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diagnostico INSTITUCIONAL , Relatorio

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SANDRA APARECIDA TOLEDO DA MATTA
RA 5013481047
	
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
2018
TAUBATÉ - SÃO PAULO
2018
 
SANDRA APARECIDA TOLEDO DA MATTA
RA 5013481047
RELATÓRIO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I
2018
Relatório de Estágio apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP como requisito obrigatório para cumprimento da disciplina de Estágio Supervisionado I.
TAUBATÉ – SÃO PAULO
2018
 
SUMÁRIO
I - DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL.....................................................................	7
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................	7
2. DESENVOLVIMENTO.......................................................................................	8
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO.........................................................................	9
2.2 IDENTIFICAÇÃO DO SUPERVISOR DE CAMPO..........................................	9
2.3 DESCRIÇÃO GERAL DO CAMPO....................................................................9
2.4 ESCUTA...........................................................................................................10
2.5 FINALIDADES..................................................................................................10
2.6 OBJETIVOS.....................................................................................................	10
2.7 CARACTERÍSTICAS DA POPULAÇÃO ATENDIDA ......................................11 
3. ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ORGANIZAÇÃO, DA ORGANIZAÇÃO, ORGANOGRANOGRAMA, DEPARTAMENTALIZAÇÃO, POLÍTICAS SÓCIO-ADMINISTRATIVA...................................................................................................11
3.1 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO, NUMERO DE ASSISTENTES SOCIAIS PRESENTES NA INSTITUIÇÃO, ESTRUTURA FÍSICA DÍSPONIVEL, PESSOAL DE APOIO, ETC............................................................................................................11
3.2 PESSOAL DE APOIO.......................................................................................12
3.3 FUNCIONÁRIOS VOLUNTARIOS.....................................................................12
3.4 ESTRUTURA FÍSICA..........................................................................................13
3.5 POPULAÇÃO ATENDIDA: PRINCIPAIS CARACTERISTICAS, NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS DIRETA E INDIRETAMENTE ......................................... 14
3.6 O OBJETIVO DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO.................................. 14
3.7 PARCERIAS E RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS...................................... 14
4. ORIGEM DO SERVIÇO SOCIAL NA E ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO.......15
4.1 OBJETIVO DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO........................................ 15
4.2 CONHECIMENTOS ESPECIFÍCOS NECESSÁRIO PARA O DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL NA INSTITUIÇÃO................15
I – DEMANDAS DO SERVIÇO SOCIAL.................................................................... 16
4.3 RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAS DISPONÍVEIS PARA O SERVIÇO SOCIAL..................................................................................................................... 16
4.4 INSTRUMENTAL TÉCNICO UTILIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL....................17
4.5 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO
...................................................................................................................................17
5 CONSIDERAÇÕES PARCIAIS SOBRE O DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL........ 18
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................... 19
II – DIAGNÓSTICO SOCIAL...................................................................................... 19
1 INTRODUÇÃO........................................................................................................19
2 DESENVOLVIMENTO.......................................................................................... 19
2.1 OBJETIVO GERAL............................................................................................. 19
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO................................................................................	 19
2.3 METODOLOGIA..............................................................................................	....20 
3. QUESTÕES FEITAS AOS PARTICIPANTES E TERMOS DE
CONSENTIMENTO ...................................................................................................20 
3.1 QUESTIONÁRIO .................................................................................................21
TABULAÇAO............................................................................................................. 41
OBSERVAÇÃO......................................................................................................... 42
TERMOS DE CONCENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO.................................. 43
CONSIDERAÇÕES FINAIS.......................................................................................53
III – RELATÓRIO DE ESTÁGIO I.............................................................................. 54
1 IDENTIFICAÇÃO DO ESTAGIO...........................................................................54
2 INTRODUÇÃO..................................................................................................... 55
3 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................55
3.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO.................................................................. 55
3.2 MISSÃO DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DA CASA DA DIVINA PROVIDÊNCIA.......................................................................................................... 56
4 PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA INSTITUIÇÃO CASA DA DIVINA PROVIDÊNCIA..............................................................................................56
4.1 DEMANDAS DO SERVIÇO SOCIAL................................................................... 57
4.2 O (A) ESTAGIÁRIO (A) DO SERVIÇO SOCIALNA INSTITUIÇÃO...................... 57
4.3 VIVÊNCIA, APRENDIZADO TEÓRICO – METODOLÓGICO ARTICULADO À PRÁTICA DO SERVIÇO SOCIAL............................................................................. 58
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS.................................................................................... 60
BIBLIOGRAFIA.......................................................................................................... 62
I - DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
1	INTRODUÇÃO
	O diagnóstico institucional apresentado neste relatório irá identificar a realidade vigente na Instituição Casa da Divina Providência. A partir de uma análise no campo, do Estágio Supervisionado realizado nesta Entidade.
 Sendo possível conhecer a sua realidade, finalidades e objetivos, as demandas que são atendidas, as características daqueles por ela atendidos, entre outros aspectos de igual relevância, que permite conhecer a dinâmica da Entidade,
 Tendo contato com sua forma de trabalho, a fim de identificar quais são os pontos positivos e quais são os pontos onde se pode melhorar, principalmente no que se relaciona ao serviço do Assistente Social na Instituição de Longa Permanência de idosos(ILPI) onde foi realizado o Estágio Supervisionado, Casa da Divina Providência.
 
2 DESENVOLVIMENTO.
2.1 IDENTIFICAÇÃO DO CAMPO.
Instituição de Longa Permanência para Idosos.
- Nome da organização:
Casa da Divina Providência
-Endereço completo:
Av. José Antônio Manso, nº50 Bairro: Vila Mathilde
- Telefone:
(12) 3662-2700
-E-mail:cdprovidencia@uol.com.br2.2 IDENTIFICAÇÃO DO SUPERVISOR DE CAMPO
- Nome da Supervisora:
Maria Aparecida de Lima Salvador
- Nº do CRESS:11.005
-E-mail: cidasalvador@gmail.com
2.3 DESCRIÇÀO GERAL DO CAMPO
 A Instituição Casa Divina Providência iniciou suas atividades voltada para o tratamento de tuberculose em regime de internação hospitalar que perdurou até 1983, quando por determinação do Governo Estadual, a doença passou a ser tratada a nível Ambulatorial ocasionando o fechamento de todos os Sanatórios, inclusive no Município, deixando muitas famílias em situação de vulnerabilidade.
