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ATIVIDADE ESTRUTURADA CARDIO

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ALUNO: PATRICIA DA SILVA MARVILA
MAT: 201404019642
DISCIPLINA: Fisioterapia Cardiovascular
CURSO: Graduação em Fisioterapia.
PROFESSOR (A): Caroline Moreno
UNESA – Universidade Estácio de Sá.
CAMPOS: Cabo – Frio / RJ
CABO FRIO – RJ
2018
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
ATIVIDADE ESTRUTURADA SOBRE ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL
FISIOTERAPIA CARDIOVASCULAR.
Atividade Estruturada
na disciplina de
fisioterapia cardiovascular do projeto fisioterapia em movimento na praça as primaveras
de Barra de São João.
CABO FRIO
2018
RESUMO ARTIGO 1: ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL CONCEITUAÇÃO E FATORES DE RISCO.
AVC, de acidente vascular cerebral é o equivalente do termo genérico inglês stroke, que descreve apenas o comportamento funcional neurológico.
As causas e, daí, as formas de AVC são anóxico-isquêmicas(resultado da falência vasogênica para suprir adequadamente o tecido cerebral de oxigênio e substratos) e hemorrágicas (resultados do extravasamento de sangue para dentro ou para o entorno das estruturas do sistema nervoso central). Os subtipos isquêmicos são lacunares,ateroscleróticos e embólicos, eos hemorrágicos são intraparenquimatosos e subaracnóide.
Fatores de Risco:
AVC é a segunda causa de morte em todo o mundo, excedida apenas por doença cardíaca. A identificação e o controle de fatores de risco visa a prevenção de AVC na população. Alguns fatores de risco são:
- Hipertensão
- Diabetes
- Fumo
- HF
- Sedentarismo
- Ataque isquêmico transitório.
 Hipertensão arterial.
É o principal fator de risco para AVC,estando associada à doença de pequenas e grandes artérias. Ainda não está claro se a pressão diastólica elevada ou hipertensão sistólica isolada apresentam riscos distintos, mas a excessiva valorização da pressão diastólica para avaliar risco pode ser inadequada na idade avançada. A avaliação da relação entre hipertensão sistólica isolada e outros fatores de risco com subtipos de AVE isquêmico e hemorrágico em idosos demonstrou associação de idade, fumo, diabetes, pressão sistólica elevada, baixo colesterol HDL e anormalidades.
Eletrocardiográficas com incidência aumentada genérico, AIT, ou AVE isquêmico. A hipertensão sistólica isolada, a história de diabetes e o fumo pressões sanguíneas podem conferir risco significativo, mas a sistólica sobrepujou a diastólica. No Brasil, a hipertensão arterial é o fator de risco mais constituíram os fatores de risco para AVE lacunar, enquanto o sopro carotídeo foi fator de risco para AVE aterosclerótico e idade para o embólico. Ambas importante para doença cerebrovascular, cuja estimativa de prevalência está em torno de 11% a 20% acima dos 20 anos e 35% acima dos 50 anos. Em torno de 85% dos pacientes com AVE são hipertensos. 
diabetes
O diabetes é um importante fator de risco para o desenvolvimento de doença cerebrovascular, especialmente infarto cerebral aterotromboembólico. O diabetes constitui risco para AVE por mecanismos aterogênicos diretos e por interagir com outros fatores de risco, como hipertensão e hiperlipidemia. Entre diabéticos, o risco relativo de AVE é em torno de 4 para homens e de 6 para mulheres. Em vista da alta prevalência de diabetes não diagnosticada entre pacientes com AVE e morbidade e mortalidade aumentadas associadas com DM, recomenda-se rastreamento para DM em todos os pacientes com AVE isquêmico. 
