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trabalho individual 3º semestre

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12
.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO BACHARELADO
dulcilene ribeiro de souza
 
 
 
REI DA REFORMA
 
Mato Verde - MG
201
5
dulcilene ribeiro de souza 
 
G
REI DA REFORMA
Trabalho do curso de Administração de Empresas apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de 
Pesquisa de Mercado; Negociação; marketing e Metodologia Científica
.
Professores:
 
Emília Okayama, Gisleine Fregoneze, Elisete Alice Zanpronio de oliveira;, Marcos Marques, Henry Nonaka
 e Vinícius P. Rincão
.
Mato Verde - MG
201
5
SUMÁRIO
1 DESENVOLVIMENTO.....................................................................................3,4
1.1 PESQUISA DE MERCADO....................................................................3,4,5,6
1.2 NEGOCIAÇÃO........................................................................................6,7,8,9
1.3 MARKETING................................................................................9,10,11,12,13
2 CONCLUSÃO....................................................................................................14
REFERÊNCIAS.....................................................................................................15
DESENVOLVIMENTO 
A opção de abrir uma franquia em casa é a preferida por muitos empreendedores que não têm capital suficiente para um negócio maior e que pretendem trabalhar sozinhos, amparados por uma marca já conhecida. Sabemos que o risco é inerente a qualquer negócio e que nenhuma organização, por mais sólida que seja, está livre dele. Entretanto, os riscos que se impõem ao mundo moderno atingem patamares de especial relevância, em função do volume de dinheiro que normalmente envolve as organizações. As decisões, hoje em dia, devem, mais do que nunca, ser muito bem pensadas, pois não se pode correr o risco de tomá-las de forma leviana o suficiente para tornar a organização vulnerável. As pequenas e médias empresas são responsáveis pela maior parte dos empregos, da geração de renda e da movimentação de dinheiro no Brasil, são de altíssima importância para o país. As estatísticas de fidelização de clientes mostram que as indicações são uma das principais formas de se conseguir novos negócios. Se um cliente está maravilhado, ele vai falar sobre isso com seus amigos, familiares e em suas redes sociais. Se ele está apenas satisfeito, talvez não o faça.
Cerca de 60% da força de trabalho do Brasil atua na informalidade, de acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). A maior parte desses profissionais trabalha na construção civil como prestadores de serviços, pedreiros, jardineiros, pintores, eletricistas, marceneiros, entre outras atividades. Por ser um ramo difícil de criar vínculo empregatício, uma das soluções para conseguir uma posição mais estável na área é se tornar uma empresa. E a rede Rei da Reforma é uma opção barata e rentável para quem busca sair da informalidade e do anonimato. O engenheiro civil e fundador da marca Rei da Reforma, René Conter, explica que levar o nome de uma empresa respeitada e reconhecida ao cliente é melhor que apresentar um cartão de visita com apelido e sem garantias. 
O Rei da reforma tem um seu lado forte na qualidade profissional. Uma pesquisa boca a boca com um questionário para medir a satisfação dos clientes em relação à empresa, aos produtos e serviços. Utilizando a lógica de ramificação para permitir que os clientes respondam às perguntas sobre produtos ou serviços que eles utilizaram e obtenha, assim, idéias de melhorias. Perguntaria aos meus clientes se eles fariam negócios com minha empresa novamente. Pode ser estressante ouvir de um cliente que não pretende voltar nunca mais, mas é uma informação absolutamente necessária. É o seu serviço como um todo. Isso não apenas lhe dá a oportunidade de corrigir o problema, como também ajuda a evitar o mesmo problema com clientes futuros. A marca foi criada em 2012 na cidade de Curitiba presta serviços de reformas, reparos hidráulicos e elétricos, jardinagem, pintura e construção, oferece um modelo de negócio diferenciado, que requer baixo investimento Inicial e não exige ponto comercial. A rede também oferece um diversificado leque de atividades, fator que contribui para o bom desempenho do franqueado. Segundo dados da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), a expectativa é que haja um crescimento de 6% no setor em 2014, o que comprova que o brasileiro está conseguindo concretizar o sonho de renovar ou reformar suas casas.
