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Diagnóstico Cinético-Funcional em Fisioterapia

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PROFESSORA: Adriana Ponte
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Aula 2: Diagnósticos
Objetivos da aula:
1. Diferenciar os tipos de diagnósticos identificando qual o 
profissional da área da saúde seria o responsável pela 
elaboração dele.
2. Explicar a diferença entre o diagnóstico clínico e o cinético-
funcional.
3. Criar estratégias cinéticas ou cinemáticas para a confecção de 
objetivos funcionais, adotando critérios a serem definidos pelo 
fisioterapeuta, baseado no acompanhamento de indicadores de 
êxito.
DIAGNÓSTICO
Fornecer informações que possam direcionar ao 
tratamento
O Diagnóstico Médico
 O exercício da medicina baseia-se na CID
 Objetivo do exame médico: Estabelecer diagnóstico para prescrever
tratamento
 Em muitos casos, o diagnóstico encerra o conhecimento da
respectiva fisiopatologia
 Quando baseado na presença de síndrome musculoesquelética
dolorosa conduz ao alívio por medicação ou cirurgia
 Inadequação para descrever ou orientar o tratamento das
origens biomecânicas da síndrome dolorosa
(SAHRMANN, 2005)
Diagnóstico do 
Fisioterapeuta
Diagnóstico Cinético-Funcional
 Conclusão emitida sobre conjunto de informações
acerca da funcionalidade do corpo humano,
principalmente motora ou músculo-esquelética
 O agrupamento e análise de dados resultam numa
conclusão do estado funcional do indivíduo
Bases do Diagnóstico Cinesiológico Funcional
 EF (identifica as
limitações e disfunções)
 Agrupamento e análise 
dos dados Diagnóstico Cinético 
Funcional
 Prescrição de plano de tto objetivo
Componentes relevantes para 
elaboração do diagnóstico
 Avaliação Isocinética (força, torque, potência, velocidade 
angular, amplitude de movimento, resistência à fadiga e 
trabalho muscular)
 Composição Corporal
 Índices ou Avaliações funcionais (Ex: MIF, BARTHEL)
 Questionários de qualidade de vida (Ex: SF 36)
São designados 
estados e 
classificações 
para nortear o 
tratamento
Com a 
diagnóstico 
médico a 
condição 
patológica é 
determinada 
A evidência 
patológica 
isolada é 
inadequada 
para nortear a 
Fisioterapia
MÉDICO
Reconhecimento 
da doença 
Determinação da 
causa e natureza 
das condições 
patológicas
# de Diagnósticos 
Grupos bem 
identificados de 
sinais, sintomas e 
comportamentos 
relacionados 
confirmam ou 
afastam o 
problema funcional
FISIOTERÁPICO
A identificação 
adequada 
direciona a 
aborgadem efetiva 
e eficiente do 
cliente
Doenças ou deficiências crônicas:
São dificuldades reais, mas muitas vezes não são o 
principal problema
Meio ambiente
Procedimentos e práticas
inflexíveis
DOENÇA x CAPACIDADE FUNCIONAL 
Situações Diagnósticas
Diabetes mellitus
bem controlado
X IncapacidadeDoença X
Osteoartrite
de quadris
Redução na mobilidade
X IncapacidadeDoença
Fator 
ambiental
Ex. Gestante: 
escadas como 
barreira
X IncapacidadeDoençaX
Comprometimento
(Disfunção 
Orgânica)
Doença
(Patologia)
Limitações 
Funcionais
(Alterações na 
habilidade)
Incapacidade
(inabilidade 
de 
desempenho)
Sinais e Sintomas 
Físicos
Físico
Psicológico
Social
SULLIVAN, 2004
Diagnóstico médico e cinético-funcional
 O diagnóstico médico encaminhado ao fisioterapeuta não
fornece esclarecimentos suficientes para fundamentar o
processo de tratamento
 O Fisioterapeuta não identifica a doença no sentido da
patologia básica, mas por grupos de sinais e sintomas
relacionados a comportamentos motores e limitações
funcionais do paciente
Tipos de Diagnósticos
1. Foco nos sintomas
2. Foco nos sintomas e tecidos que apresentam 
restrição
3. Foco na causa dos sintomas e fatores contribuintes
1. Foco nos sintomas 
 Combater a inflamação do tecido resolverá o problema
 O estresse inespecífico, agente da irritação deve-se a fadiga
 Estrutura sujeita a ação prolongada de estresse anormal
resulta em destruição tecidual
 Conduta – eliminar o estresse destrutivo repouso
 Tratamento anti inflamatório
 Programa de exercícios para fortalecer tecidos afetados após
desaparecimento dos sintomas
2. Foco nos sintomas e tecidos que 
apresentam restrição
 Tratamento da sede dos sintomas e restrição do tecidos
 Ex:. Tendão doloroso do SE no interior do espaço subacromial
