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Modelo de Projeto de Pesquisa 2018 1

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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA
CURSO DE DIREITO
(Fonte: Arial 14, espaço simples) 
(Vide META, item 6.1.6)
FULANO DE TAL
(Fonte: Arial 12; posição: 6 linhas abaixo do nome do curso)
TÍTULO DO TRABALHO EM NEGRITO E CAIXA ALTA: subtítulo, em caixa baixa e negrito
(Fonte: Arial 14: espaço simples; posição: centralizado; alinhamento: centralizado)
Margens:
Superior:	3 cm
Esquerda:	3 cm
Direita:	2 cm
Inferior:	2 cm
(Fonte: Arial 12, espaço simples)
Goiânia
2018
FULANO DE TAL
(Fonte: Arial 14, espaço simples) 
 
(Vide META, item 6.1.7)
 
 
TÍTULO DO TRABALHO EM NEGRITO E CAIXA ALTA: subtítulo, em caixa baixa e negrito
(Fonte: Arial 14: espaço simples; posição: centralizado; alinhamento: centralizado)
Projeto de pesquisa apresentado à Disciplina Orientação Metodológica para Trabalho de Conclusão de Curso, visando à elaboração de artigo científico, requisito imprescindível à obtenção do grau de Bacharel em Direito pela Universidade Salgado de Oliveira.
Orientador: 
Professor Me. Beltrano de Tal
(Recuo à esquerda: 7 cm; Fonte: Arial 12; Espaço entre a ementa do trabalho e os nomes dos orientadores: 1 linha – cf. META, 6.1.7)
(Fonte: Arial 12; espaço simples)
Goiânia
2018
SUMÁRIO
 
