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Educação Inclusiva
O movimento mundial pela inclusão é uma ação politica, cultural, social e pedagógica em defesa do direito de todos os alunos estarem juntos, sem nenhum tipo de discriminação.
Paradigma: educacional fundamentado nos direitos humanos, que conjuga “igualdade e diferença como valores indissociáveis”, de acordo com o contexto histórico da exclusão dentro ou fora da escola.
Aspectos Históricos
Viés disciplinado e medico na categoria de educar, cuidar, corrigir e tratar.
Objetivo: instrução básica
Após a 2 guerra Mundial muda se a concepção: as pessoas com deficiência passam a ser vistas como cidadãos (visão assistencialista e filantrópica).
Aspectos legais
80’s Br: constituição federal
1°- explica que o atendimento especializado deve ocorrer na rede regular de ensino, como uma modalidade obrigatória e gratuita, integrando escolas especiais aos sistemas de ensino.
90’s Br:
Compreensão da diversidade como elemento das diferentes sociedades e culturas + avanço da democracia.
Paradigma: ter disponível suporte social, econômico, físico, instrumental, para permitir a inclusão.
Documentos internacionais
Declaração Mundial de Educação para Todos (Jomtien-Tailândia) 
Plano Nacional de Educação para todos
ECA (90): “obrigação de matricular na rede regular de ensino”
Declaração de Salamanca (Espanha)
Politica Nacional de Educação Especial
LDB: “perspectiva progressiva de caráter pedagógico da Ed. Infantil ao Ensino Superior”.
LDB – 1996
Assegura aos alunos currículo, métodos, recursos e organização específicos para atender suas necessidades.
Assegura aos terminalidade caso a criança não cumpra com sua meta por conta de sua deficiência, e aceleração em caso de superdotados.
Oportunidades educacionais apropriadas, considerando as características do aluno e seus interesse, condições de vida etc.
 Declaração de Salamanca
Toda criança tem direito fundamental a educação, e deve ser dada a oportunidade de atingir e manter o nível adequado de aprendizagem;
Toda criança possui características, interesses, habilidades e necessidades de aprendizagem não únicas;
Sistemas educacionais deveriam ser designados e programas educacionais implementados no sentido de se levar em conta a vasta diversidade de tais características e necessidades.
Convenção de Guatemala: 
Visa a eliminação de toda forma de discriminação contra pessoas com deficiência;
Exige reinterpretação da lei;
Pessoas com deficiência com direitos iguais a todos;
Efeitos da convenção: definição
Deficiência: restrição física, mental ou sensorial, de natureza permanente ou transitória, que limita a capacidade exercer uma ou mais atividades essenciais diárias;
Discriminação: diferenciação, exclusão ou restrição de alguém diferente;
Não é discriminação: diferenciação ou preferencia adotada pelo Estado elas não são obrigadas a aceitar diferenciações ou preferencias;
História da educação especial no Brasil
1°- Abandono: paradigma
Idade antiga: exclusão da maioria;
Deficiência: algo sobrenatural;
Obra e intervenção de Deus – Castigo;
Abandono;
Final do seculo 19 inicio seculo 20.
Cria-se: um espaço para cuidado e tratamento;
Avanços na medicina;
O abandono da infância, procedimento antigo;
Roda dos expostos
Europa: utilizado como forma de abandono de recém nascidos esses mesmos dados para adoção;
St. Casa Misericordia: tinha a roda dos expostos em Salvador;
2°- Institucionalização: paradigma
Educação: na época era direito de poucos;
Experiência de institucionalização (sec XVI) segregação;
Medicina: o que é normal ou não
Psicologia e Educação: tem viés disciplinamento medico com categorias terapêuticas de cuidado e isolamento dita a normas pedagógicas aos prof’s.
3°- Integração: paradigma
1960: movimentos sociais pelos direitos humanos segregação como pratica intolerável.
Argumento: todas as pessoas tem direito irrefutável de conviver participar de atividades em ambiente inclusivo.
4°- Inclusão: paradigma.
Termo inclusão: aparece em países com a língua inglesa (EUA)
Inclusão escolar ≠ Inclusão total
Integração: não há mudanças na escola
Inclusão: reformulação de currículos, formas de avaliação, formação de prof’s e adoção de uma politica educacional mais democrática.
Identidade e diferença: O poder de definir
Idendidade e diferença tem vetores de força, a relações de poder elas são disputadas entre grupos sociais aonde existe a DIFERENCIAÇÃO.
Ato de diferenciar: Incluir/excluir (gosto dela/ não gosto dele) ou Demarcar fronteiras (nós/eles).
Classificar: bom ou mal, puros ou impuros, racionais ou irracionais.
Normatizar: nós somos normais, eles são anormais.
Diversidade e Preconceito.

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