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Fordismo Fora da Industria- Trabalho Individual- 1º Período em Administração/ Unopar EaD

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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
42 DESENVOLVIMENTO	�
42.1 CARACTERÍSTICAS DO FORDISMO FORA DA INDUSTRIA	�
2.2 OS TÊS PRINCIPIOS DE FORD	5
42.3 “FORDISMO” INFORMAL	�
3.FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL	6
4 COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM	6
4.1 MCDONALD’S	7
5 HOMEM,CULTURA E SOCIEDADE	8
6 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL	9
7 CONCLUSÃO	10
REFERÊNCIAS	11
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INTRODUÇÃO
Este trabalho visa o estudo, bem como a metodologia utilizada por Ford em sua teoria organizacional, visando apresentar aspectos do “Fordismo” presentes fora da indústria nos dias atuais tendo como base de estudo o artigo cientifico: “Da rotina à flexibilidade: análise das características do fordismo fora da indústria”, cujo o mesmo apresentou diversas relações do “Fordismo” e do termo assim usado pelo autor do artigo: ‘Fordismo” informal nas atividades informais como exemplo contido no trabalho os flanelinhas de sinais de transito, assim como trouxe o em foque a teoria da flexibilidade apresentada pelo sistema Toyota de produção, o que nos faz observar as relações entre fordismo/toyotismo.
Pautando os três princípios utilizados por Ford e o emprego de aspectos do fordismo dentro da rede de alimentos McDonald’s e como essa relação reage em um contexto tão evolutivo quanto estamos vivendo.
Aborda-se dentro do contexto atual as matérias trabalhadas em sala de aula como: Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, cultura e sociedade e Comportamento Organizacional, visando relacionar a realidade dentro das organizações e a relação entre empresa e colaborar e do homem com a sociedade e com si mesmo, os anseios do homem do século XXI, suas necessidades e expetativas. 
 DESENVOLVIMENTO
O sistema Ford de produção foi baseado em veículos de sua propriedade. Ele tinha a ideia de diminuir os custos de fabricação, com isso disponibilizar seu produto a preços acessíveis, para que muitas pessoas pudessem adquiri-los. O fordismo é um meio de produção cujo algumas das suas características são; a produção em massa, a diminuição no tempo de produção, especialização do funcionário e padronização do produto ou serviço.
Nas organizações atuais o Fordismo ainda faz parte da cultura organizacional, mesmo que com o passar do tempo novos métodos foram criados como exemplo o sistema Toyota, que é voltado para a produção de mercadorias, onde o sistema foi utilizado na indústria da Toyota e se expandiu pelo mundo pela flexibilidade apresentada em sua maneira de trabalho. Visando inovação e sobrevivência no mercado, as empresas apenas se adaptaram de acordo as necessidades que sentiam com o decorrer do tempo. 
 CARACTERÍSTICAS DO FORDISMO FORA DA INDÚSTRIA 
 O fordismo nunca morreu, sempre esteve entre nós. É notória a sua presença até hoje nas áreas de prestação de serviço e do trabalho informal. Contando com um novo apoio da tecnologia, muitas empresas e trabalhadores tem executado com êxito os princípios traçados por Ford, apenas se aprimoraram de acordo com o mercado e público do século XXI.
Buscando evidenciar tais características, vamos utilizar a rotina de uma empresa de prestação de serviço em montagem de automóveis.
A antiga linha de montagem de sistema de esteira, conceituada pelo próprio Ford, apenas se inovou com o passar dos anos, mas os objetivos permaneceram os mesmos. O trabalho de montagem dos automóveis que antes era realizado por pessoas, foi substituído por grandes braços mecânicos que realizam todo o serviço com mais precisão, eficácia e principalmente economia, onde o número de mão de obra caiu, uma vez que necessitam apenas de poucas pessoas para operar o maquinário. 
Os operadores de máquinas são treinados e especializados para executarem o trabalho, o que garante qualidade, agilidade e segurança. O tempo de montagem é mínimo, onde 16 unidades são fabricadas por minuto, gerando o aumento da produção. Devido o serviço ser realizado por máquinas, a margem de erro diminui a cada dia e o desperdício de recursos e de tempo são baixíssimos. 
