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BIOÉTICA E BIOSSEGURANÇA APLICADA Fernanda Stapenhorst Érica Ballestreri Conceito e princípios da ética Objetivos de aprendizagem Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados: De� nir os conceitos relacionados à ética. Elencar os princípios que guiam a ética. Descrever a ética pro� ssional. Introdução A ética já foi conceituada por diversos filósofos, e esse conceito evoluiu até chegar nos dias atuais. Alguns princípios filosóficos foram postula- dos como aspectos que guiam a ética individual, e entendê-los nos faz compreender melhor o que é ser ético. Um aspecto importantíssimo da ética é a ética profissional, que diz respeito à conduta do indivíduo no seu ambiente de trabalho. Neste capítulo, você verá os diversos conceitos relacionados à ética, os principais princípios que a guiam e a importância da ética profissional no dia a dia de trabalho. Conceito de ética A ética foi conceituada de maneiras diferentes por diversos autores. De acordo com Moore (1975), ética pode ter duas origens possíveis, considerando que é uma palavra originalmente grega. Assim, o autor afi rma que, no grego, éthos com o “e” curto é traduzida como costume, enquanto éthos com “e” longo, apesar da mesma grafi a, signifi ca propriedade de caráter. O autor salienta que a primeira conotação é a base para a tradução de moral, enquanto a segunda é a defi nição atual para ética. Para Clotet (1986), o objetivo principal da ética é facilitar que as pessoas realizem a si mesmas. Para ele, a ética se ocupa com a perfeição do ser humano. Singer (1994), por outro lado, afirma que a ética talvez não seja apenas humana, podendo estar presente em nossos ancestrais não humanos mais próximos. Para esse autor, a ética é “[...] um conjunto de regras, princípios ou maneiras de pensar que guiam, ou chamam a si a autoridade de guiar, as ações de um grupo em particular (moralidade), ou é o estudo sistemático da argumentação sobre como nós devemos agir (filosofia moral)” (SINGER, 1994, p. 4-6). Diante dessa colocação, devemos ficar atentos à diferenciação entre ética e moral. Antigamente, para os filósofos gregos e romanos, a vida ética se passava como uma constante batalha entre os apetites e desejos de uma pessoa e a sua razão. Para eles, o ser humano era visto como naturalmente passional, de forma que a ética tinha o papel de educar a natureza das pessoas para que seguissem a razão. Nesse sentido, uma pessoa passional era aquela que se deixava levar por seus desejos, tornando-se escrava deles. Assim, para os filósofos antigos, a ética se resumia em três aspectos principais: o raciona- lismo, que diz respeito à necessidade de agir conforme a razão; o naturalismo, o qual ressalta a importância de agir em conformidade com a natureza; e a inseparabilidade da ética e da política, de forma que a conduta individual deve estar de acordo com os valores da sociedade (CHAUÍ, 2000). Dessa maneira, a ética era vista nessa época como a educação da natureza do indivíduo, de forma a dominar seus impulsos e desejos, harmonizando o caráter individual com os valores coletivos. Ainda, na filosofia clássica, a ética era entendida como um campo mais amplo, não se resumindo apenas à moral. Na época, a ética buscava o melhor modo de viver e conviver, abrangendo campos que atualmente denominamos antropologia, psicologia, sociologia, economia, entre outros. Entretanto, com a maior especialização do conhecimento que veio com a revolução industrial, esses campos passaram a ser áreas independentes. Com isso, uma definição atual de ética é a especialidade da filosofia que estuda as normas morais das sociedades humanas. A ética também pode ser definida como “a ciência que estuda a conduta humana e a moral é a qualidade desta conduta, quando julga-se do ponto de vista do Bem e do Mal” (WALKER, 2015, p. 3). Além disso, para Marilena Chauí (2000), a ética se origina de questões relativas aos costumes, bem como da busca pela compreensão do caráter e senso de moral individual. Para ela, o senso de moral é o modo como avaliamos situações baseados em justiça – no Conceito e princípios da ética 14 bom e no mau. Apesar de muitas vezes os princípios