 A partir de 1984, como havia muitos idosos e moradores de rua centralizados em São Paulo Capital, devido ao grande fluxo migratório de famílias e pessoas vindas do Nordeste e outras regiões à procura de emprego e melhores condições de vida, o Governo Estadual estabeleceu um convênio com as instituições deste Município, cujos prédios e equipamentos estavam ociosos, para receber este contingente de pessoas em situação de rua.
 A Casa Divina Providência foi Organizada e Constituída de acordo com a legislação em vigor, sem fins lucrativos de caráter beneficente e com a finalidade de prestação de serviços, e por missão assistir a pessoa humana que se encontra em estado de vulneração e risco social, sem distinção de raça, etnia, cor, gênero, origem, convicções religiosas e Filosóficas, grau de instrução, orientação sexual.
 Considera-se que o público alvo é procedente do Município, Estado e região do Vale do Paraíba abrangendo Santo Antônio do Pinhal, Taubaté, Pindamonhangaba, são José dos Campos e Litoral Norte, a entidade não tem como traçar perfil histórico desses municípios. Porém atualmente, caracteriza-se como ILPI (Instituição de Longa Permanência para Idosos), tem admitido idosos procedentes de famílias que sofre com as consequências do desemprego, falta de moradia, renda deficitária, dificuldade de acesso as Políticas Públicas de direito e elevado índice de substancias psicoativas contribuindo para a desestruturação familiar e social necessitando de ações imediatas para a mudança da realidade.
 A Casa da Divina Providencia possui uma equipe interdisciplinar que está em constante vigilância social no atendimento dos idosos e para mostrar a cumplicidade da equipe, algumas ações complementares é necessária para qualificar o trabalho de forma diferenciada e vivenciada pelo idoso que até então estava em estado de vulnerabilidade e risco social.
 Acolhida e Visita Domiciliar: geralmente o idoso vem encaminhado pela rede (PSF, CRAS, CMI) ou por busca espontânea. Realiza-se uma visita domiciliar pela equipe técnica para garantir que o idoso solicitante à vaga realmente necessita ser abrigado e ao mesmo tempo detectar in loco se a entidade terá condições de atendê-lo. Há uma previa conversa com o idoso, quando realizam um trabalho de orientação e preparo dirigido tanto à família como o próprio idoso.
 Portanto este idoso na admissão já possui os profissionais referenciados que faz o Acolhimento no ato da institucionalização para ofertar segurança pela sua decisão em se tornar um dependente institucional permanente ou provisório.
2.4 ESCUTA
 Trata-se de abordagem individual com os profissionais envolvidos para colher dados considerados relevantes em cada aspecto: social, saúde e psicológico a fim de não romper com os costumes, valores e crenças, respeitando a sua individualidade
2.5 FINALIDADES
 A Instituição Casa da Divina Providência tem como finalidade o atendimento de pessoas idosas de ambos os sexos independente e/ou com diversos graus de dependência, em situação de violência, negligência, e de rua ou abandono, com vínculos familiares fragilizados ou rompidos, necessitando de acolhimento provisório, ou permanente desde que esgotadas todas as possibilidades de auto sustento e convívio com seus familiares.
2.6 OBJETIVOS
 Acolher e garantir proteção integral de forma a proporcionar condições para a superação da situação de vulnerabilidade e risco, por meio da construção de 
projetos de vida que contribuem para a prevenção e diminuição do agravamento de situações de negligência, violência, abandono, desabrigo e ruptura de vínculos afetivos familiares, prestar atendimento personalizado procedendo o estudo social e pessoal de cada caso ,realizar estudos e formas para desenvolver ações voltadas para o desabrimento, explorar as potencialidades de cada idoso através de ações e atividades propostas pela equipe técnica, respeitar as limitações físicas e psíquicas de cada idoso para traçar as atividades associativas e recreativas, romper com as barreiras negativas que dificultam a socialização Inter pessoal, favorecer os encontros intergeracionais estimulando as visitas das Escolas da rede pública e privada, promover a convivência de idosos de ambos os sexos respeitando diferenças culturais de orientação sexual e de gênero, desenvolver capacidades adaptativas para a vida diária de forma a contribuir para a superação de barreiras físicas e sociais, favorecer a participação de eventos externos e passeios a fim de garantir a convivência comunitária, propiciar condições de idosos lúcidos e aos portadores de deficiência.
2.7 CARACTERISTICAS DA POPULAÇÃO ATENDIDA 
 Pessoas idosas com idade igual ou superior a 60 anos, sem referência familiar em situação de abandono.
3 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO DA ORGANIZAÇÃO, ORGANOGRAMA, DEPARTAMENTALIZAÇÃO, POLÍTICAS SÓCIO-ADMNISTRATIVA
 Este trabalho apresenta-se como proposta oferta de serviço de Acolhimento Institucional na modalidade Abrigo Institucional, com capacidade máxima de 90 idosos.
 O Abrigo Institucional deve ter estrutura residencial e funciona em unidade inserida na comunidade, 24 horas por dia, 7 (sete) dias por semana, visando o desenvolvimento de relações mais próximas de um ambiente familiar.
 A Instituição conta com recursos próprios, provenientes de: Bazar de Pechincha, Doação de benfeitores e casa de hóspedes.
 E outros recursos proveniente de 70% do Benefício dos idosos conforme a Legislação- Estatuto do Idoso e Renda do Governo Estadual.
 A Entidade possui regulamento interno porém, não consta no mesmo e no Estatuto o Organograma.
3.1 ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO, NUMERO DE ASSISTENTES SOCIAIS PRESENTES NA INSTITUIÇÃO, ESTRUTURA FÍSICA DISPONÍVEL, PESSOAL DE APOIO, ETC:
 A Casa da Divina Providência conta com uma Assistente Social em tempo parcial.
3.2 PESSOAL DE APOIO
	Quant.
