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Custos Industriais - Gestão da Produção

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Custo Histórico ou Real - É o custo calculado com dados dos gastos efetivamente ocorridos na operação.
Custo de Reposição - É o custo necessário para repor o mesmo produto (Gerencial).
OUTROS CONCEITOS DE CUSTOS
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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35
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
Compreender os principais conceitos de custos e sua importância no processo gerencial.
‹nº›
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Ementa
EMENTA: 
Conceitos e técnicas de apuração de custos; 
Custos como ferramenta de controle; 
Custos, volume e lucro; 
Custos Aplicados à gestão; 
Custos de Manutenção de Inventários; 
Custos Tributários; 
Formação do preço.
‹nº›
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 Faltas: Simplificação
Aluno em sala de aula: presente
Aluno não compareceu: falta
Qtde máxima: 10 faltas.
 Sala de aula:
Celular (em qualquer função): modo vibratório, atendimento fora da sala de aula
Acesso a internet, somente com autorização do professor. Sites de bate-papo e relacionamento não são permitidos.
MP“x” players: não permitido
Lap Tops: apenas na matéria da aula do dia
Gravações, filmagens, fotografias, etc: apenas quando autorizados pelo professor
Virus: http://www.fatecsjc.edu.br/?cont=downloads
REGRAS GERAIS
‹nº›
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 Lei nº 12.730, de 11 de outubro de 2007
Proíbe o uso telefone celular nos estabelecimentos de ensino do Estado, durante o horário de aula.
O GOVERNADOR DO ESTADO DE SÃO PAULO:
Faço saber que a Assembleia Legislativa decreta e eu promulgo a seguinte lei:
Artigo 1º - Ficam os alunos proibidos de utilizar telefone celular nos estabelecimentos de ensino do Estado, durante o horário das aulas.
Lei nº 12.730
‹nº›
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Aprovação:
Nota Final = P1 x 0,45 + P2 x 0,45 + Part x 0,1
O aluno será considerado aprovado se Nota Final ≥ 6,0 e Presença ≥ 75%.
Participação = Média dos exercícios realizados em sala (80%) e presença.
Prova substitutiva: Substitui ausências justificadas (para casos previstos em lei).
Prova Recuperação (PR): Nota entre 4,0 e 5,9 (PR + Média Final) / 2 ≥ 6,0
REGRAS GERAIS
Avaliação
Atividade
Peso na Média
Avaliação 1
Prova 1
45%
Avaliação 2
Prova 2
45%
Avaliação3
Participação/Conceito
10%
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Participação:
REGRAS GERAIS
‹nº›
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Programação
Semana
H/a
Aula
Dia
Conteúdo Programático
1
2
1
25/07/2014
Apresentação da disciplina e conceitos básicos de custos
2
2
2
01/08/2014
Classificação e nomenclatura de custos
3
2
3
08/08/2014
Critérios de apuração de custos
4
2
4
15/08/2014
Custos Indiretos de Fabricação
5
2
5
22/08/2014
Custos para tomada de decisão
6
2
6
29/08/2014
Custos para tomada de decisão EAD
7
2
7
05/09/2014
Sistema de Custeio
8
2
8
12/09/2014
Prova 1
9
2
9
19/09/2014
Correção e Comentários da Prova 1
10
2
10
26/09/2014
Custos de manutenção do inventário e decorrentes de lotes
11
2
11
03/10/2014
Custos de armazenagem, movimentação e embalagens
12
2
12
10/10/2014
Custos de transportes
13
 
13
17/10/2014
Custos tributários
14
2
14
24/10/2014
Formação de Preços
15
2
15
31/10/2014
Formação de Preços
16
2
16
07/11/2014
Custos aplicados ao arranjo físico industrial
17
2
17
14/11/2014
Custos Aplicados à gestão
18
2
18
21/11/2014
Custos Aplicados à gestão
19
2
19
28/11/2014
Prova 2
20
2
20
05/12/2014
Prova substitutiva
21
2
21
12/12/2014
Exame final
22
2
22
19/12/2014
Divulgação das médias e revisão de notas
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INTRODUÇÃO
‹nº›
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SISTEMA DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
