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Bases I - Aula 4- Tecido ósseo

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Tecido ósseo 
UFRJ – Universidade Federal do Rio de Janeiro 
 
Bases Morfofuncionais e Bioquímicas Aplicadas a Farmácia I - Histologia 
 
Dra. Cristiane dos Santos Vergilio 
Tecido ósseo 
Funções ? 
Tecido ósseo Principal constituinte do esqueleto 
Funções: 
 
-Serve de suporte para as partes moles: Protege os órgãos vitais como os 
contidos nas caixas cranianas e torácica. 
 
-Aloja e protege a medula óssea formadora de células do sangue. 
 
-Proporciona apoio aos músculos esqueléticos, transformando suas 
contrações em movimentos úteis. 
 
-Funcionam como depósito de cálcio, fosfato e outros íons, armazenando-os 
ou liberando-os de maneira controlada, para manter constantes as 
concentrações desses íons nos líquidos corporais. 
Tecido ósseo 
- Tipo especializado de tecido conjuntivo 
Células + material extracelular 
calcificada (matriz óssea) 
TECIDOS: Células + Matriz 
Tecido ósseo 
Tecido ósseo – Problema para o seu estudo 
A matriz mineralizada torna o tecido ósseo difícil de ser cortado no micrótomo 
Técnicas especiais são 
utilizadas para seu estudo: 
1) Não preserva as células, mas permite o 
estudo da matriz com lacunas e canalículos : 
consiste na obtenção de fatias finas de tecido 
ósseo por desgaste. 
2) Descalcificação do tecido ósseo, após sua 
fixação- Técnica muito utilizada pois permite 
o estudo das células. 
A remoção da parte mineral da matriz é 
realizada em solução ácida diluída (ac nitrico 
5%) ou solução contendo substância quelante 
(pe. EDTA) 
Matriz óssea 
Parte inorgânica Parte Orgânica 
50% do peso seco da matriz 
óssea 
Íons mais encontrados: fosfato, cálcio. 
Bicabornato, magnésio, potássio, 
sódio e citrato em pequenas 
quantidades 
fibras colágenas 
(95%) colágeno tipo I 
Pequena quantidade de 
proteoglicanas e glicoproteínas 
Matriz óssea 
Cálcio e fósforo formam cristais de hidroxiapatita 
Os íons da superfície do cristal de 
hidroxiapatita são hidratados, 
existindo, uma camada de água 
e íons em volta do cristal (capa 
de hidratação). 
Essa capa facilita a troca de 
íons entre o cristal e o liquido 
intersticial 
Papel metabólico do tecido ósseo 
Esqueleto : 99% do cálcio 
do organismo 
Funciona como uma 
reserva desse íon 
Há um intercâmbio entre o cálcio do 
plasma e o cálcio dos ossos 
O cálcio absorvido da dieta e que faria aumentar 
a concentração sanguínea desse íon é depositado 
rapidamente no tecido ósseo e inversamente, o 
cálcio dos ossos é mobilizado quando diminui a 
sua concentração no sangue. 
Por que o cálcio deve ser mantido em baixos níveis 
no organismo ? 
Células 
Osteócitos Osteoblastos Osteoclastos 
Se situam em 
cavidades ou 
lacunas no 
interior da 
matriz 
Produtores da parte orgânica da matriz 
células gigantes, 
móveis e 
multinucleadas que 
reabsorvem o tecido 
ósseo, participando 
dos processos de 
remodelação dos ossos 
Células do tecido ósseo - osteócitos 
Células encontradas no interior da 
matriz óssea, ocupando as lacunas 
das quais partem canalículos 
São essenciais para a manutenção da 
matriz óssea 
- Sua morte é seguida de reabsorção da 
matriz 
- Cada lacuna contém apenas 
um osteócito 
- Um sistema de canalículos estabelecem 
contatos entre osteócitos 
Células do tecido ósseo - osteoblastos 
Células que sintetizam a parte orgânica 
(colágeno tipo I, proteoglicanas, 
glicoproteínas) da matriz óssea 
São capazes de concentrar 
fosfato de cálcio, 
participando da 
mineralização da matriz 
Dispõem-se sempre nas 
superfícies ósseas lado a lado 
(lembra epitélio simples) 
Células do tecido ósseo - osteoblastos 
Uma vez aprisionado pela matriz óssea 
recém sintetizada o osteoblasto passa a 
ser chamado de osteócito 
A matriz óssea recém formada, 
adjacente aos osteoblastos ativos e que 
ainda não está calcificada recebe o 
nome de osteóide. 
Células do tecido ósseo - osteoclastos 
São móveis, grandes e extensamente ramificadas, 
com partes dilatadas que contêm 6 – 50 núcleos. 
Células que realizam a 
reabsorção da matriz óssea 
Os osteoclastos se originam de precursores mononucleados da medula óssea 
que ao contato com o tecido ósseo unem-se para formar osteoclastos 
multinucleados. 
Células do tecido ósseo - osteoclastos 
-A superfície ativa dos osteoclastos, 
voltada para matriz óssea apresenta 
prolongamentos vilosos irregulares 
-A zona clara é um local de adesão do 
osteoclasto a matriz óssea e cria um 
microambiente fechado, onde tem lugar 
a reabsorção óssea 
Os osteoclastos secretam para dentro 
desse ambiente ácido (H+), colagenase e 
outras hidrolases que atuam localmente 
digerindo a matriz orgânica e dissolvendo 
os cristais de cálcio 
Células do tecido ósseo - osteoclastos 
A atividade dos osteoclastos é 
coordenada por citocinas e por 
hormônios como a calcitonina 
(tireóide) e o paratormômio 
(paratireóide) 
Nutrição 
Não existe difusão de substâncias através da matriz calcificada do osso 
A nutrição dos osteócitos depende de 
canalículos que existem na matriz 
Esses canalículos possibilitam as trocas de 
moléculas e íons entre os capilares 
sanguíneos e os osteócitos 
Nutrição 
Todos os ossos são revestidos em suas superfícies interna como na externa por 
camadas de tecido contendo células osteogênicas (membranas conjuntivas) 
Endósteo: 
superfície 
internas 
 
