestação da farmacoterapia, com o objetivo de alcançar resultados terapêuticos definidos na saúde e na qualidade de vida do paciente”. A evolução histórica da AF Pharmaceutical Care Network Europe (PCNE) (1994) Pretende gerar e coordenar projetos de investigação sobre AF entre diferentes países, buscar financiamentos e ajudar os países que ainda não consolidaram a mudança. International Pharmaceutical Federation – Congresso de La Haya (1998) Enfatiza a relação farmacêutico-paciente sobre as bases da confiança e respeito mútuo para facilitar a execução dos objetivos propostos. A evolução histórica da AF Quadro 1. Proposta da União Européia sobre o papel do farmacêutico. Boletim do Conselho Europeu, março 2001. 1.Colaboração na prevenção de riscos iatrogênicos evitáveis mediante procedimentos de declaração sistemática 2.Informação farmacológica a pacientes e prescritores 3.Conselho farmacêutico escrito aos pacientes 4.Seguimento farmacoterapêutico sistemático 5.Informe farmacológico do paciente, incluindo o histórico terapêutico 6.Avaliação global da medicação, incluindo as Especialidades Farmacêuticas Publicitárias 7.Intercâmbio de informações com outros profissionais sobre o tratamento do paciente 8.Utilização de redes on line para intercâmbio de dados 9.Envio de informes escritos ao médico e participação em sessões multidisciplinaresde trabalho 10.Participação em: programas de saúde pública, programas assistenciais básicos, prevenção de doenças emergentes Ministros do Conselho Europeu (2001) I Conferência Nacional de Educação farmacêutica – Brasília (2000) 2001 – Consenso Brasileiro de Atenção Farmacêutica Promover a AF no Brasil, considerando a conjuntura atual e as peculiaridades do país. I Relatório Preliminar da Oficina de Trabalho: Atenção Farmacêutica no Brasil, Trilhando Caminhos – Fortaleza (2001) Organização Pan-Americana de Saúde, 2002 Atenção Farmacêutica no Brasil, Trilhando Caminhos – Fortaleza (2001) Assistência Farmacêutica Atenção Farmacêutica x “...assistência e atenção farmacêutica são conceitos distintos. Este último refere-se a atividades específicas do farmacêutico no âmbito da atenção à saúde, enquanto o primeiro envolve um conjunto mais amplo de ações, com características multiprofissionais...” (OPAS, 2001). [...] um modelo de prática farmacêutica, desenvolvida no contexto da Assistência Farmacêutica. Compreende atitude, valores éticos, comportamentos, habilidades, compromissos e co-responsabilidades na prevenção de doenças, promoção e recuperação da saúde, de forma integrada à equipe de saúde. É interação direta do farmacêutico com o usuário, visando uma farmacoterapia racional e a obtenção de resultados definidos e mensuráveis, voltados para a melhoria da qualidade de vida. Essa interação também deve envolver as concepções dos seus sujeitos, respeitadas as suas especificidades bio-psico-sociais, sob a ótica da integralidade das ações de saúde (Organização Pan-Americana de Saúde, 2002). Conceito: 2002 – Pré-congresso “Experiências da Atenção Farmacêutica no Brasil e na América Latina” no 11º Farmápolis; 2003 – Criação da Secretaria de Ciência e Tecnologia e Insumos Estratégicos (SCTIE) e o Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos (DAF). Política Nacional de Medicamentos (PNM); Formular Políticas Farmacêuticas que facilitem: A melhoria do acesso; Fortalecimento da gestão; Qualificação dos serviços e dos recursos humanos; Promoção do uso racional. RENAME; Incentivo à Atenção Farmacêutica – Conferência Nacional de Medicamentos e Assistência Farmacêutica. 2005 – Edital MCT-CNPq/MS-SCTIE- DECIT-DAF – No 54/2005 (11 projetos); 2006 – I Fórum de Ensino e Pesquisa em Atenção Farmacêutica – SUS; 2006 – 1º Seminário Internacional para Implementação da Atenção Farmacêutica no SUS; Não possuímos um modelo definido; As ações devem considerar as diferentes realidades do país – condições de trabalho; Dificuldades: Presença do profissional da farmácia (cresceu cerca de 60 %); Elevado número de PRM; Elevado número de internações hospitalares ~ PRM. Consolidação da AF no Brasil Formação acadêmica direcionada Apoio das autoridades sanitárias Consciência das empresas Evolução da filosofia e prática da AF Mudança na atividade profissional dos farmacêuticos Inserção nas equipes de saúde A dispensação é o ato farmacêutico de distribuir um ou mais medicamentos a um paciente, geralmente como resposta à apresentação de uma prescrição elaborada por um profissional autorizado. Neste ato, o farmacêutico informa e orienta o paciente sobre o uso adequado do medicamento. Conceito: