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Avaliação de Membros Inferiores Profa. Msc. Iranete França MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 2 AVALIAÇÃO DE JOELHO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 3 Goniometria do Joelho MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 4 Principais Movimentos Parâmetro Medida Direito Esquerdo Conclusão Flexão 0 –140º Extensão 0º Rotação Medial 0 – 10º Rotação Lateral 0 – 10º Goniometria do Joelho Goniometria do Joelho FLEXÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 5 • Paciente em DD, quadril e joelhos fletidos a 90º • Braço Fixo: - Paralelo a superfície lateral do fêmur. • Braço móvel: - Face lateral da fíbula. • Eixo: - Linha articular do joelho. Goniometria do Joelho EXTENSÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 6 • Paciente em DV • Braço Fixo: - Paralelo a superfície lateral do fêmur. • Braço móvel: - Face lateral da fíbula. • Eixo: - Linha articular do joelho. Força Muscular de Joelho FLEXÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 7 • Mm. Ísquios tibiais: Posição do paciente para os Graus 5, 4 e 3: - DV com MMII estendidos • Posição do terapeuta: - De pé, ao lado do membro a ser testado* ao nível do joelho a resistência é aplicada acima do tornozelo. A flexão terminal é a 90º Força Muscular de Joelho FLEXÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 8 • Grau 2: • Posição do paciente: - DL • Posição do terapeuta: - De pé, atrás do paciente, sustenta o membro a ser testado logo abaixo do joelho e a mão distal apoia a perna ao nível do tornozelo - Pede-se ao paciente que dobre o joelho Força Muscular de Joelho FLEXÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 9 • Graus 1 e 0: • Posição do paciente: - DV com MMII estendidos • Posição do terapeuta: - De pé, ao lado do membro a ser testado ao nível do joelho uma das mãos sustenta o membro flexionado ao nível do tornozelo, a mão oposta palpa os tendões dos IQT na parte posterior dos joelhos Força Muscular de Joelho EXTENSÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 10 • Mm Quadríceps femoral • Graus 5, 4 e 3: - Sentado com as penas pendentes, pode apoiar os braços na maca. • Posição do terapeuta: - De pé próximo do membro a ser testado. Aplica a resistência imediatamente acima do tornozelo. Força Muscular de Joelho EXTENSÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 11 • Grau 2: • Posição do paciente: - DL com o membro a ser testado apoiado, mantido a 90º de flexão • Posição do terapeuta: - De pé atrás do paciente, ao nível do joelho. Sustenta-se o membro a nível da coxa e dos maléolos. O paciente faz a extensão do joelho Força Muscular de Joelho EXTENSÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 12 • Grau 1 e 0: • Posição do paciente: - DD • Posição do terapeuta: - De pé, do lado do membro a ser testado ao nível do joelho. Palpa- se o tendão quadriciptal acima do joelho. - Comando: empurre o joelho em direção à mesa TESTES ESPECIAIS JOELHO Testes mais freqüentes: • Instabilidade anterior/posterior • Patologias de tendão muscular MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 13 • JOELHO INSTABILIDADE ANTERIOR / POSTERIOR Teste da Gaveta (90º) Posição do paciente: - Decúbito dorsal com o joelho flexionado a 90º, quadril a 45º e os pés aplanados sobre a maca. Procedimento: - Envolver o joelho com as mão deforma que os polegares fiquem posicionados sobre às linhas articulares medial e lateral. Em seguida, tracionar a tíbia para frente sobre o fêmur. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 14 TESTES ESPECIAIS • JOELHO INSTABILIDADE ANTERIOR / POSTERIOR Teste da Gaveta (90º) - Ligamento Cruzado Anterior e Posterior - O teste é considerado positivo quando o Deslizamento anterior/ posterior for maior ou igual a 5mm. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 15 TESTES ESPECIAIS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 17 • JOELHO INSTABILIDADE ANTERIOR Teste de Lachman (30º) - Ligamento Cruzado Anterior Posição do paciente: - Decúbito dorsal Procedimento: - Com uma das mãos, o examinador estabiliza o fêmur do paciente e a outra move a face proximal da tíbia para frente. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 18 TESTES ESPECIAIS • JOELHO INSTABILIDADE ANTERIOR Teste de Lachman (30º) - Ligamento Cruzado Anterior MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 19 TESTES ESPECIAIS TESTES ESPECIAIS • JOELHO INSTABILIDADE ANTERIOR: sensibilidade e confiabilidade • Os testes mais precisos para a detecção de rutura do LCA são: ➢Teste de Lachman (sensibilidade de 60 a 100%, média 84%) ➢Teste de gaveta anterior (sensibilidade de 9 a 93%, média 62%) MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 20 TESTES ESPECIAIS • JOELHO INSTABILIDADE LATERAL: • Teste de Estresse em varo do joelho • Este teste é usado para avaliar a integridade do ligamento colateral lateral. • Técnica O paciente deve estar deitado de barriga para cima, com a perna a testar relaxada. O examinador deve passivamente dobrar a perna a cerca de 30º de flexão. Enquanto palpa a linha lateral da articulação, o examinador deverá aplicar uma força em varo ao joelho do paciente. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 21 TESTES ESPECIAIS • JOELHO • Teste de Estresse em varo do joelho MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 22 TESTES ESPECIAIS • JOELHO INSTABILIDADE LATERAL: • Teste positivo: ocorrerá dor ou movimento excessivo da articulação (algum deslizamento lateral é normal a 30º de flexão do joelho). Em seguida, o examinador deve repetir o teste com o joelho na posição neutra (0 º de flexão). • Precisão do teste A sensibilidade do teste de estresse em varo do joelho é de 25% para o diagnóstico de lesões no ligamento colateral lateral. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 23 TESTES ESPECIAIS • JOELHO INSTABILIDADE MEDIAL: Teste de estresse em Valgo: avalia integridade do ligamento colateral medial do joelho (LCM). • Técnica Paciente em DD, com a perna a testar relaxada. O examinador dobra passivamente a perna a cerca de 30º de flexão, palpa a linha articular medial e aplica uma força em no joelho do paciente. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 24 TESTES ESPECIAIS • JOELHO Teste de estresse em Valgo: MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 25 TESTES ESPECIAIS • JOELHO INSTABILIDADE MEDIAL: • Positivo: quando se observa dor ou movimento excessivo da articulação (algum deslizamento lateral é normal a 30º de flexão do joelho). Em seguida, o examinador deve repetir o teste com o joelho na posição neutra (0 º de flexão). O teste é positivo quando se observa dor ou deslizamento lateral. Não deve haver nenhum deslizamento lateral na extensão completa do joelho. Precisão do teste: A 30º de flexão a sensibilidade do teste de estresse em valgo do joelho é de 86-96% para o diagnóstico de lesões no ligamento colateral medial. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 26 • JOELHO LESÃO MENISCAL Teste de Mcmurray Posição do paciente: - Decúbito dorsal com o joelho flexionado. Procedimento: - O examinador roda a tíbia internamente e externamente realizando em seguida a extensão do joelho. - Teste +: a manobra produz estalido audível e dor. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 27 TESTES ESPECIAIS • JOELHO LESÃO MENISCAL Teste de Mcmurray TESTES ESPECIAIS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 28 • JOELHO LESÃO MENISCAL Teste de Apley Posição do paciente: - Decúbito ventral com o joelho flexionado a 90º. Procedimento: - A coxa do paciente é fixada à mesa de exame pelo joelho do examinador, seguido de uma rotaçãointerna e externa da tíbia combinada com uma distração (lesão ligamentar) e uma compressão (lesão meniscal). MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 30 TESTES ESPECIAIS • JOELHO LESÃO MENISCAL Teste de Apley TESTES ESPECIAIS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 31 MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 32 • JOELHO SÍNDROME PATELOFEMORAL Sinal de Clarke – Teste de Compressão da Patela Posição do paciente: - Decúbito dorsal com o joelho estendido. Procedimento: - O examinador com a mão no pólo superior da patela a empurra para baixo enquanto o paciente realiza um contração isométrica do quadríceps. TESTES ESPECIAIS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 33 • JOELHO SÍNDROME PATELOFEMORAL Sinal de Clarke TESTES ESPECIAIS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 34 • JOELHO INSTABILIDADE PATELAR Teste de Apreensão - Luxação da Patela Posição do paciente: - Decúbito dorsal com o joelho flexionado a 30º. Procedimento: - O examinador utilizando os polegares empurra cuidadosamente e lentamente a patela lateralmente. TESTES ESPECIAIS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 35 • JOELHO INSTABILIDADE PATELAR Teste de Apreensão - Luxação da Patela TESTES ESPECIAIS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 36 MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 37 Vídeo MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 38 MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 39 Goniometria do Tornozelo Goniometria do Tornozelo MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 40 Principais Movimentos Parâmetro Medida Direito Esquerdo Conclusão Flexão Dorsal 0 – 20º Flexão Plantar 0 – 45º Inversão 0 – 40º Eversão 0 – 20º Goniometria do Tornozelo FLEXÃO DORSAL E PLANTAR MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 41 • Braço Fixo: - Face lateral da fíbula. • Braço móvel: - Superfície lateral do 5º metatarso. • Eixo: - Maléolo lateral. Goniometria do Tornozelo INVERSÃO DO PÉ MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 42 • Braço Fixo: - Alinhado e paralelo sobre a margem anterior da tíbia. • Braço móvel: - Sobre a superfície dorsal do segundo metatarsal. • Eixo: - Nível da art. tibiotarsal. Goniometria do Tornozelo EVERSÃO DO PÉ MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 43 • Braço Fixo: - Sobre a margem anterior da tíbia. • Braço móvel: - Sobre a superfície dorsal do terceiro metatarsal. • Eixo: - Nível da art. tibiotarsal. Força Muscular de Tornozelo FLEXÃO PLANTAR MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 44 • Mm. Gastrocnêmios e Sóleo • Graus 5, 4 e 3: • Posição do paciente - De pé, apoiado no membro a ser testado pode apoiar 2 ou 3 dedos na mesa. • Posição do terapeuta: - De pé ou sentado, com visão lateral Força Muscular de Tornozelo FLEXÃO PLANTAR MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 45 • Grau 5: - Realiza 20 elevações do calcanhar com ADM plena, sem repouso nem fadiga. Obs. Isto representa mais de 60% da atividade eletromiográfica máxima de flexores plantares Força Muscular de Tornozelo FLEXÃO PLANTAR MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 46 • Grau 4: - Realiza entre 19 e 10 elevações do calcanhar corretas, sem repouso nem fadiga. • Grau 3: - Realiza entre 9 e 1 elevações do calcanhar corretas, sem repouso nem fadiga. • OBS. Força Muscular de Tornozelo FLEXÃO PLANTAR APENAS PARA SÓLEO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 47 • Posição do paciente - De pé, apoiado no membro a ser testado pode apoiar 2 ou 3 dedos na mesa com joelho levemente fletido Grau 5: - Realiza 20 elevações do calcanhar com ADM plena, sem repouso nem fadiga. Grau 4: - Realiza entre 19 e 10 Grau 3: - Realiza entre 9 e 1. Força Muscular de Tornozelo FLEXÃO PLANTAR MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 48 • Graus 2, 1 e 0: • Posição do paciente - D.V, com os pés fora da extremidade da mesa. • Posição