grupo 3º semestre unopar 2015 (1)

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
CURSO DE CIENCIAS CONTABEIS
alunos
CONTABILIDADE COMERCIAL
cidade
2015
alunos
PRODUÇÃO TEXTUAL EM GRUPO
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas do 3º semestre do Curso de Graduação em Ciências Contábeis.
cidade
2015
SUMÁRIO
1.INTRODUÇÃO	03
2.DESENVOLVIMENTO	04
3.CONCLUSÃO	16
4.REFERENCIAS	17
1. INTRODUÇÃO
O presente trabalho relaciona a teoria vista com as disciplinas do terceiro semestre do curso de graduação em ciências contábeis com a prática.
Esta atividade, objetivou oportunizar uma visão integradora das disciplinas do 3º Semestre. Neste sentido, trabalhou-se com lançamentos contábeis, fechamento de balancetes e Balanço Patrimonial.
Como fonte de pesquisa para esta atividade, foi realizada uma analise do livro da disciplina da webaula, disponível na Biblioteca Digital. 
2. DESENVOLVIMENTO
2.1 Inventario permanente – controle de estoque
A organização do estoque evita acúmulo ou falta de produtos, o que gera descontrole financeiro e de espaço físico para a empresa.
O gestor financeiro deverá manter controle do estoque por tipo de mercadorias/produtos existentes na empresa, da seguinte forma:
1.    Registrar no Controle de Estoque a quantidade, custo unitário e custo total das mercadorias/produtos adquiridos;
2.    Registrar no Controle de Estoque a quantidade, custo unitário e custo total das mercadorias/produtos vendidos;
3.    Periodicamente, confirmar se o saldo apurado no Controle de Estoque "bate" com o estoque físico existente na empresa;
4.    Calcular no Controle de Estoque o saldo em quantidade, custo unitário e custo total das mercadorias/produtos que ficaram em estoque.
O custo unitário é calculado pelo custo médio ponderado dividindo-se o custo total pela quantidade.
O controle físico e financeiro de estoque tem como objetivo básico informar a quantidade disponível de cada item existente na empresa, seja matéria-prima, seja mercadoria, e quanto essa quantidade significa em valores monetários.
Controlar as entradas e especialmente o consumo de materiais é uma das funções mais básicas de uma empresa. Nem por isso é uma função menos importante, na medida em que os materiais representam cerca de 60% dos custos de um negócio.
Contudo, grande parte das pequenas empresas não realiza um controle eficaz desses insumos, apresentando, via de regra, "furos" de estoque (as quantidades físicas não "batem" com o registro em fichas ou sistema).
Uma das consequências da falta de controle está no fato de não ser possível checar se o consumo efetivo dos materiais está de acordo com a sua real necessidade. Com efeito, não conhecer o consumo médio dos materiais dificulta a compra que vise diminuir a necessidade de capital de giro da empresa.
Assim, o estoque de alguns itens estará superdimensionado, o que significa um capital desnecessariamente parado. A falta de gestão tem como consequência, também, a parada na produção ou nas vendas pela falta de materiais ou mercadorias, com diminuição da produtividade.
A possibilidade de desvios da produção também é uma consequência da falta de um controle efetivo.
Recomendações
O correto controle das entradas e saídas de materiais deve se constituir em uma obrigatoriedade a ser cobrada rigidamente;
Todas as entradas e saídas devem ser anotadas em fichas ou em um sistema informatizado;
Qualquer saída de estoque (produção, transferência, troca etc.) deve ser acompanhada de requisição de saída;
Não permitir que sejam retiradas mercadorias ou materiais sem a devida requisição e com a identificação de quem retirou;
Implantar o "Inventário Rotativo". Nesse sistema, diariamente são escolhidos alguns itens para serem contados. As diferenças encontradas deverão ser comunicadas e sua causa, investigada;
Todo processo de movimentação de estoque deve ser estabelecido por meio das Normas de Entrada e Saída de Estoque. Com informações estatísticas sobre o que está saindo, o gestor pode calcular o giro das mercadorias/materiais, auxiliando na compra para melhor aproveitamento do capital de giro da empresa. Além disso, terá segurança de que estas mercadorias/materiais são utilizadas na empresa, e não desviadas.
	FICHA DE CONTROLE DE ESTOQUE
	DATA
Ano 2015
	ENTRADA
	SAÍDA
	SALDO
	