Fumo
Muitos estudos epidemiológicos têm estabelecido que o fumo é um fator de risco importante para AVE, sendo sinérgico à hipertensão, ao diabetes melito, à intolerância à glicose, à idade, à hipercolesterolemia e à doença cardiovascular preexistente. Aceita-se, atualmente, que o fumo por si só tem um efeito causal direto para AVE. O fumo contribui independentemente para a incidência de AVE com maior risco para hemorragia subaracnóide, seguido por infarto cerebral. Os fumantes pesados mostram risco relativo de AVE 2 a 4 vezes maior que não fumantes. 
Fatores de risco
Fatores genéticos apresentam papel importante na patogênese da hemorragia subaracnóide, sendo a história familiar o fator de risco independente mais forte. A prevalência de AVE foi de 5% nos indivíduos com história paterna de AVE e de 4% entre os com história materna, comparativamente a 2% naqueles sem qualquer tipo de história. 
Sedentarismo
A hipótese de que o sedentarismo está associado ao risco aumentado de AVE em homens e mulheres foi avaliada em diferentes estudos. Uma investigação epidemiológica realizada nos EUA mostrou associação de baixa atividade física recreativa e não recreativa nas mulheres brancas com idade entre 65 e 74 anos com maior risco de AVE, ajustado para os demais fatores de risco92. Outro estudo foi realizado em uma amostra de base populacional maior e a atividade física (esporte, lazer e trabalho), classificada por escores, mostrou correlação inversa com incidência de AVE. Ajustes adicionais para variáveis intermediárias reduziram a associação e maior atividade física mostrou apenas fraca associação com redução do risco de AVE isquêmico de forma independente. 
Ataque isquêmico transitório 
Quadros de AIT podem levar a um acidente vascular encefálico. 
RESUMO DO ARTIGO 2: INFLUÊNCIA DA AVALIAÇÃO FISIOTERÂPEUTICA NA REABILITAÇÃO NEUROLÓGICA.
A avaliação fisioterapêutica é essencial para a reabilitação do paciente neurológico. A avaliação deve ser minuciosa e individualizada sendo necessária para assim identificar possíveis comprometimentos neurológicos que necessitem de intervenção do terapeuta. A reabilitação depende de uma avaliação eficaz para identificar os déficits e assim proporcionar um tratamento apropriado. O sistema nervoso central é responsável por receber e processar informações, as lesões neurológicas desencadeiam fatores que acometem as funções motoras e cognitivas levando à limitações impostas por sua deficiência. Avaliar um paciente impossibilitado em suas funções necessita de uma análise minuciosa proporcionando dados para uma boa avaliação, e assim, recuperar as várias atividades funcionais, com independência e eficiência dentro das limitações impostas por sua deficiência. 
Estudos comprovam que as doenças neurológicas têm uma grande incidência no Brasil e no mundo; quando um paciente entra no serviço de reabilitação a avaliação inicial é necessária para direcionar o planejamento do tratamento, o qual deve-se considerar a deficiência, a incapacidade, o tônus, a força, o equilíbrio, a propriocepção e a atenção do mesmo. Em uma avaliação fisioterapêutica as técnicas e os métodos têm por finalidade de detectar o real estado do paciente, para então traçar os objetivos a serem alcançados mediante as condições clínicas do paciente. 
Acidente vascular encefálico: a avaliação neurológica tem por objetivo identificar déficits motores, sensoriais e cognitivos, dessa forma, traçar objetivos e determinar o tratamento adequado para cada paciente, e assim minimizar os efeitos da incapacidade, seja ela permanente ou não e readquirir a máxima independência funcional possível. Verificar a fraqueza muscular intervindo de forma á fortalecer e alongar a musculatura, e quando apropriado introduzir as reações de equilíbrio de acordo com os déficits do paciente. Investigar as causas responsáveis pela restrição dos movimentos apresentados pelo paciente, quais as causas que desencadearam essas restrições.O déficit neurológico decorrente do AVE caracteriza-se por manifestações clínicas, que evidenciam o comprometimento dos diversos sistemas corporais. Estas manifestações clínicas envolvem comumente alterações motoras e sensitivas, que afetam a função física. Além disso, déficits na função cognitiva, perceptiva, emocional podem estar presentes após o AVE. 