éticos serem a base da formação das leis de uma sociedade, esses conceitos apresentam algumas di- ferenças: o cumprimento de normas éticas não pode ser compelido pelo Estado ou por outras pessoas, e a lei pode ser omissa em relação a aspectos éticos. Princípios de ética Na conduta ética, deve-se ter tanto senso moral e quanto consciência moral. O senso moral diz respeito ao modo como avaliamos determinada situação de acordo com princípios como justiça, admiração, etc. A consciência moral, por outro lado, refere-se não apenas a sentimentos morais, mas também a avaliações de conduta no momento da tomada de decisão, de forma a sermos responsáveis pelas consequências de nossos atos (WALKER, 2015). Assim, a ética é constituída tanto pelo sujeito moral como por valores morais e virtudes éticas. Para um indivíduo ser um sujeito ético ou moral, de acordo com Marilena Chauí (2000), ele deve seguir as seguintes condições: Possuir a consciência de si mesmo e dos outros, de forma a reconhecer os outros como sujeitos éticos iguais a ele. Possuir vontade, ou seja, a capacidade de controlar seus desejos e im- pulsos, guiando-os para uma conduta ética, e possuir a capacidade de deliberar entre as alternativas possíveis. Ser responsável, de forma a se reconhecer como autor de suas ações e saber das consequências delas para si mesmo e para os outros, além de assumir as consequências de seus atos e responder por elas. Ser livre, admitindo-se como a causa interna de suas atitudes por não estar submetido a poderes externos que o forcem a agir. Essa liberdade diz respeito a dar a si mesmo as regras de conduta. Ainda, outro aspecto que constitui o campo ético são os meios para que o indivíduo realize os fins. Diante da perspectiva de alguns autores, os fins justificam os meios; porém, na ética, essa afirmação não é necessariamente correta. No campo da ética, nem todos os meios disponíveis são válidos ou justificáveis para se alcançar determinado fim. Para Chauí (2000, p. 435), “fins éticos exigem meios éticos”. Outros aspectos da ética devem ser estudados, a fim de entender os prin- cípios que guiam a ação ética. Neste capítulo, vamos abordar o dever, a razão e os juízos de valor e juízos de fato. 15Conceito e princípios da ética Dever Com a disseminação do cristianismo, surgiu um novo aspecto na esfera ética: o dever. Essa ideia, que veio como um caminho para a tomada de decisão frente à divisão entre bem e mal, cria, no entanto, um novo problema. Se a ética está presente naquele indivíduo livre, que encontra em sua consciência normas morais de conduta, como o dever se encaixa, sendo este um fator externo ao ser humano? Para Rousseau, as pessoas nascem com a consciência moral, como uma voz da natureza, ao passo que o dever somente faz com que o indivíduo recorde sua natureza original. Para ele, o dever é apenas aparentemente um fator exterior, de forma que obedecer ao dever (como a lei divina) é obedecer a si mesmo e a seus próprios sentimentos. Nessa perspectiva, a razão é a responsável pela sociedade egoísta e perversa (CHAUÍ, 2000). Por outro lado, Kant ressalta o poder da razão na ética, na qual, em sua perspectiva, a bondade não é natural. Para ele, os seres humanos são naturalmente egoístas e cruéis, de modo que necessitam do dever para se tornarem seres morais. Assim, por esse ponto de vista, o dever não é apenas um conjunto de conteúdos que definem as condutas corretas, como uma lista de coisas que podem ou não ser feitas. Para ele, o dever é uma forma que vale para todas as ações morais. Essa forma é imperativa, não admitindohipóteses ou condições, e sim valendo incondicionalmente para todas as circunstâncias de ações morais (CHAUÍ, 2000). Logo, Kant define que o dever é um imperativo categórico, que ordena incondicionalmente, como uma lei moral interior. De acordo com Chauí (2000, p. 443), o imperativo categórico se exprime em uma fórmula: “Age em conformidade apenas com a máxima que possas querer que se torne uma lei universal”. Razão A ética pode se originar da religião e da razão. As religiões impõem valores e comportamentos e, em função da diversidade de religiões existentes, as normas éticas variam com cada religiosidade. A religião, portanto, possui