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ATPS Introdução ao Estudo de Direito

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Faculdade Anhanguera de Jacareí
Direito 1 Sem. Noturno 2015
ATPS - Introdução ao Estudo do Direito
Professora: Helena Santos
	
	Faculdade Anhanguera de Jacareí
Direito 1 Sem. Noturno 2015
ATPS - Introdução ao Estudo do Direito
Professora: Helena Santos
20/04/2015
Cleider Boaventura Junior		RA: 9930003189
Cléverson de Deus			RA: 2485741964
Francisco Domingues			RA: 9930003149
Nathalia Franco				RA: 1580147762
Renan de Oliveira Reis			RA: 1585960057
Renato Andrioli				RA: 2496844978
Etapa 3, passo 4
Atividade: Elaborar um trabalho escrito contendo as respostas aos questionamentos formulados no passo 3 desta ATPS com fundamentação teórica e entregar ao professor da disciplina.
A obra maior de Hans Kelsen (2006) “Teoria pura do Direito” representa um divisor de águas no estudo do Direito e de seu teor científico (FERRAZ JUNIOR, 2014). Nesta produção que foi escrita em 1934, Kelsen procura desenvolver a teoria científica do Direito subtraindo dele aspectos sociais, políticos e mesmo históricos. Surgiu em resposta à ideia de que o Direito, para muitos, era colocado dentro do campo de estudos da Sociologia. Além disso, sobre o próprio caráter científico do Direito havia ceticismo. (GALVÃO FILHO, 2006), sobre o que nos explica Kelsen (2006. p.1): “a jurisprudência tem se confundido com a psicologia e sociologia, com a ética e a teoria política.” Vale notar que a preocupação ali não era negar a conexão do Direito com as demais áreas do conhecimento, mas sim evitar que houvesse um obscurecimento da ciência jurídica causado pelo sincretismo metodológico. Kelsen pretendeu garantir um conhecimento do Direito excluindo dele tudo que não pudesse rigorosamente pertencer a ele. Com isso procurou apresentar a essência jurídica livre de qualquer elemento que lhe fosse estranho.
Para Kelsen (2006), um ato jurídico não pode estar sujeito à interpretação que vem pelos sentidos. Os atos são dotados de um sentido subjetivo que pode ou não coincidir com sentido objetivo que o ato tem do ponto de vista do Direito, mas do ponto de vista jurídico, o ato se auto-explica. Traz, portanto, em si, uma explicação jurídica, e esta se antepõe a qualquer outra explicação que venha a partir de então.
O ato em si, por sua facticidade ou seu caráter natural, não pode ser considerado objeto do conhecimento jurídico, para tanto é preciso que haja a consideração do sentido objetivo que está ligado a ele, a significação que ele possui. Este significado jurídico que o ato recebe é atribuído a ele pela norma. Em outras palavras, a norma jurídica atribui ao ato a significação jurídica específica permitindo sua interpretação segundo seu conteúdo. São, as normas, portanto, um esquema de intepretação dos atos, é o que, por exemplo torna possível a distinção entre uma execução jurídica de uma sentença de condenação à pena de morte e um homicídio. Pois que pela interpretação da norma que atribui significado ao ato em si, pode-se obter uma conclusão objetiva dele. (KELSEN, 2006)
Uma norma pode não só comandar, mas também permitir e, especialmente conferir a competência ou o poder de agir de certa maneira. Norma é o sentido de um ato através do qual uma conduta é prescrita ou especialmente facultada. A norma é um dever ao passo que o ato em si é um ser. Duas depurações podem ser depreendidas de seu pensamento: a) o elemento factual inserido no Direito que deve ser entregue à análise das ciências sociais causais, como a sociologia e; b) o afastamento das questões de ideologia política, valores morais e políticos do campo de descrição da ciência jurídica. (GALVÃO FILHO, 2000)
A elaboração da referida obra e o intuito de separar do Direito de outras ciências tornaram as atividades em torno do estudo jurídico não somente mais fáceis como também fizeram delas instrumento de estudo de todos aqueles que querem atuar no meio que as utiliza. Pode-se dizer que para Kelsen o Direito é uma ordem social coativa. Um conjunto sistemático de normas que regulam a conduta humana. Diante desta afirmação podemos observar a característica que diferencia o direito dos demais campos de conhecimento, pois a possibilidade da aplicação da coação para que sejam observadas as normas jurídicas é um traço exclusivo do Direito (SALOMÃO, 2010).
