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Diretrizes construtivas utilizando o Zoneamento Bioclimático Brasileiro Professor: Roberto Lamberts M t d M i G i B Mestranda: Mariana Garnica B. Universidade Federal de Santa Catarina Laboratório de Eficiência Energética em Edificações o o z a n d o o a s i l e i r o ¾ Introdução ¾ Normas Brasileiras de Desempenho Térmico s U t i l i z i c o B r a NBR 15220 NBR 15575 r u t i v a s c l i m á t ¾ Zoneamento Bioclimático Brasileiro ¾ Comparação entre as normas C o n s t r t o B i o c ¾ Conclusões t r i z e s e a m e n D i r e t Z o n e sumario o o z a n d o o a s i l e i r o ¾ As Normas buscam incentivar e balizar o desenvolvimento tecnológico e orientar a avaliação da eficiência técnica e econômica das inovações tecnológicas; s U t i l i z i c o B r a econômica das inovações tecnológicas; ¾ Normas de Desempenho térmico buscam aprimorar a lid d id f t d di t b l r u t i v a s c l i m á t qualidade requerida e a oferta de moradias ao estabelecerem regras para avaliação do desempenho de imóveis habitacionais C o n s t r t o B i o c NBR 15220: vigente desde 05/2005 NBR 15575: vigente a partir de 12/05/2010 t r i z e s e a m e n g p D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonoma brasileira de desempenho térmico o o NBR 15220: Desempenho térmico de edificações z a n d o o a s i l e i r o ¾ Parte 1: Definições, símbolos e unidades; s U t i l i z i c o B r a ¾ Parte 2: Métodos de cálculo da transmitância térmica, da capacidade térmica, do atraso térmico e do fator solar de elementos e componentes de edificações; r u t i v a s c l i m á t p ç ; ¾ Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social; C o n s t r t o B i o c construtivas para habitações unifamiliares de interesse social; ¾ Parte 4: Medição da resistência térmica e da condutividade térmica pelo principio de placa quente protegida; t r i z e s e a m e n térmica pelo principio de placa quente protegida; ¾ Parte 5: Medição da resistência térmica e da condutividade té i l ét d fl i ét i D i r e t Z o n e térmica pelo método fluximétrico. comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o Zoneamento Bi li áti z a n d o o a s i l e i r o Bioclimático Brasileiro s U t i l i z i c o B r a Divisão do território brasileiro em oito zonas relativamente homogêneas quanto ao clima. r u t i v a s c l i m á t Anexo A da NBR 15220 apresenta a relações de 330 cidades cujos climas foram classificados. C o n s t r t o B i o c classificados. t r i z e s e a m e n D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o Anexo A (NBR 15220) z a n d o o a s i l e i r o RS São Luiz Gonzaga ABCFI 2 SP Tremembé BCFI 3 RS Torres BCFI 3 SP Ubatuba BCFIJ 3 RS Uruguaiana ABCFI 2 SP Viracopos BCDFI 4 UF Cidade Estrat. Zona UF Cidade Estrat. Zona s U t i l i z i c o B r a g p SC Araranguá ABCFI 2 SP Votuporanga CDFHI 6 SC Camboriu BCFIJ 3 TO Paranã CFHIJ 6 SC Chapecó BCFI 3 TO Peixe FHIJK 7 SC Florianópolis BCFIJ 3 TO Porto Nacional FHIJK 7 SC Indaial BCFIJ 3 TO Taguatinga DFHIJ 7 r u t i v a s c l i m á t SC Indaial BCFIJ 3 TO Taguatinga DFHIJ 7 SC Lages ABCF 1 SC Laguna ABCFI 2 SC Porto União ABCFI 2 SC São Francisco do Sul CFIJ 5 SE Itabaianinha FIJ 8 SE Propriá FIJK 8 SP Andradina CFHIJ 6 SP Araçatuba CFIJK 5 C o n s t r t o B i o c SC São Joaquim ABCF 1 SC Urussanga ABCFI 2 SP Avaré BCFIJ 3 SP Bandeirantes BCFI 3 t r i z e s e a m e n D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o Tabela 25: Detalhamento das estratégias de condicionamento térmico z a n d o o a s i l e i r o Estrat Detalhamento A O uso de aquecimento artificial será necessário para amenizar a eventual sensação de desconforto térmico por frio. B A forma, a orientação e a implantação da edificação, além da correta orientação de superfícies envidraçadas, podem contribuir para otimizar o seu aquecimento no período frio através da s U t i l i z i c o B r a envidraçadas, podem contribuir para otimizar o seu aquecimento no período frio através da incidência