1 APRESENTAÇÃO	1
1.1 Tema e delimitação	1
1.2 Problema	2
1.3 Justificativa	2
2 OBJETIVOS	3
2.1 Objetivo geral	3
2.2 Objetivos específicos	3
3 HIPÓTESES	5
4 REFERENCIAL TEÓRICO	6
5 METODOLOGIA	8
6 ESTRUTURA PROVÁVEL DO ARTIGO CIENTÍFICO	9
7 CRONOGRAMA	10
8 REFERÊNCIAS	11
REGRAS GERAIS DE FORMATAÇÃO
FORMATO DO SUMÁRIO: Arial 14 para o título (acima) e Arial 12 para o “texto” (abaixo), sendo que este deverá receber o mesmo destaque utilizado no corpo do trabalho. Entre o título e o texto, 1 espaço 1,5 (tecle “enter” duas vezes e escreva nesta segunda linha, ficando entre esta escrita e o título uma linha, com espaço de 1,5). Entre as linhas do texto, espaço 1,5;
TÍTULOS EM GERAL: há aqueles com numeração (CAPÍTULOS = seção primária; META, item 6.1.4) ou sem numeração (SUMÁRIO, CONCLUSÃO, etc.). As seções primárias devem iniciar em folhas distintas e, embora contadas, não recebem numeração (que fica oculta, mas é considerada).
FORMATO:
ARIAL 14 (com caixa alta e negrito): seções primárias (títulos em geral), que ainda devem guardar 2 espaços 1,5 do texto;
ARIAL 12: guardando 2 cm de recuo no caso dos parágrafos, esta fonte vale para texto e sub-títulos (seções secundárias, terciárias, quaternárias), também com espaço 1,5 entre linhas mas simples entre parágrafos, exceto para os sub-títulos, que guardam 2 espaços de 1,5, para cima e para baixo. Já as REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS devem ser separadas entre si por um espaço duplo e alinhadas à esquerda;
ARIAL 10: citações longas (mais de 3 linhas e com margem recuada em 4 cm), notas de rodapé e numeração das páginas (no canto superior direito). Seu espaço entre linhas é simples.
NUMERAÇÃO DE PÁGINAS: conforme o META (Itens 6.1.5 e 6.2), a numeração das páginas textuais terá início sempre pela INTRODUÇÃO ou, no caso do projeto, APRESENTAÇÃO, que assim sempre corresponderá à p. 1 (escrita sem zero à esquerda e em fonte “Arial 10”).
1 APRESENTAÇÃO[0: 	 Usar numeral arábico e separado do título por um espaço. Por se tratar de seção primária, deve ter início em página própria, logo na primeira linha, afastando-se do texto ou do subtítulo por dois espaços 1,5, ou seja, após escrever o título da seção, '1 APRESENTAÇÃO', você deve clicar 2 vezes 'enter' e iniciar a escrita do texto nessa segunda linha. Esse espaço duplo sempre haverá após as seções primárias e antes e depois das demais seções (secundárias, terciárias, etc.).	Conforme o item 2.4 do META, na APRESENTAÇÃO (que ali está indicada como INTRODUÇÃO) deverão ser apresentados o tema da pesquisa, o problema e a justificativa para seleção do tema.	Além de delimitar o tema, o autor deverá demonstrar o contexto a partir do qual os problemas ou as questões em estudo foram elaboradas.	Para a apresentação da justificativa do estudo, deve-se considerar a importância do tema e as contribuições trazidas pela sua análise. O autor deve procurar arrolar argumentações que indiquem como a pesquisa proposta é significativa e relevante.	OBS.: conforme o estilo do trabalho e a orientação do seu professor, pode ser que não haja escrita alguma entre a seção primária (1 APRESENTAÇÃO) e a seção secundária abaixo (1.1 Tema e delimitação).]
1.1 Tema e delimitação 
	A escolha do tema deverá ser pautada por aspectos como originalidade (relativa), importância científica, viabilidade da pesquisa, conhecimento prévio do assunto, etc., de sorte a aferir sua relevância para a formação profissional do aluno.
	Em seguida, deve-se discorrer sinteticamente sobre esse objeto de estudo escolhido, numa abordagem superficial, mas suficiente para deixar clara a definição do conteúdo indicado no título, dando limites e especificidades que marcarão o tratamento do tema.
	Assim, o título deve demonstrar a generalidade do assunto a ser pesquisado. Em sua composição, o tema é o assunto escolhido para a elaboração da monografia jurídica (gênero), enquanto sua delimitação corresponde à especificação ou particularização do conteúdo principal da pesquisa (espécie), dentro desse tema. Da conjugação do tema e sua delimitação teremos os elementos necessários à construção do título da monografia.
1.2 Problema
	Trata-se da indicação do que se pretende resolver por meio da pesquisa monográfica, ou seja, o apontamento da dificuldade, da dúvida específica ou qualquer outra questão relevante que surja a partir da abordagem do tema e que suscite a busca por uma solução científica.
	Quanto à forma de sua apresentação no projeto, os problemas devem ser dispostos em tópicos, como perguntas acerca do tema proposto, considerando variáveis que posteriormente serão apreciadas na indicação das hipóteses. Observe, porém, que problematizar não é simplesmente fazer uma pergunta, é apresentar um questionamento, uma problematização, ou seja, demonstrar que o assunto é controverso, divergente, questionador, polêmico. Isso porque quanto mais interessante o problema gerado a partir do tema, tanto mais relevante será a justificativa para a própria pesquisa.
2
1.3 Justificativa
	Conforme explicitado acima, o problema está intimamente afetado pela justificativa. Na verdade, a justificativa traz uma breve retrospectiva sobre a problemática a ser abordada através de uma breve exposição sobre a literatura existente sobre o assunto. Sua finalidade é demonstrar as razões que legitimam o trabalho. Para tanto, deve haver um certo equilíbrio entre os motivos de ordem teórica que dão relevância à pesquisa, ou seja, a relevância científica de abordar o tema proposto, além das percepções ou experiências pessoais que inspiraram essa abordagem (sem, contudo, abusar de sentimentos ou valores pessoais). Buscando responder o “por quê?” da pesquisa, o conteúdo da justificativa deverá convencer o leitor acerca da potencial contribuição que a pesquisa irá propiciar para a ciência.
	Em resumo, justificar é descrever a razão de ser da pesquisa. Para tanto, é comum o uso de doutrina para demonstrar com mais propriedade a controvérsia, reforçando a explicação do pesquisador (acadêmico) a respeito da escolha daquele problema especificamente, demonstrando a seu orientador e demais interessados a importância de se estudá-lo.
2 OBJETIVOS
	Devemos aqui estabelecer claramente aquilo que se pretende alcançar com a pesquisa. Por isso podemos dizer que os objetivos constituem as estratégias de pesquisa que serão adotadas no sentido de obter respostas (aproximadas) para os problemas: devem ser elaborados com a conjugação apropriada para a investigação: analisar, comparar, grifar, desenhar, etc (vide lista pormenorizada de verbos adequados para descrição dos objetivos no META, item 2.4).OBS.: uma vez mais, conforme o estilo do trabalho e a orientação do seu professor, pode ser que não haja escrita alguma entre a seção primária (2 OBJETIVOS) e a seção secundária abaixo (2.1 Objetivo geral).
2.1 Objetivo geral
	A partir da definição dos objetivos, a pesquisa adquire uma estrutura de organização vital para a confecção do projeto, pois possibilita ao pesquisador mapear os diversos procedimentos para a execução do trabalho.
	Nesse contexto, o objetivo geral é uma pretensão abrangente envolvendo a resolução dos problemas apresentados.
	Trata-se de uma descrição mais superficial e abrangente, redigida em tópico único, acerca de aspectos que estarão intimamente ligados aos problemas e à justificativa.
2.2 Objetivos específicos
	