Observou Kelsen que a norma jurídica, diferentemente de como ocorre em outras ciências, não é guiada pelo princípio da causalidade, mas pelo princípio da imputação. Ou seja, a relação entre a condição prevista na norma e a consequência que não é necessária, mas desejada. A não verificação da consequência prevista não torna a norma falsa, mas apenas indica violação, diferente do que ocorre nas regras das ciências naturais em que a relação entre a condição (A) e a consequência (B) é necessária.
Há, entretanto, quem defenda uma distinção entre coação e coerção, sendo a coação a punição aplicada e a coerção a possibilidade da aplicação de uma determinada sanção. (GUSMÃO, 2013). De qualquer modo, para o fim a que se propõe este estudo, ficamos com o fato de que seja como for, é a coercibilidade (por coação ou coerção) uma característica inerente à norma jurídica e o principal elemento que separa a ciência jurídica dos demais campos de conhecimento da ciência.
Sobre a generalidade da norma, que para Gusmão (2013) lhe é atribuída por não regular um fato específico, mas por ser aplicável a vários casos enquadráveis no tipo nela previsto e por ser, portanto, destinada a várias pessoas, Kelsen (2006) considera geral a norma que fixa como devido um comportamento não individualizado, como a norma que determina, por exemplo, que sejam condenados à prisão todos os ladrões. 
Podemos dizer que é através da generalidade que a norma alcança indeterminado número de ações, atos e pessoas, isto resulta de um processo lógico de abstração, pelo qual são abstraídas as circunstâncias, as particularidades de ações e atos para que haja uma regulação sobre o que do ato é essencial. É pela abstração que a norma pode prever ato, ação ou negócio típico. (GUSMÃO, 2013). Sobre este quesito, na contribuição de Kelsen (2006) vemos que as normas jurídicas adquirem um sentido objetivo de “dever ser”, em oposição ao “ser”, sendo o “dever ser” atribuído à norma e o “ser” ao ato de vontade. De fato “ser” e “dever ser” aparecem na obra de Kelsen (2006) na gênese das normas que integram o sistema jurídico, nas relações existentes entre a natureza e o Direito, entre o ato e o significado, entre a vontade e a norma. (LEITE, 2013). E isto significa dizer que na hipótese de que (A) “seja”, (B) deverá ser.
O sentido objetivo de “dever ser” atribuído à norma também nos remete a seu caráter imperativo, isto nos mostra que na visão de Kelsen (2006) as normas jurídicas prescrevem deveres jurídicos, na forma de fato consequente a uma ilicitude ou inobservância a uma determinada norma. (SOARES, 2002). A norma, portanto, é imperativa porque impõe ou proíbe um tipo de conduta que deve ser observada. A imperatividade da norma também está presente quando ela impõe uma organização social ou política, quando confere imperium, poderes, prerrogativas e competências. (GUSMÃO, 2013). 
 O destinatário da norma jurídica é outro ponto de discussão objeto deste estudo. Sobre isto, interessa ressaltar que a norma, criada pelo órgão legislativo, não é direcionada ao indivíduo como pessoa, mas às suas condutas em geral. “Que a norma é ‘dirigida’ a uma pessoa, de modo algum significa outra coisa senão que a conduta de um indivíduo, uma conduta humana, é devida. Não o ser humano como tal, na totalidade de sua existência, e sim uma certa conduta humana, à qual a norma se refere”, dessa maneira nos explica Kelsen, (1986, apud SILVA, 2008). O órgão legislativo, instituidor de normas, ordena na primeira parte da norma o que ela deseja do outro e o indivíduo a que algo foi imposto, deve algo. (SILVA, 2008).
 	Elucida-nos Gusmão (2013) sobre este ponto que os destinatários da norma jurídica são todas as pessoas submetidas à ordem jurídica. E aponta ainda que oproblema de a quem se destinam as normas jurídicas recai mais sobre os aspectos de deveres e sanções do que ao direito. Assim, cabe uma distinção entre seus destinatários, sendo mediatos os órgãos estatais, tribunais e organismos internacionais na ocasião em que são provocados por petição ou por ação judicial ou quando a norma é transgredida e imediatos todas as pessoas capazes e incapazes.
Diante do que foi exposto concluímos que Hans Kelsen deu à ciência jurídica inestimável contribuição ao expor seu pensamento de forma estrutural e sistemática sobre o que denominou “A teoria pura do Direito”. Seus estudos representaram um divisor de águas nos conceitos sobre o Direito e a Ciência Jurídica. Ao procurar analisar o Direito depurando-o de tudo o que lhe fosse estranho, abriu caminhos para que outros estudiosos pudessem elaborar, definir, conceituar suas teorias a partir de suas conclusões. Ao definir o Direito como uma ordem social coativa e ao atribuir à norma jurídica um caráter de “dever ser” permitiu um mais claro delineamento de suas características, sendo o caráter geral, abstrato, coercivo e imperativo da norma objeto de análise deste artigo. Tampouco deixamos de abordar a problemática dos destinatários da norma para a qual identificamos a necessidade de distinção entre os destinatários mediatos e os imediatos. 