de radiação solar. A cor externa dos componentes também desempenha papel importante no aquecimento dos ambientes através do aproveitamento da radiação solar. C A adoção de paredes internas pesadas pode contribuir para manter o interior da edificação aquecido. D Caracteriza a zona de conforto térmico (a baixas umidades) r u t i v a s c l i m á t D Caracteriza a zona de conforto térmico (a baixas umidades). E Caracteriza a zona de conforto térmico. F As sensações térmicas são melhoradas através da desumidificação dos ambientes. Esta estratégia pode ser obtida através da renovação do ar interno por ar externo através da ventilação dos ambientes. G H E iõ t ã té i í d d ã d i d t é d C o n s t r t o B i o c G e H Em regiões quentes e secas, a sensação térmica no período de verão pode ser amenizada através da evaporação da água. O resfriamento evaporativo pode ser obtido através do uso de vegetação, fontes de água ou outros recursos que permitam a evaporação da água diretamente no ambiente que se deseja resfriar. H e I Temperaturas internas mais agradáveis também podem ser obtidas através do uso de paredes (externas e internas) e coberturas com maior massa térmica de forma que o calor armazenado em seu interior durante t r i z e s e a m e n internas) e coberturas com maior massa térmica, de forma que o calor armazenado em seu interior durante o dia seja devolvido ao exterior durante a noite, quando as temperaturas externas diminuem. I e J A ventilação cruzada é obtida através da circulação de ar pelos ambientes da edificação. Isto significa que se o ambiente tem janelas em apenas uma fachada, a porta deveria ser mantida aberta para permitir a ventilação cruzada. Também deve-se atentar para os ventos predominantes D i r e t Z o n e da região e para o entorno, pois o entorno pode alterar significativamente a direção dos ventos. K O uso de resfriamento artificial será necessário para amenizar a eventual sensação de desconforto térmico por calor. L Nas situações em que a umidade relativa do ar for muito baixa e a temperatura do ar estiver entre 21oC e 30oC, a umidificação doar proporcionará sensações térmicas mais agradáveis. Essa estratégia pode ser comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico obtida através da utilização de recipientes com água e do controle da ventilação, pois esta é indesejável por eliminar o vapor proveniente de plantas e atividades domésticas. o o ZONA z a n d o o a s i l e i r o ZONA BIOCLIMÁTICA 1 UF Cid d s U t i l i z i c o B r a UF Cidade MG Poços de Calda PR Curitiba PR Palmas r u t i v a s c l i m á t PR Palmas RS Caxias do Sul SC Lages Algumas cidades da Zona 1 C o n s t r t o B i o c Estratégias de condicionamento térmico: Algumas cidades da Zona 1 t r i z e s e a m e n Aquecimento solar da edificação (I); Vedações internas pesadas (inércia térmica) (I). D i r e t Z o n e (inércia térmica) (I). comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o ZONA z a n d o o a s i l e i r o ZONA BIOCLIMÁTICA 2 UF Cid d s U t i l i z i c o B r a UF Cidade MG Machado PR Jaguariaiva RJ Nova Friburgo r u t i v a s c l i m á t RJ Nova Friburgo RS Alegrete SC Araranguá Algumas cidades da Zona 2 C o n s t r t o B i o c Estratégias de condicionamento térmico: Algumas cidades da Zona 2 t r i z e s e a m e n Ventilação cruzada (V); Aquecimento solar da edificação (I); Vedações internas pesadas (I) D i r e t Z o n e Vedações internas pesadas. (I) comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o ZONA z a n d o o a s i l e i r o ZONA BIOCLIMÁTICA 3 UF Cid d s U t i l i z i c o B r a UF Cidade MG Belo Horizonte MG Juiz de Fora PR Foz di Iguaçu r u t i v a s c l i m á t PR Foz di Iguaçu RJ Petrópolis SC Florianópolis Algumas cidades da Zona 3 C o n s t r t o B i o c Estratégias de condicionamento térmico: Algumas cidades da Zona 3 t r i z e s e a m e n Ventilação cruzada (V); Aquecimento solar da edificação (I); Vedações internas pesadas (I) D i r e t Z o n e Vedações internas