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Avaliando Aprendizado - Processo Civil 4

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Disc.: DIREITO PROCESSUAL CIVIL IV    
	Aluno(a): RODRIGO FERREIRA DOS SANTOS
	Matrícula: 
	Acertos: 0,4 de 0,5
	Início: 21/03/2019 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201502138122)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	Assinale a alternativa correta quanto aos embargos de declaração, interpostos por determinado Município, para impugnar sentença proferida por magistrado lotado em juizado especial fazendário estadual. 
		
	
	estes embargos possuem efeito suspensivo quanto ao prazo para a interposição de ulterior recurso inominado; 
	
	os embargos de declaração deverão ser apreciados pelo mesmo magistrado prolator da decisão embargada, em obediência ao princípio da identidade física do juiz; 
	
	os embargos de declaração são incabíveis em sede de juizados especiais fazendários estaduais, por ausência de previsão legal; 
	
	estes embargos deverão ser interpostos no prazo de cinco dias, pois não há prerrogativa de prazo em dobro para a Fazenda Pública no sistema dos juizados especiais. 
	
	estes embargos deverão ser interpostos no prazo de dez dias, em razão de a Fazenda Pública ter a prerrogativa de praticar atos com o prazo em dobro (art. 183, NCPC); 
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201504278636)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	São princípios informativos da tutela de execução:
		
	
	Contraditório, livre convencimento motivado e publicidade.
	
	Contraditório, isonomia presumida e menor onerosidade.
	
	Sujeição patrimonial, isonomia legal e contraditório diferido.
	
	Menor onerosidade, inversão do ônus da prova e celeridade.
	
	Princípio do título, sujeição patrimonial e menor onerosidade.
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201504279061)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	A responsabilidade patrimonial pode afetar o sucesso material ou da tutela de execução. Quem, por exemplo, contrata quem não tem solvência, poderá ter dificuldade em juízo para a expropriação patrimonial. Daí a importância de se verificar o status patrimonial do possível contratante/contratado antes e durante o cumprimento do contrato. A não observância do cuidado acima pode ser fatal para o insucesso do Direito Processual Civil, considerando que aqui, a execução é essencialmente patrimonial.
O texto acima aponta uma realidade muito frequente em nosso contencioso cível, qual seja, a falta de bens penhoráveis na fase de execução de títulos judiciais e processos autônomos de execução. Leia as asserções abaixo e marque a opção correta.
		
	
	Credor e devedor assim podem ser chamados apenas no momento em que incide a mora ou inadimplemento, o que dificulta e muito, a correta identificação da responsabilidade patrimominal das partes contratantes quando da assinatura de um contrato.
	
	A celebração de contratos de garantia em nada altera a responsabilidade patrimonial, pois os bens futuros de garantidores não responderm pelas dívidas dos afiançados, por exemplo, em data pretérita.
	
	Ao firmarem um contrato, constituindo obrigações recíprocas entre si, as partes já podem ser compreendidas como credor e devedor, respectivamente, sendo perfeitamente posssível identificar, naquele momento, a responsabilidade patrimonial de cada um.
	
	A resonsabilidade patrimonial é um dado subjetivo, pois não é possível identificar em um dado momento, todo o patrimônio de um devedor, muito menos suas obrigações.
	
	A existência ou não de bens presentes e futuros não impacta o contencioso cível, pois o que importa mesmo é a existência de um título executivo judicial ou extrajudicial.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201504279055)
	Pontos: 0,1  / 0,1   
	A Responsabilidade Patrimonial é de suma importância para o desfecho esperado dos processos de conhecimento em fase de execução e dos processos orignariamente de execução, no caso dos títulos executivos extrajudiciais. A respeito da Responsabilidade Patrimonial marque abaixo a opção correta.
		
	
	Os bens futuros não respondem pelas dívidas passadas e presentes do devedor, pois ainda não integram seu patromônio hoje.
	
	O devedor responde com todos os seus bens presentes para o cumprimento de suas obrigações, mas não com seus bens futuros em alinhamento com o princípio rebus sic stantibus.
	
	Os bens fututos do devedor somente respondem por suas obrigações presentes se previamente estipulado no título executivo extrajudicial.
	
	O bem de família previsto no art. 1771 do CC não impede que o credor penhore os bens móveis de natureza não essencial, tais como obras de arte que adornam a residência do devedor.
	
	A Lei 9009/90 impede a penhora da residência do devedor, mesmo que para o pagamento de obrigações de contrato de trabalho de empregados da prórpia residência.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201504279483)
	Pontos: 0,0  / 0,1   
	O título executivo extrajudicial que for ilíquido:
		
	
	não poderá ser liquidado.
	
	poderá ser liquidado por abritramento, na forma da lei processual civil.
	
	apenas poderá ser liquidado com a remessa ao contador do juízo.
	
	poderá ser liquidado após a apresentação dos Embargos do Executado, caso não haja outra matéria de defensiva.
	
	poderá ser liquidado, pelo procedimento comum.

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