	QUANT
	VR UNIT (R$)
	TOTAL
(R$)
	QUANT
	VR UNIT
(R$)
	TOTAL
(R$)
	QUANT
	VR UNIT
(R$)
	TOTAL
(R$)
	11/03
	50 (Thuer)
	171,29
	8.564,50
	
	
	
	50 (Thuer)
	171,29
	8.564,50
	12/03
	20 (Quick)
	276,09
	5.521,80
	
	
	
	20 (Quick)
	276,09
	5.521,80
	
	
	
	
	
	
	
	50 (Thuer)
	171,29
	8.564,50
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	13/03
	
	
	
	30 (Thuer)
	300,00
	9.000,00
	20 (Quick)
	276,09
	5.521,80
	
	
	
	
	
	
	
	20 (Thuer)
	171,29
	3.425,80
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	14/03
	
	
	
	15 (Quick)
	300,00
	4.500,00
	5 (Quick)
	276,09
	1.380,45
	
	
	
	
	
	
	
	20 (Thuer)
	171,29
	3.425,80
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	15/03
	5 (Thuer)
	
	
	
	
	
	5 (Quick)
	276,09
	1.380,45
	
	
	
	
	
	
	
	25 (Thuer)
	171,29
	4.282,25
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	18/03
	20 (Thuer)
	209,09
	4.181,80
	
	
	
	5 (Quick)
	276,09
	1.380,45
	
	
	
	
	
	
	
	25 (Thuer)
	171,29
	4.282,25
	
	
	
	
	
	
	
	20 (Thuer)
	209,09
	4.181,80
	20/03
	
	
	
	20 (Thuer)
	325,00
	
	5 (Quick)
	276,09
	1.380,45
	
	
	
	
	
	
	
	25 (Thuer)
	171,29
	4.282,25
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	21/03
	4 (Thuer)
	325,00
	1.300,00
	
	
	
	5 (Quick)
	276,09
	1.380,45
	
	
	
	
	
	
	
	25 (Thuer)
	171,29
	4.282,25
	
	
	
	
	
	
	
	4 (Thuer)
	325,00
	1.300,00
	
	15
(Quick)
	304,12
	4.561,80
	
	
	
	5 (Quick)
	276,09
	1.380,45
	
	
	
	
	
	
	
	25 (Thuer)
	171,29
	4.282,25
	
	
	
	
	
	
	
	4 (Thuer)
	325,00
	1.300,00
	
	
	
	
	
	
	
	15
(Quick)
	304,12
	4.561,80
	22/03
	
	
	
	16 (Quick)
	325,00
	
	4 (Quick)
	276,09
	1.104,36
	
	
	
	
	
	
	
	25 (Thuer)
	171,29
	4.282,25
	
	
	
	
	
	
	
	4 (Thuer)
	325,00
	1.300,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	25/03
	
	
	
	10
(Quick)
	325,00
	
	APENAS 4 ventiladores Quick no estoque
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	25 (Thuer)
	171,29
	4.282,25
	
	
	
	
	
	
	
	4 (Thuer)
	325,00
	1.300,00
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
Em 11/03/2015
	Thuer 
	D
	ESTOQUE
	VALOR : 6.241,68
	D
	ICMS a recup (AC)
	1.541,61
	D
	PIS a recup (AC)
	141,31
	D
	CONFINS a recup (AC)
	650,90
	D
	FORNECEDORES
	8.564,50
Em 12/03/2015
	Quick 
	D
	ESTOQUE
	VALOR : 4.017,13
	D
	ICMS a recup (AC)
	993,92
	D
	PIS a recup (AC)
	91,10
	D
	CONFINS a recup (AC)
	419,65
	D
	FORNECEDORES
	5.521,80
Em 18/03/2015
	Quick 
	D
	ESTOQUE
	VALOR : 3.042,28
	D
	ICMS a recup (AC)
	752,72
	D
	PIS a recup (AC)
	68,99
	D
	CONFINS a recup (AC)
	317,81
	D
	FORNECEDORES
	4.181,80
2.2 Contabilização
O Razão é um livro fundamental ao processo contábil e exigido pela legislação brasileira para empresas cuja tributação do Imposto de Renda seja com base no Lucro Real. Em virtude de sua eficiência, ele é indispensável em qualquer tipo de empresa.
Por meio do razão é possível controlar separadamente o movimento de todas as contas. O controle individualizado das contas é importante para se conhecer os seus saldos, possibilitando a apuração de resultados e elaboração de demonstrações contábeis, como o balancete de verificação do razão, balanço patrimonial,etc.
Ou seja, é o detalhamento por contas individuais dos lançamentos realizados no diário, sendo usado para resumir e totalizar, por conta ou subconta, estes lançamentos.
	LIVRO DIÁRIO
Comercial Ventiladores Ltda
MARÇO: 2015
	DATA
	OPERAÇÃO
	CREDITO
	DÉBITO
	04/03/2015 
	Constituição da empresa
capital de R$ 100.000,00
Integralização R$ 50.000,00 (dinheiro na conta corrente da empresa)
Imóvel (edificação comercial) no valor de R$ 50.000,00.
	
