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Lista de exercícios Macroeconomia-1

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Universidade Federal do Ceará
Faculdade de Economia, Administração, Atuária, Contabilidade e Secretariado
Departamento de Teoria Econômica
Disciplina: Macroeconomia I
Período: 2018.2
Professor: Marcelo Callado
Monitor: Marlon Domingos 
De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda, uma ampliação da quantidade de moeda na economia tem como efeito uma:
Elevação do produto real do sistema.
Queda da taxa de juros.
Elevação do produto nominal da economia.
Queda nos preços.
Elevação dos Salários Reais.
No modelo clássico de determinação do emprego é incorreto afirmar que uma elevação do Produto Marginal do trabalho tem como efeito sobre a economia:
Elevar a demanda por trabalho.
Elevar o salário real do sistema.
Ampliar o nível de emprego do sistema.
Ampliar o nível de produção da economia.
Ampliar a oferta de trabalho.
De acordo com o modelo clássico de determinação da renda:
O Produto Marginal do trabalho é igual ao salário nominal.
O Produto Marginal do trabalho e o Valor do Produto Marginal do trabalho são iguais.
O salário real é igual ao Produto Marginal do trabalho.
Quanto maior o Produto Marginal do trabalho, maior o nível de preços.
Quanto menor o Produto Marginal do trabalho, maior o nível de preços.
De acordo com a Teoria Quantitativa da Moeda:
A velocidade-renda de circulação da moeda é uma função direta da renda.
Quanto maior a quantidade de moeda, para uma dada velocidade-renda de circulação, maior o nível de preços do sistema.
A velocidade-renda de circulação da moeda é uma função direta do nível de preços.
A velocidade-renda de circulação da moeda é nula.
Quanto menor a quantidade de moeda, maior a velocidade-renda de circulação.
Para uma economia em pleno emprego:
Elevações nos meios de pagamento geram apenas ampliações nos preços.
Elevações nos meios de pagamento ampliam a demanda agregada e, portanto, a renda de equilíbrio.
Ampliações nos preços promovem elevações nos meios de pagamento.
A velocidade-renda de circulação é igual à taxa de crescimento do produto potencial.
O desemprego voluntário é nulo.
Considere as seguintes informações:
C = 100 + 0,7Y
I = 200
G = 50
X = 200
M = 100 + 0,2Y
Onde C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo; X = exportações; M = importações. Com base nessas informações, a renda de equilíbrio e o valor do multiplicador são, respectivamente:
900 e 2
1.050 e 1,35
1.000 e 1,5
1.100 e 2
1.150 e 1,7
Com os dados a seguir, responda à questão referida:
C = 15 + 0,8Yd
I = 5 + 0,1Y
T = 2 + 0,1Y
G = 15
X = 20
M = 15,4 + 0,2Y
O nível de renda de equilíbrio é de:
200
100
94
87,5
172,7
Considere as seguintes informações para uma economia fechada e com governo:
Y = 1.200
C = 100 + 0,7Y
I = 200
Onde: Y = produto agregado; C = consumo agregado; e I = investimento agregado. Com base nessas informações, pode-se afirmar que, considerando o Modelo Keynesiano Simplificado, para que a autoridade econômica consiga um aumento de 10% no produto agregado, os gastos do governo terão que sofrer um aumento de:
60%
30%
20%
10%
8%
Conhecidas para uma economia fechada e sem governo (e supondo que não haja lucros retidos pela empresa:
Função Poupança:
S = – 10 + 0,2Yd, onde Yd é igual à renda pessoal disponível.
Função Investimento:
I = 20 + 0,1Y, onde Y é igual à renda (produto) nacional.
Assinale a alternativa correta:
O nível de equilíbrio do produto é aproximadamente 14,3.
A função consumo é C = 10 + 0,2 Yd.
É impossível calcular o produto de equilíbrio, pois não foi dada a renda pessoal disponível.
O nível de equilíbrio de produto é $ 300.
O multiplicador dos investimentos é aleatório.
Suponha uma economia caracterizada pelas seguintes relações:
C = 200 + 0,8 Yd
I = 300
T = 0,1Y
M = 0,2 Yd
G = 240
X = 180
Onde: Y = renda total; Yd = a renda disponível; C = consumo; I = investimento; G = gastos do governo; X = exportações; M = importações; T = impostos.