CONTABILIDADE
FINANCEIRA
SISTEMA
ORÇAMENTÁRIO
CONTABILIDADE
GERENCIAL
CONTABILIDADE
DE
CUSTOS
‹nº›
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USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
 Valoração de Estoques para o Balanço Patrimonial
 Apuração do Custo dos Bens e Serviços Vendidos, para a Demonstração de Resultados
Na Contabilidade Financeira:
‹nº›
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USOS DA CONTABILIDADE DE CUSTOS
 Fornecer informações para:
 planejamento e controle
 elaboração de orçamentos
 dar suporte ao processo de tomada de decisão
Na Contabilidade Gerencial:
‹nº›
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USOS DAS INFORMAÇÕES DE CUSTOS
Dar suporte à tomada de decisão:
 
Lançamento de produtos
Precificação
Apurar resultados
Avaliar desempenhos
Influenciar comportamentos 
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Conceitos
‹nº›
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PRINCIPAIS TERMOS USADOS EM CUSTOS
Gasto
Desembolso
Investimento
Custo
Despesa
Perda
‹nº›
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GASTO
“Sacrifício financeiro com que a entidade arca para a obtenção de um produto ou serviço qualquer, sacrifício esse, representado por entrega ou promessa de entrega de ativos (normalmente dinheiro).”
(Martins, 2003)
‹nº›
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 CUSTO
 “Gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços.” “Custo também é um gasto, só que reconhecido como tal, isto é, como custo, no momento da utilização dos fatores de produção para a fabricação de um produto ou execução de um serviço.”
(Martins, 2003)
‹nº›
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 DESPESA
 “ Bem ou serviço consumidos direta ou indiretamente para a obtenção de receitas.” 
(Martins, 2003)
‹nº›
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 INVESTIMENTO
 “Gasto ativado em função de sua vida útil ou de benefícios atribuíveis a futuro(s) período(s)”. Temos investimentos de natureza circulante e permanente.
(Martins, 2003)
‹nº›
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DESEMBOLSO
“Pagamento resultante da aquisição de bens ou serviços. Pode ocorrer antes, durante ou após a entrega da utilidade comprada, portanto, defasada ou não do gasto.”
(Martins, 2003)
‹nº›
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 PERDA
 “Bem ou serviço consumidos de forma anormal e involuntária. Não se confunde com despesa, (muito menos com custo), exatamente pela sua característica de anormalidade e involuntariedade; não é um sacrifício feito com a intenção de obtenção de receita.”
(Martins, 2003)
‹nº›
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CONCEITOS CONTÁBEIS
Ativo
Passivo
Patrimônio Líquido
‹nº›
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 ATIVO
 “Conjunto de bens e direitos de uma entidade.”
‹nº›
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 PASSIVO
 “Conjunto de dívidas e obrigações de uma entidade.”
‹nº›
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 PATRIMÔNIO (Conceito)
“Conjunto de bens, direitos, dívidas e obrigações de uma entidade.”
‹nº›
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 PATRIMÔNIO LÍQUIDO
 “Representa a situação líquida, isto é, o conjunto de bens e direitos menos o conjunto de dívidas e obrigações.”
‹nº›
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RECURSOS
RECURSOS
Capital de 
Terceiros
Valor da 
Receita Líquida
RESULTADO
Origem do Resultado
Ativo
Passivo
Despesas de MKT e outras
Custos de Produção
Forma
Tempo e Lugar
Posse
Valor da Empresa
e Lucro por ação
Custos Logísticos
Capital 
Próprio
‹nº›
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 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Custos Variáveis – são aqueles que tem variações proporcionais ao volume de produção ou a outra medida de atividade. São Fixos por Unidade.