Etapa 4
Passo 3 
Debater com a equipe o seguinte questionamento: “As relações jurídicas são influenciadas pelas normas jurídicas existentes ou as relações jurídicas derivam apenas das relações sociais?
Passo 4 
Redigir, em conjunto com sua equipe de trabalho, um texto de no máximo 3 laudas e que represente a ideia do grupo sobre a questão formulada no Passo 3, respondendo-a com base nos estudos feitos.
As normas jurídicas influenciam as relações jurídicas pelo fato de serem leis que têm por finalidade disciplinar o convívio em sociedade; inobservadas às leis impostas pelo Estado haverá a sanção.
Pode-se dizer que a relação jurídica é composta por simples atos que ocorrem na vida social, como por exemplo o contrato de compra e venda de imóveis. Entende-se que toda relação jurídica é uma relação social e que para ser jurídica, a determinada relação precisa ser normatizada por legislador competente. Cada vez mais ocorrem atividades de cooperação e concorrência e com a o aumento da complexidade dessas atividades aparecem conflitos, que imediatamente devem ser solucionados por meio das normas jurídicas. 
As normas e as relações jurídicas se entrelaçam, pois a norma está dispersa no ordenamento de forma que quando ocorre um fato previsto com hipótese de incidência de uma determinada norma, ela incide e nasce a relação jurídica. (CATÃO, 2001). A norma jurídica caracterizada pela anterioridade e coercibilidade determina o que é lícito e ilícito para a sociedade e regula portanto tais relações. Diante disso, tem-se que imprescindível é a relação social para a relação jurídica. 
O Direito é formado por fontes, que são denominadas: fontes formais e fontes materiais. Para Gusmão (2014, p. 104) “fontes formais são os meios ou as formas pelas quais o direito positivo se apresenta na história”. Entende-se como fontes formais as leis e regulamentos, ou seja, são concretas e escritas. Ainda segundo Gusmão (2014, p 102) “fontes materiais são as constituídas por fenômenos sociais e por dados extraídos da realidade social, das tradições e ideais dominantes com as quais o legislador, resolve questões que dele exigem soluções”. As fontes materiais são as constituídas por fatores sociais retirados da realidade social de cada população, tendo como exemplo: Fatos econômicos, fatos sociais, problemas demográficos, climáticos etc. São a matéria para o Direito, enquanto que as formais são as que dão forma jurídica à esta matéria.
Conclui-se portanto que as relações jurídicas derivam das relações sociais e nascem frente à hipótese da incidência de uma determinada norma jurídica nesta relação. Relações sociais, jurídicas e normas jurdícas estão relacionadas entre si, sendo a relação social, imprescindível para a existência da relação jurídica que é regulada pelas normas. Afinal, uma sociedade sem leis não pode solucionar conflitos, daí a necessidade das normas e seus legisladores.
Referências
AGOSTINI, Kátia Rovaris de. Revisitando a teoria pura do direito de Hans Kelsen. In: Revista do programa do mestrado em Direito da UniBrasil, Direitos Fundamentais e Democracia. V.16, n. 16. 2014. Disponível em: < https://direitoativo.wordpress.com/2013/06/10/analise-da-obra-teoria-pura-do-direito-de-hans-kelsen/> Acessado em: 20. Abr. 2015.
CATÃO, Adrualdo de Lima. O critério identificador da norma jurídica. A necessidade de um enfoque sistemático. Jus Navigandi, Teresina, ano 6, n. 51, 1 out. 2001. Disponível em: < http://jus.com.br/revista/texto/2249/o-criterio-identificador-da-norma-juridica> Acesso em: 25 abril. 2015.
CAVALIERI FILHO, Sergio. Programa de Sociologia Jurídica. 13 ed. Rio de Janeiro. Forense, 2014.
FERRAZ JUNIOR, Tércio Sampaio. Hans Kelsen, um divisor de águas 1881-1981. In: Revista No. 4, Ano 2 – Dezembro de 1981 – p. 133-138. 2014. Disponível em: http://www.egov.ufsc.br/portal/sites/default/files/anexos/25184-25186-1-PB.pdf Acessado em: 20. Abr. 2015. 
GUSMÃO, Paulo Dourado de. Introdução ao Estudo do Direito. 46 ed., Rio de Janeiro: Forense, 2013.
KELSEN, Hans. A teoria pura do direito. 7 ed., São Paulo: Martins Fontes, 2006.