Indique quais das afirmativas a seguir a respeito dessa economia são verdadeiras e quais são falsas:
O valor de equilíbrio da renda é de $ 1.500.
O saldo comercial apresenta um déficit de $ 180.
O orçamento do governo apresenta um superávit de $ 40.
Um aumento do gasto governamental no valor de $ 92 levará a uma piora das contas do governo da ordem de $ 72 e uma piora do saldo comercial da ordem de $ 36.
Um aumento das exportações de $ 92 levará a uma melhora das contas do governo da ordem de $ 20.
Considere uma economia descrita pelas seguintes equações:
C = 15 + 0,8 Yd
G = 20
I = 7 – 20i + 0,2Y
T = 0,25Y
Onde: C = o consumo agregado; Y = a renda; Yd = a renda disponível; I = o investimento privado; i = a taxa de juros; T = a arrecadação; e G = os gastos do governo. Supondo que a taxa de juros seja de 10% (i = 0,1), determine o valor da poupança privada.
Considere uma economia definida pelas seguintes relações:
C = 200 + 0,8 Yd
T = 0,25Y
I = 200 – 1.000i
G = 100
M = 0,1Y
X = 200
Considerando também uma taxa de juros de 10%:
A renda de equilíbrio é igual a 1.500.
Uma queda para 5% na taxa de juros eleva a renda em 125.
Um aumento das exportações em 50 melhora as contas públicas na mesma magnitude.
Um aumento de 50 nos gastos públicos piora o saldo orçamentário em 25.
Um aumento das exportações não tem qualquer impacto sobre as importações.
Duas economias A e B apresentam os seguintes dados:
Economia A: Propensão marginal a consumir: 0,8; Propensão marginal a tributar: 0,1
Economia B: Propensão marginal a consumir: 0,8; Propensão marginal a tributar: 0,25
Analise qual o impacto de uma elevação dos gastos do governo em $ 100 para as economias A e B de acordo com o Modelo Keynesiano Simples de Determinação da Renda. Comente os resultados.
Para a economia B do exercício anterior, analise qual o impacto de uma ampliação de $ 100 nas transferências para o setor privado.
Para uma economia hipotética são dados:
Renda inicial (Y) = $ 1000
Propensão marginal a tributar (t) = 0,25
Gasto do governo (G) = 50
Transferências (Tr) = 50
Propensão marginal a consumir = 0,8
Qual o resultado do superávit do governo (BS)?
Qual o resultado de um aumento dos gastos do governo de $ 100 sobre o nível de renda e sobre as contas do governo.
As equações a seguir definem uma hipotética economia fechada:
C = 60 + 0,75Yd
I = 120
G = 100
T = 10 + 0,27Y
Onde: Yd = renda disponível ou Y – T.
Aplicando os conceitos do Modelo Keynesiano Simples, o valor dos multiplicadores do investimento e dos gastos do governo serão, aproximadamente, iguais a:
2,2 e 1,3, respectivamente, sendo a renda de equilíbrio igual a 272,5 unidades monetárias.
1,3 e 2,2, respectivamente, sendo a renda de equilíbrio igual a 272,5 unidades monetárias.
1,3, sendo a renda de equilíbrio igual a 272,5 unidades monetárias.
1,3, sendo a renda de equilíbrio igual a, aproximadamente, 602 unidades monetárias.
2,2, sendo a renda de equilíbrio igual a, aproximadamente, 602 unidades monetárias.
Considere:
C = 100 + 0,8Y
I = 300
G = 100
X = 100
M = 50 + 0,6Y
Onde:
C = consumo agregado; I = investimento agregado; G = gastos do governo; X = exportações; e M = importações.
Supondo um aumento de 50% nos gastos do governo, pode-se afirmar que a renda de equilíbrio sofrerá um incremento de, aproximadamente:
9,1%
15,2%
60,1%
55,2%
7,8%
Em uma economia, a propensão marginal a consumir é igual a 0,8% e a propensão marginal a importar é igual a 0,2%. Um aumento das exportações de R$ 100 fará com que a renda nacional aumente:
100
150
200
250
300
Segundo o Modelo Keynesiano Simplificado (economia fechada e com governo), o multiplicador do investimento será tão mais elevado quanto:
Maior o consumo autônomo.