	Os objetivos específicos consistem no levantamento de objetivos exploratórios, descritivos e/ou explicativos. Os objetivos específicos são fruto do desdobramento do objetivo geral em outros menores, mais específicos, que normalmente terão referência expressa da divisão do conteúdo dos capítulos da monografia, seja em seções primárias ou secundárias.
	Seu conteúdo expressa as ações a serem realizadas no decorrer da pesquisa com o escopo da resolução da problemática e o alcance do objetivo geral. Com efeito, sua elaboração requer a utilização de verbos no infinitivo (caracterizar, comparar, analisar, demonstrar, buscar, reduzir, descrever, etc.), distribuídos em tópicos individualizados (que podem ser apresentados com o uso de marcadores, como letras “a)”, “b)”, “c)”, etc.).
	Segundo o META (Item 2.4, p. 21), essa indicação dos verbos no infinitivo corresponde ao modo como serão organizadas as indagações teóricas e práticas no processo investigativo, sem prejuízo da direção tomada pela definição das fontes de consulta e pela análise dos dados.
4
3 HIPÓTESES
	
	Para o META (Item 2.4, p. 22), o processo de construção das hipóteses de uma pesquisa depende do conhecimento, ainda que superficial, sobre o tema que se deseja estudar, ou seja, ele deve ser o resultado de indagações concretas, baseadas naquilo que o campo teórico nos informa sobre o assunto a ser trabalhado.
	Assim, hipóteses são questões de estudo, ou seja, é a suposição da verdade, a qual será comprovada ou denegada pelos fatos encontrados na pesquisa monográfica.
	Na sua construção, a hipótese relaciona uma, duas ou até mais variáveis do problema levantado. O importante é a existência de uma relativa similitude entre seus conteúdos, pois essa hipótese deve ser verificável e direcionada a responder ao problema, buscando orientar, coordenar e completar os resultados da pesquisa monográfica por meio de afirmações, que podem ser comprovadas ou não. Consiste no estudo do problema, ainda que nessa visão minimalista e superficial (pois ainda não concluída).
	A hipótese tem uma função prática, que é orientar o pesquisador, colocando-o na direção da causa provável em relação ao problema, e uma função teórica, que é coordenar e completar os resultados já obtidos, agrupando-os num conjunto completo de fatos, a fim de facilitar a sua inteligibilidade e estudo.
	As hipóteses devem ser apresentadas em tópicos (a, b, c) e precisam se constituir como possíveis respostas da problematização, mas não podem ser respostas definitivas, objetivamente elaboradas, pois elas são meras possibilidades que serão ou não confirmadas no desenvolvimento da pesquisa.
4 REFERENCIAL TEÓRICO
	Consiste na realização da revisão da literatura até o momento existente e acessível ao acadêmico para conferir solidez ao trabalho. Isso porque a formulação do quadro em que se inserem os pressupostos teóricos e conceituais que estruturam a pesquisa é de fundamental importância para a compreensão do objeto de estudo a ser investigado. 
	Na busca de uma coerência entre o tratamento técnico e a análise teórica reservados ao tema em causa, a abordagem aplicada à pesquisa deve se articular ao problema definido pelo pesquisador, como forma de estabelecer as bases para o processo de investigação. Não apenas isso, esse embasamento teórico deve permitir ao pesquisador uma visão ampla das várias abordagens que configuram sua área de estudos, oferecendo condições para que se produza uma discussão entre os resultados revelados pela pesquisa e a literatura referente ao tema de estudo.
	Sua redação compreende a formulação de um texto crítico e ao mesmo tempo reflexivo, cujo conteúdo esteja entrelaçado com citações (diretas ou indiretas) do material bibliográfico, sendo recomendável nesta fase uma abrangência mínima de 10 (dez) obras, das quais ao menos 5 (cinco) deverão estar citadas no projeto de pesquisa.
	Lembre-se para fazer aqui as necessárias citações, você pode adotar 3 (três) formas distintas, a citação direta curta, a direta longa e a indireta, sempre adotando o critério de identificação da fonte pelo sistema autor-data, adotado pela nossa IES para uniformizar a apresentação gráfica dos trabalhos, ao mesmo tempo em que simplifica sua elaboração.
	Com efeito, considera-se direta curta a citação quando apresenta exatamente o texto de outro autor, que não ultrapasse 3 (três) linhas, caso em que será ele copiado no seu trabalho na mesma letra aqui usada (arial 12), sem qualquer grifo, separada do restante do texto apenas por aspas duplas, assim:
	Segundo Rodrigues (2005, p. 34-36): “o critério de identificação da responsabilidade civil será aquele xxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx Xxxxxx xxxxxxxxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxx xxxxxxxxx xxxxxxx xxxxxxxxx”.
	Já no caso da citação longa, assim tratada quando contiver mais de 3 (três) linhas, sem contudo, exceder a 10 (dez), o conteúdo copiado do autor consultado será grafado em separado do texto de apresentação, sem aspas, escrito em letra 'arial 10', com espacejamento simples entre linhas e afastamento (recuo) à esquerda de 4 cm, conforme META, itens 6.1.1, 6.1.3 e 6.6.2). Veja o exemplo:
	Mas não são todos os autores que coadunam com essa prática. No entender de Diniz (2003, p. 56):[1: 	 Pelo sistema autor-data de identificação das citações, nada impede que se use o formato indicativo apenas do autor e do ano de sua publicação, o que no caso presente significaria usar “(DINIZ, 2003)”, com o nome do autor em letras maiúsculas e dentro dos parênteses, separado do ano de publicação por vírgula, conforme META, item 6.6. No entanto, essa forma favorece a dúvida quanto à precisa definição da fonte, hipótese em que se sugere a forma mais completa, como consta do texto, apontando-se a página de onde se retirou o conteúdo apresentado.]
7
Não se pode ter por correta a discriminação dos aspectos contratuais segundo critérios puramente subjetivos porque tal providência importará em flagrante violação XXXXXXXXXXXXXXXXXXXxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx XXXxxxx XXXXXXXXXXXXXXXXxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxX xxxxxxxxxxx xxxxx xxxxxx xxxxx.
	Por fim, há a citação indireta, bastante indicada para os casos de citação de conteúdos muito extensos, quando o autor consultado apresenta sua ideia em vastos parágrafos, às vezes em páginas inteiras, implicando na necessidade que o pesquisador faça verdadeira compilação das principais premissas apresentadas, sem redigir literalmente o texto original. Nesse caso, basta a descrição e, ao final, a indicação da fonte, assim (MORAES, 2008, p. 33), para se presumir tratar-se de citação indireta.
5 METODOLOGIA
	