pesadas. (I) comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o ZONA z a n d o o a s i l e i r o ZONA BIOCLIMÁTICA 4 UF Cid d s U t i l i z i c o B r a UF Cidade DF Brasilia GO Luziânia MG Sete Lagoas r u t i v a s c l i m á t MG Sete Lagoas SP Franca SP Ribeirão Preto Algumas cidades da Zona 4 C o n s t r t o B i o c Estratégias de condicionamento térmico: Resfriamento evaporativo e Algumas cidades da Zona 4 t r i z e s e a m e n massa térmica para resfriamento (V); Ventilação seletiva (períodos em que a Temp. int. seja superior D i r e t Z o n e à externa) (V); Aquecimento solar da edificação (I); Vedações internas pesadasVedações internas pesadas (inércia térmica) (I). comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o ZONA z a n d o o a s i l e i r o ZONA BIOCLIMÁTICA 5 UF Cid d s U t i l i z i c o B r a UF Cidade BA Vitória da Conquista MG Pedra Azul MT Cidade Vera r u t i v a s c l i m á t MT Cidade Vera RJ Niteroi SC São Francisco do Sul Algumas cidades da Zona 5 C o n s t r t o B i o c Estratégias de condicionamento térmico: Algumas cidades da Zona 5 t r i z e s e a m e n Ventilação cruzada (V); Vedações internas pesadas (I). D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o ZONA z a n d o o a s i l e i r o ZONA BIOCLIMÁTICA 6 UF Cid d s U t i l i z i c o B r a UF Cidade BA Bom Jesus da Lapa GO Goiânia MS Campo Grande r u t i v a s c l i m á t MS Campo Grande MT Meruri SP Andtradina Algumas cidades da Zona 6 C o n s t r t o B i o c Estratégias de condicionamento térmico: Algumas cidades da Zona 6 t r i z e s e a m e n Resfriamento evaporativo e massa térmica para resfriamento (V); Ventilação seletiva (períodos em D i r e t Z o n e Ventilação seletiva (períodos em que a temp. int. seja superior à externa) (V); Vedações internas pesadas (inércia térmica) (I)(inércia térmica) (I). comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o ZONA z a n d o o a s i l e i r o ZONA BIOCLIMÁTICA 7 UF Cid d s U t i l i z i c o B r a UF Cidade BA Paratinga CE Sobral GO Goiás r u t i v a s c l i m á t GO Goiás MA Caxias PI Bom Jesus do Piauí Algumas cidades da Zona 7 C o n s t r t o B i o c Estratégias de condicionamento térmico: Algumas cidades da Zona 7 t r i z e s e a m e n Resfriamento evaporativo e massa térmica para resfriamento (V); Ventilação seletiva (períodos em D i r e t Z o n e Ventilação seletiva (períodos em que a temp. int. seja superior à externa) (V); comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o ZONA z a n d o o a s i l e i r o ZONA BIOCLIMÁTICA 8 UF Cid d s U t i l i z i c o B r a UF Cidade AC Cruzeiro do Sul AL Maceió AM Manaus r u t i v a s c l i m á t AM Manaus ES Linhares PA Belém Algumas cidades da Zona 8 C o n s t r t o B i o c Estratégias de condicionamento térmico: Algumas cidades da Zona 8 t r i z e s e a m e n Ventilação cruzada permanente (V). D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o NBR 15220-3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social z a n d o o a s i l e i r o p ç ¾ Parâmetros e condições de conforto s U t i l i z i c o B r a Tamanho das aberturas para ventilação; Proteção das aberturas; r u t i va s c l i m á t Vedações externas ( parede externa e cobertura); e Estratégias de condicionamento térmico passivo. C o n s t r t o B i o c g p Observação: t r i z e s e a m e n Observação: Esta parte da norma, estabelece recomendações para o desempenho térmico de edificações sem ser obrigatória D i r e t Z o n e desempenho térmico de edificações sem ser obrigatória. comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o Exemplo: Diretrizes t ti z a n d o o a s i l e i r o Tabela 7 - Aberturas para ventilação e sombreamento das aberturas para a Zona Bioclimática 3 construtivas para a Zona Bioclimática 3 s U t i l i z i c o B r a aberturas para a Zona Bioclimática 3 Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturas Médias Permitir sol durante o inverno r u t i v a s c l i m á t Vedações externas Tabela 8 - Tipos de vedações externas para a Zona Bioclimática 3 C o