R$50.000,00
	
	04/03/2015 
	Aplicação Financeira no Banco JRR S. (R$ 15.500,00)
A 12% ao mês sobre o seu valor principal.
O rendimento deverá ser lançado no dia 31/03/2015.
	R$ 15.500,00
	
	05/03/2015 
	Compra móveis e utensílios (R$ 10.000,00) à vista.
	
	R$ 10.000,00
	06/03/2015 
	Solicitação de instalações de telefone e internet (R$ 300,00 à vista)
	
	R$ 300,00
	07/03/2015 
	Saque pela empresa (R$ 5.000,00) para pagamento com despesas eventuais.
	
	R$ 5.000,00
	08/03/2015 
	Serviço de divulgação (propaganda) da inauguração da empresa (R$ 500,00 à vista).
	
	R$ 500,00
	08/03/2015 
	Taxas de abertura da empresa (R$ 790,00)
	
	R$ 790,00
	11/03/2015 
	Compras a prazo (35 dias) – R$ 8564,50
ICMS: R$ 1541,61
PIS: R$ 141,31
COFINS: R$ 650,90
	
	
	12/03/2015 
	Compras a prazo (35 dias) R$ 5521,80. 
ICMS:R$993,92
PIS: R$ 91,10
COFINS:R$419,65
	
	
	13/03/2015 
	Venda de 30 Ventiladores de Teto Luxo THUER (R$ 9.000,00) à vista
	R$ 9.000,00
	
	14/03/2015
	Venda à vista de 15 Ventiladores de Teto Luxo QUICK (R$ 4.500,00).
	R$ 4.500,00
	
	15/03/2015 
	Devolução (5 Ventiladores Teto Luxo THUER) R$1.500,00
	
	R$1.500,00
	18/03/2015 
	Compras a prazo (35 dias) 
R$ 4.181,80
ICMS: R$752,72
PIS: R$68,99
COFINS: R$317,81
	
	
	20/03/2015 
	Venda à vista (R$ 6.500,00)
	R$ 6.500,00
	
	21/03/2015 
	Devolução de venda (R$1.300,00)
Compras a prazo (35 dias) R$ 4.561,80. 
ICMS:R$ 821,12
PIS: R$ 75,26
COFINS:R$ 346,69
	
	R$1.300,00
 
	22/03/2015 
	Venda à vista (R$ 5.200,00)
	R$ 5.200,00
	
	25/03/2015 
	Venda à vista (R$ 3.250,00)
	R$ 3.250,00
	
	31/03/2015 
	Compensação dos impostos (a recuperar com recolher).
	R$1.860,00
	R$ 1541,61
R$ 141,31
R$ 650,90
R$993,92
R$ 91,10
R$419,65
R$ 821,12
R$ 75,26
R$ 346,69
R$752,72
R$68,99
R$317,81
	TOTAL
	