1.1 pesquisa de mercado
A pesquisa de mercado é uma ferramenta importante para que obtenhamos informações valiosas sobre o mercado em que atua ou pretende atuar. Quanto maior seu conhecimento sobre o mercado, clientes, fornecedores, concorrentes, melhor será o desempenho do seu empreendimento. Quando se trata de franquia, as atenções redobram em relação ao melhor local para se abrir um negócio. O Rei da reforma não é diferente, as franquias são um tipo de negócio que apresenta grande segmentação de público. Ou seja, são (em vias de regas) comércios que atendem a um perfil socioeconômico restrito. A principal razão para uma organização adotar a pesquisa de mercado é a descoberta de uma oportunidade de mercado. 
A abordagem qualitativa não deve ser confundida com a avaliação da qualidade dos serviços. Avaliação da qualidade dos serviços foi desenvolvida por Avedis Donabedian e está ancorada em dados quantitativos. Este autor adota o que chama deste pilares da qualidade: otimização, eficiência, eficácia, efetividade, eqüidade, legitimidade, aceitabilidade (Donabedian 1990). A pesquisa qualitativa permite ter uma visão mais ampla de um cenário, só com perguntas feitas com profundidade que é possível chegar mais próximo do que o cliente (no caso o público pesquisado) pensa. Quando você dá a opção das pessoas falarem o que desejam a respeito do produto ou serviço, é provável que consiga novas respostas. E novas respostas significam chances de novos negócios. Por isso, a metodologia de pesquisa qualitativa é mais complexa. Normalmente quando as perguntas são mais abertas, as respostas também tendem a ser mais longas e difíceis de interpretar. Fazer questões que dêem liberdade para os entrevistados ajuda a formar o cenário da pesquisa. Por isso, é primordial fazer este tipo de abordagem.
[...] num estudo quantitativo o pesquisador conduz seu trabalho a partir de um plano estabelecido a priori, com hipóteses claramente especificadas e variáveis operacionalmente definidas. Preocupa-se com a mediação objetiva e a quantificação dos resultados. Busca a precisão, evitando distorções na etapa de análise e interpretação dos dados, garantindo assim uma margem de segurança em relação às inferências obtidas. (GODOY, 1995, p.58).
Na pesquisa quantitativa a determinação da composição e tamanho da amostra é um processo no qual a estatística tornou-se um meio principal, enquanto na pesquisa qualitativa não há tanta preocupação com a quantificação da amostragem, podendo ou não apoiar-se na estatística para determinar o seu tamanho e usar recursos aleatórios para compô-la, mas, geralmente, ao invés da aleatoriedade, a decisão sobre a composição da amostra é intencional e leva certas condições em consideração. O levantamento se caracteriza pelo elevado número de informações colhidas diretamente das pessoas cujo comportamento se deseja conhecer, através de instrumentos que captam respostas objetivas, que possibilitam a realização de análise quantitativa, cujas conclusões podem ser projetadas para um grupo maior. Em geral, são aplicadastécnicas estatísticas para obtenção de amostra significativa da população, com as seguintes vantagens: melhorar o conhecimento direto da realidade; oferecer maior economia e rapidez; e permitir, através da quantificação das variáveis, o uso de correlações e outros procedimentos estatísticos. Por outro lado, apresenta algumas limitações relacionadas a: ênfase nos aspectos perceptivos das pessoas em relação a si mesmas; pouca profundidade possível no estudo de fenômenos sociais determinados por fatores interpessoais e institucionais; e apreensão do processo de mudança, uma vez que oferece uma visão estática não indicando tendências de variação. 
Para que os mercados possam existir, é necessário que haja pessoas com poder aquisitivo, esses poder na economia depende de uma série de fatores como a renda, os preços dos produtos ou serviços, da poupança, do endividamento e da disponibilidade de crédito. A renda e os padrões de consumo podem causar um forte impacto na economia, principalmente nos casos de produtos direcionados com alto poder de compra e sensíveis ao preço. O ambiente cultural influencia fortemente a maneira como as pessoas se comportam enquanto consumidoras, a cultura contribui para a formação de determinados valores, percepções e preferências, o que na maioria das vezes é fator determinante para a formação de um determinado comportamento de compra.