n s t r t o B i o c Vedações externas Parede: Leve refletora Cobertura: Leve isolada T b l 9 E t té i d di i t té i i t r i z e s e a m e n Estaçã o Estratégias de condicionamento térmico passivo V J) V il d Tabela 9 - Estratégias de condicionamento térmico passivo para a Zona Bioclimática 3 D i r e t Z o n e Verão J) Ventilação cruzada Invern o B) Aquecimento solar da edificação C) Vedações internas pesadas (inércia térmica) Nota: Os códigos J, B e C são os mesmos adotados na metodologia utilizada para comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico g , g p definir o Zoneamento Bioclimático do Brasil (ver anexo B). o o Anexo C (informativo). z a n d o o a s i l e i r o Aberturas para ventilação A (em % da área de piso) Tabela C.1 - Aberturas para ventilação s U t i l i z i c o B r a Aberturas para ventilação A (em % da área de piso) Pequenas 10% < A < 15% Médias 15% < A < 25% Grandes A > 40% r u t i v a s c l i m á t Vedações externas Transmitância té i U Atraso térmico - ϕ Fator solar - FSo Tabela C.2 - Transmitância térmica, atraso térmico e fator de calor solar admissíveis para cada tipo de vedação externa C o n s t r t o B i o c térmica - U W/m2.K Horas % Leve U ≤ 3,00 ϕ ≤ 4,3 FSo ≤ 5,0 Paredes Leve refletora U ≤ 3,60 ϕ ≤ 4,3 FSo ≤ 4,0 t r i z e s e a m e n Pesada U ≤ 2,20 ϕ ≥ 6,5 FSo ≤ 3,5 Leve isolada U ≤ 2,00 ϕ ≤ 3,3 FSo ≤ 6,5 Cobertura s Leve refletora U ≤ 2,30.FT ϕ ≤ 3,3 FSo ≤ 6,5 Pesada U ≤ 2 00 ϕ ≥ 6 5 FS ≤ 6 5 D i r e t Z o n e Pesada U ≤ 2,00 ϕ ≥ 6,5 FSo ≤ 6,5 NOTAS 1 Transmitância térmica, atraso térmico e fator solar (ver 02:135.07-001/2) 2 s aberturas efetivas para ventilação são dadas em percentagem da área de piso em ambientes de longa permanência (cozinha, dormitório, sala de estar). 3 No caso de coberturas (este termo deve ser entendido como o conjunto telhado mais ático i f ) t itâ i té i d ifi d fl d d t comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico mais forro), a transmitância térmica deve ser verificada para fluxo descendente. 4 O termo “ático” refere-se à câmara de ar existente entre o telhado e o forro. o o NBR 15575: Desempenho – Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos z a n d o o a s i l e i r o de até cinco pavimentos ¾ Parte 1: Requisitos Gerais; s U t i l i z i c o B r a ¾ Parte 2: Requisitos para os sistemas estruturais; r u t i v a s c l i m á t ¾ Parte 3: Requisitos para os sistemas de pisos internos; ¾ Parte 4: Requisitos para os sistemas de vedações verticais C o n s t r t o B i o c q p ç internas e externas; ¾ Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas; t r i z e s e a m e n ¾ Parte 5: Requisitos para os sistemas de coberturas; ¾ Parte 6: Requisitos para os sistemas hidrossanitários. D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o NBR 15575-4: Sistemas de vedações verticais externas e internas z a n d o o a s i l e i r o externas e internas. s U t i l i z i c o B r a r u t i v a s c l i m á t C o n s t r t o B i o c t r i z e s e a m e n D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o NBR 15575-4: Sistemas de vedações verticais externas e internas z a n d o o a s i l e i r o externas e internas. s U t i l i z i c o B r a r u t i v a s c l i m á t C o n s t r t o B i o c t r i z e s e a m e n D i r e t Z o n e ** Aberturas de ventilação aplicado somente aos ambientes de longa permanência: salas, cozinhas, dormitorios. comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o NBR 15575-4: Sistemas de vedações verticais externas e internas z a n d o o a s i l e i r o externas e internas. s U t i l i z i c o B r a r u t i v a s c l i m á t C o n s t r t o B i o c t r i z e s e a m e n D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o NBR 15575-5: Requisitos para sistemas de coberturas z a n d o o a s i l e i r o coberturas s U t i l i z i c o B r a r u t i v a s c l i m á t C o n s t r t o B i o c t r i z e s e a m e n D i r e t Z o n e comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o NBR 15220-3 NBR 15575 Desempenho