Maior o salário real.
Maior a propensão marginal a consumir.
Maior a propensão marginal a poupar.
Menor a taxa de juros.
Sobre o modelo de determinação do nível de renda nacional, não é correto afirmar que:
Se a diferença entre a Renda Nacional de pleno emprego superar aRenda Nacional de equilíbrio em 10 bilhões, a demanda agregada deve ser aumentada em 10 bilhões.
O equilíbrio macroeconômico ocorre quando a oferta agregada iguala-se à demanda agregada, independentemente de a economia estar com todos os seus recursos empregados.
A propensão marginal a consumir relaciona a variação do consumo agregado com a variação da renda nacional, em um dado ano.
O valor do multiplicador keynesiano, quando o investimento é afetado pela renda nacional, supera o valor do multiplicador, se o investimento for independente da renda nacional.
O investimento agregado guarda uma relação inversamente proporcional às taxas de juros de mercado.
Considere as seguintes informações para uma economia hipotética, em um determinado período de tempo, em unidades monetárias.
Consumo autônomo: 100
Investimento agregado: 150
Gasto do governo: 80
Exportações: 50
Importações: 30
Se a propensão marginal a consumir for 0,8, a renda de equilíbrio será de 1.700.
Se a propensão marginal a poupar for 0,3, a renda de equilíbrio será de 1.700.
Se a propensão marginal a consumir for 0,6, a renda de equilíbrio será de 1.730.
Se a propensão marginal a consumir for 0,7, a renda de equilíbrio será de 1.800.
Se a propensão marginal a poupar for 0,2, a renda de equilíbrio será de 1.750.
Com relação ao conceito de multiplicador do Modelo de Determinação da Renda, é incorreto afirmar que:
Se a propensão marginal a consumir for igual a propensão marginal a poupar, o valor do multiplicador será igual a 2.
Em uma economia fechada e sem governo, se a propensão marginal a consumir for 0,1, um aumento nos investimentos resulta em um aumento mais do que proporcional da renda.
Em uma economia fechada e sem governo, quanto mais próximo do zero estiver a propensão marginal a poupar, menor será o efeito de um aumento dos investimentos sobre a renda.
O multiplicador da renda em uma economia fechada é maior do que em uma economia aberta.
Quanto maior for a propensão marginal a poupar, menor será o valor do multiplicador.
Com relação ao Modelo IS-LM, é incorreto afirmar que:
Quanto maior a taxa de juros, menor é a demanda por moeda.
Na ausência dos casos “clássicos” e da “armadilha da liquidez”, uma política fiscal expansionista eleva a taxa de juros.
Na ausência dos casos clássicos e da armadilha de liquidez, uma política fiscal expansionista eleva a renda.
No caso da armadilha da liquidez, uma política fiscal expansionista não aumenta o nível de renda.
Quanto maior a renda, maior é a demanda por moeda.
Considere o seguinte modelo (Modelo IS/LM):
Equilíbrio no mercado monetário: M/P = L(Y,r)ΔL/ΔY > 0 e ΔL/Δr < 0.
Equilíbrio no mercado de bens: Y = C(Y) + I + G; 0 < ΔC/ΔY < 1.
Onde: M = oferta de moeda; P = nível geral de preços; L(Y,r) = função demanda por moeda; Y = renda; r = taxa de juros; C = consumo agregado; I = investimento agregado (exógeno); G = gastos do governo; e Δ = símbolo que representa “variação”.
Com base nessas informações, é correto afirmar que:
Uma política fiscal expansionista reduz as taxas de juros.
Como forma de elevar o produto, a política monetária é mais eficiente do que a fiscal.
Nem a política fiscal nem a monetária afetam o produto.
Nesse modelo, a curva IS é horizontal.
A política monetária só afeta as taxas de juros.
Considere o Modelo IS/LM com as seguintes hipóteses:
Ausência dos casos “clássico” e da “armadilha da liquidez”; e
Curva IS dada pelo “Modelo Keynesiano Simplificado”, supondo que os investimentos não dependem da taxa de juros.
Com base nessas informações, é incorreto afirmar que:
Aumento nos investimentos autônomos eleva o produto.