	Cargo/Função
	01 
	Psicóloga
	01
	Assistente Social
	04
	Profissional de Alimentação
	01
	Auxiliar Administrativo
	10
	Cuidador de Idoso
	02
	Profissional de Lavanderia
	05
	Profissional de Limpeza
	01
	Médico
	01
	Fisioterapeuta
	01
	Nutricionista
	01
	Enfermeira
	06
	Técnicas de Enfermagem
	03
	Auxiliar de jardim e Horta
	01
	Auxiliar de Manutenção
3.3 FUNCIONÁRIOS VOLUNTÁRIOS
	Quant.
	Cargo
	04
	Irmãs Franciscanas
	02
	Cuidadoras
	01
	Cantor/animador
	01
	Costureira
	01
	Cabeleireira
3.4 ESTRUTURA FISÍCA
 A Casa da Divina Providência passou por fiscalização da Vigilância Sanitária e está adequada e equipada com relação ao espaço físico e o número de idosos assistidos pela entidade.
 No cumprimento de seus objetivos estatutários e de acordo com a Política Nacional de Assistência Social, mantém serviços contínuos desenvolvendo as suas ações em unidade própria construída numa área física ampla composta por:
01 sala de atendimento/ Psicóloga
01 sala de atendimento para as atividades fisioterápicas
01 sala de atendimento médico – consultório
01 sala de atendimento/Assistente Social
01 posto de enfermagem
01 cozinha com salas anexas para depósito, frigorífico e escritório para Nutricionista
01 lavanderia completa
01 refeitório04 áreas de descanso
01 sala de TV
01 Salão para atividades artesanais
01 Capela (Espaço Ecumênico)
01dormitórios para uma pessoa com banheiro
06 dormitórios para duas pessoas com banheiro
16 dormitórios para 04 ou mais pessoas com banheiro
04 dormitórios para 04 ou mais pessoas sem banheiro
01 área externa coberta de descanso ao ar livre
04 salas administrativas
04 banheiros coletivos	
05 áreas de descanso (soleiras)	
3.5 POPULAÇÃO ATENDIDA: PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS, NÚMERO DE PESSOAS ATENDIDAS DIRETA OU INDIRETAMENTE: 
 Este trabalho apresenta-se como proposta oferta de Serviço de Acolhimento Institucional, com capacidade máxima de 90 idosos.
 Propiciar atendimento a idosos de ambos os sexos e situação de vulnerabilidade ou exclusão social, oferecendo-lhes oportunidades para o seu fortalecimento familiar/pessoal e social, com vistas à sua inclusão, autonomia e independência.
3.6 OBJETIVO DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO
 O Serviço Social tem como objetivo atuar junto aos usuários na proporção de atividades, garantindo os direitos legalmente estabelecidos, no fortalecimento do vínculo familiar e no empoderamento como cidadão.
 O desafio do Serviço Social, diante da questão do idoso institucionalizado, é promover a qualidade de vida, o acesso à informação e a garantia de direitos dos idosos. Além disso, estimular a autonomia nessa fase específica da vida, assegurar que a Instituição seja um ambiente acolhedor e criar estratégias que o fortaleçam o vínculo familiar e social do idoso são também atribuições do departamento.
 Ainda, é função de o setor buscar formas de solucionar o fator vulnerabilizante que ocasionou no abrigamento do idoso, na tentativa de se realizar reintegração familiar e social.
 Priorizar o atendimento e Assistência Social e promoção humana, nas áreas da cultura e cidadania, garantindo ações especialmente relacionadas aos idosos lúcidos e aos portadores de deficiência. 
 
3.7 PARCERIAS E RELAÇÕES INTERINSTITUCIONAIS
 Buscando garantir os direitos dos idosos foram feitos parcerias com a SECRETARIA ESTADUAL DE DESENVOLVIMENTO SOCIAL, (SEDES) e DRADS de São José dos Campos, a entidade conta também com o apoio de voluntários cadastrados na Instituição.
 A parceria com instituições públicas baseia-se, na garantia de direitos aos idosos
4. ORIGEM DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO E ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO.
 A origem do Serviço Social na Instituição deu-se no ano de 1983, quando seu público alvo tornou-se um atendimento à pessoa idosa, surgindo à necessidade de um profissional especializado que compreenda acompanhe e busque efetivar políticas através do estudo social e parecer social junto aos Idosos, tendo como objetivo garantir os direitos pela Constituição Federal de 1988, Concretizando como direitos de cidadania e dever do Estado na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS Nº774293) e Estatuto do Idoso (Lei Nº 10.741, de Outubro de2003).
 A instituição nasceu pela motivação de diminuir o quadro de vulnerabilidade e risco social dos idosos, assim a Casa da Divina Providência se propôs a criar meios para solucionar as mazelas sociais dos moradores proporcionando-lhes um lugar onde podem desfrutar calmamente, cercados de carinhos, atenções e tendo seus direitos sendo preservados.
 O Serviço Social tem como objetivo junto aos usuários na promoção de atividades, garantindo os direitos legalmente estabelecidos, no fortalecimento de vínculo familiar e no crescimento do cidadão.
 Perante a questão do idoso institucionalizado, o desafio consiste em promover qualidade de vida, acesso à informação, garantia de direitos, estimular a autonomia nessa fase da vida e assegurar que a instituição seja um ambiente acolhedor.
 Buscar formas de solucionar as questões de vulnerabilidade que ocasiona a sua estadia e a tentativa de se realizar reintegração familiar e social com os demais idosos.
4.1 OBJETIVO DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO
 A origem do Serviço Social na Instituição deu-se no ano de 1983, quando seu público alvo tornou-se um atendimento à pessoa idosa, surgindo à necessidade de um profissional especializado que compreenda acompanhe e busque efetivar políticas através do estudo social e parecer social junto aos Idosos, tendo como objetivo garantir os direitos pela Constituição Federal de 1988, Concretizando como direitos de cidadania e dever do Estado na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS Nº774293) e Estatuto do Idoso (Lei Nº 10.741, de Outubro de2003).
 A instituição nasceu pela motivação de diminuir o quadro de vulnerabilidade e risco social dos idosos, assim a Casa da Divina Providência se propôs a criar meios para solucionar as mazelas sociais dos moradores proporcionando-lhes um lugar onde podem desfrutar calmamente, cercados de carinhos, atenções e tendo seus direitos sendo preservados.
