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A cidade da permanente ralé - Planejamento urbano

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Resenha Crítica
	Dados Gerais
	Disciplina
	Planejamento Urbano e Regional
	Professor
	
	Aluno
	
	Turma
	
	e-mail
	
	Análise do Texto
	Título do Texto
	A cidade da permanente ralé
	Autor (es)
	 Peter Hall
	Palavras-Chaves do Texto (no máximo 4 palavras)
	HISTÓRIA
	PLANEJAMENTO
	IDEOLOGIA
	TRAGÉDIA
	Descrição do Assunto (no máximo 50 palavras)
	 O texto é um relato sobre quais foram as coisas boas e as ruins que integraram o planejamento urbano ocorrido em meados do século XX, que segundo o autor, foram ideologias consideradas por muitas vezes pesadelos que acabaram se submetendo aos interesses principalmente políticos e econômicos da época. 
	Apreciação Crítica (no máximo 300 palavras)
	 No fim do século XX, com o aumento da criminalidade e da violência, as estatísticas são notórias, e o fato é que a cidade de Nova York, assim como muitas outras, já não era mais a mesma, os relatos foram de múltiplos embargos e de uma grande ameaça à vida social e à convivência populacional com a nova onda do crime urbano.
 Segundo o autor, as causas dessa confusão inserida na sociedade estavam ligadas a questões originárias de uma história mais antiga, que se fosse detalhada perderia o objetivo principal desse estudo, que é o planejamento urbano.
 O planejamento urbano teve seu auge no século XX, quando surgiu da complexa reação emocional da sociedade, que sofria com o terror, com a repugnância da classe média e com a piedade, até que ocorreu a descoberta da ralé urbana.
 A ralé urbana parecia o juízo final do século, nela os pobres eram os maiores culpados da modificação ocorrida na sociedade, devendo serem assistidos para que fossem direto para seus projetos sociais, suas casas populares, ou seja, como uma forma de serem mantidos afastados da população mais rica, constituindo as conhecidas colônias de trabalho penitencial.
 Em todo caso, não foram todos os países que passaram por esse momento de tragédia, nos Estados Unidos nada parecido aconteceu, e se faz importante saber que, as forças para fragmentação das tensões, dos interesses e dos sentimentos individuais, conferiam um tipo de caráter próprio, mas mantinha também as pessoas muito afastadas umas das outras.
 Dessa forma, se deram as diferentes formas de organização social urbana, que segundo o pensamento de Park, criou um tipo de região moral, onde a população não vivia com base em seu próprio interesse, mas interligava os ambientes e as pessoas à religião, como meio de salvação daquele século.

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