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Máximos e Mínimos de Funções de duas Variáveis Professora: Sandra Tieppo Unioeste – Cascavel Julho/2012 1 2 Máximos e mínimos: Máximos e mínimos: 4 Máximos e mínimos: �Se f tiver um máximo ou mínimo relativo em (x0, y0) dizemos que a função tem um extremo relativo em (x0, y0) e se f tiver um máximo ou mínimo absoluto em (x0, y0) dizemos que a função tem um extremo absoluto em (x0, y0) �Questões de interesse? �Há algum extremo relativo ou absoluto? �Se houver, onde estão localizados? Exemplos: Para funções de uma variável, contínuas em um intervalo fechado, o teorema do valor extremo garante a existência dos extremos absolutos. Para funções de duas variáveis... Máximos e mínimos; � Importante: Se qualquer uma das condições do teorema do valor extremo não for satisfeita, então não há garantias da existência de extremos absolutos na região R. Assim, uma função descontínua em R não precisa ter extremo absoluto, e uma função contínua sobre um conjunto que não é fechado e limitado tampouco precisa ter extremos absolutos. �Região limitada e fechada: é o conjunto de pontos do interior de uma região mais os pontos do contorno. 6 Determinação dos extremos relativos: �Lembre-se que se uma função g de uma variável tiver um extremo relativo em um ponto x0 em que g é diferenciável, então g’(x0) = 0. �Analogamente, suponha que f(x,y) tenha um máximo relativo em (x0, y0) e que as derivadas parciais de f existam em (x0, y0). Geometricamente, os traços da superfície z = f(x,y) sobre os planos x = x0 e y = y0 tenham tangentes horizontais em (x0, y0), logo � fx (x0, y0) = 0 e fy (x0, y0) = 0 (Vejamos gráfico a seguir.) �O mesmo é válido para mínimo relativo. 7 9 Ponto crítico: Porém, a função ter derivadas parciais nulas em um ponto não garante que este seja um extremo relativo. É o caso do ponto de sela, que veremos adiante. 11 A primeira função tem mínimo absoluto e relativo em (0,0) , mas não tem máximo relativo ou absoluto; A segunda tem máximo relativo e absoluto em (0,0), porém não tem mínimo absoluto ou relativo. Exemplos: 12 Para a função z, as derivadas parciais no ponto (0,0) não existem, pois o gráfico faz um pico na origem. O ponto (0,0) é um ponto de mínimo relativo e absoluto da função. A função não tem máximo relativo ou absoluto. Verificar algebricamente. Exemplos: 13 Analise a função z = f(x,y) = 6x - 4y - x2 - 2y2, quanto a existência de pontos críticos. Observe que esta função é equivalente a: 11 – z = (x – 3) 2 + 2(y+1) 2 Exemplo: 14 Ponto de Sela: É o ponto em que as derivadas parciais se anulam, porém não é extremo relativo ou absoluto. Verificar algebricamente. 15Teste da derivada segunda: Analisa se o ponto crítico é máximo relativo, mínimo relativo ou ponto de sela. Observe que D é o determinante da matriz das derivadas de f: � � � �� � �� � �� � �� , no ponto (x0,y0). 16 Exemplos: 1 – Localize todos os extremos relativos e pontos de sela da função f(x,y) = 2x4 + y2 – x2 - 2y. 17 2 – Estude a função f(x,y) = 3x2 - 2xy + y2 – 8y, quanto a existência de extremos relativos e absolutos. 3 – Faça o mesmo para a função: f(x,y) = 4xy – x4 – y4. Extremos absolutos em regiões limitadas e fechadas. Vimos que uma Região limitada e fechada é o conjunto de pontos do interior de uma região juntamente com os pontos do contorno. Lembre-se que esta é uma região do domínio da função. Exemplos: 1 – Determine os valores de máximo e mínimo absoluto de f(x,y)=3xy-6x-3y+7, sobre a região triangular R com vértices nos pontos (0,0), (3,0) e (0,5).
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