do terapeuta: - De pé na extremidade da mesa em frente do pé a ser testado • Grau 2: - Realiza entre 9 e 1 elevações do calcanhar corretas, sem repouso nem fadiga. Força Muscular de Tornozelo FLEXÃO PLANTAR MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 49 • Grau 2: - Completa a ADM de flexão plantar e mantém contra uma resistência máxima (2+); completa a ADM de flexão plantar e mas não tolera qualquer resistência (2); ADM parcial do movimento (2-) Grau 1: não há movimento apenas contração Grau 0: - ausência de contração Força Muscular de Tornozelo FLEXÃO PLANTAR apenas para sóleo MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 50 • Posição do paciente - D.V com joelhos fletidos Grau 2: - Completa a ADM contra uma resistência máxima (2+); completa a ADM mas não tolera qualquer resistência (2); ADM parcial do movimento (2-) Grau 1: não há movimento apenas contração Grau 0: - ausência de contração Força Muscular de Tornozelo DORSIFLEXÃO E INVERSÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 51 • M. Tibial anterior • Posição do paciente para todos os graus: - Sentado ou em DD. • Posição do terapeuta: - Sentado em um banquinho, apoia o pé do paciente sobre a coxa - Teste: paciente realiza dorsiflexão e inversão, mantendo os artelhos relaxados Força Muscular de Tornozelo DORSIFLEXÃO E INVERSÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 52 • Grau 5: completa a ADM e mantém contra uma resistência máxima • Grau 4: completa a ADM e tolera uma resistência de moderada a forte • Grau 3: completa a ADM mas não tolera qualquer resistência Força Muscular de Tornozelo DORSIFLEXÃO E INVERSÃO MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 53 • Grau 2: realiza a ADM parcial do movimento Grau 1: não há movimento apenas contração Grau 0: - ausência de contração Força Muscular de Tornozelo INVERSÃO DO PÉ MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 54 • M. Tibial Posterior • Posição do paciente para os graus 5 a 2: - Sentado com o tornozelo em ligeira plantiflexão. • Posição do terapeuta: - Sentado em um banquinho baixo, estabiliza o tornozelo acima dos maléolos a resistência é aplicada sobre o dorso e parte medial do pé. Força Muscular de Tornozelo INVERSÃO DO PÉ MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 55 • Grau 5: completa a ADM e mantém contra uma resistência máxima • Grau 4: completa a ADM e tolera uma resistência de moderada a forte • Grau 3: completa a ADM mas não tolera qualquer resistência • Grau 2: realiza a ADM parcial do movimento Força Muscular de Tornozelo INVERSÃO DO PÉ MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 56 • Posição do paciente: sentado ou em DD • Posição do terapeuta: Sentado em um banquinho baixo ou de pé, em frente do paciente. Palpar o tendão do tibial posterior entre o navicular e o maléolo medial • Grau 1: haverá proeminência do tendão se houver atividade contrátil • Grau 0: nenhuma contração palpável Força Muscular de Tornozelo EVERSÃO DO PÉ MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 57 • Mm. Fibulares longo e curto • Posição do paciente para os graus 5 a 0: - Sentado ou em DD com o tornozelo em posição neutra. • Posição do terapeuta: - Sentado em um banquinho baixo em frente ao paciente, ou em pé na extremidade da mesa se o paciente estiver em DD. estabiliza o tornozelo acima dos maléolos a resistência é aplicada sobre o dorso e parte lateral do antepé. Força Muscular de Tornozelo EVERSÃO DO PÉ MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 58 • Grau 5: completa a ADM e mantém contra uma resistência máxima • Grau 4: completa a ADM e tolera uma resistência de moderada a forte • Grau 3: completa a ADM mas não tolera qualquer resistência • Grau 2: realiza a ADM parcial do movimento Força Muscularde Tornozelo EVERSÃO DO PÉ MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 59 • Grau 1: haverá atividade