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Av. MMII joelho e tornozelo

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Avaliação de 
Membros Inferiores
Profa. Msc. Iranete França
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 2
AVALIAÇÃO DE JOELHO
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 3
Goniometria do Joelho
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 4
Principais 
Movimentos
Parâmetro
Medida
Direito Esquerdo
Conclusão
Flexão 0 –140º
Extensão 0º
Rotação Medial 0 – 10º
Rotação Lateral 0 – 10º
Goniometria do Joelho
Goniometria do Joelho
FLEXÃO
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 5
• Paciente em DD, quadril e 
joelhos fletidos a 90º
• Braço Fixo:
- Paralelo a superfície lateral do 
fêmur.
• Braço móvel:
- Face lateral da fíbula.
• Eixo:
- Linha articular do joelho.
Goniometria do Joelho
EXTENSÃO
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 6
• Paciente em DV
• Braço Fixo:
- Paralelo a superfície lateral do fêmur.
• Braço móvel:
- Face lateral da fíbula.
• Eixo:
- Linha articular do joelho.
Força Muscular de Joelho
FLEXÃO 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 7
• Mm. Ísquios tibiais:
Posição do paciente para os Graus 
5, 4 e 3: - DV com MMII estendidos
• Posição do terapeuta:
- De pé, ao lado do membro a ser 
testado* ao nível do joelho a 
resistência é aplicada acima do 
tornozelo. A flexão terminal é a 90º
Força Muscular de Joelho
FLEXÃO 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 8
• Grau 2:
• Posição do paciente: - DL
• Posição do terapeuta:
- De pé, atrás do paciente, 
sustenta o membro a ser testado 
logo abaixo do joelho e a mão 
distal apoia a perna ao nível do 
tornozelo
- Pede-se ao paciente que dobre o 
joelho
Força Muscular de Joelho
FLEXÃO 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 9
• Graus 1 e 0:
• Posição do paciente: - DV com 
MMII estendidos
• Posição do terapeuta:
- De pé, ao lado do membro a ser 
testado ao nível do joelho uma 
das mãos sustenta o membro 
flexionado ao nível do tornozelo, 
a mão oposta palpa os tendões 
dos IQT na parte posterior dos 
joelhos
Força Muscular de Joelho
EXTENSÃO 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 10
• Mm Quadríceps femoral
• Graus 5, 4 e 3:
- Sentado com as penas 
pendentes, pode apoiar os braços 
na maca.
• Posição do terapeuta:
- De pé próximo do membro a ser 
testado. Aplica a resistência 
imediatamente acima do 
tornozelo.
Força Muscular de Joelho
EXTENSÃO 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 11
• Grau 2:
• Posição do paciente: - DL com o 
membro a ser testado apoiado, 
mantido a 90º de flexão 
• Posição do terapeuta:
- De pé atrás do paciente, ao 
nível do joelho. Sustenta-se o 
membro a nível da coxa e dos 
maléolos. O paciente faz a 
extensão do joelho 
Força Muscular de Joelho
EXTENSÃO 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 12
• Grau 1 e 0:
• Posição do paciente: - DD
• Posição do terapeuta:
- De pé, do lado do membro a ser 
testado ao nível do joelho. Palpa-
se o tendão quadriciptal acima do 
joelho.
- Comando: empurre o joelho em 
direção à mesa
TESTES ESPECIAIS
JOELHO
Testes mais freqüentes:
• Instabilidade anterior/posterior
• Patologias de tendão muscular
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 13
• JOELHO
INSTABILIDADE ANTERIOR / POSTERIOR
Teste da Gaveta (90º)
Posição do paciente:
- Decúbito dorsal com o joelho flexionado a 90º, quadril a 45º e os pés 
aplanados sobre a maca.