	Numa abordagem mais coloquial, a metodologia funciona como a ferramenta definidora do meio, da forma como o pesquisador atuará para conhecer a realidade, enfim, para fazer ciência.
	Para tanto, a metodologia visa apresentar “como” e “com o quê” a pesquisa será desenvolvida, ou seja, trata dos conhecimentos teóricos necessários, métodos e técnicas de pesquisa, amostragem, interpretação dos dados, etc.
	Daí que, conforme o META (item 2.4, p. 22-23), na metodologia devem estar delimitados de forma detalhada: o tipo de estudo, a natureza da pesquisa, sujeitos (população e critérios de inclusão e exclusão da amostra), localização (tempo e espaço em quea pesquisa será conduzida), instrumentos (questionários, formulários, materiais), procedimentos (entrevista, exame, observação e outros), tratamento de dados (qualitativa, quantitativa, estatística) e o delineamento (design) do estudo.
	Noutras palavras, aqui o pesquisador apresentará em forma de texto sua opção acerca do melhor procedimento para o desenvolvimento da pesquisa, apontando o(s) tipo(s) de pesquisa (bibliográfica, documental, pesquisa de campo, levantamento de dados, estudo de caso, etc.) e o tipo de método (de raciocínio e científico, sendo usualmente reservado ao trabalho de conclusão de curso de graduação o método dedutivo, que parte do geral para chegar ao apontamento particular, ou seja, inicia a abordagem superficial e ampla do objeto de pesquisa no Capítulo 1, para a seguir, no Capítulo 2, afunilar o foco especificamente para o tema delimitado da pesquisa, atendo-se ao seu cerne primordial).
6 ESTRUTURA PROVÁVEL DO ARTIGO CIENTÍFICO
		