Periósteo: 
superfície 
externas 
Periósteo e Endósteo 
Os ossos são recobertos por células osteogênicas e tecido conjuntivo que 
constituem o periósteo e o endósteo. 
Função: Nutrição do tecido ósseo e 
fornecimento de novos osteoblastos 
para o crescimento e manutenção 
do osso. 
Periósteo Periósteo: camada 
mais superficial 
Contém principalmente fibras colágenas e fibroblastos 
- Algumas fibras colágenas do periósteo que 
penetram no tecido ósseo e prendem firmemente o 
periósteo ao osso (fibras de Sharpey). 
O periósteo apresenta células osteoprogenitoras, 
As células osteoprogênitoras se multiplicam por 
mitose e se diferenciam em osteoblastos, 
desempenhando um importante papel no 
crescimento dos ossos e na reparação de fraturas 
Periósteo 
Periósteo e Endósteo 
O endósteo é geralmente constituído por uma camada de células 
osteogênicas achatadas revestindo as cavidades do osso esponjoso, o canal 
medular, os canais de Havers, e os canais de Volkmann. 
Tipos de tecido ósseo 
1) Osso compacto 
2) Osso esponjoso 
sem cavidades visíveis 
com cavidades 
intercomunicantes 
Essa classificação é macroscópica e não 
histológica pois o tecido compacto e os 
tabiques que separam as cavidades do 
esponjoso tem a mesma estrutura básica. 
Com base no aspecto 
macroscópico: 
Tipos de tecido ósseo 
(Extremidades) 
Ossos curtos: têm o aspecto esponjoso, sendo 
recobertos em toda sua periferia por uma 
camada compacta. 
Epífises: formadas por osso 
esponjoso com uma delgada 
camada superficial compacta. 
 
Diáfises: é quase totalmente 
compacta com pequena 
quantidade de osso esponjoso na 
sua parte profunda, delimitando o 
canal medular 
(Parte cilíndrica) 
Nos ossos longos: 
Osso 
esponjoso 
Osso 
compacto 
Tipos de tecido ósseo 
As cavidades do osso esponjoso 
e o canal medular da diáfise 
dos ossos longos são ocupados 
pela medula óssea. 
No recém nascido: cor 
vermelha devido ao 
alto teor de hemácias 
e é ativa a produção 
de sangue (medula 
óssea hematógena). 
 
Com a idade vai sendo 
infiltrada por todo 
tecido adiposo, com a 
diminuição da 
atividade hematógena 
(medula óssea 
amarela) 
Tipos de tecido ósseoHistologicamente existem 2 tipos de tecido ósseo: 
Imaturo ou primário 
Maduro ou 
secundário ou lamelar 
Os dois tipos possuem as mesmas células e os mesmos 
constituintes da matriz 
Tipos de tecido ósseo 
Imaturo ou primário 
Maduro ou 
secundário ou lamelar 
Observado no osso em desenvolvimento 
 