Procedimento:
- Envolver o joelho com as mão deforma que os polegares fiquem 
posicionados sobre às linhas articulares medial e lateral. Em seguida, 
tracionar a tíbia para frente sobre o fêmur.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 14
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
INSTABILIDADE ANTERIOR / POSTERIOR
Teste da Gaveta (90º)
- Ligamento Cruzado Anterior e Posterior
- O teste é considerado positivo quando o
Deslizamento anterior/ posterior for maior 
ou igual a 5mm.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 15
TESTES ESPECIAIS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 
17
• JOELHO
INSTABILIDADE ANTERIOR
Teste de Lachman (30º)
- Ligamento Cruzado Anterior
Posição do paciente:
- Decúbito dorsal
Procedimento:
- Com uma das mãos, o examinador estabiliza o fêmur do paciente e a outra 
move a face proximal da tíbia para frente.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 18
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
INSTABILIDADE ANTERIOR
Teste de Lachman (30º)
- Ligamento Cruzado Anterior
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 19
TESTES ESPECIAIS
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
INSTABILIDADE ANTERIOR: sensibilidade e confiabilidade
• Os testes mais precisos para a detecção de rutura do LCA são:
➢Teste de Lachman (sensibilidade de 60 a 100%, média 84%)
➢Teste de gaveta anterior (sensibilidade de 9 a 93%, média 62%)
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 20
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
INSTABILIDADE LATERAL:
• Teste de Estresse em varo do joelho
• Este teste é usado para avaliar a integridade do ligamento colateral 
lateral. 
• Técnica
O paciente deve estar deitado de barriga para cima, com a perna a 
testar relaxada. O examinador deve passivamente dobrar a perna a 
cerca de 30º de flexão. Enquanto palpa a linha lateral da articulação, 
o examinador deverá aplicar uma força em varo ao joelho do paciente.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 21
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
• Teste de Estresse em varo do joelho
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 22
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
INSTABILIDADE LATERAL:
• Teste positivo: ocorrerá dor ou movimento excessivo da articulação 
(algum deslizamento lateral é normal a 30º de flexão do joelho). Em 
seguida, o examinador deve repetir o teste com o joelho na posição 
neutra (0 º de flexão). 
• Precisão do teste
A sensibilidade do teste de estresse em varo do joelho é de 25% para 
o diagnóstico de lesões no ligamento colateral lateral.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 23
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
INSTABILIDADE MEDIAL: 
Teste de estresse em Valgo: avalia integridade do ligamento colateral 
medial do joelho (LCM). 
• Técnica
Paciente em DD, com a perna a testar relaxada. O examinador dobra 
passivamente a perna a cerca de 30º de flexão, palpa a linha articular 
medial e aplica uma força em no joelho do paciente. 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 24
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
Teste de estresse em Valgo:
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 25
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
INSTABILIDADE MEDIAL: 
• Positivo: quando se observa dor ou movimento excessivo da 
articulação (algum deslizamento lateral é normal a 30º de flexão do 
joelho). Em seguida, o examinador deve repetir o teste com o joelho 
na posição neutra (0 º de flexão). O teste é positivo quando se 
observa dor ou deslizamento lateral. Não deve haver nenhum 
deslizamento lateral na extensão completa do joelho.
Precisão do teste:
A 30º de flexão a sensibilidade do teste de estresse em valgo do 
joelho é de 86-96% para o diagnóstico de lesões no ligamento 
colateral medial.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 26
• JOELHO
LESÃO MENISCAL
Teste de Mcmurray
Posição do paciente:
- Decúbito dorsal com o joelho flexionado.
Procedimento:
- O examinador roda a tíbia internamente e externamente realizando em 
seguida a extensão do joelho.
- Teste +: a manobra produz estalido audível e dor.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 27
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
LESÃO MENISCAL
Teste de Mcmurray
TESTES ESPECIAIS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 28
• JOELHO
LESÃO MENISCAL
Teste de Apley
Posição do paciente:
- Decúbito ventral com o joelho flexionado a 90º.
Procedimento:
- A coxa do paciente é fixada à mesa de exame pelo joelho do examinador, 
seguido de uma rotaçãointerna e externa da tíbia combinada com uma 
distração (lesão ligamentar) e uma compressão (lesão meniscal).
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 30
TESTES ESPECIAIS
• JOELHO
LESÃO MENISCAL
Teste de Apley
TESTES ESPECIAIS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 31
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 32
• JOELHO
SÍNDROME PATELOFEMORAL
Sinal de Clarke – Teste de Compressão da Patela
Posição do paciente:
- Decúbito dorsal com o joelho estendido.