Sentindo-se a necessidade de inovação exigida pelo mercado adequaram-se com meios flexíveis que vieram atender a demanda, como um design arrojado e alta tecnologia.
OS TRÊS PRÍNCIPIOS DE FORD
Os princípios traçados por Ford são visíveis até hoje dentro das organizações, os quais foram eles classificados em três:
 Princípios de Intensificação: Consiste reduzir o tempo de produção com o emprego imediatos de equipamentos e matérias – primas e a rápida colocação do produto.
 Princípios de Economicidade: Consiste em reproduzir ao mínimo o estoque da matéria prima em transformações, de tal forma que uma determinada quantidade de automóveis já estivesse sendo vendida no mercado antes do pagamento das matérias primas consumido e dos salários dos empregados.
 Princípios de Produtividade: Consiste em aumentar a quantidade de produção por trabalhador na unidade de tempo mediante a especialização e a linha de montagem.
“ FORDISMO” INFORMAL
Informal são atividades que não possuem vínculos empregatícios com empresas, não tendo direitos aos benefícios e proteções social.
E neste campo de trabalho o fordismo também continua ativo, como exemplo os flanelinhas dos sinais de transito, para eles o tempo precisa ser seu principal aliado. Eles cronometram o tempo e quantos carros eles conseguem limpar do momento em que o semáforo fecha até quando ele abre. Procuram utilizar o mínimo de material possível buscando assim economicidade, onde a eficácia e eficiência na execução do trabalho são pontos a serem observados, e quanto mais ágeis eles forem, conseguirão atender o maior número carros. 
FUNDAMENTOS E TEORIA ORGANIZACIONAL
Nos dias atuais vivemos em uma sociedade composta de várias organizações voltada para a produção de produtos ou serviços. Todas as organizações são compostas por recursos mensuráveis e imensuráveis como: pessoas, tecnologia, recursos financeiros e estrutura física.
A Administração nos apresenta uma área na atualidade de conhecimentos humanos de mais complexidade. O profissional de a administração a utiliza como meio de vida para estar preparado apto a trabalhar em vários níveis de uma organização. O sucesso de um administrador não estar totalmente no que lhe foi ensinado totalmente no seu meio acadêmico, mas sim com suas características e personalidade de modo que cada um execute suas tarefas de maneira confortável. Portanto as organizações trabalham de forma conjunta visando o desenvolvimento, desempenho e crescimento da empresa, contando com uma gestão coesa, licita e capacitada, tendo visão de que uma empresa é um corpo e como tal precisa de todos os seus órgãos saldáveis para sobreviver, assim todas os setores precisam estar em sintonia.
4. COMUNICAÇÃO E LINGUAGEM
A instabilidade na relação do emprego, o crescimento da terceirização de mão de obra e a expansão do setor informal e de empregos no setor de serviços foram as transformações ocorridas no mercado de trabalho, geraram grandes impactos na vida dos trabalhadores: os avanços tecnológicos, a flexibilização e privatização fizeram com que os funcionários investissem em capacitação e especialização, garantindo assim seu espaço no mercado.
 À analogia do homem com o trabalho também sofreu variações, o sonho de alcançar estabilidade social e financeira é a principal motivação e expectativas como: melhores gratificações e reconhecimento profissional.
Nos quesitos satisfação x sofrimento, pode-se dizer que em pleno desenvolvimento social, ainda existe empresas que tratam seus funcionários apenas como ferramentas e não como parte do corpo da empresa, e que sem eles a empresa pode sofrer deficiências ou morrer. Em países mais desenvolvidos empresas de grande porte já colocam seu corpo de funcionários em seu balanço patrimonial, como patrimônio intelectual; o que para um funcionáriode uma organização como essa torna-se um grande reconhecimento e imensa satisfação, assim como as remunerações que são dadas de acordo seu desenvolvimento intelectual dentro da empresa, onde o colaborador sente-se motivado a se qualificar. Em contra tempo encontramos também organizações que sobrecarregam seus funcionários, com cargo horárias abusivas, salários incoerentes e desvalorização do funcionário. 