um valor importantíssimo na ética de uma sociedade. Por outro lado, a razão como fonte de ética é mais universal, visto que ela está presente em todos os seres humanos. Entretanto, existem aspectos da vida humana que estão fora do alcance da razão, como a vida afetiva e a espiritualidade (WALKER, 2015). Mesmo assim, a racionalidade é um fator essencial para a ação ética, já que agir de acordo com padrões morais exige a tomada de decisão, a qual é realizada por meio da razão. Ainda, para o estabelecimento de valores morais e éticos, Conceito e princípios da ética 16 é preciso que estes sejam lógicos para os indivíduos de uma sociedade; assim, a moral pode ser debatida e argumentada racionalmente. O racionalismo ético é a corrente filosófica que atribui um papel cen- tral da razão na vida ética. Dentro dessa corrente, existem duas principais vertentes: a intelectualista e a voluntarista (CHAUÍ, 2000). Para a primeira, existe a identificação da razão com a inteligência, e a vida ética depende do conhecimento. Nessa perspectiva, a ignorância é o motivo pelo qual fazemos o mal ou nos desviamos do comportamento ético, e é dever do ser humano fazer com que sua inteligência conheça os valores morais, para que ele possa conduzir a vontade no momento de decisão. Assim, a conduta ética depende da inteligência ou da razão, e sem esta a vontade não pode atuar (CHAUÍ, 2000). Por outro lado, a vertente voluntarista vê a vontade como o principal ele- mento da vida ética: nossas ações são dependentes da vontade, que pode querer ou não o que a inteligência ordena. Nessa perspectiva, uma pessoa com vontades boas é virtuosa, enquanto a pessoa com vontades más é viciosa. Dessa forma, a vontade guia a inteligência no momento de uma escolha, podendo essa vontade ser boa ou ruim. Assim, o dever tem o papel de educar a vontade para que ela se torne boa. Para ambas as correntes, porém, os seres humanos são naturalmente passionais; é papel da razão – seja ela como inteligência ou como vontade – controlar esses impulsos para uma conduta moral. Juízo de valor e juízo de fato Esses dois conceitos muito falados no tema da ética dizem respeito a julga- mentos sobre algo. Nesse contexto, juízos de fato são aqueles que se referem às coisas como são e por que são; trata-se de colocações formadas com base na realidade. Por outro lado, os juízos de valor são interpretações dos fatos, avaliações sobre coisas, pessoas e situações. Dessa forma, um juízo de valor pode ser um julgamento baseado em um sistema de valores e trata de questões morais. Juízos morais de valor são normativos, de forma a ditar normas que guiam nossos comportamentos e dizem o que é o bem e o mal. Eles indicam os sentimentos e as intenções que devemos ter para uma conduta ética, além de enunciar também os comportamentos moralmente incorretos (CHAUÍ, 2000). De acordo com Max Weber, conforme revisado por Walker (2015), o ponto de partida de uma ação são os juízos de valor, que podem ser diferentes para cada pessoa. Para ele, o que é certo para um pode não ser certo para outro, pois cada ser humano tem sua particularidade, a qual deve ser respeitada. Em uma conotação positiva, o termo juízo de valor pode significar um julgamento feito com base em um sistema de valores. Em uma acepção ne- 17Conceito e princípios da ética gativa, por sua vez, a expressão pode ser usada no sentido de um julgamento não objetivo, feito a partir de uma opinião pessoal, em vez de ser baseado na razão (WALKER, 2015). Veja neste link um artigo sobre ética sob a perspectiva de Max Weber. https://goo.gl/3j5iNh Ética profissional Uma área fundamental da ética é a sua aplicação na vida profi ssional das pessoas. Assim, a ética profi ssional diz respeito a um conjunto de normas e valores relacionados ao comportamento e relacionamento no ambiente de trabalho, no qual a conduta ética se baseia em relações de qualidade com os colegas, na contribuição de um bom funcionamento das rotinas de trabalho e na formação da imagem da instituição. Nesse sentido, são elaborados códigos de ética para cada profissão, que buscam padronizar condutas de comportamento dos profissionais de cada área. Os códigos de ética estabelecem condutas