negociação
Para se fazer uma boa negociação é preciso ter uma habilidade muito grande de planejamento, para que seus argumentos sejam bem interpretados e de forma correta; pensar clara e objetivamente sob pressão e incerteza é um ponto fortíssimo para que saia tudo como o planejado, além de ter muita paciência entre o começo das diferentes idéias até a decisão definitiva. É preciso ser capaz de coordenar diferentes grupos envolvidos para que as pessoas saibam e se conscientizem de como os resultados de uns afetam os resultados de outros. A arte da negociação não é tão simples quanto se parece. Algumas pessoas nascem aptas e com grande facilidade de negociar, enquanto outras, mesmo com todas as técnicas de negociação, encontram grande dificuldade ao fazer isso. Mas um fato é, todos encontram dificuldades quando encontram em uma negociação alguém que não é disposto a abrir mão de nada durante uma negociação e só quer levar vantagem. O objetivo de uma boa negociação é ter um aumento de possibilidade de sucesso dentro de uma organização (empresa), pois sempre que se fala em NEGOCIAÇÃO se fala em obtenção de bons resultados diante de uma diversificação de idéias. E a função dela é fundamental na lucratividade, porque hoje em dia com grandes diversificações e concorrências no mundo empresarial que a negociação torna-se vital. Uma empresa não vende bem se não comprar bem.”
Características e habilidades do negociador compreender o comportamento das outras pessoas envolvidas de acordo com a perspectiva deles; mostrar as vantagens de suas propostas feitas na negociação; controlar a tensão e lidar com situações imprevistas; expressar-se clara e formalmente para os outros negociadores; ter domínio de uma estratégia e uma organização; estar sempre preparado para superar crises ou falhas dentro da empresa; saber claramente o objetivo da negociação; ter um comportamento ético e cooperativo; saber ouvir as outras propostas e compreendê-las caso for melhor para o sucesso da empresa; ser objetivo caso não aceitar alguma idéia. Tendo todas essas qualidades e pensando racionalmente para o bem da empresa a negociação fluirá naturalmente, o mais importante é que o negociador pense primeiro em obter um bom resultado para sua empresa, e claro lucrar com isso, afinal toda negociação é visando o maior lucro possível. 
Os processos de fusão e aquisição são situações complexas que impõem fortes desafios aos gestores responsáveis pela sua condução. Um dos desafios mais importantes prende-se com a capacidade de diagnosticar e gerir os conflitos de natureza cultural que emergem do processo de mudança. O confronto das culturas organizacionais e uma fraca integração dos recursos humanos na nova empresa é uma das grandes causas de fracasso nas fusões e aquisições. Para além da reflexão bibliográfica que conduziu à elaboração do quadro teórico, foi estudada uma empresa que participou recentemente num processo de Fusão ou Aquisição. O conflito é natural do ser humano e por isso é tão presente no ambiente empresarial, que é composto por pessoas, das mais diversas opiniões e personalidades. No dia-a-dia das organizações e até mesmo de nossas vidas pessoal vivemos o conflito de diferentes maneiras: quantas vezes as pessoas não atravessam nosso caminho, dificultando ou mesmo impedindo o atingimento de nossos objetivos. Assim, o conflito não deve ser visto apenas como impulsionador de agressões, disputas ou ataques físicos, mas como um processo que começa na nossa percepção e termina com a adoção de uma ação adequada e positiva. 
Conflito ocorre pela diferença de objetivos e interesses pessoais, e é parte inevitável da natureza humana; constitui o lado oposto da cooperação e da colaboração, a palavra conflito está ligada a desacordo, discórdia, etc. Para que haja conflito, além da diferença dos fatores citados, deve haver uma interferência deliberada de uma das partes envolvidas, ou seja, quando uma das partes, seja individuo ou grupo, tenta alcançar seus próprios objetivos interligados com alguma outra parte, a qual interfere na sua busca de atingir os objetivos. CHIAVENATO (2004).
Existem dois tipos de conflitos, o interno e externo. Conflito interno é o que pode ocorrer entre departamentos ou unidades de negócios, mas sempre tem como raiz o conflito entre pessoas. Esse tipo é de certa forma o mais complexo, pois as partes conflitantes estão supostamente do mesmo lado da mesa e a maior parte dos custos é oculta. O conflito externo em geral é mais facilmente identificado, e tem o custo mais fácil de ser medido. Nem todo conflito é igual e nem todo conflito deve ser abordado da mesma forma, podem ter resultados positivos ou negativos, esse resultado depende de diversos fatores, desde o motivo do conflito até mesmo a forma como foi tratado. Para resolver os conflitos, seria promover treinamento sobre comportamentos humanos. O líder não deve escolher lados, deve ajudar e ser um conciliador entre as partes. Crie um espaço para o diálogo entre a equipe, com soluções para melhorar os pontos fracos e enaltecer os pontos fortes entre eles. A organização sempre será aquilo que as pessoas nela envolvidas fazem e/ou desenvolvem. Os processos sociais envolvidos apresentam dois aspectos principais: a harmonia (devido a interesses semelhantes e comuns e compartilhados) e o conflito (interesses diferentes e contraditórios). Geralmente as organizações têm percebido que as diferenças culturais contribuem agregando valor às empresa, em determinado momento pode existir um choque cultural, mas se assas diferenças tiverem um gerenciamento contribuir bastante para a vantagem competitiva da organização. 