reduzido em tamanho + correção dos tecidos restritivos
 Tto: Mobilização e Manipulação
3. Foco na causa dos sintomas e fatores 
contribuintes
 Movimentos seguintes continuarão a ser normais e
sintomas aliviados quando mobilidade articular
acessória voltar aos limites normais e articulação
ficar livre de dor
3. Foco na causa dos sintomas e fatores 
contribuintes
 Presume-se que o problema tenha ocorrido porque padrões
de movimentos já estavam prejudicados antes que os
movimentos articulares se tornassem dolorosos e sofressem
restrição
 A restrição dos movimentos é conseqüência e não causa
 A restrição dos movs. da escápula durante
a flexão e abdução do ombro diminui o espaço subacromial
provocando a irritação do tendão
Elaboração de diagnósticos 
cinético funcionais
Conceituação do Esquema Nagi (1979) 
 PATOLOGIA ATIVA: provoca a interrupção ou
interfere no processo normal de funcionamento do
organismo humano e inclui esforços que o organismo
faz para retornar ao estado normal / infecção,
trauma, desequilíbrio metabólico
 DEFICIÊNCIA: perda ou anormalidade anatômica,
fisiológica, mental ou emocional
Conceituação do Esquema Nagi 
 LIMITAÇÃO FUNCIONAL: de natureza orgânica
e reflete no desempenho do indivíduo como um todo
 INCAPACIDADE: limitação no desempenho social
definido em papéis e tarefas que correspondem ao
esperado pela sociedade
Estudo de Caso 1
 Uma mulher de 74 anos com osteoartrite em ambas as mãos com
perda de força e restrição na flexão dos dedos, e dificuldades para
pegar e segurar objetos. Devido às limitações em agarrar e girar
objetos fixos, não consegue abrir garrafas e portas.
 Qual a patologia?
 Qual a deficiência?
 Quais as limitações funcionais?
 Qual a incapacidade?
Resposta do Caso 1
 Uma mulher de 74 anos com osteoartrite em ambas as mãos
(patologia) com perda de força e restrição na flexão dos dedos
(deficiência), causando dificuldades para pegar e segurar objetos
(limitações funcionais)
 Devido às suas limitações em agarrar e girar objetos fixos, não
conseguia abrir garrafas e portas (incapacidade), mas a compra de
equipamentos de cozinha adaptados e portas com maçanetas
especiais (intervenções) superaram suas dificuldades
Estudo de caso 2
 Um homem de 52 anos com enfisema avançado com sua
capacidade pulmonar muito restrita, o que o fazia sentir-se
permanentemente cansado
 Ele não conseguia subir escadas ou andar mais do que alguns
minutos, sendo forçado a deixar seu trabalho de supervisor em uma
empresa metalúrgica
 Qual a patologia?
 Qual a deficiência?
 Quais as limitações funcionais?
 Qual a incapacidade?
Resposta do Caso 2
 Um homem de 52 anos com enfisema avançado (patologia) com
sua capacidade pulmonar muito restrita, o que o fazia sentir-se
permanentemente cansado (deficiência)
 Ele não conseguia subir escadas ou andar mais do que alguns
minutos (limitações funcionais), sendo forçado a deixar seu trabalho
de supervisor em uma empresa metalúrgica (incapacidade)
Estudo de Caso 3
 Uma mulher com 90 anos, com diagnóstico não especificado
(_______) , mas com diminuição significativa de visão, audição, tato
e fala, apresentando-se esquecidae sentindo-se confusa
(__________). Gradualmente, ela foi deixando de se socializar com
a família (________) tornando-se profundamente deprimida, com
prejuízos na qualidade de vida
 Ela passava a maior parte do tempo sentada e triste (limitações
funcionais / efeitos de retroalimentação da incapacidade), e, como
conseqüência, sua imobilidade física aumentou (efeitos de
retroalimentação das limitações funcionais)
Resposta do Caso 3
 Uma mulher com 90 anos, com diagnóstico não especificado
(patologia), mas com diminuição significativa de visão, audição, tato
e fala, apresentando-se esquecida e sentindo-se confusa
(deficiências). Gradualmente, ela foi deixando de se socializar com a
família (incapacidade) tornando-se profundamente deprimida, com
prejuízos na qualidade de vida
 Ela passava a maior parte do tempo sentada e triste (limitações
funcionais / efeitos de retroalimentação da incapacidade), e, como
conseqüência, sua imobilidade física aumentou (efeitos de
retroalimentação das limitações funcionais)
REFERÊNCIAS
 MAGEE, D. Avaliação Músculoesquelética. 4ª Edição; Barueri, SP:
Editora Manole; 2005.