Custos Fixos – são aqueles que, no intervalo de confiança, permanecem inalterados em relação às variações de produção ou outra medida de atividade. São Variáveis por unidade.
‹nº›
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29
 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Custos Diretos – são aqueles que podem ser identificados diretamente com um processo de produção de outros bens e serviços.
Custos Indiretos – são aqueles que não podem ser relacionados diretamente com os bens ou serviços (exigem algum tipo de alocação aos produtos).
‹nº›
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 ELEMENTOS DE CUSTOS
Materiais Diretos - são materiais aplicados diretamente aos produtos. Exemplos: matérias primas, embalagem e componentes.
MOD - é aquela relativa ao pessoal que trabalha diretamente sobre o produto em elaboração.
MOI - é aquela que não tem nenhuma interferência física direta no processo de transformação. Ex: Supervisor, Engenheiros etc.
‹nº›
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ELEMENTOS DE CUSTOS
Custos Indiretos - São gastos que ocorrem no processo de produção, mas que não são passíveis de uma medida objetiva para alocação aos produtos. 
	Sua distribuição aos produtos ocorre mediante “alocação” ou “rateio”. Exemplos de alocação: hora-homem, hora-máquina, área ocupada etc.
‹nº›
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32
OUTROS CONCEITOS DE CUSTOS
Custos Controláveis - atrelado ao conceito de Contabilidade por Responsabilidade. Todos os custos são controláveis em algum nível hierárquico da empresa.
Custos Não Controláveis – são os que não podem ser administrados em nível de gerência, são decididos pela alta administração. 
‹nº›
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33
OUTROS CONCEITOS DE CUSTOS
Custos de Oportunidade - Representa uma alternativa abandonada. É a contribuição máxima disponível da qual se abre mão, utilizando-se os recursos limitados para um determinado fim. 
‹nº›
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34
Classifique os itens abaixo em Investimento (I), Custo (C), Despesa (D) ou Perda (P).
 
Compra de Matéria-Prima
Consumo de Energia Elétrica
Utilização de Mão-de-Obra
Consumo de Combustível
Salário do Pessoal do Faturamento
Aquisição de Máquinas
Depreciação das Máquinas
Remuneração do pessoal da Contabilidade Geral 
Honorários da Administração
Depreciação do prédio da empresa
Utilização de Matéria-Prima
Aquisição de Embalagens 
Deterioração do Estoque de Matéria-Prima por Enchente 
Remuneração do tempo do pessoal em greve 
Geração de sucata no processo produtivo 
Estrago acidental e imprevisível de lote de material 
Desenvolvimento de novos produtos e processos 
Comissões proporcionais às vendas 
Reconhecimento de duplicata como não recebível
Exercício 1
 
I
C, D
C
C,D
D
I
C, D
D 
D
C, D
 C
I
P
P
C
P
D
D
P
‹nº›
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Exercício 2
Dados os seguintes eventos ocorridos em determinada empresa:
Compra de material no valor de $ 10.000,00, a pagar no mês seguinte.
Pagamento em cheque dos salários do mês de março $ 5.000.
Utilização da mão de obra, a pagar em maio, sendo: pessoal de produção $ 8.000 e, da administração, $ 3.000
Contabilização da depreciação do mês, sendo: dos equipamentos de produção $ 7.500; dos veículos de uso da diretoria $ 2.500.
Consumo de parte do material adquirido no item 1, sendo: na produção $ 3.800 e na administração, $ 1.000.
Perda normal de material na produção: $ 200.
Energia elétrica adquirida e consumida no mês, a pagar no mês seguinte , $ 8.000. Uma quarta parte desse total cabe às áreas administrativa e comercial da empresa e o restante à de produção.
Compra de uma máquina para a área de produção , por $ 50.000, a pagar em duas parcelas iguais, sem juros, tendo sido a primeira paga no ato da compra. Entrará em produção no mês seguinte.