 O Serviço Social tem como objetivo junto aos usuários na promoção de atividades, garantindo os direitos legalmente estabelecidos, no fortalecimento de vínculo familiar e no crescimento do cidadão.
 Perante a questão do idoso institucionalizado, o desafio consiste em promover qualidade de vida, acesso à informação, garantia de direitos, estimular a autonomia nessa fase da vida e assegurar que a instituição seja um ambiente acolhedor.
 Buscar formas de solucionar as questões de vulnerabilidade que ocasiona a sua estadia e a tentativa de se realizar reintegração familiar e social com os demais idosos.
4.2 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS NECESSÁRIOS PARA O DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA PROFISSIONAL NA INSTITUIÇÃO
 I- DEMANDAS DO SERVIÇO SOCIAL
 Realizar relatórios pelo Centro de referência Especializado de Assistência Social -CRAS para fins de abrigamento, realizar o acolhimento do idoso e internação. Promoções de passeios e demais atividades de lazer e cultura. 
 Efetuar relatório de Admissão/Desligamento, Registro de Histórico ficando a disposição da equipe multidisciplinar, zelar pelos direitos dos idosos a partir das intervenções externas junto ao INSS, Defensoria Pública, Central Judicial do idoso, Justiça Eleitoral, Cartórios, Bancos, Hospitais, CRAS, CREAS, Delegacias e demais órgãos públicos.
 São acolhidos idosos desamparados ou em estado de vulnerabilidade, ou com famílias que não podem prestar serviço adequado para a subsistência desse idoso.
4.3 RECURSOS FINANCEIROS E MATERIAIS DISPONIVEIS PARA O SERVIÇO
SOCIAL
 Recurso financeiros /materiais disponíveis para o Serviço Social (não mencionar valores financeiros):
 Boa parte do custeio é proveniente de 70% da Renda dos idosos, contam com recursos governamentais, os recursos provenientes das parcerias ajudam na manutenção da Estrutura Física, e no atendimento especializado.
4.4 INSTRUMENTAL TÉCNICO UTILIZADO PELO SERVIÇO SOCIAL
 Na tentativa de buscar resultados satisfatórios durante a execução do Serviço Social é necessário contar com avaliações qualitativas através de:
Reuniões bimestrais com a equipe técnica
Reuniões bimestrais com a equipe de apoio.
 Dinâmicas Grupais com a equipe toda principalmente aquela que lida diretamente com o idoso.
 Acatar e absorver orientações técnicas do Órgão Gestor Municipal, Órgãos de Controle Social (CMAS e CMI) Vigilância Sanitária, COREN, Promotoria Pública – DRADS de São José dos Campos e Conselho Fiscal das Irmãs Franciscanas Filhas da Divina Providência.
 Participação ativa na Comissão de Monitoramento e Avaliação do termo de parceria estabelecido junto a SEDES.
 Contar também com os indicadores quantitativos como: prontuário médico, social, psicológico, fisioterapeuta, livros de registros, fichas de admissão e livro de controle de visitas.
4.5 DESAFIOS E PERSPECTIVAS PARA O SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO
 Considerando que o abrigamento na Entidade é permanenteou provisório, os desligamentos atualmente tem ocorrido por óbito do idoso, é um desafio do Serviço Social em mudar esta realidade. Para isso é necessário a estruturação da família nos aspectos; financeiros, saúde, moradia e outros, portanto a Assistente Social irá traçar planos e metas através das ações voltadas para os familiares nos finais de semana, com o objetivo de fortalecer a afetividade entre ambos.
Realizar a Implantação do PIA (Plano Individual de Atendimento).
5. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS SOBRE O DIAGNÓSTICO INSTITUCIONAL
 Este relatório buscou enfatizar o trabalho realizado pela Estagiária de Serviço Social na Instituição Casa da Divina Providência, na qual realiza o Estagio Supervisionado I. Foi possível observar no decorrer do estágio o papel da Assistente social como “garantidora de direitos” dentro da rede socioassistencial. Constatou-se no decorrer das intervenções observadas, a importância do conhecimento teórico-metodológico e dos instrumentos de intervenção nos atendimentos realizados.
 Também foi considerada a importância de acolhimento desses idosos, inseridos na Instituição, para que possam ter sua dignidade e seus direitos preservados.
 Durante o Estágio, foi proporcionada a oportunidade de observar e interagir com o grupo de usuários atendidos e com os profissionais que atuam na Instituição. 
 Observou-se também o comportamento dos usuários durante o atendimento e sua interação com os profissionais da Equipe Multidisciplinar.			 Soube-se que a maioria dos usuários atendidos vivem em situação de vulnerabilidade e risco social e alguns relatam que possuem problemas psicológicos e físicos, visuais, auditivos decorrente de Derrames, pela idade avançada ou até de nascença. Oportunamente as entrevistas realizadas pelo Supervisor de Campo de Estágio e o atendimento de diversos grupos, entre eles, idosos vítimas de maus tratos e situação de abandono foram acompanhadas. Através das entrevistas constatou-se que os principais problemas e dificuldades enfrentados por esses grupos é a ausência de vínculo familiar e políticas públicas que garantam efetivamente os direitos dessas pessoas. 
 Em resumo ficou claro que a prática do Assistente Social na defesa dos direitos é de fundamental relevância, uma vez que o conjunto de atribuições e competências a serem realizadas por esse profissional pode contribuir para a defesa das políticas sociais, publicas, para a garantia dos direitos sociais, para o fortalecimento da participação social e das lutas dos sujeitos sociais, bem como para a viabilização e efetivação dos direitos e garantias Constitucionais. 
BIBLIOGRAFIA
DRADS (Diretoria Regional de Assistência e Desenvolvimento Social) –SJC
Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social
Estatuto Social da Associação Das Franciscanas Filhas Da Divina Providência.
II - DIAGNÓSTICO SOCIAL
1 INTRODUÇÃO
 O Diagnóstico social tem como objetivo primordial o conhecer da realidade em questão, constituindo-se uma das ferramentas mais importantes para nos aproximar do objeto de estudo. Por isso, quantos mais preciso for o conhecimento da realidade, mais fácil será para limitar a execução do projeto. Neste diagnóstico em especifico, retrata um trabalho sobre as proporções técnico-operativas da profissão, na qual é fundamentada a atuação do (a) Assistente Social em meio à realidade vivida no seu dia a dia. Valendo destacar que todos os entrevistados são idosos institucionalizados para que possam obter proteção integral e condições para a superação da situação de vulnerabilidade e risco social.