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA: Tendo por objetivos gerais o aumento da capacidade funcional; estimulo da autoconfiança e auto-estima; como também promover socialização, vivências lúdicas ou educacionais; e vivências pré profissionalizantes e lazer. Dentre esses e diversos fatoresjustificam que uma avaliação fisioterapêutica minuciosa, limita possíveis lesões secundárias, minimiza os efeitos da incapacidade e proporciona uma reabilitação neurológica para readquirir máxima independência funcional possível. Para avaliar de maneira competente os movimentos funcionais durante a vida, os terapeutas devem possuir conhecimento e habilidades sobre o desenvolvimento de movimentos especializados e refinados em domínios diversos, somente então os terapeutas estão preparados para efetuar os testes de avaliação e diagnostico necessários e elaborar e programar planos de cuidado visando reduzir as alterações a um mínimo, manter recuperar as habilidades funcionais e melhor qualidade de vida de forma efetiva. 
A AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA PERMITE TRATAMENTOS INDIVIDUALIZADOS QUE POTENCIALIZAM A REABILITAÇÃO: Avaliar um paciente impossibilitado em suas funções requer um roteiro de análise que permita ao fisioterapeuta um aprofundamento de conhecimentos a respeito de seu paciente, fornecendo-lhe dados para uma boa avaliação. pacientes com doença neurológica são incapazes de ter um comportamento motor normal porque o dano no Sistema Nervoso Central altera a capacidade integrativa do cérebro Normalizar o tônus muscular; Desenvolver capacidades sensório-motoras como o equilíbrio; Avaliar a noção do corpo no espaço; Aumentar a resistência física, levando em consideração a dor e a fadiga; Inibir os padrões anormais de postura e estimular os normais; Desenvolver a marcha; Promover a independência nas AVDs com ou sem uso de adaptações, desenvolvendo habilidades são objetivos terapêuticos que devem ser traçados a partir de uma avaliação minuciosa. 
RESUMO DO ARTIGO 3: O IMPACTO DO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO NA FAMÍLIA. 
O acidente vascular encefálico (AVE) é a forma mais comum de manifestação da doença cérebro-vascular. É um evento de ocorrência súbita que cursa com déficits neurológicos temporários ou permanentes de variadas intensidades ,sendo o sinal mais comum a hemiplegia. Entretanto, o paciente poderá também apresentar outras desordens associadas, tais como distúrbios de comportamento, de linguagem, de sensibilidade, visuais, de deglutição dentre outros, e passar a depender de outras pessoas em suas atividades de vida diária (AVD’s) básicas, como higiene, locomoção e alimentação. A natureza inesperada dessa patologia exige tomadas de decisões e estratégias para prestar a devida assistência ao doente, seja emocional, seja financeira ou de acompanhamento. É uma adversidade que transtorna o cotidiano do indivíduo e da família, provocando diferentes impactos em seus membros. Esse é um momento especialmente crítico de enfrentamento para a família porque, embora a doença acometa um membro, afeta todos os seus componentes. Essa assertiva apóia-se na teoria sistêmica, a qual compreende a família como um ser vivo, no qual indivíduos, grupo e sociedade são interdependentes. 