São elementos importantes desta orientação, entre outros, a ênfase no cumprimento do regime de dosificação, a influência dos alimentos, a interação com outros medicamentos, o reconhecimento de reações adversas potenciais e as condições de conservação do produto (Arias, 1999). Análise técnica e legal da prescrição (é apropriada ao paciente?; assegurar a integralidade); O ato de dispensar compreende: Orientação ao paciente: Uso e cuidado corretos; Adesão terapêutica; Monitoramento do uso; Registro de reações adversas. Estrutura minimamente adequada (profissionais, ambiente, equipamentos); Abordagem ao paciente – busca da confiança; Recebimento da prescrição – integralidade Interpretação e análise da prescrição – aspectos terapêuticos/farmacológicos (adequação, indicação, interação). Procedimentos: Nome paciente, prescritor e medicamento; Forma farmacêutica; Posologia; Via de administração; Duração do tratamento. Aviamento; Orientação ao paciente – possibilitar o cumprimento da prescrição e uso racional; Registros da prescrição e atendimento. Procedimentos: “ato de definir o medicamento a ser consumido pelo paciente, com a respectiva dosagem e duração do tratamento. Em geral, esse ato é expresso mediante a elaboração de uma receita médica” (PNM, 1998); A „receita‟ é, portanto, o documento formal e escrito que estabelece o que deve ser dispensado ao paciente e como o paciente deve usá-lo (tratamentos não medicamentosos); Responsáveis: quem prescreve e quem dispensa. Conceito: O farmacêutico deve: Atividades normatizadas pelas Resoluções 308/97 e 357/01 do CFF. Verificar a adequação da receita; Avisar ao prescritor quanto a qualquer incongruência encontrada. Lei 5991/73, art. 35 somente deve ser aviada a receita que cumprir os seguintes requisitos: a) estiver escrita à tinta, em vernáculo, por extenso e de modo legível, observados a nomenclatura e o sistema de pesos e medidas oficiais; b) contiver o nome e o endereço residencial do paciente e, expressamente, o modo de usar a medicação; c) contiver a data e a assinatura do profissional, endereço do consultório ou da residência e o número de inscrição no respectivo conselho profissional. Portaria 344/98 SVS, MS medicamentos entorpecentes, equiparados e outros produtos sob controle especial. Lei 9787/99, art. 3º: as aquisições de medicamentos, sob qualquer modalidade de compra, e as prescrições médicas e odontológicas de medicamentos, no âmbito do Sistema Único de Saúde – SUS, adotarão obrigatoriamente a Denominação Comum Brasileira – DCB ou, na sua falta, a Denominação Comum Internacional – DCI. Ao farmacêutico cabe: Verificar cuidadosamente a especificação do medicamento (nome, forma farmacêutica e concentração) – dupla checagem; Verificação do prazo de validade; A quantidade de medicamentos depende da posologia e da duração do tratamento – medicamentos fracionados. É um dos atos mais importantes para educação; Apresentação; Anamnese farmacológica; Avaliação das informações; Desenvolvimento da educação; Finalização da entrevista. Avaliação dos processos de educação! Entrevistador: habilidade no manejo de relações interpessoais; E N T R E VI S T A Explicar o propósito da entrevista; Apresentação: Chamar pelo nome e questioná-lo se gostaria de receber aconselhamento: “Sr. João, o sr. sabe como usar esse medicamento?” “Sra. Maria, a sra. não gostaria de conversar um pouco sobre seus remédios?” Estimar o tempo consentimento. Anamnese farmacológica: Perguntas abertas: detalhamento das respostas; interesse do farmacêutico; mais tempo. “Como é a dor que sente?” Perguntas fechadas: controle da situação; inibir o pacientes; menos tempo. “O médico lhe disse como tomar os remédios?” Anamnese farmacológica: Perguntas indutoras: sem vantagens; imposição daopinião do entrevistador “O remédio lhe dá dor de cabeça?” Perguntas de certificação: conceitos diferentes; tontura: vertigem pré-síncope chá = medicamento? “O que o senhor sente quando fica tonto?” Anamnese farmacológica: Dê o tempo necessário para formulação da resposta; Utilize a comunicação não verbal: Olho no olho, postura aberta, não cruze pernas e braços, confortavelmente sentado, não fique olhando o relógio Anotar nos espaços entre as perguntas; Falar devagar, nitidamente; Anamnese farmacológica: Roteiro da Indian Health Service (IHS): 1) O paciente conhece a indicação e o nome? “Para que o médico lhe disse que é esse remédio?” “Qual problema ou situação o senhor acha que esse remédio pode resolver?” 