A cultura é um padrão de assuntos básicos compartilhados que um grupo aprendeu como maneira de resolver seus problemas de adaptações externas e integração interna, e que funciona bem aponto de ser considerado válido e desfavorável para ser transmitido aos novos membros como a maneira correta de perceber, pensar e sentir em relação aqueles problemas. Para Jaques, a cultura organizacional é a maneira costumeira ou tradicional de pensar ou fazer as coisas, compartilhada em grande extensão por todos os membros da organização e que os novos membros devem aprender e aceitar para serem aceitos no serviço da firma. (CHIAVENATO 2005).
A cultura de uma organização é algo só criado para ser passado de uma geração para outra. Para que essa cultura seja aceita é preciso que a mesma seja passada para os membros da organização de forma clara e objetiva. Eles precisam entender que todos terão a própria cultura, e não é tão fácil se adaptar a normas e a costumes diferentes. Portanto neste mundo globalizado, emque prevalece o poder econômico é imprescindível que a diversidade humana e cultural seja preservada, e deverão se criar condições para se viver em sociedade, e para isso é necessário utilizar a cultura da diversidade para que a matéria prima humana signifique a essência da sociedade. A importância de assumir a diversidade significa transformar e recriar valores para garantir as manifestações culturais das diversas origens e cores. A diversidade cultural é a mistura de raças, costume, religiões e classes sociais, idade e vários outros fatores que contribuirá para o desenvolvimento pessoal e organizacional. Ela precisa ser tratada com cuidado para não prejudicar o
desenvolvimento das pessoas em suas funções. As empresas hoje em dia estão dando uma importância maior a esses aspectos com programas de incentivos e interação entre as culturas diferentes. Tudo para buscar satisfação e o bem estar de
seus funcionários. Com todo esse incentivo os funcionários desenvolverão melhor o
seu trabalho, com o aumento de produtividade, fidelidade e lealdade dentro da organização, estimulará o crescimento pessoal e aumentará a auto-estima dos mesmos, para almejar cargos superiores e salários maiores e conseqüentemente a
organização só tem a ganhar. 
marketing
Não podemos considerar o universo como ambiente de uma organização. É vital que sejam mapeadas variáveis realmente pertinentes à organização para a qual a análise ambiental esteja sendo realizada. As características de cada organização (tamanho, autonomia, âmbito de atuação, grau de participação etc.) irão estabelecer o grau de relevância das variáveis de cada segmento ambiental. Por exemplo, para uma empresa multinacional atuante em vários países, é de suma importância a visualização detalhada dos cenários políticos, econômicos, culturais e sociais de cada país onde atua ou pretende atuar. Igualmente importantes seriam as variáveis relacionadas às estruturas competitivas de distribuição, de fornecimento, de financiamento etc. Nota-se que merecem similar atenção, as variáveis de todos os segmentos ambientais (macroambiente, ambiente operacional e ambiente interno). A pequena empresa O REI DA REFORMA, atuando em uma única região do país, o quadro de relevância das variáveis fica completamente alterado. Os cenários político, econômico, social etc. passam a ser pano-de-fundo para uma análise das variáveis pertinentes a uma pequena empresa, ou seja: produto, preço, propaganda, concorrentes, fornecedores, recursos humanos etc. Agora, ganham relevância as variáveis do ambiente interno e operacional, enquanto que as variáveis do macroambiente, na maioria das vezes, passam totalmente despercebidas. Sem a pretensão de fazer afirmações definitivas, poderíamos dizer que o grau de relevância das variáveis de cada segmento ambiental varia de acordo com as características de cada organização. 
