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6. Hormônios Vegetais

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Prévia do material em texto

Hormônios Vegetais 
Crescimento e Desenvolvimento 
Vegetal 
 
 
MSC. KAREN MARINHO MACIEL GUEDES 
FITORMÔNIOS 
 Substâncias orgânicas atuantes nos diferentes órgãos 
das plantas: 
 
 Raiz, caule, folhas, flores e frutos, 
 
 Responsáveis pelo crescimento e desenvolvimento do 
vegetal. 
 
FITORMÔNIOS 
 Fatores externos: 
 
 Luz solar, dióxido de carbono, água e minerais, temperatura, 
comprimento do dia e gravidade; 
 
 Fatores internos (químicos): 
 Hormônios vegetais ou fitormônios, 
 Substâncias químicas que atuam sobre a divisão, expansão e 
diferenciação celular. 
FITORMÔNIOS 
 Hormônio (grego horman = estimular); 
 
 Entretanto, existem hormônios inibitórios; 
 
 Um mesmo hormônio pode elicitar respostas distintas em 
diferentes tecidos ou fases do desenvolvimento; 
 
 Reguladores químicos. 
 
FITORMÔNIOS 
 Atuam ou não diretamente sobre os tecidos e órgãos que os 
produzem; 
 
 Ativos em quantidades muito pequenas, produzindo 
respostas fisiológicas especificas (floração, crescimento, 
amadurecimento de frutos etc). 
 
 Encontrados na forma conjugada: 
 Aminoácidos, açúcares, proteínas, etc.; 
 Hidrólise → forma livre. 
FITORMÔNIOS 
 Os “Cinco Clássicos”: 
Auxinas 
Etileno 
Acido 
abscísico 
Giberelinas 
Citocininas 
FITORMÔNIOS 
 Brassinosteróides 
 Promovem o alongamento de caules e de tubos polínicos; 
promovem a diferenciação do tecido vascular. 
 Jasmonatos 
 Desencadeiam defesas contra patógenos e herbívoros. 
 Oligossacarinas 
 Desencadeiam defesas contra patógenos; limitam os 
 Efeitos de altas concentrações de auxina; regulam 
adiferenciação celular. 
FITORMÔNIOS 
 Ácido salicílico 
 Desencadeia resistência a patógenos. 
 Sistemina 
 Provoca a produção de jasmonato em resposta a dano no tecido. 
 Poliaminas 
 Crescimento e desenvolvimento - Mitose e meiose. 
 Óxido nítrico 
 Respostas hormonais de defesa. 
AUXINA 
 Os Darwins: 
 
 Uma “influência” é transmitida 
da parte superior para a 
inferior, onde surge uma 
curvatura. 
AUXINA 
 Em 1926, Frits Went isolou essa “influencia” do ápice de uma 
plântula de aveia e a chamou de auxina: 
 Grego auxein = “crescer”. 
 
 A principal auxina de ocorrência natural é denominada ácido 
indolilacético (AIA); 
 
 Ác. 2,4-diclorofenoxiacético (2,4-D): herbicida. 
 Ác. 1-naftalenoacético (ANA): induz raízes adventícias, reduz 
queda dos frutos. 
 
AUXINA 
 Todos os tecidos vegetais são capazes de produzir níveis baixos 
de AIA: 
 Meristema apical de caule, folhas, frutos e sementes em 
desenvolvimento; 
 Ápice de raízes – cilindro vascular. 
 
 Sintetizado por várias vias metabólicas (sem triptofano); 
 Mutações que eliminam este fitormônio são letais. 
AUXINAS 
 Hormônio vegetal que apresenta transporte polar: 
 
 Eixo caule-raiz; 
 Transporte basípeto no caule e raiz: células parenquimáticas; 
 
 Folhas maduras: não-polar (floema); 
 
 Na raíz, o transporte não-polar (acrópeto) ocorre no floema; o transporte 
polar do AIA ocorre no parênquima cortical. 
 
 
AUXINAS 
 Transporte 
AUXINAS 
 O alongamento da parede celular é a resposta inicial dos 
tecidos vegetais às auxinas; 
 
 Acidificação; 
 
 A auxina estimula bomba de prótons que promovem a 
secreção de íons hidrogênio na parede celular causando 
acidificação → ativação de enzimas preexistentes → 
afrouxamento da parede celular. 
 
AUXINA 
Membra
na 
plasmáti
ca 
Parede 
celular 
Auxinas 
estimulam 
Proteína 
bombeado
ra de H+ Expansinas 
Molécula 
de 
celulose 
Molécula de celulose 
sofrem alongamento 
Expansão 
da parede 
celular 
Alongamen
to celular 
Parede 
celular 
AUXINAS 
 Raiz, mais sensível a auxina que 
o caule; 
 
 Uma concentração que induza 
o crescimento ótimo do caule, 
tem efeito inibidor sobre o 
crescimento da raiz. 
 