Uma política monetária contracionista reduz o produto.
Um aumento no consumo autônomo eleva o produto.
Uma elevação nas exportações eleva as taxas de juros.
Uma política fiscal expansionista eleva as taxas de juros.
Com relação ao Modelo IS/LM, é incorreto afirmar que:
No chamado caso da “armadilha da liquidez”, em que a LM é horizontal, uma elevação dos gastos públicos eleva a renda sem afetar a taxa de juros.
Excluídos os casos “clássico” e da “armadilha da liquidez”, em uma economia fechada, a elevação dos gastos públicos eleva a renda. Essa elevação, entretanto, é menor se comparada ao resultado decorrente do Modelo Keynesiano Simplificado, em que os investimentos não dependem da taxa de juros.
No chamado caso “clássico”, em que a LM é vertical, uma elevação dos gastos públicos só afeta as taxas de juros.
Se a IS é vertical, a política fiscal não pode ser utilizada para elevação da renda.
Na curva LM, a demanda por moeda depende da taxa de juros e da renda.
Considere:
C = 5 + 0,5Yd		I = 10 – 4i		L = 0,2Y – 0,5i
T = 0,2Y		X = 6			D = 5
Tr = 2			M = 0,2Y		G = 10
Onde:
C = consumo;					I = investimentos;
Y = renda; 					i = taxa de juros (em porcentagem);
T = impostos; 					X = exportações;
Tr = transferências governamentais		M = importações;
 isentas de impostos;			L = demanda de moeda;
G = gasto governamental;			D = oferta real de moeda.
Calcule a renda de equilíbrio.
Calcule a variação na renda de equilíbrio na hipótese de que a parcela autônoma do investimento aumente para 18 e a política mantenha a taxa de juros constante.
Sejam:
IS:	1. Y = 2,5[A – 20i]
LM:	2. Y = 450 + 30i
I = 300 – 20i
Onde Y = a renda; A = o gasto autônomo; i = a taxa nominal de juros; e I = o investimento privado. A partir de um gasto autônomo inicial de 500, calcule de quanto será o aumento ou a redução do investimento privado que decorrerá de um aumento do gasto autônomo igual a 64.
Marque Verdadeiro (V) ou Falso (F) para as seguintes assertivas.
A curva IS é formada pelos pares taxa de juros e nível de renda nos quais o mercado de bens está equilibrado, ou seja, no qual a acumulação involuntária de estoques é nula.
A inclinação da curva IS depende de dois fatores: 1) a sensibilidade-juros da demanda por investimentos; e 2) o multiplicador dos gastos autônomos.
Quanto maior a sensibilidade-juros da demanda por investimentos e maior o multiplicador, mais inclinada a curva IS.
Uma elevação dos gastos autônomos do governo – política fiscal expansionista – provoca um deslocamento à direita da curva IS.
Pontos à direita da curva IS indicam excesso de oferta de bens. Pontos à esquerda indicam excesso de demanda de bens.
A hipótese de restrição da riqueza, no modelo IS-LM, implica, no mercado monetário, que elevações na demanda por moeda são necessariamente acompanhadas por uma redução na demanda por títulos.
A demanda por encaixes reais no modelo IS-LM é uma função da renda, da taxa de juros e do nível de consumo dos agentes.
A curva LM é formada pelas combinações de taxa de juros e nível de renda nos quais o mercado monetário está em equilíbrio, ou seja, a oferta de moeda é igual à de títulos.
Quanto maior a sensibilidade-renda da demanda por moeda, mais inclinada a curva LM.
Quanto maior a sensibilidade-juro da demanda por moeda, menos inclinada a curva LM.
Quando o Banco Central compra títulos no mercado aberto (operação de open Market) – uma política monetária contracionista –, há uma redução da oferta monetária que implica elevação da taxa de juros.
Uma política monetária expansionista desloca a curva LM à esquerda.
Pontos à direita da curva LM indicam excesso de oferta de moeda. Pontos à esquerda mostram excesso de demanda por moeda.
Partindo de uma condição de equilíbrio, uma elevação dos gastos do governo elevará a taxa de juros e o nível de renda da economia.
