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CENTRO UNIVERSITARIO INTERNACIONAL UNINTER
NOME:Rosana Bitencourt da Silva
RU:1275531
 
TEMA:
Educação especial: revisando conceitos na historia da inclusão
DELIMITAÇÂO DE TEMA:
Inclusão na educação nos séculos Xlll há séculos.
PROBLEMATIZAÇÂO:
Na época antiga a sociedade valorizava pela busca de manter o que era perfeito e belo, desta maneira a compreensão de avistar o feio, foi um modo de rejeição e eliminação, sem pensar no que isso ia atingir.
Sua aceitação não indicava a existência de um ser que apresentava indícios de má formação ou incapacidade.
Como esta sociedade poderia conviver ou ate mesmo fazer parte da vida de um deficiente físico ou mental.
De que modo poderia manifestar-se e reconhecer o valor de um ser humano, deixando de lado seus defeitos como cegos, surdos ou limitações físicas, na realidade histórica a sobrevivência de crianças assim não era necessária, registro mostra aspectos repugnantes e cruéis. mas em outras referencias também ocorria um costume de não execução de crianças mas de um modo ou outro a deficiência era um objeto de mau vades a qualquer ser humano .
Mas as influencias da ciência foi modificando as classes e esclarecendo a sociedade em geral e a partir daí ocorreu uma mudança sócio-cultural onde foi reconhecido o valor humano.
Partindo para uma busca de respeito de qualidade para poder dar a devida condição ao um individuo que ao divido seus defeitos ou problemas de saúdes são isolados do mundo.
Permitindo que as mudanças possam garantir uma condição de avanço na sociedade e na educação escolar.
Para que venha diferenciar o comportamento e proporcionar novas formas de ensinar e valorizar e também garantir um melhor atendimento favorecendo a educação especial em seus constantes anseios como formas de adaptação e possibilidades e condições de igualdade acessibilidade de praticas pedagógicas e contribuir com nova transformação oferecendo um convívio social, a integração com os direitos de ser incluído para que possa ser incluído no contexto escolar e social. 
JUSTIFICATIVA 	
A escolha do tema se justifica por ser um conteúdo histórico e de um momento importante na educação onde buscava as exterminar uma classe e excluir e discriminar os deficientes físicos, mental ou sensorial, inserindo-se assim no contexto de histórico importante na historia do Brasil. A escolha do tema tem como objetivo uma investigação sobre o que acontecia com os deficientes na historia do Brasil especialmente no século Xlll onde, tudo começou acontecer e as mudanças foram sendo efetuadas e observadas, tendo muitos avanços e desafios e informações que contribuíram para o conhecimento mais aprofundamento na época, onde a população que por vários fatores, de um novo modo de pensar e revolucionar a vida do homem, sob muitos aspectos e uma imensa legião de pobres, enfermos, marginalizados e sem sombra de duvida os portadores de problemas” físicos, sensorial e mental.” 
As demandas da educação especial com a historia buscando uma maneira estrutural e de compreendê-las de modo que um momento intenso promovidos por um grande desafio vistos aos vários contrastes existentes na precariedade das instituições educacionais brasileiras na historia possam contribuir para interesse de um trabalho que poderá servir de base a novas pesquisas, no qual e necessário a busca e de entendimentos da educação especial e a inclusão como um indicador de uma revisão bibliográficas relacionadas ao conteúdo aqui exposto. 
OBJETIVOS:
OBJETIVO GERAL:
Reconhecer um contexto de capacidade de aprender através de recursos uma educação no processo de inclusão, para complementar a escolarização e o atendimento educacional viabilizando a construção do conhecimento.
OBJETIVOS ESPECIFICOS:
*Desenvolver os vínculos afetivos e a formação de atitudes e valores a vida social.
*Oferecer uma formação individualizada na sala de recurso onde deve acontecer o apoio didático pedagógico para possibilitar o entendimento especializado ao aluno com deficiência mental.