E por falta de uma boa comunicação e compreensão dos interesses pessoais e sociais traçados entre a organização e seu colaborador, muitas empresas perdem de se inovar e expandir por falta de reconhecimento das necessidades intercaladas entre organização e funcionário, e é a partir disso que muitos colaboradores começam a trabalhar apenas pelo retorno financeiro sem estima ao que faz. 
4.1 MCDONALD’S
O McDonald’s assim como a Coca-Cola é uma das maiores e mais conhecidas marcas do planeta. Fundada em abril de 1955, nos Estados Unidos, a marca existe em 119 países, com 31.129 restaurantes pelo mundo servindo a 48 milhões de clientes por dia.
O trabalho desempenhado pela rede McDonald’s, remete-se ao “Fordismo” adaptado para as necessidades do ramo alimentício, onde os funcionários fazem parte de um sistema de “linha de montagem”, cuja execução do serviço precisa ser rápido e continuo, afinal a prioridade competitiva da rede além da qualidade é a rapidez em que seus clientes são atendidos, que chega ao tempo máximo de 60 segundos, o que nos recorda aspectos do taylorismo/fordismo.
O método de produção McDonald’s contém forte presença do fordismo: o conhecimento dos funcionários sobre o processo produtivo dos sanduíches, onde os encarregados realizam o passo a passo da montagem conforme a padronização da empresa, o atendimento aos seus clientes; sempre objetivos e corteses, a agilidade na reposição de seus estoques, a cronometragem do tempo de produção, controle do custo de produção e do valor do produto. 
HOMEM, CULTURA E SOCIEDADE.
A relação entre Trabalho, cultura e ideologia com o passar do tempo foi melhor compreendida. O homem em sua caminhada no campo do trabalho vivenciava e vivencia alienações como: social, econômica e intelectual. Para o homem em sua alienação em tempos anteriores o trabalho era dividido em dois tipos:
Trabalho Material: é uma tarefa que não exige conhecimentos, mas apenas habilidades manuais. 
Trabalho Intelectual: é responsável exclusivo pelos conhecimentos.
Com as transformações ocorridas nas organizações como a flexibilidade proposta pelo sistema Toyota de produção, o homem se viu na necessidade de não individualizar o trabalho, mas de se adaptar e evoluir ao mesmo ritmo, adquirindo não só habilidades, mas também conhecimento. 
“A consciência nunca pode ser mais que o ser consciente; e o ser dos homens é o seu processo de vida real. (MARX; ENGELS, 2001, p. 18)
Essa relação pode ser vista como uma relação pautada na divisão entre os sujeitos sociais, oriundas de práticas históricas. Esse conjunto de divisões têm se tornado cada vez mais amplos, sendo essas divisões fundadas na divisão de classes sociais.
Na resenha de Glauco Barbosa Cardoso “A corrosão do Caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo”, temos inúmeras reflexões no modelo capitalista e a relação do homem com o trabalho dentro deste contesto, onde a flexibilização vem como contra ponto no que diz respeito a propiciar o desenvolvimento socioeconômico ou a manter o indivíduo em cárcere de suas necessidades. 
 COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
Para garantir a sobrevivência de uma organização o comportamento organizacional é fundamental, uma vez que todos devem estar falando a mesma “língua”. O trabalhador vem sido pautado dentro de muitas organizações como ser responsável por atingir objetivos. 
Evidentemente, isso nos leva a refletir, uma vez que, as organizações ocupam grande parte da vida dos seus colaboradores, onde entra a psicologia organizacional, visando alentar pelas necessidades psicológicas de seus colaboradores, como e eles se veem dentro da organização e como essa visão interfere em seus resultados no trabalho. 
Uma boa gestão, uma boa liderança, faz grandes diferenças, um líder que não dita regras, mas sim expressa ideias abertas a complementação e mudanças é o início de uma boa relação entre organização e colaborador. 
CONCLUSÃO
Dado o exposto no presente trabalho, vemos que nas organizações atuais o Fordismo ainda faz parte da cultura organizacional, mesmo que com o passar do tempo novos métodos foram criados. Sentindo-se a necessidade de inovação exigida pelo mercado adequaram-se com meios flexíveis que vieram atender a demanda. 