	95.810,00
	25.611,08
Impostos a recuperar: R$ 6.221,08
2.3 Balancete de Verificação
O balancete de verificação é um demonstrativo auxiliar que relaciona os saldos das contas remanescentes no diário. Imprescindível para verificar se o método de partidas dobradas está sendo observado pela escrituração da empresa.
Por este método cada débito deverá corresponder a um crédito de mesmo valor, cabendo ao balancete verificar se a soma dos saldos devedores é igual a soma dos saldos credores.
Este demonstrativo poderá ser utilizado para fins gerenciais, com suas informações extraídas dos registros contábeis mais atualizados. O grau de detalhamento do balancete de verificação deverá estar adequado a finalidade do mesmo. Caso o demonstrativo seja destinado a usuários externos o documento deverá ser assinado por contador habilitado pelo conselho regional de contabilidade (CRC).
Geralmente o balancete é disponibilizado mensalmente, servindo assim como suporte aos gestores para visualizar a situação da empresa diante dos saldos mensurados, sendo um demonstrativo de fácil entendimento e de grande relevância e utilidade prática.
	BALANCETE MENSAL DE VERIFICAÇÃO
Março 2015
Comercial Ventiladores Ltda
	CONTAS
	NATUREZA
	DEBITO 
	CREDITO
	CAIXA
	
	
	50.000,00
	APLICAÇÃO
	
	15.500,00
	
	COMPRAS
	
	19.517,64
	
	VENDAS
	
	
	28.250,00
	DESPESAS
	
	16.590,00
	
	TOTAL
	
	51.607,64
	78.250,00
2.4 Demonstração de Resultado do Exercício
A demonstração do resultado do exercício (DRE) é uma demonstração contabilística dinâmica que se destina a evidenciar a formação do resultado líquido em um exercício, através do confronto das receitas, custos e resultados, apuradas segundo o princípio contábil do regime de competência.
A demonstração do resultado do exercício oferece uma síntese financeira dos resultados operacionais e não operacionais de uma empresa em certo período. Embora sejam elaboradas anualmente para fins legais de divulgação, em geral são feitas mensalmente para fins administrativos e, trimestralmente para fins fiscais.
	DRE
MAIO/2015
	Receita Bruta
	78.250,00
	Impostos incidentes sobre venda
	6.221,08
	= Receita Liquida
	72.028,92
	Custo das mercadorias vendidas
	19.517,64
	Despesas operacionais
	16.590,00
	Lucro/prejuízo operacional
	35921,28 (lucro)
2.5 Balanço Patrimonial
O Balanço Patrimonial (BP) é a principal Demonstração Financeira existente (relatório contábil obrigatório por Lei). Ele mostra como de fato está o Patrimônio da empresa, refletindo sua posição financeira em um determinado momento (no fim do ano ou em qualquer data predeterminada).
No Balanço, o Patrimônio se encontra em equilíbrio, equilibra os bens e direitos com as obrigações e as participações dos acionistas. Desta forma, ele é a igualdade patrimonial. O BP mostra o Patrimônio da entidade tanto quantitativa quanto qualitativamente (apresenta cada item que faz parte do Patrimônio e quanto se tem de cada um).
O termo "Balanço" origina-se do equilíbrio Ativo = Passivo + PL; Aplicações = Origens; Bens + Direitos = Obrigações. Parte da ideia de uma balança de dois pratos, onde sempre há a igualdade de um lado com o outro (se não estiver em igualdade, significa que há erros na contabilidade da entidade).
O BP demonstra, de maneira organizada, quais são (aspecto qualitativo) e quanto valem (aspecto quantitativo) os bens, direitos e obrigações. Em resumo, o Balanço Patrimonial é a demonstração contábil destinada a evidenciar, quantitativa e qualitativamente, numa determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade.
	BALANÇO PATRIMONIAL
	Nome da Conta
	Débito
	Crédito
	Saldo Final
	ATIVO
	
	R$ 50.000,00
	R$ 50.000,00 C
	ATIVO CIRCULANTE
	
	
	R$ 50.000,00 C
	DISPONIVEL
	
	
	R$ 100.000,00 C
	CAIXA GERAL
	
	
	R$ 100.000,00 C
	Caixa
	
	
	R$ 100.000,00 C
	ATIVO NAO-CIRCULANTE
	
	
	
	REALIZAVEL A LONGO PRAZO
	
	
	
	DIREITOS A RECEBER
	
	
	
	Clientes
	
	
	
	IMOBILIZADO
	
	
	
	BENS TANGIVEIS
	
	
	
	BENS MOVEIS
	
	
	
	Moveis e Utensílios
	
	R$ 10.000,00D 
	
	 
	
	
	
	PASSIVO
	
	
	
	CIRCULANTE
	
	
	
	OBRIGAÇÕES A CURTO PRAZO
	
	
	
