Buscar

AV1 ORIENTACAO PROFISSIONAL

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
KAREN SOARES ALEXAANDRE PEREIRA
201502257221
ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL
Rio de Janeiro
2018
Linha do tempo em Orientação Profissional. Principais marcos históricos.2,0
Anos de 1907/1909 – criação do vocational bureau of boston;
Décadas de 1920 e 1930 – forte influência da psicometria e da psicologia diferencial sobre a orientação vocacional;
Década de 1940 – influência de carl rogers na forma de condução de processos de orientação vocacional;
Década de 1950 – surgimento da teoria do desenvolvimento vocacional de super e da teoria tipológica de holland;
Décadas de 1940 e 1950 – influência de teorias psicodinâmicas na orientação vocacional.
Década de 1920 - o surgimento do serviço de seleção e orientação profissional para alunos do liceu de artes e ofícios de são paulo;
Ano de 1947 – criação do isop (instituto de seleção e orientação profissional) da fundação getúlio vargas no rio de janeiro;
Ano de 1962 – a regulamentação da profissão de psicólogo no brasil;
Décadas de 1960, 1970 e 1980 – forte influência da estratégia clínica do psicólogo argentino rodolfo bohoslavsky;
Década de 1990 – extinção do isop em 1990; criação em 1993 da abop (associação brasileira de orientadores profissionais) para unificação e desenvolvimento da orientação profissional no brasil; criação da revista brasileira de orientação profissional, ligada à abop.
Desenvolvimento atual: a força da estratégia clínica; novos modelos teóricos: abordagem integrada em orientação profissional de lassance; metodologia de ativação da aprendizagem de hissa e pinheiro; paradigma ecológico em orientação profissional de sarriera; abordagem sócio-histórica de silvio bock.
Pressupostos básicos das principais teorias em OP.2,0
São classificadas em três grandes grupos:
Teorias Psicológicas - foco da escolha no indivíduo, nas suas características psicológicas.
Teorias Não-Psicológicas - o ambiente é que levaria o indivíduo a escolher a profissão.
Teorias Gerais - teorias interdisciplinares
TEORIAS PSICOLÓGICAS 
Subdivididas: Traço-Fator, Evolutivas, Psicodinâmicas, Decisionais e Tipológicas.
Teoria Traço-Fator, parte do princípio de que as pessoas diferem em suas habilidades, interesses e traços de personalidades e que cada profissão requer indivíduos com aptidões específicas. 
Teorias Evolutivas ou Desenvolvimentistas, o indivíduo possui um ciclo de vida e este se desenvolve vocacionalmente durante toda a vida. Critica-se a ideia de "momento de escolha", defendendo-se a concepção de desenvolvimento vocacional. 
Teorias Psicodinâmicas adotam a concepção dos instintos, baseando-se que há uma continuidade no desenvolvimento entre as atividades primárias e físicas e as intelectuais complexas e abstratas do organismo. 
Teorias Decisionais, a decisão deve ser fruto de uma análise minuciosa dos elementos que intervém no processo. Consiste em identificar as possibilidades oferecidas, analisar as consequências, avaliar e decidir, chegando finalmente a uma escolha.
TEORIAS TIPOLÓGICAS implicam numa correspondência entre tipo de personalidade e modelos ambientais. Com base na experiência da pessoa, ela elabora formas habituais no desempenho de tarefas que seu ambiente psicológico, social e físico lhe apresenta. 
 TEORIAS NÃO-PSICOLÓGICAS
Subdividas: Sociológicas e Econômicas.
Teorias Sociológicas enfatizam a importância dos determinantes socioeconômicos e culturais. A família, a raça, a nacionalidade, a classe social e as oportunidades culturais e educacionais são fatores decisivos na determinação da ocupação. O indivíduo ao fazer escolha é determinado principalmente pela expectativa de status da classe social a que pertence.
Teorias Econômicas, o fator determinante da escolha profissional é a vantagem econômica oferecida pela profissão; dessa forma, os indivíduos tenderiam a escolher a ocupação que oferecesse melhores salários e a distribuição dos trabalhadores no mercado de trabalho, seria, portanto, de acordo com a lei da oferta e da procura.
TEORIAS GERAIS que preconizam que determinantes isolados não são suficientes para explicar a escolha profissional, mas sim reunindo contribuições da Economia, Sociologia e Psicologia. 
Estabeleça as principais diferenças entre as abordagens psicométrica e a modalidade clínica.2,0
 Na abordagem psicométrica tem como principal objetivo levantar informações sobre o indivíduo para auxiliar o orientador na indicação de uma profissão já naabordage-m clínica tem como objetivos levantar informações para realização do diagnóstico, auxiliar o orientador no planejamento da intervenção e ser o espaço privilegiado para a realização de tarefas que levem a mudança de comportamento através do desenvolvimento do autoconhecimento e do conhecimento do mundo do trabalho.