*Conhecer o direito da educação especial no relacionamento individual e coletivo no ambiente escolar e um grupo diferente daqueles que o aluno freqüenta a classe comum.
*Compreender o desenvolvimento das situações educacionais da inclusão com a exclusão com pensamento critico da época.
*Avaliar o trabalho da classe e do aluno com deficiência e pratica teórica no ensino aprendizagem e o modo de como a ser capaz de se adaptar a sociedade.
FUNDAMENTAÇÂO TEORICA:
A criança parecia feia disforme e franzina, indicando algum tipo de limitação físico, os anciões ficavam com as crianças e, em nome do estado, a levavam para um local conhecido como Apothetai (que significa “deposito”) tratava-se de um abismo onde a criança era jogada, pois tinham a opinião de que não era bom nem pra a criança nem para a republica que ela vivesse, visto que, dede o nascimento não se mostrava bem construída para ser forte sã e rija durante toda a vida. ( Ligurgo de Plutarco apud Silva, 1987, p .105).
(...) as questões que envolvem as pessoas com deficiência no Brasil- porexemplo , mecanismo de inclusão, políticas de assistencialismo, caridade, inferioridade, oportunismo, dentre outras –foram construídas culturalmente (Grifos Nossos, Figueira 2008,p 17).
Para os gregos, o corpo belo e forte era prova de saúde e força.
Requisitos necessários para o combate e a luta, para a conquista de novas terras, sendo que aqueles que não correspondessem a esse ideal, como as crianças doentes, eram marginalizadas a ate mesmo eliminados ou abandonados a própria sorte pra morrer (Barbosa, Matos, Costa, 2011, p, 25).
	
A política, livro Vll,capituloXIV,1335b- Quanto rejeitar ou criar os recém- nascidos, terá um haver uma lei segundo a qual nenhuma criança disforme será criada , com vista evitar o excesso de crianças, se o costume das cidades impede o abandono do recém – nascido deve haver um dispositivo legal limitando a procriação se alguém tiver um filho contrariamente ao dispositivo, devera ser provocado o aborto antes que comecem as sensações de vida (a legalidade ou ilegalidade do aborto será definida pelo critério de haver ou não a sensação de vida),(GUGEL:2007,p,63).
Em 1620, na Espanha, Juan Pablo Bonet (1579-1633) escreveu sobre as causas da deficiência auditiva e dos problemas da comunicação, condenando os métodos brutais e de gritos para ensinar alunos surdos.
No livro Rechection de lãs hablar los surdos Pablo Bonet demonstra pela primeira vez o alfabeto na língua de sinais.
Em (1510-1590), Ambroise, médico Frances do Renascimento encontro uma maneira de cura para pessoas vindas das guerras usando métodos cirúrgicos e cauterização das artérias, criando próteses.
John Milton (1608-1674), um dos maiores poetas ingleses era cego e com apoio de escribas escreveu varias obras dentre elas: “Paraíso Perdido”.
Stephen Farfler fez uma cadeira de rodas para se locomover por que era paraplégica em 1655, a cadeira de rodas era feita de madeira com duas rodas.
Em 1964, foi a realizada a primeira Para - Olímpicos em Tókio, Japão.
Barbier apresentou o seu invento ao Instituto Nacional dos Jovens Cegos de Paris em (1809-1852), O Brailler é usado ate dias de hoje.
Influenciado pelas idéias européias, o então Imperador do Brasil, Dom Pedro II (1840-1889) funda o Imperial Instituto dos Meninos Cegos (1854), hoje chamados Instituto Benjamin Constant (em homenagem ao seu terceiro diretor), e o Imperial Instituto dos Surdos Mudos (1857), hoje denominados Instituto Nacional de Educação de Surdos – INES, ambos em atividade atualmente e referência nacional no tratamento dessas necessidades especiais (MAZZOTTA, 2005, pp. 28-29). 