	FORNECEDORES
	
	R$ 19.787,64 D
	
	Fornecedores Diversos
	
	
	
	Aluguel a pagar
	
	
	
	PATRIMONIO
	
	
	
	PATRIMONIO LIQUIDO
	
	
	
	CAPITAL SOCIAL
	
	
	
	Capital
	
	
	
	Capital a Realizar
	
	
	
	LUCROS/PREJUIZOS ACUMULADOS
	
	
	
	Lucro/Prejuizo Liquido do Exer
	
	
	
	 
	
	
	
	CUSTOS
	
	
	
	CONTAS DE RESULTADO DEVEDOR
	
	
	
	CUSTO DOS MERCADORIAS VENDIDAS
	
	
	
	COMPRAS MERCADORIAS
	
	
	
	COMPRAS MERCADORIAS
	
	
	
	 
	
	
	
	CONTAS DE DESPESAS
	
	
	
	DESPESAS GERAIS
	
	
	
	DESPESAS OPERACIONAIS
	
	
	
	DESPESAS ADMINISTRATIVAS 
	
	
	
	DESPESAS COMERCIAIS
	
	
	
	ALUGUEL
	
	
	
	DESPESAS TRIBUTARIAS
	
	
	
	IMPOSTOS E TAXAS
	
	R$ 6.221,08 D
	
	 
	 
	
	
	RECEITAS OPERACIONAIS
	 
	
	
	RECEITAS DE SERVIÇOS
	 
	
	
	VENDA DE MERCADORIA
	R$ 28.250,00 C 
	
	
	RECEITAS NÃO OPERACIONAIS
	 
	
	
	LUCRO NA VENDA DE MERCADORIAS
	 
	
	
	DESCONTOS CONCEDIDOS
	 
	
	
	RESULTADO
	 
	
	
	APURAÇÃO DO RESULTADO
	 
	
	
	LUCROS E PERDAS
	 
	
	
6. REGIONALIZANDO
Na cidade de ITAPURANGA foram escolhidas as lojas Casas Bahia e Ricardo Eletro,por serem empresas que comercializem ventiladores. Realizou-se uma entrevista com o gerente da empresa.
Quando questionados se existe um controle de estoques eficiente na empresa ambos responderam que sim, uma vez que as lojas possuem sistema interligado com a matriz.
Sobre o método de avaliação do estoque adotado pela empresa, a Ricardo Eletro utiliza o método ABC. A forma mais comum de esquema de classificação ABC é aquela feita a partir do consumo anual em valor monetário dos itens em estoque.
As Casas Bahia utilizam o método hierárquico. No modelo proposto, o estoque regular é a camada formada por produtos que são normalmente vendáveis e estão de acordo com o volume estabelecido pela política de estoques da companhia. É onde se encontra a maior parte dos estoques e são aqueles planejados e desejados pela empresa. Nas demais camadas se encontram os estoques indesejados. A camada excesso é composta por produtos normalmente vendáveis que estão com volume estocado acima do planejado, resultante de variações de mercado e de suprimentos, e que podem ser eliminados apenas com a manutenção de vendas. A camada relativa ao estoque de baixo giro consiste em produtos parados em estoque e que apresentam dificuldades de comercialização.
As duas empresas utilizam os relatórios contábeis para avaliação da empresa.
Ambas as empresas estão no mercado há mais de dez anos e possuem excelente estrutura de logística.
As entrevistas não foram realizadas com o contador mas os gerentes entrevistados mostraram que as empresas possuem código de ética e ressaltaram a importância da ética empresarial para o bom relacionamento entre a empresa e o cliente.
Como a cidade de ITAPURANGA vem crescendo a cada dia, ressalta-se que a região proporciona o crescimento para as empresas pesquisadas.
3. CONCLUSÃO
Ressalta-se ao final do trabalho a importancia da sua realização para a aquisição de habilidades e competencias.
A equipe enfrentou dificuldades para a realização do trabalho e aqui se expõe algumas dúvidas: alguns valores estavam em dólar e outros em real, portanto unificou-se os dados.
 
4. REFERENCIAS
IUDÍCIBUS, Sergio de. Teoria da contabilidade. 1. ed. Brasil: Atlas, 1981. 
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Introdução à teoria da contabilidade: para o nível de graduação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2000.
MARION, José Carlos. Contabilidade básica. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2009.