Diante das multiplicidades de exigências sociais e das transformações no mundo do trabalho, discuta os principais fatores que influenciem na escolha profissional.2,0
A escolha por não ser um momento estático no desenvolvimento de uma pessoa. Ao contrário, é um comportamento que se inclui num processo contínuo. Uma boa escolha depende de identificações não distorcidas, através da análise de valores e atitudes, habilidades e preferências, missão, e de um confronto entre a fantasia e a realidade. Escolher uma profissão significa fazer um projeto de futuro. A escolha profissional faz parte do projeto de vida de uma pessoa. Segundo o autor, cada um desenvolve um autoconceito vocacional/profissional corresponde ao conjunto de interesses, competências, valores associados a uma profissão ou ocupação. Ao manifestar uma preferência vocacional, o indivíduo exprime a pessoa que pensa ser, a pessoa que quer ser. Quando assume uma determinada profissão, o indivíduo atualiza o seu autoconceito.O autoconceito muda ao longo do tempo, da vida, como resultado da experiência.Corresponde às características ligadas ao desenvolvimento profissional de uma pessoa.
Os testes são ferramentas que auxiliam o orientador no processo de intervenção. Discuta a afirmação, levando em conta os cuidados que devem ser levados em conta na escolha e aplicação de testes.2,0
Devemos ter o cuidado na escolha do teste, fazendo a escolha certa dependo da teoria utilizada, das informações que o orientador pretende obter e do uso que o orientador pretende fazer dessas informações.
Lendo em consideração que o profissional deve estar preparado para realização da técnica (explicação do que será feito); a realização da técnica (com o objetivo de proporcionar uma vivência no momento presente que leve à reflexão sobre a questão que o orientador pretende trabalhar); a troca de impressões e sentimentos entre os participantes da experiência vivenciada; a compreensão da experiência em nível cognitivo (aspecto didático).
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 
Apostila elaborada pela Professora Maria Heloisa De Oliveira Bevilaqua e apostila disponibilizada no sia Estácio.
ALWIM, J. L. O papel da escola na orientação profissional: uma análise contemporânea da dimensão teórica e prática na cidade de Presidente Prudente-SP. Presidente Prudente: Universidade Estadual Paulista – UNESP, 2011. AMARAL, C. M. M. Orientação Profissional: adultos também procuram. In: BOCK, A. M. M. B et al. A escolha profissional em questão. São Paulo: Casa do Psicólogo, 1995. GIACAGLIA, L. R. A. Orientação profissional por atividades: uma nova teoria e uma nova prática. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003. DANTAS, D. S. C.; NASCIMENTO, E. S.; MONTEIRO, L. R. S. G.; OLIVEIRA, D. F.; SOBRINHO, E. P. Oficina de orientação profissional para estudantes de escola pública: um relato de experiência. Natal: Universidade Estadual do Rio Grande d Norte,Vol. 2, n. 1, 2014. GARCIA, M. Reorientação profissional em grupo – planejamento por um encontro. In: LISBOA, M. D.; SOARES, D. H. P. (orgs.). Orientação profissional em ação: formação e prática de orientadores. São Paulo: Summus, 2000.
capítulo 5 • 173
KRAWULSKI, E.; SIQUEIRA, M. C. B.; CAETANO, S. S.; CACAES, C. T.; SOARES, D. H. P. Re-orientação profissional, orientação e o processo de escolha: notas sobre experiências vividas. In: Revista de Ciências Humanas. Florianópolis: EDUFSC, n. 28, p. 81-99, out. 2000. LASSANCE, M. C. P. Adultos com dificuldades de ajustamento ao trabalho: ampliando o enquadre da orientação vocacional de abordagem evolutiva. Disponível em: https://goo.gl/GufPty. Acesso em: 15 abr. 2017. LUCCIARI, D. F. P. S. et al. Pensando e vivendo a orientação profissional. São Paulo: Summus, 1993. LUCCHIARI, D. H. P. S.; BONNEAUD, A. L. Le genoprofessiogramme et le choix de la profession – Question d’Orientation. Bulletin de l’Association des Conseillers d’Orientation de France, 1995. MOWRER, O. H.; KLUCKHORN, C. Teoria dinámica de la personalidad. In: HUNT, J. McV. (Editor). Personality and the Behavior Disorders. New York: Hunt, 1944. PIMENTA, S. G. Orientação vocacional e decisão: estudo crítico da situação no Brasil. São Paulo: Loyola, 1981. SAUNDERS, D. E.; PETERSON, G. W.; SAMPSON, J. P.; REARDON, R. C. Relation of depression and disfunctional career thinking to career indecision. In: Journal of Vocational Behavior, 56, 2000, p. 288-298. SOARES, D. H. P. A escolha profissional: do jovem ao adulto. São Paulo: Summus, 2002. SOARES-LUCCHIARI, D. H. A reorientação profissional apoio em época de crise. In: Revista da ABOP, n. 1(1), 1997, p. 81-88.

Outros materiais