Embora seja esperado que a equipe de saúde do hospital, em especial enfermeiros e fisioterapeutas, proporcione aos familiares orientações básicas sobre os cuidados a serem despendidos ao paciente em casa, entre o apreender e a prática abre-se uma lacuna. Atender às expectativas e demandas desse paciente em casa é muito diferente do tratamento oferecido em um ambiente hospitalar, onde conta-se com uma equipe de suporte. Isso exige interação da família no tratamento do paciente, habilidade para executar a tarefa e recursos humanos. Ainda que despreparada para essa prática, a família terá de se organizar e desenvolver estratégias, redefinindo as relações entre os sexos, negociando a divisão de tarefas e reestruturando os papéis dos seus membros. A literatura consultada aponta quatro fatores geralmente presentes na designação da pessoa que, preferencialmente, assume o papel de cuidador: parentesco (cônjuge), gênero (mulher), proximidade física (convive na mesma casa) e proximidade afetiva (conjugal, pais e filhos).
O surgimento de uma doença súbita e incapacitante, como o AVE, desorganiza a família, exigindo desta a adoção imediata de estratégias de enfrentamento. Os relatos apontam como sendo os momentos mais fragilizante : a ocorrência do evento, a hospitalização e a chegada do paciente em casa.
A presença de um indivíduo com incapacidade conduz a mudanças estruturais, socioeconômicas e emocionais e atinge a todos os membros da família, a qual reage utilizando estratégias de acolhimento e cuidados, embora não esteja preparada para desenvolver essas tarefas. O enfrentamento é favorecido pela existência de uma rede de suporte efetiva no suprimento das demandas físicas, sociais, financeiras e emocionais e a sua importância está relacionada à gravidade do déficit apresentado pelo familiar. Nas famílias pesquisadas, a adaptação à problemática da deficiência foi diretamente proporcional à experiência acumulada no tempo, ao conhecimento sobre a patologia e à existência de uma rede de suporte efetiva. Esta pesquisa revelou ainda que a saúde do cuidador vai se deteriorando com a exposição continuada à sobrecarga física e emocional relativa ao ato de cuidar, de onde se conclui que a família, principal agente de produção de cuidados e proteção aos seus integrantes, também precisa ser cuidada. Esses resultados apontam para a necessidade de se instrumentalizar a família para o cuidado ao paciente vítima de AVE. As orientações devem levar em consideração o contexto sociocultural da família e se aproximar da sua realidade para serem efetivas. Por fim, sugere-se ainda a criação de grupos de cuidadores de AVE, onde familiares de pacientes com AVE possam compartilhar experiências e se apoiar mutuamente. 
CASO CLÍNICO: 
Nome: P.S.A 
Idade: 72 anos Data da avaliação: 21-08-2018 
Data de nascimento: 27-05-1946 Sexo : masculino
Bairro: centro Cidade: Barra de São João
Profissão: motorista 
Queixa Principal: Aborrecimento com familiar.
HDA: Paciente diz ter se aborrecido e por causa disso encontrou o AVC. Diz ter passado por 10 clínicas de fisioterapia, mas só se sentiu bem fazendo a fisioterapia coletiva. Nega etilismo e foi fumante e é hipertenso.
HF: A mãe do paciente faleceu ccom AVC hemorrágico e o seu irmão teve 3 vezes AVC.
HS: fisioterapia social e tratamento.
Medicamentos: Aspira 100mg 1x ao dia . 
Perfil psicossocial (consciência clínica e psicológica): lucido e orientado .
Alimentação: equilibrada 
Amputação: Não 
EXAME FÍSICO NEUROLÓGICO BILATERAL. 
Pele: Normal 
Contraturas/deformidades: leve padrão espástico.
Marcha: Não funcional. 
Deambulação: sem dispositivo auxiliar.
Avaliação postural: Normal 
Face: Normal 
Trofismo leve: mmss bilateral, membros direito.
Tônus muscular: movimento passivo com resistência para dorsi- flexão lado direito. Resistência para movimento de extensão de punhos e dedos lado direito. 
Força muscular segmentar: realiza todos os movimentos de HB e MI afetado com exceção de dorsi- flexão e extensão de punho e dedos. 
Habilidade nas AVDs: dificuldade para correr, realiza todas as AVDs, porém com dimídio esquerdo. 