Procedimento:
- O examinador com a mão no pólo superior da patela a empurra para baixo 
enquanto o paciente realiza um contração isométrica do quadríceps.
TESTES ESPECIAIS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 33
• JOELHO
SÍNDROME PATELOFEMORAL
Sinal de Clarke
TESTES ESPECIAIS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 34
• JOELHO
INSTABILIDADE PATELAR
Teste de Apreensão
- Luxação da Patela
Posição do paciente:
- Decúbito dorsal com o joelho flexionado a 30º.
Procedimento:
- O examinador utilizando os polegares empurra cuidadosamente e lentamente 
a patela lateralmente.
TESTES ESPECIAIS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 35
• JOELHO
INSTABILIDADE PATELAR
Teste de Apreensão
- Luxação da Patela
TESTES ESPECIAIS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 36
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 37
Vídeo 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 38
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 39
Goniometria do Tornozelo
Goniometria do Tornozelo
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 40
Principais 
Movimentos
Parâmetro
Medida
Direito Esquerdo
Conclusão
Flexão Dorsal 0 – 20º
Flexão Plantar 0 – 45º
Inversão 0 – 40º
Eversão 0 – 20º
Goniometria do Tornozelo
FLEXÃO DORSAL E PLANTAR
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 41
• Braço Fixo:
- Face lateral da fíbula.
• Braço móvel:
- Superfície lateral do 5º 
metatarso.
• Eixo:
- Maléolo lateral.
Goniometria do Tornozelo
INVERSÃO DO PÉ
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 42
• Braço Fixo:
- Alinhado e paralelo sobre a 
margem anterior da tíbia.
• Braço móvel:
- Sobre a superfície dorsal do 
segundo metatarsal.
• Eixo:
- Nível da art. tibiotarsal.
Goniometria do Tornozelo
EVERSÃO DO PÉ
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 43
• Braço Fixo:
- Sobre a margem anterior da 
tíbia.
• Braço móvel:
- Sobre a superfície dorsal do 
terceiro metatarsal.
• Eixo:
- Nível da art. tibiotarsal.
Força Muscular de Tornozelo
FLEXÃO PLANTAR 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 44
• Mm. Gastrocnêmios e Sóleo
• Graus 5, 4 e 3:
• Posição do paciente
- De pé, apoiado no membro a 
ser testado pode apoiar 2 ou 3 
dedos na mesa.
• Posição do terapeuta:
- De pé ou sentado, com visão 
lateral
Força Muscular de Tornozelo
FLEXÃO PLANTAR 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 45
• Grau 5: - Realiza 20 elevações
do calcanhar com ADM plena,
sem repouso nem fadiga.
Obs. Isto representa mais de
60% da atividade
eletromiográfica máxima de
flexores plantares
Força Muscular de Tornozelo
FLEXÃO PLANTAR 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 46
• Grau 4: - Realiza entre 19 e 10
elevações do calcanhar corretas,
sem repouso nem fadiga.
• Grau 3: - Realiza entre 9 e 1
elevações do calcanhar corretas,
sem repouso nem fadiga.
• OBS.
Força Muscular de Tornozelo
FLEXÃO PLANTAR APENAS 
PARA SÓLEO 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 47
• Posição do paciente
- De pé, apoiado no membro a 
ser testado pode apoiar 2 ou 3 
dedos na mesa com joelho 
levemente fletido
Grau 5: - Realiza 20 elevações do 
calcanhar com ADM plena, sem 
repouso nem fadiga.
Grau 4: - Realiza entre 19 e 10
Grau 3: - Realiza entre 9 e 1.
Força Muscular de Tornozelo
FLEXÃO PLANTAR 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 48
• Graus 2, 1 e 0:
• Posição do paciente
- D.V, com os pés fora da 
extremidade da mesa.
• Posição do terapeuta:
- De pé na extremidade da mesa 
em frente do pé a ser testado
• Grau 2: - Realiza entre 9 e 1
elevações do calcanhar corretas,
sem repouso nem fadiga.
