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PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Departamento de Ciências Sociais Curso de Relações Internacionais As nações contra o Estado: a dissolução da União Soviética e da Comunidade de Estados Impossíveis Belo Horizonte, 26 de Outubro de 2014 Alunos: Ana Carolina Rebouças, Paula Kamei e Raphaela Lemos. Professor: { Um dos fatores mais importantes contra o Estado soviético foi a revolta dos Estados membros; As Revoluções Russas marcaram a abertura e o fechamento do espectro politico do século XX; A URSS foi um dos poucos Estados modernos explicitamente constituidos como um Estado plurinacional; O Estado Soviético era organizado com base em um complexo sistesma de 15 repúblicas federais; As politicas de nativização estimularam a preservação dos costumes, favorecendo o recrutamento e a promoção de nacionalidades não russas. A retórica nacionalista deu continuidade à “formação de nações”, fazendo com que a consciência nacional das repúblicas não russas aumentassem; O federalismo plurinacional soviético derivou de um acordo obtido por meio de intensos debates politíco-ideológicos durante o período revolucionário; A União Soviética foi construída em torno de uma dupla identidade: as identidades étnico-culturais e a identidade soviética como alicerce da nova sociedade; A União Soviética foi um sistema institucional centralizado, porém flexível, cuja estrutra deveria permanecer aberta e adptável à aceitação de novos países como membros da União; Foram traçados tanto como áreas de segurança quanto ondas de expansão; O primeiro foi a Rússia e suas repúblicas satélite; O Segundo foram as repúblicas soviéticas organizadas ao redor da Rússia para que ela não tivesse fronteiras com o mundo capitalista hostil. O terceiro foi formado por democracias populares sob o poderio militar soviético; O quarto seria formado por países socialistas distantes; O quinto composto pelos governos aliados progressistas e os movimentos revolucionários em todo o mundo. Os Cinco Círculos Concêntricos Comparada a qualquer outra república, a federação Russa dispunha de muito menos autonomia política perante o Estado central soviético; Valendo-se da brecha aberta pela Glasnost as repúblicas anexadas a URSS reivindicaram seus direitos à autodeterminação; A primeira eleição democrática para chefe de Estado da história da Rússia em 12 de junho de 1991 marcou o início de um novo país e o fim da URSS; O ataque soviético não estava ligado apenas aos nacionalistas, mas também aos democrátas e elites políticas de várias repúblicas; Discriminação da população russa pelas repúblicas bálticas; O reconhecimento articial e distanciado da questão nacional por parte do marxismo-lenismo fracassou em resolver conflitos históricos e os tornou ainda mais virulentos; Um dos mais poderosos Estados da história falhou na criação de uma identidade nacional; O sentimento de nacionalidade não sobreviveu ao choque da estagnação econômica e ao entendimento da verdadeira realidade. A experiência soviética desmente a teoria segunda a qual o Estado é capaz de construir a identidade nacional por si próprio; As políticas de nativização não lograram sucesso em termos de integração de nacionalidades, com uma única excessão: as repúblicas muçulmanas da Ásia Central. O fracasso da integração das identidades nacionais na URSS resultou do fato de que sua institucionalização não atentou para real identidade histórica e cultural/religiosa de cada comunidade nacional. A maioria das mobilizações anti-soviéticas, inclusive movimentos democráticos foi conduzida sob a respectiva bandeira nacional; http://st.gdefon.com/wallpapers_original/wallpapers/251908_flag_-sssr_-flag_-krasnyj_1920x1080_%28www.GdeFon.ru%29.jpg http://cpalexandria.files.wordpress.com/2012/07/a-bandeira-da-urss-no-reichstag.jpg http://2.bp.blogspot.com/-IaF85izAjdg/TkCMbCKQwBI/AAAAAAAAJSE/XpExqLZoRng/s1600/Veinte+a%25C3%25B1os+sin+la+URSS+Qu%25C3%25A9+hemos+logrado+y+ad%25C3%25B3nde+hemos+llegado1.jpg
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