que criam a base da ética de cada profissão, inclusive prevendo penas disciplinares àqueles que não o obedecerem. Para isso, os Conselhos de cada profissão se encarregam da fiscalização do cumprimento de seus respectivos códigos de ética. A impor- tância desses códigos se dá também no sentido de preservar a integridade da profissão, de forma a manter a confiança dos clientes e encorajar o público a continuar buscando seus serviços. Além disso, o código de ética traz uma segurança para o profissional que trabalha de maneira ética, visto que garante que ele não vai ser prejudicado comercialmente por aqueles que têm princípios éticos deturpados. Ainda, algumas organizações profissionais estabelecem sua abordagem ética e o que é esperado de seus funcionários em termos de Conceito e princípios da ética 18 alguns componentes-chave, que geralmente incluem honestidade, integridade, transparência, confidencialidade, respeito, etc. Nessa perspectiva, surge o conceito de profissionalismo, que pode ser definido como a conduta de um indivíduo no ambiente de trabalho (MCKAY, 2017). É importante ressaltar que essa característica não está relacionada com o nível de qualificação necessária para exercer uma profissão; ela diz respeito apenas ao indivíduo e a como ele se porta no seu dia a dia de trabalho. Além disso, o profissionalismo também tem uma conotação de saber técnico e de um fazer bem realizado, ao mesmo tempo em que o termo remete ao comportamento ético em virtude do comprometimento com o trabalho e com valores socialmente acordados. Assim, de acordo com Machado ([200-?]), três principais aspectos formam a base do profissionalismo: competência técnica, compromisso público e autor- regulação. A competência técnica diz respeito ao saber fazer – a ausência dessa característica indica uma falta de profissionalismo. Apesar disso, a competência não é suficiente para caracterizar o perfil de um indivíduo em relação ao seu profissionalismo. Aquele que é dito como profissional coloca sua competên- cia técnica a serviço do bem público, assumindo responsabilidades além de sua remuneração. O profissional, então, é comprometido com seus projetos independentemente de seus interesses pessoais. Por fim, o profissionalismo também envolve a autorregulação do exercício profissional, que diz respeito ao cumprimento do código de ética da profissão. Assim, o profissional deve agir de acordo com as normas éticas de sua profissão, independentemente de seus interesses ou do interesse financeiro da empresa onde trabalha. Essa autorregulação vem a ser, portanto, necessária para o verdadeiro compromisso público de determinada profissão. Dessa forma, a atuação ética de um profissional deve se basear em valores previamente acordados, os quais possuem princípios que ultrapassam a busca do lucro e do benefício pessoal. Ainda, os princípios que guiam a ética de cada profissão devem ser levados em consideração pelo futuro profissionalantes mesmo de escolher a carreira que ele quer seguir, bem como durante sua formação profissional. É importante lembrar que, ao se formar em um curso superior, os alunos fazem um juramento, por meio do qual se comprometem e aderem a um conjunto de regras estabelecidas para o exercício de sua pro- fissão. Esses aspectos devem ser sempre lembrados para uma conduta ética e profissional durante o exercício de uma profissão. 19Conceito e princípios da ética Para saber mais sobre a ética profissional, acesse o link: https://goo.gl/BqS4J4 1. Assinale a alternativa que indica corretamente a visão dos filósofos gregos e romanos sobre a ética: a) Para eles, o ser humano nascia puro e bom, mas a sociedade o corrompia, e a ética era necessária para que os indivíduos se mantivessem puros. b) Para eles, a ética se resumia em racionalismo, naturalismo e individualismo. c) Dentro dessa perspectiva, a ética era vista como necessária para educar o indivíduo a controlar seus impulsos e desejos. d) Os filósofos antigos viam a ética como dois aspectos principais: racionalismo e coletivismo. e) Para eles, a ética devia ser separada da política, e ambas deviam ser abordadas como aspectos independentes. 