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Palácio Dolmabahçe

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Palácio Dolmabahçe
09 :00 – 15 :00
Palácio e Harem LT$ 90,00
(segunda e quinta é fechado)
	
Palácio de  Dolmabahçe – A joia de Istambul
	
	 Em 1856, quando turcos e armênios ainda viviam em paz, os Balyan, uma renomada família de arquitetos armênios, coordenou a construção da nova residência do sultanato da Turquia: o palácio Dolmabahçe. Erguido em plena Guerra da Criméia (a disputa entre o Império Otomano e a Rússia pelo território do Mar Negro, entre 1854 e 1856), o palácio custou amargos empréstimos internacionais ao Império Otomano. Serviu de morada a seis sultões (soberanos turcos) e um califa (líder espiritual muçulmano), função que durou até a Primeira Guerra, quando o Império Otomano ruiu e suas colônias, como a Grécia e o Egito, tornaram-se independentes. A inspiração europeia, presente na fachada e nos mais de 350 ambientes, ostenta características do barroco ao neoclassicismo. Apesar da nítida influência ocidental, preservou-se a tradição otomana de separar a área social, selamlik, da área privada, harém.
 Em 19 de março de 1877, comemorou-se ali a criação do parlamento monárquico sob o comando do sultão Abdulhamid II. Em 1938, faleceu nessas dependências o general reformista Atatürk, fundador da república. Hoje, o local é um dos principais museus de Istambul, recebendo 300 mil turistas por ano.
 O Palácio Dolmabahçe é um edifício localizado no lado europeu do Bósforo na cidade de Istambul, Turquia. Foi o primeiro palácio de estilo europeu em Istambul com um custo de cinco milhões de libras de ouro otomanas, equivalentes a 35 toneladas de ouro. Catorze toneladas de ouro foram usadas para ornamentar os tetos do palácio.
 Este opulento palácio parece querer mostrar a riqueza e poder do império Otomano, mas na verdade a história era outra. O povo estava em revolta por uma onda de nacionalismo europeu, o exército Otomano estava obsoleto e desorganizado e suas finanças descontroladas.
 O estilo do Palácio Dolmabahçe mistura a arquitetura Otomana com o Barroco, o Rococó e o Neoclássico. Nos 45 mil m2 do palácio incluem-se 285 quartos e 68 casas de banho.
 Possui enormes salões, inúmeros quartos e banhos Turcos. O palácio é divido em duas partes: a oficial e o harém.
 Cristais de bacará, quadros de pintores famosos, mobílias super luxuosas, tapetes da famosa cidade de Hereke, cada metro quadrado foi revestido com tudo o que o dinheiro pode comprar de melhor.
 Existe um salão de festa de 2.000 metros quadrados com um lustre de cristal da Boêmia presente da Rainha Vitória da Inglaterra. O candeeiro tem 750 lâmpadas e pesa 4,5 toneladas. O Dolmabahçe tem a maior coleção de lustres feitos de cristal da Boêmia e Baccarat do mundo. Por causa do seu imenso tamanho, o aquecimento deste salão era iniciado 3 dias antes de qualquer festa.
	