LEITE, Gisele. A tese de Hans kelsen, a norma fundamental e o conceito de justiça. 2013. Disponível em: <http://jus.com.br/artigos/25714/a-tese-de-hans-kelsen-a-norma-fundamental-e-o-conceito-de-justica>. Acessado em: 20. abr. 2015.
GALVÃO FILHO, Dirceu Marques, Kelsen: a pureza metódica. 2006. Disponível em: < http://jus.com.br/artigos/13/kelsen-a-pureza-metodica> acessado em: 19 abr. 2015.
	
SALOMÃO, Luiz Eduardo Santos. A norma jurídica sob a ótica de Kelsen. In: Fabel: Faculdade de Belém artigos técnicos. 2010 Disponível em: <http://www.fabelnet.com.br/unempe2/ver_artigo.php?artigo_id=47>. Acessado em: 20. abr. 2015.
SOARES, Evanna. A norma jurídica em Kelsen: Concepção de sanção na norma primária e na norma secundária. 2002. Disponível em:<http://jus.com.br/artigos/3269/a-norma-juridica-em-kelsen> Acessado em: 20. abr. 2015.
Bom dia, a primeira página do trabalho não deve ser numerada, porém, deve-se contar. Renan Reis 22/4/2015
22:04: Renato diz: Obrigado Renan! Você tem razão. Já retirei o número da primeira página. E arrumei a ordem alfabética das referências. Entretanto, sobre a inserção no texto <como era feito no direito> não entendi exatamente o que quis dizer. A generalidade da norma é atribuída a ela (mesma) por não regular um fato específico. A generalidade da norma é inerente a ela e esta inerente ao direito. … vamos falar sobre isso a noite. A norma da qual estamos falando já é do direito por si, por isso não acho que a expressão “como era feito no direito” caberia ali… 
Pessoal, boa tarde! Todos estão bem? Preparados para mais uma semana? Francisco Domingues - dia 22/04 às 13:00 horas - pessoal, estou lendo o trabalho, até o momento um ponto chamou a atenção - o cabeçalho - deveríamos acrescentar o período Noturno ?
Outro ponto - o espaçamento após o término do parágrafo deve ser igual a zero, alguém sabe como se faz? Observe que o espaçamento é um pouco maior que as linhas normais, a professora Sílvia Helena havia comentado isto, ao entregar o ATPS na última aula, inclusive o período. Ok?
Atividade: Elaborar um trabalho escrito contendo as respostas aos questionamentos acima formulados, com fundamentação teórica, e entregar ao professor da disciplina. Pessoal, não entendi o enunciado. Quais são os questionamentos acima formulados?
22.04 - Renato diz: Olá Francisco. Sim, vc está certo, devemos incluir o período no cabeçalho, tal como está. (acho que vc já colocou né?). Sobre o espaçamento entre as linhas vc também está certo. Para mim, parece que o espaçamento após o término do parágrafo está iguala zero. Não está? Sobre o enunciado, ele é o enunciado do passo 4 se referindo ao passo 3. Também achei estranho colocar assim e fiquei me perguntando se devemos transcrever os passos 1, 2, 3 e 4 da Etapa 3, ou se devemos colocar o enunciado diferente. Vamos ver o que o grupo acha. 
25.04- Boa noite grupo, coloquei no trabalho a etapa 4, e as referências que estão na cor vermelha também. Se tiver algo errado ajudem. Renan Reis
26.04 - Renato diz: Olá Renan, grupo, olhei o texto da etapa 4, fiz poucas alterações, de concordância, preposições e coisas assim… Achei que é um bom texto, entretanto não sei opinar ainda sobre o conteúdo porque não estudei o capítulo X do PLT nem li o artigo, o que farei no decorrer desta semana e volto para dar um “feedback”. ;)
28/04/2015 - 11h - Bom dia, pessoal! Achei que está bom, estou lendo o capítulo e se houver necessidade, informo antes de qualquer alteração. <Esqueceu de assinar para a agente saber quem escreveu, quem é? rs>
29/04/2015- Boa noite, Renato fiz a devida alterações na etapa 4, relacionada à “RELAÇÃO JURÍDICA”. RENAN REIS
30.04 - Renato diz: Obrigado Renan, já inseri minhas sugestões no texto. E mexi bastante no parágrafo que está em vermelho no texto. Mas acho que progredimos bastante nas conclusões sobre as relações sociais e jurídicas na aula de ontem. E acho também que nossa ATPS está muito próxima de ficar terminada. Se não houver nenhuma informação novo para acrescentarmos entre hoje e o dia da impressão para a entrega, está quase pronta. ;) Só faltando ser analisada pelo grupo e algum pequeno retoque ou refinamento no texto.

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