térmico z a n d o o a s i l e i r o ¾ Objetivo Estabelece um Zoneamento Desempenho térmico ¾ Generalidades A edificação deve reunir s U t i l i z i c o B r a Bioclimático Brasileiro abrangendo um conjunto de recomendações e estratégias construtivas destinadas ás habitações nifamiliares de características que atendam às exigências de desempenho térmico considerando-se a região de implantação da obra e as r u t i v a s c l i m á t ás habitações unifamiliares de interesse social; Estabelece recomendações e implantação da obra e as características bioclimáticas; A parte de Desempenho Térmico t b l di t C o n s t r t o B i o c diretrizes construtivas, sem caráter normativo para adequação climática de habitações estabelece um procedimento normativo e dois procedimentos informativos t r i z e s e a m e n unifamiliares de interesse social, com até três pavimentos. • Procedimento 1- Simplificado (Normativo): verificação do atendimento aos requisitos e critérios para fachadas e coberturas estabelecidos D i r e t Z o n e para fachadas e coberturas estabelecidos nas NBR 15575-4 e 15575-5 • Procedimento 2 e 3- Simulação e Medição respectivamente (informativo ç p ( Anexo A). comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o Z o n a Estratégias 15220 / 15575 Verão Inverno z a n d o o a s i l e i r o 1 - a) Aquecimento solar da edificação / b)Vedações internas pesadas (inércia térmica) 2 a) Ventilação cruzada a)Aquecimento solar da edificação / b)Vedações internas pesadas (inércia térmica) s U t i l i z i c o B r a b)Vedações te as pesadas ( é c a té ca) 3 a) Ventilação cruzada a)Aquecimento solar da edificação / b)Vedações internas pesadas (inércia térmica) a) Resfriamento evaporativo e Massa Térmica para resfriamento / b) Ventilação seleti a (nos a) Aq ecimento solar da edificação / r u t i v a s c l i m á t 4 para resfriamento / b) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa) a) Aquecimento solar da edificação / b)Vedações internas pesadas (inércia térmica) 5 a) Ventilação cruzada a)Vedações internas pesadas (inércia térmica) C o n s t r t o B i o c 6 a) Resfriamento evaporativo e Massa Térmica para resfriamento / b) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa) a)Vedações internas pesadas (inércia térmica) t r i z e s e a m e n j p ) 7 a) Resfriamento evaporativo e Massa Térmica para resfriamento / b) Ventilação seletiva (nos períodos quentes em que a temperatura interna seja superior à externa) - D i r e t Z o n e interna seja superior à externa) 8 a) Ventilação cruzada permanente. OBS: O condicionamento passivo será insuficiente durante as horas mais quentes. - comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o Z o n a 15220 15575 Aberturas para ventilação Sombreamento das b t Aberturas para ventilação Sombreamento das aberturasA ( % d á A ( % d á z a n d o o a s i l e i r o aberturasA (em % da área de piso) A (em % da área de piso) ** 1 Médias 15% < A < 25% Permitir sol durante o inverno Aberturas médias A ≥ 8% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas s U t i l i z i c o B r a p 2 Médias 15% < A < 25% Permitir sol durante o inverno Aberturas médias A ≥ 8% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas Médias Permitir sol durante o Aberturas médias Possibilitar o controle da entrada r u t i v a s c l i m á t 3 Médias 15% < A < 25% Permitir sol durante o inverno Aberturas médias A ≥ 8% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas 4 Médias 15% <A < 25% Sombrear aberturas Aberturas médias A ≥ 8% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas C o n s t r t o B i o c 15% A 25% A ≥ 8% de luz e calor pelas aberturas 5 Médias 15% < A < 25% Sombrear aberturas Aberturas médias A ≥ 8% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas Médi Ab t édi P ibilit t l d t d t r i z e s e a m e n 6 Médias 15% < A < 25% Sombrear aberturas Aberturas médias A ≥ 8% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas 7 Pequenas 10% <A < 15% Sombrear aberturas Aberturas pequenas