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TECNOLOGIA MECÂNICA • PROFESSOR: IVAN AUGUSTO GRISOTTI • Introdução: • Intercambiabilidade. • Tolerâncias. • Rugosidade. • Para o aprimoramento dos processos produtivos foi necessário a criação de alguns cuidados para ser mantida a qualidade dos bens a serem produzidos. • Características superficiais diferente. • Precisão dimensional diferente. • Precisão geométrica diferente. • Custo produtivo diferente. • Comparando a ilustração anterior, no processo de retifica conseguimos um acabamento superficial mais fino do que num processo aplainamento. • No torno convencional o anel graduado é de 0,05 mm. • Na retifica cilíndrica convencional o anel graduado é de 0,005 mm. • Ou seja quando se deseja controlar uma medida na casa centesimal de milímetro é mais indicado utilizar uma retifica, do que um torno. Porém o custo da retifica é mais elevado do que a de um torno. • Quando é necessário a retirada de grande quantidade de material comparando-se um torno e uma retifica. O torno se torna mais barato pois remove materiais na escala de mm e a retifica remove material na casa de décimos ou mais usual na casa de centésimos de milímetro. • Para se obter uma perpendicularidade a fresadora é mais precisa que o processo de dobra. • Variação geométrica • Conhecendo os processo, e os tipos de variações que podem ocorrer neles, precisamos de parâmetros para poder inspecionar o produto. • Tipos de instrumentos de medição. • Padrão para leitura dimensional. • Todas as dimensões devem ser medidas a 20°C. • Erros de leitura em processos produtivos: • Fazer a leitura da peça a temperatura acima ou abaixo de 20°C. • Quando consideramos ajustes tolerados na casa de centésimos de milímetro ou milésimos de milímetros a temperatura interfere muito na dimensão efetiva da peça. • Conceito de intercambiabilidade. • Possibilidade de utilização de um item, componente ou produto no lugar de outro(s), sem necessidade de adaptação ou ajustes para satisfazer aos requisitos necessários • Exemplo: • Desconsiderando uma grande variação de temperatura. Uma pastilha de metal duro fabricada nos U.S.A. e utilizada em um suporte fabricado no Brasil. • Tolerâncias para dimensões lineares e angulares sem indicação de tolerância individual. NBR ISO 2768-1. • Para indicar no desenho técnico deve se seguir a seguinte caracterisca: • NBR ISO 2768-___ • O segundo campo deverá ser preenchico com a classe de tolerancia • Exemplo: • NBR ISO 2768-f • NBR ISO 2768-m • NBR ISO 2768-c • NBR ISO 2768-v
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