INTRODUÇÃO
1 A CONSTITUIÇÃO SOCIETÁRIA NO BRASIL
1.1 Breve histórico
1.2 A teoria da empresa
1.3 Elementos gerais de constituição societária
1.3.1 Pluralidade de sócios
1.3.2 Patrimônio próprio
1.3.3 Empresarialidade
2 A UNIPESSOALIDADE SOCIETÁRIA
2.1 Descrição do instituto
2.2 Casos de sociedade unipessoal no direito brasileiro
2.3 A evolução do instituto
CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
ANEXOS
Aqui o pesquisador não fará qualquer desenvolvimento textual, mas apenas a apresentação da estrutura provável e a propositura (hipotética) de uma nominação para os capítulos da monografia/seções do artigo científico, tendo como base os objetivos específicos.
É o caso acima, que constitui somente um exemplo, de termos as seções seguintes apresentadas com o recuo a seguir ou até mesmo sem recuo, como preferir o subscritor do trabalho. Ainda como opção, pode o pesquisador, no mesmo caso acima adotar, p. e., negrito e maiúsculas integrais nas seções primárias, negrito e apenas a primeira inicial maiúscula nas seções secundárias e sem grifo, somente com a primeira inicial maiúscula nas seções terciárias (este é, inclusive, o formato constante do SUMÁRIO deste modelo de projeto de pesquisa).
7 CRONOGRAMA
	
Atividade
Período
	Seleção do tema
	Revista de literatura
	Elaboração do Projeto
	Coleta de dados
	Análise dos dados
	Discussão
	Redação do corpo do trabalho
	Entrega do relatório final
	
2018
	Fevereiro
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Março
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Abril
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Maio
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Junho
	
	
	
	
	
	
	
	
Trata-se de um provável calendário para o desenvolvimento da pesquisa de TCC, onde deverá ser demonstrada a distribuição, ao longo do tempo, das diferentes etapas da pesquisa proposta, tudo em conformidade com o calendário acadêmico definido pela Instituição para a disciplina de OMTCC.
Quanto à apresentação gráfica, o cronograma é desprovido de qualquer texto ou explicação, bastando a elaboração de uma tabela no formato acima colacionado.
8 REFERÊNCIAS [2: 	Segundo o META (Item 2.4, p. 25), as referências relacionadas no projeto de pesquisa devem corresponder ao conjunto de fontes que serviu de base para a sua elaboração. Na verdade, é este apenas o ponto de partida para a ampliação da pesquisa, pois à medida que se fizerem necessários novos investimentos na abordagem de outras fontes para a compreensão do tema em estudo, estas outras referências serão acrescidas no corpo do trabalho.	Em síntese, consideram-se “referências” as obras efetivamente citadas no corpo do projeto (ou do próprio TCC).	Para sua redação, deve ser usada a fonte “arial 12”, espaço duplo entre as referências (META, item 6.1.3), além de alinhamento à esquerda (id., item 6.1.1).	Quanto à apresentação, o aluno deverá aqui citar todas as obras de doutrina, legislação, artigos, etc., de acordo com as normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos (META, item 6.6), devendo ainda conter na lista ao menos uma obra de metodologia de pesquisa.]
	
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6023: Informação e documentação – referências – elaboração. Rio de Janeiro: 2002. 24 p.
______. NBR 6024: Numeração Progressiva das seções em um documento, Rio de Janeiro: 1989. 2p.
CONGRESSO NACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 3, CONGRESSO INTERNACIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 1, 2003, São Paulo. Anais... São Paulo: LJM, 2003.
SEVERINO, A. J. Observações metodológicas referentes aos trabalhos de pós-graduação. In: ___Metodologia do trabalho científico. 22. ed. São Paulo. Cortez. 2003. cap. VII, p. 157-181.
UNIVERSIDADE SALGADO DE OLIVEIRA, Sistema de Bibliotecas. UNISISB, Inez Barcellos de Andrade ...[et al] (Organizador). Manual para elaboração de trabalhos acadêmicos e científicos: guia para alunos, professores e pesquisadores da UNIVERSO. São Gonçalo, 2002. 85 p.
URZEDA, Marcos Penteado. O caminho da luz. Disponível em: <www.direitoemfoco.com.br>. Acesso em: 24 jan. 2015. 
Xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx9xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx
Orientações para a organização das referências:
Observar a ordem alfabética do sobrenome dos autores;
Os títulos dos livros deverão ser grafados em negrito;
As referências devem ser escritas em fonte Arial 12, espacejamento entre linhas simples, separadas entre si por um espaço duplo (dar ‘Enter’ duas vezes, escrevendo na segunda linha), com alinhamento à esquerda.

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