Aparece tanto no desenvolvimento 
embrionário, como na reparação de 
fraturas, sendo temporário e substituído 
por tecido secundário. 
No tecido ósseo primário as fibras 
colágenas se dispõem irregularmente, 
sem orientação definida. 
NÃO E LAMELAR 
As fibras colágenas 
apresentam 
alinhamento regular 
(lamelas) 
É o típico osso 
maduro 
Tipos de tecido ósseo 
Imaturo ou primário 
Maduro ou 
secundário ou lamelar 
Tecido ósseo primário 
Em cada osso: 
O primeiro tecido ósseo que aparece é do tipo primário (não lamelar) , sendo 
substituído gradativamente por tecido ósseo lamelar ou secundário. 
No adulto: o tecido primário é 
muito pouco frequente 
persistindo apenas próximo às 
suturas dos ossos do crânio, nos 
alvéolos dentários e em alguns 
pontos de inserção nos tendões. 
Tecido ósseo secundário 
(lamelar) 
Formado quando as fibras colágenas estão 
organizadas em lamelas constituídas de matriz 
óssea que se dispõem em camadas concêntricas 
em torno de canais com vasos 
Formam os canais de 
Havers ou ósteons 
Tecido ósseo secundário 
(lamelar) 
Nas lamela óssea as fibras colágenas 
paralelas são pressionada até ela se dobrar 
inteiramente formando um túnel em que 
as fibras colágenas são paralelas e correm 
todas na mesma direção 
Canal de Havers 
Osteócitos 
Tecido ósseo secundário 
(lamelar) 
As lamelas se organizam em um arranjo 
típico constituindo tipos de sistemas: 
1) Sistemas de 
Havers 
 
2) Lamelas 
circunferenciais 
internas 
(acima endósteo) 
 
3) Lamelas 
circunferenciais 
externas 
(abaixo periósteo) 
 
4) Lamelas 
intermediárias 
Tecido ósseo secundário 
(lamelar) 
Os canais vasculares no osso compacto possuem 2 orientações em relação 
às estruturas lamelares: 
Canais de 
Havers 
(longitudinais) 
Canais de 
Volkman 
(transversais) 
Canais revestido de 
endósteo que se comunicam 
com vasos e nervos 
Canais que contém vasos 
sanguíneos derivados da 
medula óssea e alguns do 
periósteo 
Todos os canais vasculares no tecido ósseo aparecem quando a matriz óssea se 
forma ao redor dos vasos preexistentes. 
Tecido ósseo secundário 
(lamelar) 
Circunferenciais interno e externo 
Formado por faixas de lamelas 
ósseas paralelas entre si 
Interno: situada na parte interna 
do osso, em volta do canal 
medular. 
 
Externo: na parte mais externa 
próximo ao periósteo. 
 
- Alternância de lamelas 
claras nos canais de Havers 
Esse aspecto de lamelas claras 
e escuras alternadas é devido 
ao arranjo das fibras colágenas 
nas lamelas ósseas. 
Como cada sistema é constituído por deposição sucessiva de lamelas ósseas a partir 
da periferia para o interior, os sistemas mais jovens tem canais mais largos e as 
lamelas internas são as mais recentes. 
Osteogênese 
Histogênese 
Ossificação intramembranosa Ossificação endocondral 
Ocorre no interior 
de uma 
membrana 
conjuntiva 
Se inicia sobre um molde 
de cartilagem hialina 
que gradualmente é 
destruído e substituído 
por tecido ósseo 
- Tanto na ossificação intramembranosa, como na endocondral o primeiro 
tecido ósseo formado é do tipo primário. 
 
- O tecido primário é pouco a pouco substituído por tecido ósseo lamelar ou 
secundário. 
Ossificação intramembranosa 
Ocorre no interior das 
membranas de tecido 
conjuntivo 
O local da membrana conjuntiva onde a 
ossificação começa chama-se centro de 
ossificação primária. 
1) células 
mesenquimatosas 
que se transformam 
em grupos de 
osteoblastos 
2) Estes sintetizam o osteóide (matriz ainda não 
mineralizada) que logo se mineraliza, englobando 
alguns osteoblastos que se transformam em 
osteócitos 
3) A parte da 
membrana 
conjuntiva que não 
sofre ossificação 
passa a constituir o 
endósteo e o 
periósteo 
Ossificação intramembranosa 
Ossificação endocondral 
Tem início a partir de uma 
peça de cartilagem hialina, de 
forma parecida à do osso que 
vai se formar 
É o principal responsável pela 
formação dos ossos curtos e 
longos 
Formação dos ossos longos 
1) O molde cartilaginoso possui uma parte 
média estreitada e as extremidades dilatadas, 
correspondendo as diáfises e epífises. 
2) O primeiro tecido ósseo a aparecer no osso longo é 
formado a partir de ossificação intramembranosa do 
pericôndrio que recobre a parte média da diáfise, 
formando um cilindro, o colar ósseo. 
Enquanto se forma o colar ósseo: 
Formação dos ossos longos 
3) Células cartilaginosas envolvidas pelo 
mesmo se hipertrofiam, morrem por apoptose 
e a matriz da cartilagem se mineraliza 
4) Vasos sanguíneos partindo do periósteo, 
atravessam o cilindro ósseo e penetram na 
cartilagem calcificada. 
• Osteoblastos: iniciam a síntese de matriz óssea que logo se mineraliza. 
 
