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AV. História da Educação

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Disc.:  HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
		CEL0242_AV_ 
	 14/11/2018 09:20:38 (F) 
	AV
	Aluno: 
		Professor: 
	Turma: 9003/AC
	
	Avaliação:
9,0
	Nota Partic.:
	Av. Parcial.:
2,0
	Nota SIA:
10,0 pts
	 
		
	HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL
	 
	 
	 1.
	Ref.: 706126
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Sobre as relações estabelecidas entre europeus e povos nativos do continente americano por ocasião da conquista e colonização das terras do Novo Mundo, estão corretas as afirmativas. À exceção de:
		
	
	O estabelecimento de alianças bélicas, favorecidas pelas rivalidades entre os povos nativos, contribuiu para a conquista européia.
	
	A ocorrência de guerras e a propagação de epidemias contribuíram de modo significativo para a drástica redução demográfica das populações nativas.
	
	Os conquistadores europeus valeram-se de práticas de escambo e formas de trabalho compulsório, já existentes entre os povos nativos da América, para consolidarem novas relações de dominação.
	
	Entre as imagens que os europeus construíram acerca do Novo Mundo, destacavam-se as visões que ressaltavam a pureza dos povos nativos e a fertilidade da terra.
	 
	A catequese das populações nativas, fundamentada no princípio da tolerância religiosa, viabilizou o enraizamento dos valores cristãos.
	
	
	 2.
	Ref.: 617205
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Considere as afirmações abaixo acerca da educação brasileira e sua relação com o processo colonial: I. o processo civilizatório brasileiro foi marcado pelos estranhamentos e preconceitos étnicos. II. o pluralismo étnico - cultural inexistiu em nosso país. III. os métodos pedagógicos indígenas foram recusados. IV. A ação pedagógica no período colonial estava relacionada com a expansão ultramarina. Com base nas afirmações indique a opção correta.
		
	
	II, III e IV estão corretos.
	
	Todos os ítens estão incorretos.
	
	São corretos todos os ítens.
	
	I, II e III estão corretos.
	 
	I, III e IV estão corretos.
	
	
	 3.
	Ref.: 717114
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Podemos afirmar que o modelo Pombalino de educação:
		
	
	Diminuiu a exclusão educacional no Brasil.
	
	Iniciou a função da educação como formação religiosa - humanista.
	 
	Instituiu o ensino como responsabilidade do Estado
	
	Reduziu os índices de analfabetismo e sua características de ensino precário e excludente
	
	Eliminou o ensino jesuíta e os privilégios dos escravos
	
	
	 4.
	Ref.: 706098
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A chamada Revolução Liberal do Porto, de 1820, entre seus desdobramentos, contribuiu para a declaração da independência do Brasil, uma vez que:
		
	
	a colocação de José Bonifácio como principal interlocutor entre os interesses da colonia frente a metrópole.
	
	a abertura dos portos do Brasil, em 1808, e o Tratado de 1810 fortaleceram a economia portuguesa que passou, então, a exigir a presença da corte.
	 
	entre as reivindicações do movimento, estava a volta de D. João VI a Portugal e a recondução do Brasil à condição de colônia.
	
	o seu caráter liberal não aceitava o regime monárquico, pretendendo instituir o parlamentarismo no Brasil e em Portugal.
	
	na organização das cortes gerais e na constituinte, a presença de deputados brasileiros não foi permitida. E - propiciou a formação dos partidos brasileiro e português, que, unidos, articularam o movimento de independência do Brasil.
	
	
	 5.
	Ref.: 236972
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	(ENEM, 2007) Após a Independência, integramo-nos como exportadores de produtos primários à divisão internacional do trabalho, estruturada ao redor da Grã-Bretanha. O Brasil especializou-se na produção, com braço escravo importado da África, de plantas tropicais para a Europa e a América do Norte. Isso atrasou o desenvolvimento de nossa economia por pelo menos uns oitenta anos. Éramos um país essencialmente agrícola e tecnicamente atrasado por depender de produtores cativos. Não se poderia confiar a trabalhadores forçados outros instrumentos de produção que os mais toscos e baratos. O atraso econômico forçou o Brasil a se voltar para fora. Era do exterior que vinham os bens de consumo que fundamentavam um padrão de vida 'civilizado', marca que distinguia as classes cultas e "naturalmente" dominantes do povaréu primitivo e miserável. (...) E de fora vinham também os capitais que permitiam iniciar a construção de uma infraestrutura de serviços urbanos, de energia, transportes e comunicações. (Paul Singer. Evolução da economia e vinculação internacional. In: I. Sachs; J. Willheim; P. S. Pinheiro (Orgs.). Brasil: um século de transformações. São Paulo: Cia. das Letras, 2001, p. 80.) Levando-se em consideração as afirmações acima, relativas à estrutura econômica do Brasil por ocasião da independência política (1822), é correto afirmar que o país:
		
	 
	se tornou dependente da economia europeia por realizar tardiamente sua industrialização em relação a outros países.
	