A partir do fim do século XIII que as praticas da caridade vão se tornando uma espécie de serviço social local. O governo, que era composto pela igreja, autoridades leigas e religiosas, senhores notáveis e burgueses ricos, crias as instituições sociais, hospitais, asilos, orfanatos, hospícios, os quaisforneciam atendimento especializado.
A partir do século XVlll que se encontra a primeira iniciativa visando evitar o isolamento dos cegos e dos demais excepcionais, numa tentativa de desenvolver a potencialidade que eles ainda dispunham (Lemos 1981, apud Bueno 1993, p, 53).
Mesmo diante dessa valorização do homem, um número expressivo de pessoas com deficiência era obrigado a viver de esmolas, chegando mesmo à prática do furto, como meios de tentativa de sobrevivência (MARANHÃO, 2005, p. 26).
Portanto a trajetória das pessoas com necessidades educativas especiais, ou seja, pessoas com deficiência é marcado pela exclusão, pois elas não eram consideradas pertencentes á maioria da sociedade, eram abandonadas, escondidas ou mortas.
Com o passar dos anos desenvolveu-se um novo conceito de pratica da inclusão social. O atendimento as pessoas com deficiência no Brasil se deu no século XlX por causa do interesse de alguns educadores pelo atendimento educacional, inspirado por experiências européias e norte- americano.
 . Realizando um breve histórico sobre a inclusão escolar das pessoas com necessidades especiais no Brasil, iremos acompanhar o desenvolvimento do processo desta inclusão, desde os hospícios até a inclusão no ambiente educacional. Os deficientes mentais não recebiam qualquer tipo de educação. No início do século XIX eles eram tratados como “alienados mentais” e não recebiam qualquer tipo de tratamento. Aqueles que não oferecessem riscos à sociedade ficavam vagando pelas ruas já os agressivos, eram destinados a ficar acorrentados dentro de cadeias. (MAZZOTTA, 2005).
“Boa ou ma, a situação das pessoas com deficiência começou a ser divulgado a partir de 1981. Inclusive, elas mesmas começaram a tomar consciência de si mesmas como cidadã, passando a ser organizar em grupos ou associações” (Figueira, 2008, p, 119).
Em 1981 marca um reconhecimento mutuo e coletivo da situação em que se encontram muitos portadores de deficiências. Um mundo “obscuro ou ignorado” nas palavras de publicação da época, não poderiam mais ser escondido da sociedade e do poder publico, continuando como “um peso ou fardo individual e/ou familiar”.
Este movimento culmina com a ratificação da Convenção sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência (CDPD), pelo Brasil conferindo-lhe status de emenda constitucional. a participação direta e efetiva dos indivíduos com limitações físicas , sociais e cognitivas na elaboração da Convenção(e posteriormente na sua internalizarão )não foi fruto do acaso, decorre do paulatino fortalecimento deste grupo populacional, que sobreviveu e passou exigir direitos civis, políticos,sociais e econômicos. 
O tema inclusão social aqui no Brasil vem orientando a elaboração de políticas publicas e de leis que visam criar programas e serviços especializados no atendimento de Pessoas Portadores Necessidades Especiais (PNEES), nos últimos 50 anos.
 Na década de 60, apontava ao poder publico o compromisso com Educação Especial o conceito de integralização teve reflexos nas leis de Diretrizes e Bases da Educação Especial (LDBEN, n4. 024/61)
Em 1975 foi aprovada a declaração dos Direitos das Pessoas Deficientes. Este documento destaca a dignidade e o respeito para com os direito das pessoas deficientes e o direito ao tratamento para o seu desenvolvimento.
	Diversas outras medidas legais de proteção à pessoa com deficiência seguiram-se à Lei n. 7.853/89: Lei n. 8.112/90 (Lei dos Servidores Públicos – previsão de reserva de vagas em concursos públicos – artigo 5º, § 2º); Lei n. 8.213/91 (Previdência Social - cota de vagas em empresas privadas – artigo 93); Declaração de Salamanca de 1994 (traz a concepção de educação inclusiva); Lei Diretriz e bases da Educação - acesso à educação e especialização – artigo 4º, inciso III e artigos 58 a 60); Decreto Federal n.