 
2 DESENVOLVIMENTO.
 2.1 OBJETIVO GERAL.
 Acolher e garantir proteção integral de forma a proporcionar condições para a superação da situação de vulnerabilidade e risco, por meio da construção de projetos de vida que contribuem para a prevenção e diminuição do agravamento de situações de negligencia, violência, abandono, desabrigo e ruptura de vínculos e da promoção da autonomia.
2.2 OBJETIVO ESPECÍFICO
- Garantir o acesso a rede socioassistencial. 
- Preservar e recuperar os vínculos afetivos familiares
- Prestar atendimento personalizado procedendo estudo social e pessoal de cada caso.
- Proceder a estudos e formas para desenvolver ações voltadas para o desabrigamento.
- Explorar as potencialidades de cada idoso através de ações e atividades propostas pela equipe técnica. 
- Respeitar as limitações físicas e psíquicas de cada idoso para traçar as atividades associativas e recreativas.
- Romper com as barreiras negativas que dificultam a socialização inter pessoal.
- Favorecer os encontros inter geracionais estimulando as visitas as escolas da rede pública e privada.
- Promover a convivência de idosos de ambos os sexos respeitando diferenças culturais de orientação sexual de gênero.
- Desenvolver capacidades adaptativas para a vida diária de forma a contribuir para a superação de barreiras físicas e sociais.
- Favorecer a participação de eventos externos e passeios afim de garantir a convivência comunitária.
- Propiciar condições de segurança, física e emocional para a independência e o auto cuidado.
- Oferecer os serviços complementares de forma qualificada nas áreas: Medica, Enfermagem, Fisioterapia e Atividades Ocupacionais.
2.3 METODOLOGIA
 Para a elaboração desse Diagnóstico Social foram coletados dados no período de vigência do Estágio na Instituição Casa da Divina Providência, através de um questionário em atendimento social, supervisionado pela supervisora de campo.
3	QUESTÕES FEITAS AOS PARTICIPANTES E TERMOS DE CONSENTIMENTO
3.1 QUESTIONÁRIO
Entrevistado 01: Arnival da Conceição
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a) ( ) Menos de 1 ano b) ( ) 1 à 2 anos c) ( x ) 2 à 3 anos d) ( ) Mais de 3 anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( x ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
d- ( ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( x ) Não
b- ( ) Visual
c- ( ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( ) Ótimo
b- ( ) Bom
c- ( x ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( ) Alimentação
b- ( ) Funcionários
c- ( ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( ) Acomodação e Higiene 
_______________________________________________________________
Entrevistado 02: Sebastião Lucio da Silva.
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a) ( ) Menos de 1 ano b) ( ) 1 à 2 anos c) ( x ) 2 à 3 anos c) ( ) Mais de 3 anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( x ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
d- ( ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( ) Não
b- ( ) Visual
c- ( x ) Fisica (devido à um derrame)
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( x ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( ) Ótimo
b- ( x ) Bom
c- ( ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( x ) Alimentação
b- ( x ) Funcionários
c- ( x ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( x ) Acomodação e Higiene 
___________________________________________________________________
Entrevistado 03: Roberto Gonçalves.
1-) Háquanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a- ( x ) Menos de 1 ano b- ( ) 1 à 2 anos c- ( ) 2 à 3 anos d- ( ) Mais de 3 anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( X ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
d- ( ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( ) Não
b- ( ) Visual
c- ( x ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( x ) Ótimo
b- ( ) Bom
c- ( ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( ) Alimentação
b- ( ) Funcionários
c- ( ) Atividades e Ações desenvolvidas
d -( x ) Acomodação e Higiene 
___________________________________________________________________
Entrevistado 04: Rubens de Brito
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a) ( ) Menos de 1 ano b- ( ) 1 à 2 anos b- ( x ) 2 à 3 anos c- ( ) Mais de 3 anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
d- ( x ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( ) Não
b- ( ) Visual
c- ( x ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( ) Ótimo
b- ( ) Bom
c- ( ) Regular
d- ( x ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( ) Alimentação
b- ( ) Funcionários
c- ( ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( x ) Acomodação e Higiene 
__________________________________________________________________
Entrevistado 05: Maria da Gloria dos Santos
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a- ( ) Menos de 1 ano b- ( x ) 1 à 2 anos c- ( ) 2 à 3 anos d- ( ) Mais de 3 anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( x ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
d- ( ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( x ) Não
b- ( ) Visual
c- ( ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( ) Ótimo
b- ( x ) Bom
c- ( ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( ) Alimentação
b- ( ) Funcionários
c- ( ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( ) Acomodação e Higiene 
___________________________________________________________________
Entrevistado 06: Benedita Vicente
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a- ( ) Menos de 1 ano b- ( ) 1 à 2 anos c- ( ) 2 à 3 anos d- ( x ) Mais de 3 anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
c- ( x ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( x ) Não
b- ( ) Visual
c- ( ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( ) Ótimo
b- ( ) Bom
c- ( x ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( x ) Alimentação
b- ( x ) Funcionários
c- ( x ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( x ) Acomodação e Higiene 
__________________________________________________________________
Entrevistado 07: Esther Aparecida Silveira
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a- ( ) Menos de 1 ano b- ( ) 1 à 2 anos c- ( ) Dois à anos d- ( x ) Mais de três anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( x ) Filhos e Netos
c- ( x ) Irmãos
d- ( ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( x ) Não
b- ( ) Visual
c- ( ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( x ) Ótimo
b- ( ) Bom
c- ( ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( ) Alimentação
b- ( ) Funcionários
c- ( ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( ) Acomodação e Higiene 
___________________________________________________________________
Entrevistado 08: José Maria do Vale 
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a- ( ) Menos de 1 ano b- ( x ) 1 à 2 anos c- ( ) Dois à anos d- ( ) Mais de três anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( x ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
d- ( ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( ) Não
b- ( ) Visual
c- ( x ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( ) Ótimo
b- ( x ) Bom
c- ( ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( x ) Alimentação
b- ( x ) Funcionários
c- ( ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( ) Acomodação e Higiene 
___________________________________________________________________
Entrevistado 09: Maria de Lourdes Serra da Silva 
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a- ( ) Menos de 1 ano b- ( x ) 1 à 2 anos c- ( ) 2 à 3 anos d- ( ) Mais de 3 anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( x ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
d- ( ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( x ) Não
b- ( ) Visual
c- ( ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivo da Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( ) Sem referência Familiar
d- ( x ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( x ) Ótimo
b- ( ) Bom
c- ( ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( ) Alimentação
b- ( ) Funcionários
c- ( ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( ) Acomodação e Higiene 
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Entrevistado 10: Sebastião Carlos de Paula 
1-) Há quanto tempo está institucionalizado na Casa Divina Providência:
a- ( ) Menos de 1 ano b- ( ) 1 à 2 anos c- ( x ) 2 à 3 anos d- ( ) Mais de 3 anos
2-) Recebe visitas periódicas de:
a- ( ) Cônjuge
b- ( ) Filhos e Netos
c- ( ) Irmãos
d- ( x ) Nenhum
3-) Possui alguma deficiência:
a- ( ) Não
b- ( x ) Visual
c- ( ) Física
d- ( ) Mental
4-) Motivoda Institucionalização:
a- ( ) Abandono da Família
b- ( ) Sem residência fixa
c- ( x ) Sem referência Familiar
d- ( ) Com Família porém sem condições de permanecer com a mesma
5-) Grau de contato e satisfação:
a- ( ) Ótimo
b- ( x ) Bom
c- ( ) Regular
d- ( ) Ruim
6-) Opções para melhorar o atendimento institucional:
a- ( ) Alimentação
b- ( ) Funcionários
c- ( ) Atividades e Ações desenvolvidas
d- ( ) Acomodação e Higiene 
___________________________________________________________________
 
 
Respostas encontradas em cada pergunta:
Pergunta 1 					Pergunta 2
	A
	1
	B
	3
	C
	4
	D
	2
	A
	0
	B
	7
	C
	1
	D
	3
	
Pergunta 3 Pergunta 4
	A
	5
	B
	1
	C
	4
	D
	0
	A
	2
	B
	0
	C
	1
	D
	8
Pergunta 5						
Pergunta 6	
	A
	3
	B
	4
	C
	2
	D
	2
	A
	3
	B
	3
	C
	2
	D
	4
 
 OBSERVAÇÃO
Destacamos que a linguagem usada nas respostas do diagnóstico social de cada acolhido é informal, proporcionando maior conforto e entendimento mediante as perguntas.
Devido às dificuldades do dia a dia, referente aos atendimentos sociais, foram entrevistados somente 10 (dez) acolhidos, com 06 (seis) perguntas objetivas e pessoais, resultando a realização da tabulação de dados das pesquisas totalizando o maior número de respostas concernente a pergunta de número 4(quatro) item D, conclui-se que o fato da institucionalização dos acolhidos é a falta do convívio familiar, pois a amostragem dessa pesquisa aponta que possuem família, mas sentem a necessidade de estarem residindo com as mesmas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
 Com esta experiência de estágio supervisionado I e elaborações destes diagnósticos, pode-se avaliar a experiência que se obteve na Casa da Divina Providência Destaca-se como ponto positivo todo aprendizado obtido com a prática deste trabalho e na oportunidade de se comparar e analisar a prática e a teoria envolvidas no Serviço Social. Percebe-se como ponto negativo, a pouca procura das famílias, referente a visitas familiares, pois muitas vezes, a própria família acaba deixando de lado os laços familiares com o institucionalizado por situações financeiras, localização ou por próprio desinteresse.
 Conforme observado, o Serviço Social tem um papel fundamental no relacionamento com cada idoso, tendo a responsabilidade de atendimento a pessoa idosa de ambos os sexos independente e/ou com diversos graus de dependência, em situação de violência, negligencia, de rua ou abandono, com vínculos familiares fragilizados ou rompidos, necessitando de acolhimento provisório ou permanente desde que esgotadas todas as possibilidades de alto sustento e convívio com seus familiares. 
 É também função do Assistente Social a conscientização dos familiares, Diante das informações obtidas durante o estágio nota-se uma grande necessidade de intervenção para conscientizar a família da importância do não rompimento dos laços familiares.
 Desta forma o Serviço Social em sua intervenção dentro da Casa da Divina Providência aponta para a atenção protetiva e efetiva, na perspectiva da superação da violação de direitos, fortalecimento de vínculos e inclusão social com a rede sócioassistencial.
III	- RELATÓRIO DE ESTÁGIO I
1	IDENTIFICAÇÃO DO ESTÁGIO.
Nome do (a) Estagiário (a): Sandra Aparecida Toledo da Matta
Curso: Serviço Social
Telefone: (12) 99650-10-16 – e-mail: sandradamatta3@gmail.com
Nível do Estágio Supervisionado: Estágio Supervisionado I
Local de Estágio: Casa da Divina Providência
Endereço: Av. José Antônio Manso, 50, Vila Mathilde, Campos do Jordão – SP
Nome do(a) Supervisor(a) Acadêmico(a): Diuna Martins Ragasine
CRESS: 32734/9º Região
Nome do(a) Supervisor(a) de Campo: Maria Aparecida de Lima Salvador
CRESS: 11005/9º Região
 
Carga horária: 150 Horas
 
Início: 03/09/2018 Término: 06/11/2018
 2 INTRODUÇÃO
 O presente relatório tem como objetivo apresentar reflexões sobre a contribuição do estágio de campo em Serviço Social realizado pela aluna EAD Sandra Aparecida Toledo da Matta, na Casa da Divina Providência, serviço de acolhimento Institucional na modalidade Abrigo Institucional no período de 03/09/2018 a 06/11/2018. Com intuito de observação da pratica diária em uma estrutura a qual está vinculada, apresenta-se as legislações que norteiam a atuação do profissional do Serviço Social dentro do Abrigo Institucional, relatando em seguida o que se foi observado no trabalho realizado pelo (a) Assistente Social na unidade em questão.