Força Muscular de Tornozelo
FLEXÃO PLANTAR 
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 49
• Grau 2: - Completa a ADM de
flexão plantar e mantém contra
uma resistência máxima (2+);
completa a ADM de flexão
plantar e mas não tolera qualquer
resistência (2); ADM parcial do
movimento (2-)
Grau 1: não há movimento apenas
contração
Grau 0: - ausência de contração
Força Muscular de Tornozelo
FLEXÃO PLANTAR apenas para 
sóleo
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 50
• Posição do paciente
- D.V com joelhos fletidos 
Grau 2: - Completa a ADM contra 
uma resistência máxima (2+); 
completa a ADM mas não tolera 
qualquer resistência (2); ADM 
parcial do movimento (2-)
Grau 1: não há movimento apenas 
contração
Grau 0: - ausência de contração
Força Muscular de Tornozelo
DORSIFLEXÃO E INVERSÃO
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 51
• M. Tibial anterior
• Posição do paciente para todos 
os graus:
- Sentado ou em DD.
• Posição do terapeuta:
- Sentado em um banquinho, apoia 
o pé do paciente sobre a coxa
- Teste: paciente realiza dorsiflexão
e inversão, mantendo os artelhos 
relaxados 
Força Muscular de Tornozelo
DORSIFLEXÃO E INVERSÃO
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 52
• Grau 5: completa a ADM e
mantém contra uma resistência
máxima
• Grau 4: completa a ADM e tolera
uma resistência de moderada a
forte
• Grau 3: completa a ADM mas
não tolera qualquer resistência
Força Muscular de Tornozelo
DORSIFLEXÃO E INVERSÃO
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 53
• Grau 2: realiza a ADM parcial do
movimento
Grau 1: não há movimento apenas
contração
Grau 0: - ausência de contração
Força Muscular de Tornozelo
INVERSÃO DO PÉ
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 54
• M. Tibial Posterior
• Posição do paciente para os 
graus 5 a 2:
- Sentado com o tornozelo em 
ligeira plantiflexão.
• Posição do terapeuta:
- Sentado em um banquinho baixo, 
estabiliza o tornozelo acima dos 
maléolos a resistência é aplicada 
sobre o dorso e parte medial do 
pé.
Força Muscular de Tornozelo
INVERSÃO DO PÉ
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 55
• Grau 5: completa a ADM e
mantém contra uma resistência
máxima
• Grau 4: completa a ADM e tolera
uma resistência de moderada a
forte
• Grau 3: completa a ADM mas
não tolera qualquer resistência
• Grau 2: realiza a ADM parcial do
movimento
Força Muscular de Tornozelo
INVERSÃO DO PÉ
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 56
• Posição do paciente: sentado
ou em DD
• Posição do terapeuta: Sentado
em um banquinho baixo ou de pé,
em frente do paciente. Palpar o
tendão do tibial posterior entre o
navicular e o maléolo medial
• Grau 1: haverá proeminência do
tendão se houver atividade
contrátil
• Grau 0: nenhuma contração
palpável
Força Muscular de Tornozelo
EVERSÃO DO PÉ
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 57
• Mm. Fibulares longo e curto
• Posição do paciente para os graus 5 a 0: 
- Sentado ou em DD com o tornozelo em 
posição neutra.
• Posição do terapeuta: - Sentado em um 
banquinho baixo em frente ao paciente, ou 
em pé na extremidade da mesa se o 
paciente estiver em DD. estabiliza o 
tornozelo acima dos maléolos a resistência 
é aplicada sobre o dorso e parte lateral do 
antepé.
Força Muscular de Tornozelo
EVERSÃO DO PÉ
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 58
• Grau 5: completa a ADM e
mantém contra uma resistência
máxima
• Grau 4: completa a ADM e tolera
uma resistência de moderada a
forte
• Grau 3: completa a ADM mas
não tolera qualquer resistência
• Grau 2: realiza a ADM parcial do
movimento
Força Muscularde Tornozelo
EVERSÃO DO PÉ
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 59
• Grau 1: haverá atividade contrátil
em 1 ou ambos os mm.
- Palpar o m. fibular longo
imediatamente abaixo da cabeça
da fíbula e seu tendão atrás do
maléolo lateral, porém atrás do
fibular curto. O fibular curto é
palpado da partir da parte
posterior do maléolo lateral até a
base do 5º metatarso
• Grau 0: nenhuma contração
palpável
Força Muscular de PÉ
FLEXÃO MF DE HÁLUX E 
ARTELHOS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 60
• Mm. Flexor curto do hálux e 
lumbricais
• Posição do paciente para os 
graus 5 a 0: - Sentado ou em DD 
na maca.