 SAHRMANN, S.A. Diagnóstico e Tratamento das Síndromes das
Síndromes de Disfunção dos Movimentos. 3ª Edição; Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan S.A; 2002.
• GOODMAN, C.C; SNYDER, T.E. Diagnóstico Diferencial em 
Fisioterapia. 4ª ed; Rio de Janeiro; Editora Elsevier; 2010 (Capítulo 1; pag. 
3-31).
• VIEL, E. O Diagnóstico Cinesioterapêutico.
TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA
 Envolve uma série de passos interrelacionados que 
permite ao fisioterapeuta planejar tratamento eficiente 
compatível com as necessidades e objetivos do paciente 
TOMADA DE DECISÃO CLÍNICA
1. Avaliação
2. Avaliação dos dados e identificação do problema
3. Determinação do diagnóstico
4. Determinação do prognóstico e elaboração de plano 
de tratamento
5. Adequação e complementação do plano
6. Reavaliação e análise dos resultados
PASSOS
AVALIAÇÃO CINÉTICO FUNCIONAL
Queixa principal: DOR
 HDA: Como apareceu? 
- Origem definida trauma
- Sintomatologia incoerente psicossomático
- Sem causa aparente lesão postural
 Quais fatores aumentam a dor?
- Atividade física
- Postura
- Horário (dores matinais / final do dia )
Identificação da fase
 Há quanto tempo existe? 
 Duração e frequência?
 Aguda 7 a 10 dias
Sub-aguda 10 dias a 7 semanas
Crônica mais de 7 semanas
O tratamento terá correlação direta com a fase 
em que o paciente se encontra
 Base adequada de conhecimento / Experiência
 Habilidade para lembrar da informação relevante
 Habilidades cognitivas e psicomotoras para conhecimento
necessário de um problema desconhecido
 Integrar conhecimentos prévios e novos
NÃO ESQUECER!
 Estilo eficiente de reunir e processar informações e sintetizar de forma
crítica as informações
 Compreender valores e objetivos do paciente
 Habilidade para determinar opções e fazer planos estratégicos
 Uso do pensamento reflexivo e de estratégias de auto-monitoramento
para fazer ajustes necessários
Elaboração de planos de tratamento
 Base nos achados da Avaliação/ Exame Físico e 
Diagnóstico Fisioterapêutico
 Objetivos do tratamento ( O QUE FAZER ?)
 CURTO PRAZO
 MÉDIO PRAZO 
 LONGO PRAZO
 Conduta Fisioterapêutica ( COMO FAZER?)