 Neste período de estagio foi possível acompanhar o cotidiano da assistente social Maria Aparecida de Lima Salvador, que presta serviços na unidade em questão há aproximadamente 30 anos. Elaborar Relatórios sociais, Triagem e entrevistas com os familiares, planos de trabalho, atendimento individual, atividades associativas, resgate de documentos, acolhida, escuta e encaminhamentos para a Rede Sócio assistencial. 
 Os resultados obtidos no decorrer deste período foram satisfatórios e surpreendentes podendo observar as resoluções de algumas demandas, o desafio do Serviço Social diante da questão do idoso institucionalizado é promover a qualidade de vida, o acesso a informação e a garantia de direitos dos idosos. Buscar formas de solucionar o fator vulnerabilizante que ocasionou no abrigamento do idoso, na tentativa de se realizar reintegração familiar e social, de acordo com a (Lei n10.741de 1 de Outubro de 2003, Art.3)
 
3. DESENVOLVIMENTO.
3.1 IDENTIFICAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
 A Casa da Divina Providência localizada na Av. José Antônio Manso, 50, Bairro Vila Mathilde Campos do Jordão – SP, foi criado com o objetivo de abrigar a população idosa de ambos os sexos como finalidade os idosos que se encontram em estado de vulneração e risco social sem distinção de Raça, etnia, cor, gênero, origem, convicções religiosas e filosóficas, grau de instrução, orientação sexual.
 A Casa da Divina Providência foi Organizada e Constituída de acordo com a legislação em vigor, através do Estatuto Social e ATA de Constituição em 18 de Fevereiro de 1946, sem fins lucrativos de caráter beneficente. Com lotação de 90 (noventa) leitos, atualmente 74(setenta e quatro) acolhidos para acolhimento de idosos com idade igual ou superior a 60 (sessenta) anos sem ou com referência familiar, em situação de abandono.
3.2 MISSÃO DA SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO DA CASA DA DIVINA PROVIDÊNCIA. 
 A Secretaria da Administração da Casa da Divina Providência dentro da Política Nacional da Assistência Social se enquadra na Proteção Social de Alta Complexidade garantindo os serviços de atendimento integral e institucional oferecendo condições de: moradia, alimentação, salubridade, segurança, acessibilidade, privacidade, e higienização à indivíduos que se encontram em situação de ameaça ou risco social, necessitando ser retirados do núcleo familiar e ou comunitário.
 Desta forma a proteção social especial, em sua intervenção aponta para a atenção protetiva e efetiva, na perspectiva da superação da violação de direitos, fortalecimento de vínculos familiares, inclusão social e articulação coma rede socioassistencial buscando superar as condições de vulnerabilidade e risco social, garantir a proteção integral de idosos em situação de risco pessoal e social com vínculos familiares rompidos ou fragilizados, respeitar a sua origem e vida pregressa na recuperação ou fortalecimento de vínculos afetivos,tomar medidas protetivas com o abrigamento seja ele permanente ou provisório, estudar formas e alternativas para recuperar sua autonomia e auto sustentação, estabelecer uma conexão com a rede socioassistencial, tendo como missão o desabrigamento.
4	PRINCIPAIS ATIVIDADES DESENVOLVIDAS NA INSTITUIÇÃO CASA DA DIVINA PROVIDÊNCIA.
 A instituição conta com vários Projetos visando à garantia de direitos, dignidade, respeito e qualidade de vida dos institucionalizados. Um de seus principais projetos é acolher e garantir os direitos da pessoa humana que se encontra em estado de vulneração e risco social, com base na (Lei nº 10.741, de 1 de Outubro de 2003). 
 Outra atividade desenvolvida na instituição é o resgate de documentos dos idosos, Certidões de Nascimento, Carteira de Identidade e CPF dos acolhidos, orientando sobre a importância de manter as documentações pessoais, viabilizando a efetivação de outros documentos e benefícios previdenciários, resgatando assim a dignidade e a auto-estima dos acolhidos.
4.1 DEMANDAS DO SERVIÇO SOCIAL.
 Principais demandas atendidas é diminuir o quadro de vulnerabilidade social, e o fortalecimento dos vínculos familiares: 
Considerando que o abrigamento na entidade é permanente ou provisório, os desligamentos atualmente tem ocorrido por óbito do idoso, é um desafio para o Serviço Social em mudar essa realidade. Para isso é necessário a estruturação da família nos aspectos financeiros, saúde, moradia e outros, portanto o Assistente Social irá traçar planos e metas através de ações voltadas para os familiares nos finais de semana com o objetivo de fortalecer a afetividade entre ambos;
Realizar relatórios pelo centro de referência especializado de Assistente Social-CRAS para fins de abrigamento;
Realizar acolhimento do idoso e internação, promoções de passeios e demais atividades de lazer e cultura;
Efetuar relatório de Admissão/Desligamento, registro de histórico ficando a disposição da Equipe Multidisciplinar;
Zelar pelos direitos dos idosos a partir das intervenções externas junto ao INSS (Instituto Nacional Seguro Social), Defensoria Pública e Central Judicial do Idoso;
Autorização para imagem, contato telefônico (abordagem e intervenção familiar) encaminhamento para outras áreas.
4.2 O (A) ESTAGIÁRIO (A) DO SERVIÇO SOCIAL NA INSTITUIÇÃO.
 A Estagiaria EAD Sandra Aparecida Toledo da Matta de Serviço Social na instituição Casa da Divina Providência no Estágio Supervisionado I, tem enfoque na observação da atuação do profissional Assistente Social no campo. As atividades que são desenvolvidas pelo estagiário são: Observação em atendimento em demandas sociais com supervisão técnica, observação de procedimentos de acolhimento do usuário, resgate de documentos, elaborar histórico de admissão do idoso acolhido, triagem, entrevista, acompanhamento de contato telefônico, acompanhamento de visitas administrativas.
4.3 VIVÊNCIA, APRENDIZADO TEÓRICO-METODOLÓGICO ARTICULADO Á PRATICA DO SERVIÇO.
 A presença do (a) Assistente Social dentro da Instituição sempre esteve vinculada a promoção de medidas que visassem assegurar os direitos dos idosos pela Constituição Federal de 1988,concretizando como direitos de cidadania e dever do Estado na Lei Orgânica da Assistência Social (LOAS №774293) e Estatuto do Idoso (Lei № 10.741, 1°de Outubro de 2003) portanto o Assistente Social elabora atividades garante direitos legalmente estabelecidos, fortalece vínculos familiares e assim opera para o crescimento pessoal do institucionalizado.