  O ambiente Demográfico é o estudo da população humana em termos de tamanho, localização, densidade, idade, sexo, raça, ocupação e outros dados estatísticos. Este ambiente é de grande interesse para os profissionais de marketing porque envolve pessoas, e são as pessoas que constituem os mercados. O ambiente econômico, os mercados dependem tanto do poder de compra como dos consumidores. Este ambiente consiste em fatores que afetam o poder de compra e os hábitos de gasto do consumidor Montezumense. O ambiente Natural, inclui os recursos naturais que os profissionais de marketing usam como subsídios ou que são afetados pela atividades de marketing. Ambiente Cultural é constituído de instituições e outras forças que afetam os valores básicos, as percepções, as preferências e os comportamentos da sociedade. Ambiente Tecnológico é talvez a força mais significativa que atualmente molda nosso destino. A pesquisa e o desenvolvimento são super necessários em uma empresa.O REI DA REFORMA sem sombra de dúvida é uma empresa atrativa pra Montezuma/MG, seu índice de crescimento vem aumentando e suas construções também. A quantidade de serviços do setor é grande e as franquias Rei da Reforma podem atuar em toda a região metropolitana da cidade em que estão atendendo melhor à demanda de serviços e obtendo maior faturamento.
Segundo levantamento feito por algumas instituições, o índice de descontinuidade de pequenos negócios é altíssimo nos seus primeiros anos de vida. Até pouco tempo atrás, 75% das empresas abertas não chegavam ao seu quinto ano de vida. Ou seja, a regra é quebrar, dar certo é a exceção. Diante disso, é normal que as pessoas nem cogitem o negócio próprio como alternativa de futuro. A probabilidade é normalmente confundida com risco. Quanto maiores as chances de algo dar errado, maior a probabilidade e, portanto, maior o risco. Pode ser um elemento importante, mas não é o único. Quanto ao impacto, a maioria das pessoas acha que ele é o que se perde ao enfrentar uma situação. Mas o empreendedor considera impacto a diferença entre o que se ganha e o que se pode perder, se algo der errado. 
O impacto mede os resultados de assumir um risco, que pode ser positivo ou negativo. Assim, andar em um quarto escuro representa o risco de tropeçar e se machucar. Ninguém faria isso a troco de nada. Mas, se a luz tiver acabado e a vela estiver guardada naquele quarto, o benefício de ter um pouco de luz poderá compensar a probabilidade alta de tropeçar. Tanto o impacto como a probabilidade são relevantes na determinação do grau de risco. A análise de riscos não se resume à conjunção desses dois elementos. Existem outros que devem ser considerados na análise: a incerteza, a complexidade, as ameaças e as ações alternativas. A incerteza também pode ser atribuída a outras causas, como excesso de dados, informações de veracidade duvidosa, fontes sem credibilidade, dados contraditórios, excesso ou falta de racionalidade e excesso ou falta de influência emocional. Em uma franquia a concorrência, capital e gestão podem ser as principais ameaças. No mercado de franquias acompanha características como a experiência das empresas franqueadoras, no qual é cedido às empresas franqueadas e ainda o uso da marca que já é renomada no mercado.Atualmente, a taxa de mortalidade das franquias no Brasil não passa dos 5%. Os números comprovam a viabilidade e a segurança desse tipo de investimento. Mas é preciso fazer sua parte, obtendo o ponto de equilíbrio operacional e se capacitando pra lidar de forma empreendedora com o negócio em que você escolheu investir. É bom se lembrar também que uma franquia exige tanta dedicação quanto qualquer outro negócio. 
Nosso público-alvo com certeza é o consumidor final, aquele que está construindo, reformando ou ampliando a casa própria. O número de residências, de pessoas que querem personalizá-las e a necessidade de reparos e reformas cresce a cada dia. Porém, observa-se hoje uma carência na profissionalização desse ramo. O rápido crescimento se deve, em grande parte, ao aquecimento do mercado de construção. Segundo dados da Abramat (Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção), a expectativa é que haja um crescimento de 6% no setor em 2014, o que comprova que o brasileiro está conseguindo concretizar o sonho de renovar ou ampliar suas casas. O público consumidor é bastante abrangente, podendo ser dividido em dois grupos: o varejista (pessoas físicas proprietárias de imóveis) de diversas classes sociais e o de atacado (pessoas jurídicas construtoras e empreiteiras). Definir o alvo é importantíssimo para o empreendimento. Conhecer a faixa etária, hábitos de consumo e faixas salariais são alguns dos itens necessários para esta definição. Sem dúvida alguma, a diferenciação é conseguida pela qualidade e variedade dos produtos comercializados e pelo atendimento aos clientes.Reformas, construções ou mesmo pequenos reparos são fatos comuns na maioria das residências. É praticamente impossível escapar de vazamentos, pinturas e tantos outros detalhes que são necessários à manutenção e à conservação de um imóvel, independente de padrão ou localização.