 
AUXINAS 
 Desempenha um papel na diferenciação de tecidos 
vasculares caulinares; 
 Ferimentos em dicotiledôneas herbáceas: formação de 
novos tecidos vasculares. 
 
 Na indução e na disposição das folhas: 
 Inibição do transporte polar de auxina no tomateiro; 
 Caule nu. 
AUXINAS 
 
AUXINAS 
 Dominância apical: 
 Efeito inibitório da gema apical sobre as gemas axilares; 
 Concentração de auxina. 
 
 Promove a formação de raízes laterais e adventícias; 
 Estimula a divisão das células do periciclo; 
 Aplicação em estacas. 
AUXINAS 
 
AUXINAS 
 Promove o desenvolvimento de frutos: 
 Partenocarpia (grego parthenos = donzela, virgem); 
 Tomate, pepino, berinjela, etc.; 
 Sementes em desenvolvimento são fontes de auxina. 
 
 
AUXINAS 
 Auxinas sintéticas são utilizadas para matar as ervas 
daninhas: 
 2,4-D (ác. 2,4-diclorofenoxiacético); 
 Mecanismo não elucidado. 
 
 Retarda o início da abscisão foliar: 
 A auxina transportada para o limbo impede a abscisão. 
 
 
CITOCININA 
 Estimula a divisão celular (locais de intensa proliferação 
celular); 
 Folhas jovens, ponta das raízes, sementes, etc.; 
 
 Quebra a dominância apical e promove o desenvolvimento 
das gemas laterais; 
 Estimulam as gemas laterais; 
 Poda da gema apical → crescimento lateral. 
CITOCININA 
 Promove o retardo do envelhecimento da planta 
(senescência). 
 
 Aumentam a retenção de algumas substâncias, 
tais como aminoácidos, dentro da célula; 
 
 Floriculturas, verduras (alface, o brócolis, etc.). 
 
 
ETILENO 
 Descoberto no começo do século XIX como sendo um 
hidrocarboneto simples (CH2). 
 
 Dimitry Neljubov comprovou a influencia do etileno no 
metabolismo dos vegetais. 
 
 Crescimento dos tecidos; maturação de frutos; abscisão 
de frutos; senescência. 
 
ETILENO 
 Tríplice resposta da ervilha: 
 
 1- diminuição do crescimento longitudinal. 
 
 2- aumento na expansão radial do epicótilo e da raiz. 
 
 3- orientação horizontal do epicótilo. 
 
 
ETILENO 
 Amadurecimento dos frutos: 
 Importância agrícola (tomate, nozes e uvas); 
 
 No cultivo de banana é comum realizar a 
queima da serragem, pois há liberação do 
gás etileno; 
 
 Cada fruto em amadurecimento também 
começa a liberar etileno, induzindo frutos 
vizinhos. 
 
ETILENO 
 Etileno promove a abscisão, a auxina a previne: 
 
 Ativam enzimas relacionadas à dissolução da parede 
celular na zona de abscisão; 
 
 Auxina reduz a sensibilidade celular ao etileno; 
 
 Importância agrícola. 
 
ÁCIDO ABSCÍSICO 
 Impede a germinação de sementes: 
 ↑ [ABA] início do desenvolvimento da 
semente; 
 Produção de proteínas; 
 Impede germinação prematura. 
 
 ↓ [ABA] = Quebra da dormência em 
sementes. 
 
 
 
ÁCIDO ABSCÍSICO 
 Sinalizador da raiz para o caule: 
 
 Estresse hídrico (seca, salinidade, congelamento); 
 ↑ ABA e translocação para as folhas; 
 Indução do fechamento estomático. 
 
GIBERELINAS 
 E. Kurosawa: Gibberella fujikuroi – doença da plantinha 
boba; 
 
 Presentes em toda a planta, especialmente em 
sementes imaturas; 
 
 GA3 (ác. giberélico). 
GIBERELINAS 
 As giberelinas possuem efeitos notáveis no 
alongamento de caules e folhas em plantas 
intactas por estimular tanto a divisão quanto o 
alongamento celular; 
 
 GA aplicada em plantas anãs, se tornam 
indistinguíveisdas plantas de altura normal. 
 
GIBERELINAS 
 Quebram a dormência das sementes: 
 
 Crescimento do embrião e emergência da plântula; 
 
 Estimulam o alongamento celular, fazendo com que a 
radícula rompa o tegumento da semente. 
 
GIBERELINAS 
 
GIBERELINAS 
 Alongamento do escapo floral: 
 
 Rosetas de repolho, cenoura, alface, etc.; 
 (folhas desenvolvidas sem entrenós alongados) 
 Adiantamento de sementes em plantas bienais. 
 
 
GIBERELINAS 
 Frutos: 
 Maçã, groselha, pepino, berinjela; 
 
 Desenvolvimento: mexericas, amêndoas, 
pêssegos, uvas de mesa, etc.

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