• Formam-se assim o tecido ósseo primário sobre os restos da cartilagem calcificada 
Formação dos ossos longos 
A penetração dos vasos sanguíneos: 
Levando células osteoprogenitoras 
originárias do periósteo 
 
Vão se proliferar e se diferenciar em 
osteoblastos 
Formação dos ossos longos 
Surgem osteoclastos e 
ocorre absorção do 
tecido ósseo formado no 
centro da cartilagem 
Aparecendo assim o canal medular que cresce à medida que a 
ossificação progride. 
- À medida que se forma o canal medular células sanguíneas , originárias de 
células hematógenas se fixam no microambente no interior dos ossos dando 
origem à medula ossea 
Formação dos ossos longos 
Então, formam-se os centros de ossificação secundária, um em cada epífise 
Nesse momento o tecido cartilaginoso fica reduzido a 2 locais: 
1) Cartilagem articular que persistirá por toda 
vida e não contribui para formação de tecido 
ósseo 
 
2) Cartilagem de conjugação ou disco epifisário 
Formação dos ossos longos 
Cartilagem de conjugação ou disco epifisário 
- Fica entre o tecido ósseo da diáfise e o da epífise 
Será responsável por agora em diante 
pelo crescimento do osso 
Seu desaparecimento 
por ossificação ocorre 
aproximadamente aos 
20 anos de idade, 
determina a parada do 
crescimento longitudinal 
dos ossos 
Formação dos ossos longos 
Formação dos ossos longos 
Na cartilagem de conjugação 
começando ao lado da epífise, 
distingue-se as 5 zonas: 
1) Zona de repouso 
 
2) Zona de proliferação 
 
3) Zona de cartilagem 
hipertrófica 
 
4) Zona de cartilágem 
calcificada 
 
5) Zona de ossificação 
1) Zona de repouso: com cartilagem hialina 
2) Zona de proliferação: os condrócitos se dividem 
rapidamente e formam fileiras de células 
3) Zona de cartilagem hipertrófica: apresenta 
condrócitos muito volumosos. A matriz fica 
reduzida entre as células hipertróficas 
5) Zona de ossificação: zona que aparece o 
tecido ósseo 
4) Zona de cartilagem calcificada: ocorre a 
mineralização da matriz cartilaginosa e 
apoptose dos condrócitos 
1) Zona de repouso 
 
2) Zona de proliferação 
 
3) Zona de cartilagem 
hipertrófica 
 
4) Zona de cartilagem 
calcificada 
 
5) Zona de ossificação 
Efeitos das deficiências nutricionais 
Deficiência de cálcio Calcificação incompleta 
Deficiência 
nutricional Falta de Vitamina D 
Em adultos – Osteomalacia: calcificação deficiente da matriz óssea edescalcificação parcial da matriz já formada 
 
Como não tem mais cartilagem de conjugação: não ocorrem deformações 
nos ossos longos nem atrasos no crescimento como no raquitismo 
Em crianças – Raquitismo: Matriz óssea não se calcifica normalmente 
Efeitos das deficiências nutricionais 
Em adultos – Osteomalacia: calcificação deficiente da matriz óssea e 
descalcificação parcial da matriz já formada 
 
Como não tem mais cartilagem de conjugação: não ocorrem deformações 
nos ossos longos nem atrasos no crescimento como no raquitismo 
Em crianças – Raquitismo: Matriz óssea não se calcifica normalmente 
Efeitos das deficiências nutricionais 
Efeitos das deficiências nutricionais 
Osteoporose 
Também causa fragilidade óssea 
 
Não é a deficiência de cálcio nem 
de vitamina D 
A concentração de cálcio na matriz 
orgânica é normal, mas a 
quantidade de tecido ósseo é 
menor, apresentando os ossos 
amplos canais de reabsorção 
 
Decorre de um desequilíbrio na 
remodelação dos ossos, com 
predomínio de reabsorção sobre a 
neoformação de tecido ósseo

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