A ≥ 5% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas D i r e t Z o n e 10% < A < 15% A ≥ 5% de luz e calor pelas aberturas 8 Grandes A > 40% Sombrear aberturas Aberturas grandes A ≥ 15% Possibilitar o controle da entrada de luz e calor pelas aberturas comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o a Parede Externas Cobertura 15220 15575 15220 15575 z a n d o o a s i l e i r o Z o n a 15220 15575 15220 15575 U ϕ FSo U min** CT U ϕ FSo U αmin 1 ≤ 3,00 (leve) ≤ 4,3 ≤ 5,0 ≤ 2,5 (Parede leve) ≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 - s U t i l i z i c o B r a (leve) (Parede leve) (leve isolada) 2 ≤ 3,00 (leve) ≤ 4,3 ≤ 5,0 ≤ 2,5 (Parede leve) ≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 - 3 ≤ 3,60 (leve ≤ 4,3 ≤ 4,0 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 α ≤ 0,6 ≤ 2 5 e α > 0 60 ≤ 1 50 α > 0 6 r u t i v a s c l i m á t refletora) (leve isolada)≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 α > 0,6 4 ≤ 2,20 (pesada) ≥ 6,5 ≤ 3,5 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 α ≤ 0,6 ≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 α > 0,6 5 ≤ 3,60 (leve ≤ 4 3 ≤ 4 0 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≥ 130 ≤ 2,00 ≤ 3 3 ≤ 6 5 ≤ 2,30 α ≤ 0,6 C o n s t r t o B i o c 5 (leve refletora) ≤ 4,3 ≤ 4,0 ≥ 130 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 α > 0,6 6 ≤ 2,20 (pesada) ≥ 6,5 ≤ 3,5 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≥ 130 ≤ 2,00 (leve isolada) ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 α ≤ 0,6 ≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 α > 0,6 ≤ 3 7 e α ≤ 0 60 ≤ 2 30 FV α ≤ 0 4 t r i z e s e a m e n 7 ≤ 2,20 (pesada) ≥ 6,5 ≤ 3,5 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 ≥ 130 ≤ 2,00 (pesada) ≥ 6,5 ≤ 6,5 ≤ 2,30 FV α ≤ 0,4 ≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 FV α > 0,4 8 ≤ 3,60 (leve ≤ 4,3 ≤ 4,0 ≤ 3,7 e α ≤ 0,60 Sem exigência ≤ 2,30.FT (leve ≤ 3,3 ≤ 6,5 ≤ 2,30 FV α ≤ 0,4 D i r e t Z o n e refletora) exigência refletora)≤ 2,5 e α > 0,60 ≤ 1,50 FV α > 0,4 comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o z a n d o o a s i l e i r o ¾ O foco destas Normas são edifícios habitacionais de três até cinco pavimentos (NBR 15220 - NBR 15575 respectivamente); s U t i l i z i c o B r a ¾ A NBR 15220-3 estabelece recomendações para o desempenho térmico de edificações sem ser obrigatória; r u t i v a s c l i m á t ¾ A NBR 15575-4 e 15575-5 estabelece um procedimento normativo do desempenho térmico mínimo de difi õ b i tó i ti d 05/2010 C o n s t r t o B i o c edificações, obrigatória a partir de 05/2010; ¾ Sistemas de Coberturassão a parte do edifício mais exposto à radiação direta do sol o qual exerce influência na carga t r i z e s e a m e n radiação direta do sol, o qual exerce influência na carga térmica transmitida aos ambientes, influenciando no conforto térmico dos usuários e no consumo de energia para di i t d D i r e t Z o n e condicionamento do ar. comparaçãozonas bioclimáticasintrodução conclusãonormas brasileiras de desempenho térmico o o z a n d o o a s i l e i r o ¾ Norma ABNT NBR 15220 - 3: Desempenho térmico de edificações. Parte 3: Zoneamento bioclimático brasileiro e diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de s U t i l i z i c o B r a diretrizes construtivas para habitações unifamiliares de interesse social. ¾ N ABNT NBR 15575 1 Edifí i h bi i i d é r u t i v a s c l i m á t ¾ Norma ABNT NBR 15575 - 1. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 1: Requisitos Gerais. C o n s t r t o B i o c ¾ Norma ABNT NBR 15575 - 4. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho. Parte 4: Sistemas de vedalçies verticais externas e internas. t r i z e s e a m e n ç ¾ Norma ABNT NBR 15575 - 5. Edifícios habitacionais de até cinco pavimentos – Desempenho Parte 5: Requisitos para D i r e t Z o n e cinco pavimentos Desempenho. Parte 5: Requisitos para sistemas de coberturas. bibliografia
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