O fordismo informal continua ativo, como exemplo dado; os flanelinhas dos sinais de transito. As organizações seja elas formais ou informais trabalham de forma conjunta visando o desenvolvimento, desempenho e crescimento da empresa, contando com uma gestão coesa, licita e capacitada, tendo visão de que uma empresa é um corpo e como tal precisa de todos os seus órgãos saldáveis para sobreviver, assim todas os setores precisam estar em sintonia.
 À analogia do homem com o trabalho também sofreu variações, o sonho de alcançar estabilidade social e financeira é a principal motivação e expectativas como: melhores gratificações e reconhecimento profissional.
Em análise a rotina de trabalho da rede McDonald’s, constatamos que a mesma, remete-se ao “Fordismo” adaptado para as necessidades do ramo alimentício, características como: o conhecimento dos funcionários sobre o processo produtivo dos sanduíches, onde os encarregados realizam o passo a passo da montagem conforme a padronização da empresa, o atendimento aos seus clientes; sempre objetivos e corteses, a agilidade na reposição de seus estoques, a cronometragem do tempo de produção, controle do custo de produção e do valor do produto. 
 Abordando ao tópico Homem, cultura e sociedade vemos que o homem em sua caminhada no campo do trabalho vivenciava e vivencia alienações como: social, econômica e intelectual. Para o homem em sua alienação no contexto da história o trabalho é dividido em dois tipos: trabalho manual e intelectual. 
 Em síntese ao comportamento organizacional para obtenção do sucesso necessita-se de uma boa gestão, onde uma liderança de qualidade faz grande diferença, um líder que não dita regras, mas sim expressa ideias abertas a complementação e mudanças é o início de uma relação promissora entre organização e colaborador.
REFERÊNCIAs
Biblioteca Digital Unopar. Orientações para padronização de trabalhos acadêmicos. Disponível em: <http://www.unoparead.com.br/sites/bibliotecadigital/>
Acesso em: 10 Abril. 2015.
ALBIAZETTI, BASTOS DE ALMEIDA, BATTINI, Giane, Márcia e Okçana.Homem, cultura e sociedade. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013. 
LOUISIANA, Jéssica. Teorias administrativas: a evolução em decorrência das necessidades. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teorias-administrativas-a-evolucao-em-decorrencia-das-necessidades/35538/ >. Acesso em: 28 Abril. 2015.
MOTA, MATOS, MORAIS, MOURA, PONTIM, Ana Flávia, Cássio, Monike, Patrícia, Victor Luís. Processo de Produção McDonald’s. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/167778495/Processo-de-Producao-McDonald#scribd>
Acesso em: 28 Abril. 2015.
MARIANO, Renato. Tudo Sobre o McDonald’s. Disponível em: <http://pt.scribd.com/doc/167778495/Processo-de-Producao-McDonald#scribd>
Acesso em: 28 Abril. 2015.
BARBOSA CARDOSO, Glauco. A corrosão do Caráter: as consequências pessoais do trabalho no novo capitalismo. Livro, Richard Sennet. Disponível em: <http://www.contemporanea.uerj.br/pdf/ed_05/contemporanea_n05_15_glauco.pdf>
Acesso em: 28 Abril. 2015.
MERINGO, Carlos, Ford comemora 100 anos da primeira linha de montagem. Disponível em: <http://exame.abril.com.br/marketing/noticias/ford-comemora-os-100-anos-da-primeira-linha-de-montagem>. Acesso em: 28 Abril.2015.Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO
EDUARDA DIAS
PRODUÇÃO DE TEXTO I INDIVIDUAL
Almenara
2015
eduarda dias
PRODUÇÃO DE TEXTO I INDIVIDUAL
Trabalho do curso Bacharelado em Administração apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média bimestral nas disciplinas de Fundamentos e Teoria Organizacional, Comunicação e Linguagem, Homem, Cultura e Sociedade; e Comportamento Organizacional.
Orientadores: Profs. Ana Céli Pavão, Antônio Lemes G. Júnior, Edson Elias de Morais, Grace Botelho, Karen H. Manganotti, Maria Eliza Pacheco, Márcio Ronald Sella, Suzi Bueno e Wilson Sanches. 
Almenara
2015

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