Coordenação/equilíbrio – harmonia : calcanhar, joelho com dificuldade em dimidio direito.
Sensibilidade: normal 
Diagnostico fisioterapêutico: hemiparesia em dimidio direito, principalmente em membro superior. 
Prognostico fisioterapêutico: indeterminado 
Quantidade provável de atendimento: indeterminado.
EVOLUÇÃO:
Dia 21 de Agosto de 2018, foi realizada a visita supervisionada a um grupo de pacientes idosos com hipertensão e sequelas de AVC, onde acompanhei o paciente P.S.A vítima de uma AVC hemorrágico,em Barra de São João. O paciente foi recepcionado por dois fisioterapeutas e antes de iniciar qualquer tipo de exercícios aferimos a pressão arterial do paciente junto com o fisioterapeuta. Alguns pacientes estavam com a pressão alta e não puderam realizar as atividades físicas, no caso do paciente observado, estava com sua PA normal. Então os fisioterapeutas iniciaramos exercícios ao ar livre, com exercícios de equilíbrio, utilização do bastão, alongamentos de membros superiores e inferiores, alongamentos em duplas com bambolê. Eu participei ajudando ao paciente em questão.
ANALISE CRÍTICA:
Como visto em aula e também nos artigos mencionado acima o ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO AVE é uma das doenças que mais tem levado pessoas a morte em todo mundo.
É uma disfunção vascular cerebral que durará mais de 24h que irá gerar algum tipo de comprometimento motor ou sensitivo, o AVE pode ser isquêmico, hemorrágico subaracnóide e hemorragia intraparênquimatosa. É uma patologia bifásica com sua primeira fase aguda com características flácidas e sua segunda fase crônica com características espásticas que acontecerá aproximadamente de 2 à 3 meses.
Esse distúrbio da função cerebral de origem vascular pode ocorrer devido alguns fatores de risco como: hipertensão, cardiopatias, diabetes, fumo, sedentarismo, ataque isquêmico transitório entre outros. Seus principais sinais e sintomas são: cefaleia, vômitos, convulsões e coma, podendo levar a complicações como: crise convulsiva, insuficiência respiratória, traumas e quedas e tromboflebite. 
A fisioterapia será fundamental para a reabilitação desse paciente avaliando, tratando e orientando seu paciente visando não só a sua motricidade mas o indivíduo como um todo. Na avaliação neurológica podemos identificar déficits motores, sensoriais e cognitivos, para definir objetivos o tratamento adequado para cada paciente. Durante todo o tratamento devemos não só orientar o paciente mais também seus familiares quanto as mobilizações desse paciente no leito, uso de colchão pneumático, evitar que o paciente passe o dia deitado, orientar a importância de estimular esse paciente, orientar a família que mesmo sendo difícil a fase de recuperação é essencial o apoio e o estímulo da família nesse processo.
No caso do paciente citado no caso clínico em tratamento no projeto “fisioterapia em movimento” em Barra de São João, apresentou sequelas devido ao AVE hoje encontra-se fazendo o tratamento em grupo que tem focado seu tratamento na reabilitação da sua marcha, equilíbrio, trabalho de praxia fina e na quebra do padrão espástico, todo esse tratamento com o objetivo de fazer com que a paciente retome suas atividades de vida diária sem que precise de auxilio e sem realizar movimentos compensatórios.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: E FATORES DE RISCO.
at: https://www.researchgate.net/publication/251848908
ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO: CONCEITUAÇÃO E FATORES DE RISCO.
at: https://www.researchgate.net/publication/251848908
O Impacto do Acidente
Vascular Encefálico na Família.
ADAMS, R. D.; VICTOR, M.; ROPPER, A. H. Doenças
vasculares cerebrais. In: _____. Neurologia. 6. ed.
Santiago do Chile: McGraw-Hill, 1998. p. 513-575
ANDOLFI, M. et al. O casal em crise. São Paulo:
Summus, 1995.

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