Estabelecerum diferencial competitivo, em um mercado tão competitivo quanto o atual, é não só importante, como também uma questão de sobrevivência. É quase impossível uma empresa não contar com concorrência. Seja de forma direta ou indireta, o consumidor provavelmente pode trocar o seu produto por outro de outra marca. E, por isso, você precisa oferecer algo que o seu concorrente não tenha e que, principalmente, o seu público deseja. O negócio precisa entregar ao público um diferencial que perceptível e de valor agregado, seja ele no produto, no serviço ou no atendimento. Afinal, não vai adiantar muita coisa você oferecer o que o cliente sempre desejou se ele simplesmente não souber disso. É preciso divulgar e colocar o seu diferencial em destaque. Levando tudo isso em conta, é muito importante dizer que a sua empresa não pode perder o foco na comunicação. Isso significa que a comunicação da empresa deve se flexível a ponto de conseguir se adaptar da melhor maneira a situações e clientes que fogem do padrão, mas que ao mesmo tempo não deve perder a sua identidade base e, muito menos modificá-la a todo o momento. Um dos maiores erros que um negócio pode cometer é fazer do preço o seu principal diferencial. Não que o preço não seja importante, mas o problema de fazer com que ele seja o item mais importante do seu negócio é extremamente arriscado. Pare e pense: se o cliente procura a sua empresa apenas porque você tem o preço mais baixo do mercado, com certeza você tem algum problema com a qualidade do seu produto ou serviço e trabalha com taxas que não permitem que se faça investimentos e melhorias no seu negócio.
Pode não parecer, mas a qualidade do seu produto ou serviço precisa ser considerada algo básico e não o seu principal diferencial. A estratégia de comunicação nem sempre é o único fator suficiente para manter o seu negócio. O seu produto precisa ter a qualidade necessária para fazer frente aos seus concorrentes. A qualidade do produto deve ser considerada um requisito básico ou a péssima fama que o produto ou serviço criará com base em sua má qualidade irá sobrepor qualquer diferencial positivo que a marca tenha. Diferencial é algo no negócio que seja diferente. Pode ser o atendimento, pode ser no produto, pode até ser no processo interno. O importante é que, além de ser algo diferente do que sempre faz, seja também diferente do que o concorrente faz, por isso o diferencial tem que ser competitivo, ou seja, que vai ajudar o seu negócio a superar seus concorrentes. Uma boa forma de criar um diferencial competitivo em relação a sua concorrência é identificar os pontos fracos dos concorrentes e estabelecer um fator de diferenciação justamente nesse ponto. 
CONCLUSÃO
A realização deste trabalho trouxe uma contribuição para o aprendizado de como uma empresa funciona. Um dos fatores que permitiu o sucesso do processo de fusão foi o seu planejamento, o que incluiu o diagnóstico às culturas das organizações envolvidas e a promoção do processo de integração dos seus colaboradores. Os processos de fusão e aquisição são situações complexas que impõem fortes desafios aos gestores responsáveis pela sua condução. Conlui-se que fazer uma boa negociação é preciso ter uma habilidade muito grande de planejamento, para que seus argumentos sejam bem interpretados e de forma correta; pensar clara e objetivamente sob pressão e incerteza é um ponto fortíssimo para que saia tudo como o planejado, além de ter muita paciência entre o começo das diferentes idéias até a decisão definitiva.
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REFERÊNCIA 
http://www.institutophd.com.br/blog/pesquisa-socioeconomica-para-franquias/
http://www.bocc.ubi.pt/pag/dantas-edmundo-2013-importancia-pesquisa-tomada-
decisoes.pdf
http://www.ufpi.br/subsiteFiles/admpicos/arquivos/files/TCC-IVONILDO.pdf
http://blogdenegocios.net.br/tecnicas-de-negociacao/
http://crars.org.br/artigos_interna/gestao-de-conflitos-transformando-conflitos-organizacionais-em-oportunidades-41.html
http://www.automacaodemarketing.com.br/automacao-de-marketing-b2b/automacao-de-marketing-para-franqueadores/?vid=null

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