Se a demanda por moeda independe da taxa de juros, a realização de políticas fiscais expansionistas promoverá apenas uma elevação dos juros, sem modificar o nível de renda.
Se os investimentos forem absolutamente inelásticos com relação às variações na taxa de juros:
Aumentos no estoque de moeda, tudo o mais constante, acarretarão aumentos no produto nacional.
Maiores gastos do governo provocarão redução na taxa de juros da economia.
Aumentos no estoque de moeda, tudo o mais constante, provocarãoaumentos na taxa de juros.
Aumentos no estoque de moeda, tudo o mais constante, não produzirão efeitos sobre o produto nacional.
A política fiscal será completamente ineficaz para promover modificações no produto nacional.
No modelo macroeconômico da síntese neoclássica, a curva IS corresponde a uma sequência de pontos que representam combinações de:
Taxa de juros e poupança, que equilibram o mercado do produto ou o lado real da economia.
Taxa de juros e renda, que equilibram o mercado monetário de uma economia.
Taxa de juros e renda, que equilibram o mercado do produto ou o lado real da economia.
Investimento e renda, que equilibram o mercado do produto ou o lado real da economia.
Investimento e poupança, que equilibram o mercado monetário de uma economia.
Na construção do Modelo IS-LM sem os casos clássico e da armadilha da liquidez, a demanda por moeda:
É sempre maior do que a oferta de moeda uma vez que o equilíbrio no mercado de bens resulta em um produto que é necessariamente menor do que o de pleno emprego.
Depende somente da renda: quanto maior a renda, maior a demanda por moeda.
É sempre menor do que a oferta de moeda, o que garante que a curva LM seja positivamente inclinada.
Depende apenas da taxa de juros: quanto maior a taxa de juros, maior a demanda por moeda.
Depende da renda e da taxa de juros: quanto maior a renda, maior a demanda por moeda, ao passo que, quanto maior a taxa de juros, menor a demanda por moeda.
 A curva IS será menos inclinada se:
O multiplicador for menor.
O multiplicador for maior.
A propensão marginal a poupar não se alterar.
Os gastos autônomos diminuírem.
Os gastos autônomos aumentarem.
No modelo IS-LM para uma economia fechada:
A curva IS seria uma reta paralela ao eixo da taxa de juros se os investimentos forem elásticos com relação a variações na taxa de juros.
A curva é horizontal, no chamado trecho keynesiano.
Se o equilíbrio se der o chamado trecho keynesiano da LM, aumentos da oferta de moeda, tudo mais constante, seriam incapazes de contribuir para os aumentos do produto e da renda.
Se o equilíbrio se der no chamado trecho keynesiano da LM, aumentos no dispêndio do governo, tudo o mais constante, seriam incapazes de contribuir para o aumento do produto e da renda.
Se o equilíbrio se der no chamado trecho clássico da LM, e se a curva IS for negativamente inclinada, aumentos da oferta de moeda, tudo o mais constante, seriam incapazes de contribuir para o aumento do produto e da renda.
Suponha no modelo IS-LM o caso de uma curva IS negativamente inclinada e LM vertical. Este caso exemplifica uma situação em que:
A sensibilidade-juro da demanda por moeda é nula e a política fiscal é ineficaz para expandir o nível de renda real.
A demanda de investimento é inelástica com relação a taxa de juros.
Há armadilha da liquidez e a política monetária é totalmente ineficaz para expandir o nível de renda real.
A expansão do investimento impulsiona o crescimento da renda real, expansão esta que pode ser medida pela magnitude do multiplicador keynesiano.
Tanto a política fiscal como a monetária são eficazes, embora apenas parcialmente, para expandir o nível de renda real.
De acordo com o modelo IS-LM de determinação da renda para uma economia fechada é incorreto afirmar que:
A política monetária expansionista pode ser utilizada para compensar a elevação da taxa de juros derivada de uma elevação dos gastos do governo.
Quando a demanda por moeda independe da taxa de juros, a elevação do gasto público amplia apenas a renda.
No caso da armadilha da liquidez, a elevação dos gastos do governo amplia apenas a renda.
Quando a demanda por investimento independe da taxa de juros, a ampliação da liquidez da economia reduz a taxa de juros, sem alterar a renda.
Uma política monetária contracionista eleva a taxa de juros e reduz a renda.

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