Em 1981cé declarado o Ano Internacional da Pessoa de Deficiência, pelas Organizações das Nações Unidas (ONU).
Neste encontro também se discutiu a equiparação de oportunidade e acessibilidades aos bens e serviços, o que resultou na aprovação do plano de ação mundial para as pessoas portadoras de deficiências, o Programa de Ação Mundial (PAM).
Da mesma forma, a lei n8. 069/90 Estatuto da Criança e Adolescentes(ECA) em seu artigo 2°e5°garante que toda criança e todo adolescentes receberão atendimento especializado e nenhuma criança deve ser objeto de negligência.
 
Muitos movimentos nacionais e internacionais foram realizados, buscando sempre o acordo para a formatação de uma política de integração e de educação inclusiva, mas o marco histórico da inclusão foi em junho de 1994, com a Declaração de Salamanca, na Espanha, na Conferencia Mundial sobre as Necessidades Educativas Especiais.
Evento realizado pela UNESCO, participação de 88 países e 25organizações.
A resolução de 11 de setembro de 2000é caracterizada como sendo um dos documentos mais importantes na luta pela sustentação de uma educação inclusiva no Brasil. E foi a lei 10.172, de nove de janeiro de 2001, que aprova o Plano Nacional de Educação (PNE). segundo PNE
 A oferta de educação especial poderá ser feita de três maneira um)participação nas classes comum,2)sala especial,3)escola especial. 
 Porém, vimos que existem muitas contradições entre o discurso, a legislação vigente e a ação. Muitos profissionais de ensino clamam, entre outros fatores, as condições de trabalho, a dificuldade na formação continuada do profissional, o número elevado de alunos por turma, o despreparo e a insegurança para ensinar alunos portadores de necessidades especiais. Grande parte dos educadores se sente despreparados para trabalhar com a diversidade. Segundo Mantoan (2003, p.76).
 A idéia de integração surgiu para derrubar a prática da exclusão social a que foram submetidas às pessoas com deficiência por vários séculos. A exclusão ocorria em seu sentido-total, ou seja, as pessoas com deficiência eram excluídas da sociedade...”(p.30)
[...] “Ter maior ou menor autonomia significa que a pessoa com deficiência tem maior ou menor controle nos vários ambientes físicos e sociais que ela queria e/ ou necessite freqüentar para atingir seus objetivos.” (p.35)
A inclusão social, portanto, é um processo que contribui para a construção de um novo tipo de sociedade através de transformações, pequenas e grandes, nos ambientes físicos, espaços internos e externos, equipamentos, aparelhos, utensílios mobiliário e meios de transportes ena mentalidade de todas as pessoas, portanto também do próprio portador de necessidades especiais. (Sassaki, 1999, p.42).
Uma sociedade inclusiva vai bem além de garantir apenas espaços adequados para todos. Ela fortalece as atitudes de aceitação das diferenças individuais e de valorização da diversidade humana e enfatiza a importância do pertencer, da convivência, da cooperação e da contribuição que todas as pessoas podem dar para construírem vidas comunitárias mais justas, mais saudáveis e mais satisfatórias (SASSAKI, 2010, p. 172)
A construção de uma Escola Inclusiva veio colocar na educação geral, grandes responsabilidades que até hoje era da educação especial. Precisa-se acreditar que não seja um sonho, mas é necessário que toda a sociedade como um todo, pais, profissionais, governantes, enfim toda a sociedade acredite que a Escola Inclusiva é algo que vale a pena lutar, que ninguém admita qualquer forma de segregação. “Ensinar exige risco, aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação.” (Freire, p.35, 1994) 
[...] Faz parte igualmente do pensar certa a rejeição mais decidida a qualquer forma de discriminação. A prática preconceituosa de raça, de classe, de gênero, ofende a substantividade do ser humano e nega radicalmente a democracia. [...] (Freire,p.36,1994)
“A educação inclusiva tem sidodiscutida em termos de justiça social, pedagogia, reforma escolar e melhoria nos programas. No que tange a justiça social, ela se relaciona aos valores de igualdade e de aceitação”. (Pacheco, p.15, 2007) 
Para que as escolas sejam verdadeiramente inclusivas, ou seja, abertas à diversidade, há que se reverter o modo de pensar, e de fazer educação nas salas de aula, de planejar e de avaliar o ensino e de formar e aperfeiçoar o professor, especialmente os que atuam no ensino fundamental. Entre outras inovações, a inclusão implica também em outra fusão, a do ensino regular com o especial e em opções alternativo-aumentativas da qualidade de ensino para os aprendizes em geral (BELISÁRIO, 2005, p. 130).