	se industrializou rapidamente devido ao desenvolvimento alcançado no período colonial.
	
	extinguiu a produção colonial baseada na escravidão e fundamentou a produção no trabalho livre.
	
	teve sua industrialização estimulada pela Grã-Bretanha, que investiu capitais em vários setores produtivos.
	
	se tornou dependente do capital estrangeiro, que foi introduzido no país sem trazer ganhos para a infraestrutura de serviços urbanos.
	
	
	 6.
	Ref.: 17544
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Em 1889, temos a queda da Monarquia e a instauração da República, em um processo que implicou num modelo descentralizado de administração pública, com o fortalecimento do poder local e da autonomia aos Estados. Em termos de políticas educacionais temos no período:
		
	 
	uma forte influência do ideário positivista de educação que amplia a inserção de estudos científicos na escola normal e secundária. .
	
	a influência dos ideários educacionais anarquistas trazidos pelos imigrantes.
	
	a manutenção do ensino religioso católico nos estabelecimentos públicos.
	
	atribuição a União da incumbência do ensino fundamental e profissional e aos Estados o ensino superior e secundário.
	
	as políticas educacionais vão contar com um forte apoio das oligarquias rurais nos Estados.
	
	
	 7.
	Ref.: 107171
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Até o final da Primeira República, também conhecida como República Velha, o ensino que predominou nas escolas brasileiras foi baseado em uma perspectiva humanística, tradicional e religiosa. Desta forma, a escola tradicional, que surgiu para ensinar aos filhos da elite nacional, centra o processo de ensino e aprendizagem no mestre, ou seja, na autoridade intelectual do professor, que tinha por função:
		
	 
	Transmitir os conhecimentos sistematizados de forma lógica e precisa aos alunos.
	
	Possibilitar uma formação política comprometida com a transformação da realidade social.
	
	Possibilitar a apropriação crítica do conhecimento sistematizado visando o desenvolvimento da autonomia intelectual do educando.
	
	Formar as camadas populares para que pudessem se organizar coletivamente e lutar pelos seus direitos.
	
	Formar pessoas qualificadas tecnicamente para atender as necessidades do mercado de trabalho.
	
	
	 8.
	Ref.: 684882
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	O Manifesto dos Pioneiros da Educação é um manifesto importante na história da educação brasileira. A respeito dele é incorreto afirmar:
		
	
	No documento a educação é colocada como um dever do Estado
	
	O Manifesto foi liderado por Fernando de Azevedo.
	
	O documento critica o sistema dual de ensino que destina uma escola para a elite e outra para os pobres
	 
	O Manifesto surgiu para protestar contra a Ditadura Militar, de 1964.
	
	O manifestodefende a escola obrigatória, pública, gratuita e laica.
	
	
	 9.
	Ref.: 17558
	Pontos: 0,00  / 1,00
	
	O início dos anos de 1960 marca a emergência de novas idéias pedagógicas e a instauração de um paradigma de educação popular, quando uma série de iniciativas oficiais e não oficiais, principalmente na região Nordeste ganham projeção no cenário nacional da educação. O intelectual brasileiro que influencia tais idéias pedagógicas é:
		
	
	Lourenço Filho.
	 
	Anísio Teixeira.
	
	Francisco Campo.
	 
	Paulo Freire.
	
	Fernando de Azevedo.
	
	
	 10.
	Ref.: 30757
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A atual LDB (Lei 9394/96) foi sancionada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso e 1996. Baseada no princípio do direito universal à educação para todos, a LDB de 1996 trouxe diversas mudanças em relação às leis anteriores. Dentre as alternativas abaixo marqeu aquela que NÃO corresponde a uma mudança trazida por essa lei:
		
	
	A inclusão da educação infantil (creches e pré-escolas) como primeira etapa da educação básica.
	 
	Inclusão da educação moral e cívica, educação física, educação artística e programas de saúde como matérias obrigatórias do currículo.
	
	Carga horária mínima de oitocentas horas distribuídas em duzentos dias na educação básica.
	
	Ensino fundamental obrigatório e gratuito.
	
	Prevê um núcleo comum para o currículo do ensino fundamental e médio e uma parte diversificada em função das peculiaridades locais.

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