• Posição do terapeuta: - Sentado 
em um banquinho baixo em frente 
ao paciente ou em pé na 
extremidade da mesa próximo do 
pé do paciente. 
Força Muscular de PÉ
FLEXÃO MF DE HÁLUX E 
ARTELHOS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 61
• Grau 5: completa a ADM e
mantém contra uma resistência
máxima
• Grau 4: completa a ADM e tolera
uma resistência de moderada a
forte
• Grau 3: completa a ADM mas
não tolera qualquer resistência
• Grau 2: realiza a ADM parcial do
movimento
Força Muscular de PÉ
FLEXÃO MF DE HÁLUX E 
ARTELHOS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 62
• Grau 1: haverá atividade contrátil
sem movimento dos artelhos
• Obs.: Músculos difíceis de serem
palpados.
• Grau 0: nenhuma contração
palpável
Força Muscular de PÉ
FLEXÃO DE IFD E IFP DE HÁLUX 
E ARTELHOS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 63
• Mm. Flexor longo do hálux, 
flexor longo e curto dos dedos
• Posição do paciente para os 
graus 5 a 0: - Sentado ou em DD 
na maca.
• Posição do terapeuta: - Sentado 
em um banquinho baixo em frente 
ao paciente ou em pé na 
extremidade da mesa próximo do 
pé do paciente. 
Força Muscular de PÉ
FLEXÃO IFP E IFD DE HÁLUX E 
ARTELHOS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 64
• Grau 5 e 4: completa a ADM,
porém a resistência pode ser
mínima
• Grau 3 e 2: completa a ADM sem
qualquer resistência (3) ou
realiza a ADM parcial do
movimento (2)
• Grau 1 e 0: haverá atividade
contrátil de mínima a nula.
• O tendão do flexor longo do hálux
pode ser palpado na falange
proximal do hálux
Força Muscular de PÉ
EXTENSÃO DE MF E IF DE 
HÁLUX E ARTELHOS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 65
• Mm. Extensor longo do hálux, 
extensor longo e curto dos 
dedos
• Posição do paciente para os 
graus 5 a 0: - Sentado ou em DD 
na maca.
• Posição do terapeuta: - Sentado 
em um banquinho baixo em frente 
ao paciente ou em pé na 
extremidade da mesa próximo do 
pé do paciente. 
Força Muscular de PÉ
EXTENSÃO DE MF E IF DE HÁLUX 
E ARTELHOS
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 66
• Grau 5 e 4: realiza a extensão
plena dos artelhos contra uma
resistência variável (que pode ser
pequena)
• Grau 3 e 2: completa a ADM sem
qualquer resistência (3) ou
realiza a ADM parcial do
movimento (2)
• Grau 1 e 0: haverá atividade
contrátil de mínima a nula.
• O tendão do flexor longo do hálux
pode ser palpado na falange
proximal do hálux
• TORNOZELO E PÉ
TESTE DE THOMPSON PARA RUPTURA DO TENDÃO CALCÂNEO
Posição do paciente: decúbito ventral com os pés para fora da mesa.
Procedimento: apertar firmemente o mm. gastrocnêmio com a mão.
Resposta: ausência de flexão plantar.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 67
TESTES PADRONIZADOS - MMII
Referências Bibliográficas
DUTTON, M. Fisioterapia Ortopédica: exame, avaliação e intervenção. Porto
Alegre: Artmed, 2006.
HISLOP, H. J.; MONTGOMERY, J. Provas de função muscilar. 6 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara- Koogan, 1996.
HOPPENFELD, S. Propedêutica Ortopédica: Coluna e Extremidades. Rio de
Janeiro: Atheneu, ______.
KISNER, C. & COLBY, L. Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas. 5 ed.
São Paulo: Manole, 2009.
MAGEE, D. Avaliação Musculoesquelética. 4 ed. São Paulo: Manole, 2005.
MÉTODOS E TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO 68

Outros materiais