2) O paciente possui conhecimento sobre a correta e racional administração? “O que lhe disse o médico sobre como tomar esse remédio?” Roteiro da Indian Health Service (IHS): 3) O paciente é capaz de reconhecer efeitos indesejados e resultados esperados? “O que lhe disse o médico sobre o que pode acontecer tomando o remédio?” Quais efeitos ruins o médico disse para cuidar? O que você deve fazer se acontecer algum efeito ruim? Que efeitos bons você pode esperar? Como você pode saber se o medicamento está funcionando? O que você deve fazer se o medicamento não está funcionando? Que cuidados você deve ter quando estiver tomando o medicamento? Revisão final: “Só para eu ter certeza de que não nos esquecemos de nada, por favor, o senhor pode repetir como você deve usar o medicamento?” Anamnese farmacológica: Avaliação das informações: Identificar o que o paciente sabe e o que ele não sabe Desenvolvimento da educação: Procure não entrar em conflito com o paciente; Recomenda-se processos de educação que usem tanto procedimento verbais quanto escritos; Considerar qual o melhor momento e local; Pequenas palestras, com distribuição de materiais ou grupos de auto-ajuda. Finalização da entrevista: É o momento em que é selado o compromisso, entre o farmacêutico e o paciente, de que existe um acordo de respeito e ajuda para o uso seguro e racional de medicamentos; Agradeça e parabenize; Escolher os pacientes para os quais a educação é mais crítica para o sucesso do tratamento: Esquemas posológicos complicados ou pacientes que utilizem mais de 3 medicamentos; Pacientes que possam apresentar problemas com manuseio de medicamentos, formas farmacêuticas ou embalagens, por exemplo, portadores de artrite reumatóide que não possam abrir frascos de comprimidos, pacientes analfabetos etc.; Pacientes que não cumprem com seu tratamento; Medicamentos de estreita margem terapêutica que podem produzir reações adversas ou desconforto; Medicamentos que podem desencadear interações de importância clínica; Idade do indivíduo (particularmente os idosos); Tipo de enfermidade. Uma boa adesão implica na habilidade do paciente em: Cumprir com as recomendações clínicas conforme o recomendado; Utilizar o medicamento como prescrito; Adotar as mudanças aconselhadas no estilo de vida; Realizar os procedimentos diagnósticos e de monitoramento recomendados. Má comunicação entre equipe de saúde-paciente; Custo e outros dificultadores de acesso aos medicamentos; Sensação de melhora do paciente; Tipo de tratamento (muitos medicamentos, efeitos indesejáveis e falta de confiança); Aspectos sociais e culturais. Impacto da não adesão: EUA: aumento das consultas ambulatoriais, internação e atendimentos de emergência com um custo inerente estimado em US$ 50 bilhões (Johnson; Bootman, 1995); 5,3 % das admissões hospitalares são decorrentes da não adesão; Falta de informação os pacientes não cumprem adequadamente seus tratamentos; Analfabetismo – 13,63%, chegando a 30,51% dependendo do estado; 29,57% da população acima de 15 anos – menos de 3 anos de estudo. Mesmo que todos tivessem acesso a medicamentos, há escassez de informações sobre o adequado uso. Aspectos relativos à orientação: Orientação prescritor e dispensador A orientação consiste em fornecer informações ao paciente, com o objetivo de ajudá-lo a cumprir adequadamente um determinado regime medicamentoso prescrito. Aspectos relativos à orientação: Aspectos relativos à orientação: Estímulo à secreção gástrica + tempo de permanência no estômago favorece a dissolução de certos princípios ativos Ajudam a mascarar sabor desagradável metabolismo pré-sistêmico biodisponibilidade Aspectos relativos à orientação: pH = 6,3 – 6,8 Aspectos relativos à orientação: Aspectos relativos à orientação: Aspectos relativos à orientação: Aspectos relativos à orientação: Aspectos relativos à educação: Educar implica em algo mais do que a simples divulgação de conhecimento; deve envolver processos que contribuam para a mudança de atitudes e mesmo de conduta das pessoas. Aspectos relativos à educação: Aspectos relativos à educação: Aspectos relativos à educação: Aspectos relativos à educação: Recursos a serem utilizados: Frascos graduados, colheres-medida, conta-gotas; Cartazes, folhetos, fichas, formulários, recursos audiovisuais; Embalagens para medicamentos; Dispositivos com alarmes; Uso de números e cores; Registro do atendimento: Documentar a movimentação do estoque; Cumprimento das normas legais (controle especial) e governamentais (programas com controle verticalizado); Garantia de qualidade e proteção do paciente e dos profissionais.
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