2. Sobre o conceito de ética, assinale a alternativa correta: a) Atualmente, a ética abrange aspectos não só relacionados com a moral, mas também de antropologia, psicologia, sociologia, entre outros. b) Uma definição atual de ética é “a especialidade da filosofia que estuda as normas morais das sociedades humanas”. c) Atualmente, a ética é vista como um aspecto independente da moral, e uma não está relacionada com a outra. d) A ética influencia diretamente a lei, e o cumprimento de normas éticas pode ser imposto por leis do Estado. e) Antigamente, a ética era composta de diversos aspectos, como saúde, economia, educação e administração. 3. De acordo com Marilena Chauí, quais são as condições para um indivíduo ser ético? a) Possuir consciência de si mesmo, possuir moralidade, ser responsável e ser submisso. Conceito e princípios da ética 20 b) Possuir consciência dos outros, possuir vontade, ser independente e ser livre. c) Possuir consciência de si mesmo e dos outros, possuir vontade, ser responsável e ser submisso. d) Possuir consciência de si mesmo e dos outros, possuir vontade, ser responsável e ser livre. e) Possuir consciência de si mesmo, possuir moralidade, ser independente e ser livre. 4. Sobre os princípios da ética, assinale a alternativa correta: a) Para Rousseau, o dever era um imperativo categórico, o qual agia como uma lei moral interior. b) Kant afirma que o dever tem o papel de fazer o indivíduo recordar a sua natureza original, visto que para ele as pessoas nascem com uma consciência moral. c) O racionalismo intelectualista diz respeito à vontade como aspecto que guia a inteligência no momento de uma escolha, sendo responsável por uma escolha boa ou ruim. d) No racionalismo voluntarista, a ignorância é vista como o motivo pelo qual nos desviamos do comportamento ético; a inteligência deve conduzir a vontade no momento de uma decisão. e) Juízos de valor são julgamentos baseado em valores e tratam de questões morais e éticas. 5. Sobre a ética profissional, assinale a alternativa correta: a) Os códigos de ética buscam padronizar condutas de profissionais de determinada profissão, mas não têm o poder de estabelecer penas disciplinares para os que não cumprirem as normas estabelecidas. b) Os códigos de ética são muito importantes no sentido de preservar a integridade da profissão e de garantir a segurança para o profissional que trabalha eticamente. c) O profissionalismo diz respeito à conduta de um indivíduo no trabalho para empregos que exigem alto nível de qualificação. d) Três aspectos principais formam a base do profissionalismo: competência técnica, compromisso público e autossuficiência. e) A atuação ética de um profissional é baseada em valores acordados na hora da contratação, e devem ser considerados a remuneração e os interesses profissionais. 21Conceito e princípios da ética CHAUÍ, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000. CLOTET, J. Una introducción al tema de la ética. Psico, Porto Alegre, v. 12, n. 1, p. 84-92, 1986. MACHADO, N. J. Competência e profissionalismo: o lugar da ética. [200-?]. Disponível em: <http://www.portal.educacao.salvador.ba.gov.br/site/documentos/espaco-virtual/ espaco-etica/WEBARTIGOS/competencia%20e%20profissionalismo%20-%20o%20 lugar%20da%20etica.pdf>. Acesso em: 24 out. 2017. MCKAY, D. R. Professionalism in the workplace. 14 jul. 2017. Disponível em: <https:// www.thebalance.com/professionalism-526248>. Acesso em: 24 out. 2017. MOORE, G.E. Ética é a investigação geral sobre aquilo que é bom. In: MOORE, G. E. Princípios éticos. São Paulo: Abril Cultural, 1975. p. 4. SINGER, P. Ethics. Oxford: OUP, 1994. WALKER, M. R. Disciplina Fundamentos da Ética. Santa Helena, PR: UTFPR, 2015. Leituras recomendadas CHENEY, G. et al. Just a job?: communication, ethics, and professional life. Oxford: Oxford University Press, 2010. GUIA DA CARREIRA. O que é ética profissional?. [201-?]. Disponível em: <http://www. guiadacarreira.com.br/carreira/o-que-e-etica-profissional/>. Acesso em: 24 out. 2017. Conceito e princípios da ética 22 Encerra aqui o trecho do livro disponibilizado para esta Unidade de Aprendizagem. Na Biblioteca Virtual da Instituição, você encontra a obra na íntegra. Conteúdo:
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