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Economia clássica

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE DO PARANÁ
ALINE ...
ANA SANTOS
DIANI SANTOS
ELOISA FRANCISCA AUGUSTIN
EMILY...
INDIANARA CORREA 
ECONOMIA CLÁSSICA
CHOPINZINHO-PR
2019
Economia clássica
É o nome dado à primeira escola moderna de pensamento econômico que surgiu em meados do século XVIII, período em que a economia se desenvolve e ingressa em sua fase científica esse século considerado como a idade da razão ou a época do ilusionismo, os pensadores econômicos procurariam reformular os princípios fundamentais da economia.
As definições clássicas da economia fundamentavam-se em três compartimentos básicos da atividade econômica: formação, consumo e distribuição, essa nova política econômica visava penetrar em cada um dos aspectos da atividade econômica livre, investigando os fatores envolvidos no processo de formação das riquezas, examinando os aspectos relacionados à sua distribuição e chegando, afinal a considerar a última etapa do consumo. 
É geralmente aceito que o marco inaugural do pensamento econômico clássico seja a obra A Riqueza das Nações, do escocês Adam Smith. Seus conceitos giram em torno da noção básica de que os mercados tendem a encontrar um equilíbrio econômico em longo prazo, ajustando-se a determinadas mudanças no cenário econômico. 
Nesta obra, Adam Smith não repele as ideias dos seus antecessores. De Quesnay e dos fisiocratas, reteve o que considerou vivo (o liberalismo, as ideias relativas à distribuição, ao rendimento e ao comércio), desprezou o que considerou errado (a preponderância da agricultura), e repensou o que carecia de nova análise (a divisão do trabalho e a utilidade).
Adam Smith afirma que as virtudes inferiores (os desejos e os gostos), como instintos naturais, conduzem a sociedade ao conforto e á prosperidade. Para ele, a conduta humana é condicionada por seis determinantes: amor-próprio, simpatia, ânsia de liberdade, instinto de propriedade, hábito de trabalho, propensão para a troca. Assim condicionado, cada homem é o melhor juiz dos seus interesses e deve ter a liberdade de realizá-los segundo a sua livre vontade. A sociedade e as instituições frustram a realização das inclinações naturais dos homens e prejudicam o seu equilíbrio natural, espontâneo. A sua concepção de uma ordem natural leva-o a condenar a intervenção do estado.
Para os mercantilistas, a fonte originária da riqueza era o comércio. Para os fisiocratas, a agricultura. Adam Smith defenderá uma ideia diferente: a verdadeira fonte de riqueza é o trabalho. O trabalho de todas as classes da nação. Este trabalho comum, esta cooperação natural, é considerado por ele como o facto económico e social fundamental, a divisão do trabalho. Adam Smith considera que o imposto deveria recair sobre o trabalho, sobre todos, portanto, em função das suas possibilidades (rendimentos auferidos). E atribui à diferente produtividade do trabalho o facto de umas nações serem mais ricas que outras.
Deve-se a Adam Smith a distinção entre valor de uso e valor de troca. Designa por valor de uso a utilidade que um qualquer objeto possui. O valor de troca depende das variações da oferta e da procura do mercado. Aumenta com o aumento da procura e diminui com o aumento da oferta. Este mecanismo equilibra-se espontaneamente.
Smith explica a partir do interesse individual, como se efetua a produção e a divisão do trabalho, e a definição de preços e o equilíbrio da oferta e procura. Destas opiniões procede a uma doutrina liberal.
 	Os principais economistas clássicos incluem Adam Smith, Jean-Baptiste Say, Thomas Malthus, David Ricardo, John Stuart Mill, Johann Heinrich von Thünen e ainda Anne Robert Jacques Turgot.
Thomas Malthus – Demanda
A principal obra é: Princípios da Economia Política e considerações sobre a sua aplicação prática, de 1820. Algumas de suas ideias eram sobre a crença nos processos espontâneos da natureza, a necessidade de os homens ajustarem se as condições ambientais.
Teoria populacional Malthusiana – alerta sobre a importância do controle da natalidade, o bem estar populacional estaria intimamente relacionado ao crescimento demográfico do planeta, o crescimento desordenado acarretaria na falta de recursos alimentícios para a população gerando a fome.
John Stuart Mill – Produção, distribuição e propriedade de bens, questões metodológicas.
A principal obra é princípios da economia politica. Tornam se um utilitarista, aceitando o princípio: “o máximo de benefícios para o maior números de pessoas”. Procurou combinar o utilitarismo com o socialismo, em que ressaltou o valor do desinteresse como forma de superação do egoísmo. 
Para John Economia é uma ciência mental, preocupados com motivos humanos e modos de conduta da vida econômica. Lançou o conceito de “homem econômico” ser que existe enquanto se abstraem dele outras paixões e motivos humanos, exceto o desejo de riqueza e a aversão ao trabalho.
Acredita que enquanto as leis da produção de riqueza tem o caráter de verdades físicas, a distribuição de riqueza é inclusivamente uma questão de instituições humanas, depende das leis e dos costumes da sociedade.
David Ricardo – Distribuições dos rendimentos
A principal obra é: Princípios de economia politica e tributação, de 1817. 
Suas ideias tinham enfoque sobre o capital em vez do trabalho como causa principal da riqueza das nações, os obstáculos ao crescimento das nações: a renda diferenciada e o trabalho e também procurou apresentar medidas para superar os obstáculos, o papel do estado no direcionamento do capital e desobstrução dos obstáculos.

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