Se realmente desejamos uma sociedade justa e igualitária, em que todas as pessoas tenham valores iguais e direito iguais, precisos “Na escola inclusiva professores e alunos aprendem uma lição que a vida dificilmente ensina: respeitar as diferenças, esse é o primeiro passo para construir uma sociedade mais justa’’(. Mantoan, 2005, p25-26).
  As práticas pedagógicas em uma escola inclusiva precisam refletir uma abordagem mais diversificada, flexível e colaborativa do que em uma escola tradicional. A inclusão pressupõe que a escola se ajuste a todas as crianças que desejam matricular-se em sua localidade, em vez de esperar que uma determinada criança com necessidades especiais se ajuste à escola. (PACHECO, p. 15, 2007) 
É a modalidade da educação
 Escolar, entende-se um processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns, de modo a garantir a educação escolar e promover o desenvolvimento das potencialidades dos educados que apresentam necessidades educacionais especiais, em todas as etapas e modalidades da educação básica. (BRASIL, p. 22, 2001)
Esse atendimento deve ocorrer em salas de recursos multifuncionais, que contam com materiais didáticos, pedagógicos e equipamentos a ser utilizados pelos alunos com o auxilio de profissionais que tenham formação para desempenhar esse atendimento, dessa forma, o aluno tem um atendimento individual que vai ajudá-lo desenvolver suas potencialidades. O AEE destina-se a alunos com deficiência física, mental, sensorial (surdez e deficiência visual), alunos com transtornos globais de desenvolvimento e aqueles com altas habilidades/superdotação. O atendimento visa complementar a formação do aluno, não podendo ser visto como reforço, pois não são trabalhadas as disciplinas do currículo escolar e sim habilidades necessárias para que ele se desenvolva na sala de aula juntamente com os demais.
Pensando neste aspecto a autora Werneck (1997) destaca que, "Incluir não é favor, mas troca. Quem sai ganhando nesta troca somos todos nós em igual medida. Conviver com as diferenças humanas é direito do pequeno cidadão, deficiente ou não." (p.58)
Todavia, percebe-se por meio da realidade presente nas escolas brasileiras que a educação direcionada para os alunos com deficiência ainda segue a lógica dos interesses políticos e econômicos. Assim, centralizada na lógica do lucro, que cultua a produtividade, a eficiência, a competitividade, e tem uma visão deturpada a respeito dos alunos com deficiência como inúteis, incapazes, improdutivos. Para que essa situação se reverta, precisamos continuar denunciando as injustiças sociais e o modelo político-econômico que as produz e reproduz. Enfim, a escola terá de buscar novos posicionamentos diante dos processos de ensino e aprendizagem, orientados por concepções e práticas que atendam à diversidade humana. (FRANÇA, 2014; REGO, 1995).
Necessidades de qualquer um dos alunos. Sob essa ótica, não apenas portadores de deficiência seriam ajudados e sim todos os alunos que, por inúmeras causas, endógenas ou exógenas, temporárias ou permanentes, apresentem dificuldades de aprendizagem ou no desenvolvimento. (CARVALHO, 2004, p. 29).
METODOLOGIA:
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