 A seguir um breve explanar da Metodologia do trabalho da instituição e do assistente social: 
I – Conhecer, diagnosticar e traçar alternativas, junto com a população acolhida, quanto aos problemas sociais evidenciados;
II	- Acolhida e visita domiciliar, geralmente o idoso vem encaminhado pela rede (PSF, CRAS, CMI) ou por busca espontânea
III	-Escuta, trata-se de abordagem individual com os profissionais envolvidos para colher dados considerados relevantes em cada aspecto: social, saúde e psicológico a fim de não romper com os costumes; valores e crenças, respeitando a sua individualidade;
IV - Interagir junto aos quadros funcionais da instituição com vistas a possibilitar melhor compreensão dos problemas sociais da população acolhida, buscando conjugar esforços para solucioná-los;
V – Buscar alternativas para aumentar a participação e integração das famílias e comunidade no cotidiano dos idosos evitando seu isolamento;
VI - Supervisionar os estagiários do serviço social; 
VII - Programar com a população acolhida eventos que propiciem lazer e cultura, interagindo com o serviço educacional;
VIII - Orientar a população acolhida e seus familiares quanto a direitos e deveres legais, especialmente da área ILPI (Instituição de Longa permanência de Idosos)
IX - Auxiliar os acolhidos na obtenção de documentos.
X - Prestar orientação social, realizar visitas, identificar recursos e meios de acesso para atendimento ou defesa de direitos.
XI- Atuar em Unidade de Serviço Social no planejamento, organização e administração de programas e projetos, levando-se em consideração a especificidade de Abrigo Institucional;
XII - Incentivar, sempre que possível, a prática profissional interdisciplinar;
XIII - Participar dos movimentos sociais e organizações vinculados à área temática socioassistencial;
XIV - Democratizar as informações e o acesso aos programas disponíveis no espaço institucional, como um dos mecanismos de garantia da participação dos usuários.
5. CONSIDERAÇÕES FINAIS
 A Assistente Social é a mediadora que vem para garantia dos direitos dos acolhidos, e promovendo assim melhor qualidade de vida aos mesmos. É possível notar a inter-relação do material estudado em sala com a experiência de estágio, no trabalho em rede socioassistencias como estratégia de enfrentamento das questões sociais abordadas na instituição.
 Com base nesta perspectiva de fortalecimento de vínculo familiar, vistas aos institucionalizados a necessidade do profissional do Serviço Social em uma Entidade de Abrigo Asilar, pois para a garantia de direitos, que estão descritos na Lei10.741/1°Outubro de 2003 do Estatuto do Idoso, este profissional é de fundamental importância, mesmo porque a legislação preconiza que o idoso goza de todos os direitos inerentes à pessoa humana.
Art. 33 - A assistência social aos idosos será prestada, de forma articulada, conforme os princípios e diretrizes previstos na Lei Orgânica da Assistência Social, na Política Nacional do Idoso, no Sistema Único de Saúde e demais normas pertinentes.
Art. 35 – Todas as entidades de longa permanência, o casa-lar, são obrigadas a firmar contrato de prestação de serviços com a pessoa idosa abrigada.
I – No caso de entidades filantrópicas, ou casa-lar, é facultada a cobrança de participação do idoso no custeio da entidade.
II – O Conselho municipal do idoso ou o Conselho municipal da assistência social estabelecerá a forma de participação prevista no inciso I, que não poderá exceder setenta por cento de qualquer benefício previdenciário ou de assistência social percebido pelo idoso.
III – Se a pessoa idosa for incapaz, caberá a seu representante legal firmar o contrato a que se refere o caput deste artigo.
Art. 36 – O acolhimento de idosos em situação de risco social, por adulto ou núcleo familiar, caracteriza a dependência econômica, para os efeitos legais. 
 Foram através dos atendimentos sociais do (a) Assistente Social, que foi possível detectar a precariedade no vínculo familiar, em entrevistas com os acolhidos, concluímos que a família é de total importância para os mesmos.
 A intervenção do profissional do Serviço Social, na mediação de vínculo familiar é de extrema necessidade. Cabe ao Assistente Social promover atividades, garantindo os direitos legalmente estabelecidos no fortalecimento de vinculo familiar, foipercebido no decorrer do estágio que a Assistente Social, tem efetuado as ligações para os familiares dos acolhidos (Somente aqueles que tem feito pouca visita), contudo há uma necessidade de criar outras metas para atingir o objetivo que em questão é o fortalecimento dos vínculos afetivos familiares. A Assistente Social irá traçar planos e metas para o próximo ano de 2019, onde irá realizar ações voltadas para os familiares nos finais de semana, com o objetivo de fortalecer a afetividade entre ambos, realizar a implantação do PIA (Plano de Atendimento Individual).
 Há muito se tem falado da família e a sua importância para o desenvolvimento humano e para as relações sócio comunitárias, este é um direito de todos os cidadãos a convivência familiar e comunitária dentro da Casa da Divina Providência, não pode ser diferente afinal a família é o alicerce que sustenta a base da sociedade.
6 BIBLIOGRAFIA
DRADS (Diretoria Regional de Assistência e Desenvolvimento Social) –SJC
Estatuto Social da Associação Das Franciscanas Filhas Da Divina Providência.
[HTML] A instituição asilar segundo o cuidador familiar do idoso 
IAMAMOTO, Marilda Vilela. O Serviço Social na Contemporaneidade: trabalho e formação profissional. São Paulo: Cortez, 1998. 326p. Disponível em: https://issuu.com/monica_biblioteca/docs/o_servico_social_na_contemporaneida Acesso em 18 de mai. 2018.
Lei 10.741 de 1 Outubro de 2003 (Estatuto do Idoso)
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.PREFEITURA MUNICIPAL DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS.SECRETARIA DO DESENVOLVIMENTO SOCIAL.CARTILHA DO ESTATUTO DO IDOSO: LEI federal n° 10.741 de 01/10/2003:direito à vida, à liberdade, ao respeito, à dignidade. São José dos campos, set.2005.
Secretaria Estadual de Desenvolvimento Social

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