contrátil em 1 ou ambos os mm. - Palpar o m. fibular longo imediatamente abaixo da cabeça da fíbula e seu tendão atrás do maléolo lateral, porém atrás do fibular curto. O fibular curto é palpado da partir da parte posterior do maléolo lateral até a base do 5º metatarso • Grau 0: nenhuma contração palpável Força Muscular de PÉ FLEXÃO MF DE HÁLUX E ARTELHOS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 60 • Mm. Flexor curto do hálux e lumbricais • Posição do paciente para os graus 5 a 0: - Sentado ou em DD na maca. • Posição do terapeuta: - Sentado em um banquinho baixo em frente ao paciente ou em pé na extremidade da mesa próximo do pé do paciente. Força Muscular de PÉ FLEXÃO MF DE HÁLUX E ARTELHOS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 61 • Grau 5: completa a ADM e mantém contra uma resistência máxima • Grau 4: completa a ADM e tolera uma resistência de moderada a forte • Grau 3: completa a ADM mas não tolera qualquer resistência • Grau 2: realiza a ADM parcial do movimento Força Muscular de PÉ FLEXÃO MF DE HÁLUX E ARTELHOS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 62 • Grau 1: haverá atividade contrátil sem movimento dos artelhos • Obs.: Músculos difíceis de serem palpados. • Grau 0: nenhuma contração palpável Força Muscular de PÉ FLEXÃO DE IFD E IFP DE HÁLUX E ARTELHOS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 63 • Mm. Flexor longo do hálux, flexor longo e curto dos dedos • Posição do paciente para os graus 5 a 0: - Sentado ou em DD na maca. • Posição do terapeuta: - Sentado em um banquinho baixo em frente ao paciente ou em pé na extremidade da mesa próximo do pé do paciente. Força Muscular de PÉ FLEXÃO IFP E IFD DE HÁLUX E ARTELHOS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 64 • Grau 5 e 4: completa a ADM, porém a resistência pode ser mínima • Grau 3 e 2: completa a ADM sem qualquer resistência (3) ou realiza a ADM parcial do movimento (2) • Grau 1 e 0: haverá atividade contrátil de mínima a nula. • O tendão do flexor longo do hálux pode ser palpado na falange proximal do hálux Força Muscular de PÉ EXTENSÃO DE MF E IF DE HÁLUX E ARTELHOS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 65 • Mm. Extensor longo do hálux, extensor longo e curto dos dedos • Posição do paciente para os graus 5 a 0: - Sentado ou em DD na maca. • Posição do terapeuta: - Sentado em um banquinho baixo em frente ao paciente ou em pé na extremidade da mesa próximo do pé do paciente. Força Muscular de PÉ EXTENSÃO DE MF E IF DE HÁLUX E ARTELHOS MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 66 • Grau 5 e 4: realiza a extensão plena dos artelhos contra uma resistência variável (que pode ser pequena) • Grau 3 e 2: completa a ADM sem qualquer resistência (3) ou realiza a ADM parcial do movimento (2) • Grau 1 e 0: haverá atividade contrátil de mínima a nula. • O tendão do flexor longo do hálux pode ser palpado na falange proximal do hálux • TORNOZELO E PÉ TESTE DE THOMPSON PARA RUPTURA DO TENDÃO CALCÂNEO Posição do paciente: decúbito ventral com os pés para fora da mesa. Procedimento: apertar firmemente o mm. gastrocnêmio com a mão. Resposta: ausência de flexão plantar. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 67 TESTES PADRONIZADOS - MMII Referências Bibliográficas DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto Alegre: Artmed, 2006. HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Provas de função muscilar. 6 ed. Rio de Janeiro: Guanabara- Koogan, 1996. HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. Rio de Janeiro: Atheneu, ______. KISNER, C. & COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5 ed. São Paulo: Manole, 2009. MAGEE, D. Avaliação Musculoesquelética. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005. MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 68
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