 INICIAL/ TARDIA
 AGUDA/CRÔNICA
 Integrar informações obtidas na anamnese e exames para
determinar diagnóstico, prognóstico e intervenções
 Componentes essenciais:
1. Objetivos e resultados almejados
2. Intervenções específicas a serem utilizadas
3. Duração e frequëncia das intervenções
4. Critério para alta
PLANO DE TRATAMENTO
 Envolver o paciente nos objetivos
 Estabelecer a conduta
- Rever a lista de comprometimentos
- Colocar em ordem de prioridade
- Desenvolver objetivos direcionados a alcançar os resultados
almejados
- Metas a curto prazo ( 2 a 3 semanas)
- Metas de longo prazo ( acima de 3 semanas)
PLANO DE TRATAMENTO
 F – número de vezes por dia ou semana
 I – número de repetição das atividades
 T – duração de cada tratamento
 T – tipo de exercícios / intervenção específica
EQUAÇÃO FITT 
FREQUÊNCIA / INTENSIDADE /TEMPO 
/TIPO
 Comprometimentos
- inflamação, dor, edema, espasmo muscular, comprometimentos
articulares e musculares, diminuição do uso de áreas associadas
 Plano de Tratamento
1. Educar o paciente
2. Controlar dor, edema e espasmo
3. Manter integridade e mobilidade de tecidos moles e da articulação
4. Reduzir edema caso sintomas estejam presentes
5. Manter integridade e função de áreas associadas
DIRETRIZES DE TRATAMENTO
ESTÁGIO AGUDO
 INTERVENÇÃO
- Informar tempo previsto e proteção de área mantendo atividades
funcionais
- Frio/compressão/elevação/massagem (48h)
- Imobilizar (repouso)
- Oscilações articulares suaves na posição livre de dor
- Dosar movs. passivos e isométricos interminentes leves ou estimulaçào
elétrica
* Dosar repouso e movimento (movs excessivos aumentam dor e inflamação)
* Alongamentos e exercícios resistidos são contra-indicados no local do
tecido inflamado
 Comprometimentos:
-dor ao final da ADM
Diminuição do edema de tecidos moles
Redução da efusão articular (líquido intra articular)
Desenvolvimento de contraturas em tecidos moles (músculos
e/ou articulação)
Desenvolvimento de fraqueza muscular devido ao uso reduzido
Diminuição do uso funcional da região e áreas adjacentes
ESTÁGIO SUG-AGUDO 
MOVIMENTO CONTROLADO
 Promover a regeneração dos tecidos lesados
 Restaurar a mobilidade muscular e articular
 Desenvolver o controle muscular, resistência à fadiga e a
força em músculos envolvidos e relacionados
 Manter a integridade e funcionalidade de áreas associadas
PLANO DE TRATAMENTO
 Falar do tempo ao paciente
 Ensinar atividades domiciliares e estimular atividades funcionais, modificá-las na
medida da progressão
 Monitorar resposta tecidual à progressão do exercício, diminuir intensidade caso
inflamação aumente
 Uso de dispositivos
 Aumentar ADM dentro dos limites da dor
 Aumentar mobilidade cicatricial e de estruturas associadas
 Isometria em múltiplos ângulos, iniciar resistência leve e ADM ativa em cadeia
fechada e progredir p/ isotônicos com mais repetição
 Progressão de exercícios de fortalecimento e retorno lento à função
INTERVENÇÃO 
ESTÁGIO SUB-AGUDO
Comprometimentos:
 Contraturas e aderências de tecidos moles e articulares
que limitam ADM ou mobilidade intra-articular
 Baixo desempenho muscular –fraqueza, resistência baixa à
fadiga e controle neuromuscular precário
 Diminuição funcional
ESTÁGIO CRÔNICO
DIRETRIZES 
Intervenção:
 Progressão de alongamentos e exercícios (prevenção, ergonomia, postura)
 Mobilização articular ( articulações e ligamentos selecionados)
 Massagem transversa (aderências em ligs, tendões e tecidos moles)
 Inibição neuromuscular, alongamento passivo, massagem e exercícios de
flexibilidade
 Progressão de exercícios (concêntrico e excêntrico em cadeias aberta e
fechada/ resistência sub-máxima à máxima/progresso na complexidade e
tempo/atividade funcional)
TERAPÊUTICA
ESTÁGIO CRÔNICO
Comprometimentos:
 Dor com grau variável, antes ou após atividades repetitivas, ou ao
tentar realizar atividades, fica impedido de completar a demanda
 Alteração contínua, sem remissão
 Contraturas ou aderências que limitam ADM
 Fraqueza muscular
 Desequilíbrio biomecânico
 Déficit funcional
SÍNDROMES POR TRAUMAS 
CUMULATIVOS (CRÔNICO)
FASE DA INFLAMAÇÃO CRÔNICA
 regeneração,diminuir dor e inflamação
 Manter a integridade e mobilidade do tecido envolvido
 Suporte para as regiões relacionadas
FASE DE MOVIMENTO CONTROLADO E RETORNO À FUNÇÃO
 aconselhamento sobre a causa da irritação e necessidade de evitar sobrecarga
 Programa de atividades domiciliares
 Frio, compressão e massagem
 Movimentos passivos não forçados e isometria leve no limite da dor
 Treino postural e exercícios de estabilidade
O QUE FAZER???

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