	Curiosidades sobre os cômodos do palácio
	Salão de entrada
Originalmente, o saguão com quatro lareiras de cristal servia apenas de hall, mas passou a abrigar conferências depois da criação da República, em 1923. A mais importante foi em 1932 que reformou a língua turca e adotou os caracteres latinos. O general americano Douglas McArthur, líder do Japão após a Segunda Guerra, conversou ali com o presidente Atatürk.
Sala de espera
As paredes e o teto folheados a ouro iluminam a sala na qual embaixadores aguardavam pelo líder do Império Otomano. Na entrada repousam dois tapetes de urso com cabeça, presente do czar russo Nicolau II. Esta sala abrigava comemorações à moda das tribos nômades até 1909, quando os banquetes no chão sem hora marcada foram proibidos pelo sultanato.
Napoleão e suas amantes	
Uma mesa presenteada por Napoleão retratando-o com suas 12 amantes favoritas (entre elas Josefine e Marie Louise) é a atração da sala onde os novos embaixadores se apresentavam ao sultão. A última audiência ocorreu na época do frágil sultão Maomé VI (1917-1922), quando o Império Otomano entrava em colapso e tinha seu território despedaçado.
Salão Zülvecheyn
Sobre o delicado parquê, piso feito de três tipos de madeira encaixadas sem rejunte, realizavam-se cerimônias religiosas e solenidades de Estado. Aqui, herdeiros da dinastia celebravam a circuncisão e durante o ramadã, o mês sagrado para os muçulmanos, compartilhavam as preces e a única refeição diária. Também nesta sala o sultão se reunia com as províncias do Império Otomano.
Biblioteca do Califa
A sala abriga 10 mil títulos em diversas línguas. Uma cadeira que vira escada feita pelo sultão Abdulhamid II é um curioso item em exposição. Foi ao lado desse móvel e das estantes de mogno que, em 3 de março de 1924, o califa Abdülmecid II recebeu a notícia da abolição do califado e o ultimato para abandonar o palácio em até duas horas. Era o fim do Império Otomano e o início da República da Turquia.
Salão de Baile Imperial
Um aposento de números sultânicos: 2 mil metros quadrados de área, pé direito de 46 metros coberto por uma cúpula de 36 metros de diâmetro, da qual pende um lustre de cristal de 4,5 toneladas. Já as festas que ali ocorreram são incontáveis. Em 1856, o sultão Abdülmecid ofereceu a primeira delas ao Marechal Pelissier pelo êxito na Guerra da Criméia.
Salão Azul
Este ambiente era proibido aos visitantes. Apenas o sultão, suas mulheres, a família e poucos serviçais podiam compartilhar das confraternizações que ali ocorriam. A mais tradicional era a etapa particular da cerimônia de Bayram, na qual o soberano recebia congratulações e reverências do entourage e retribuía ao final jogando moedas de ouro e prata.
Quarto de Atatürk
Mustafa Kemal Atatürk, o “Pai dos Turcos”, fundador e primeiro presidente da República da Turquia, morou três meses no Dolmabahçe, onde passou seus últimos dias. Sofria de cirrose e fora levado a contragosto para o palácio em setembro de 1938. Escreveu um testamento deixando a fortuna pessoal para a nação. Faleceu em 10 de novembro do mesmo ano num quarto que atualmente é parte do museu. Quarto simples, símbolo de um homem que trabalhou e viveu por seu país. Ainda hoje os turcos prestam homenagens a Atatürk exibindo retratos dele em lugares públicos e em frente ao palácio.
Museu do Relógio
Situado no jardim, possui cerca de 50 relógios raros, muitos deles presentes dados ao Império Otomano. Sofisticados mecanismos e preciosos adornos não faltam. Um dos mais engenhosos exemplares exibe um globo que dá uma volta em torno de si a cada 24 horas e ao redor do sol a cada 365 dias, além de mostrar o horário, os meses do ano e as fases da lua.
Pavilhão de Cristal
 Voltado para a rua, o prédio alto se assemelha a um jardim de inverno, embora não sirva para cultivar flores raras. A estrutura de ferro e vidro era um camarote do qual o sultão assistia aos desfiles militares. Um chafariz, um piano de cristal e duas lareiras são alguns dos confortos que entretiam o soberano durante os tediosos desfiles de tropas.
Dolmabahce palace has 285 rooms, 44 halls, 68 toilets and 6 Turkish baths.
14 tons of gold were used to decorate ceilings in gold leaves.
131 handmade silk carpets were ordered to be woven in the town of Hereke for the palace.
The crystal chandelier sent by Queen Victoria of England as a gift to the palace is the largest chandelier in the world with its 750 bulbs and weights 4.5 tons.
The founder of Turkish Republic, Mustafa Kemal Ataturk, died in the most basic bedroom of the palace compared to the rest and the clock in the room is still pointing to 09:05 am.
The palace was the home to the last six sultans of the abolished Ottoman Empire
Dolmabahce means “filled garden” in English (Jardim cheio).
Dolmabahce is the largest palace in Turkey with an area of 45.000 m2.
Really very expensive stones such as Egyptian alabaster, Marmara marble and porphyry from Pergamum were used for the decoration.
http://www.dolmabahcepalace.com/index.php

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