Uma enchente inesperada destruiu parte do estoque de materiais, $ 2.000.
Comissões de venda de produtos transformados em abril no processo produtivo $ 25.500
‹nº›
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Exercício 2
Classificar o eventos do mês de abril
Calcular o valor total dos gastos, desembolsos, investimentos, custos, despesas e perdas ocorridas em abril.
‹nº›
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Exercício 2
Classificar o eventos do mês de abril
‹nº›
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Exercício 2
Calcular o valor total dos gastos, desembolsos, investimentos, custos, despesas e perdas ocorridas em abril.
‹nº›
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Exercício 3
Em uma indústria que fabrica vários produtos, verifica-se a ocorrência dos seguintes eventos em determinado período. Calcule os custos diretos, indiretos, fixos e variáveis:
Consumo de energia diretamente proporcional ao volume: $ 400
Transformação de Matéria-Prima em produtos acabados: $ 500
Gastos com pessoal do faturamento (salários e encargos sociais): $ 300
Depreciação de máquinas de produção comum (linha reta): $ 200
Honorários da administração da produção: $ 600
Depreciação do equipamento de informática da contabilidade: $ 100
‹nº›
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Exercício 3
‹nº›
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Exercício 4
Em uma indústria de óleos vegetais verificou-se a ocorrência das seguintes transações em determinado mês, calcule os custos fixos e variáveis neste mês:
Moagem de 50 toneladas de soja ao custo de $ 500 / t
Depreciação do equipamento de moagem: $ 3.000
Utilização de recipientes de embalagem do óleo: $ 2.500 (0,25 / unid)
Utilização de mão de obra de 4 operários cujo custo é de $ 1.000 por mês, cada um
Utilização de rótulos de papel para colocação nas latas de óleo $ 800 ($0,08 / unid)
Totalização da conta de energia elétrica, no valor de $ 4.000, sendo $3.000 correspondentes à demanda contratada e $1.000 proporcionais ao consumo.
‹nº›
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Exercício 4
‹nº›
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Exercício Extra
‹nº›
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Exercício 5
Uma empresa do ramo de comunicações edita imprime e distribui duas revistas, sendo uma mensal e uma semanal, utilizando exclusivamente papel de imprensa importado da Noruega. Os dados relativos à necessidade de sua principal matéria prima (papel) e os gastos da área de compras são demonstrados na tabela a seguir:
Tiragem normal, em número de exemplares:
Quantidade de papel por exemplar
Gastos do departamento de compras em março ($)
‹nº›
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Exercício 5
Por meio de análise do processo de suprimento, verificou-se que 60% do tempo das pessoas e dos demais recursos são dedicados à produção, pois referem-se às atividades de planejar,comprar e fazer follow up de papel.
A área administrativa absorve 30% e a de vendas, 10% das atividades.
Durante o mês de março, foi adquirida e recebida uma partida de papel, na quantidade necessária para a produção de um mês, aos seguintes preços:
Para poder liquidar a operação de câmbio, a empresa recorreu a um empréstimo bancário, arcando com juros de 3% ao mês, durante 15 dias (o câmbio foi fechado à taxa de $ 2,50 por euro).
Outros dados:
no final do mês, o custo CIF do papel, considerando-se os preços no mercado internacional , era de 820 €/ton. para o papel couchê e de 800 €/ton. para o supercalandrado;
a taxa de câmbio no último dia do mês era de $ 2,60 por euro; e
toda a matéria prima adquirida no mês encontrava-se no estoque do dia 31.
Pede-se calcular:
O valor do custo (total e unitário) da matéria prima existente no final de março, com a inclusão da área de compras
O valor do impacto e o efeito no resultado de março, caso os gastos com a área de compras não fossem incluídos no estoque.
‹nº›
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Exercício 5
‹nº›
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Princípios
‹nº›
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Princípios
Realização da Receita
Transferência do bem ou serviço
Custo Histórico
Ativos registrados pelo valor de entrada
Consistência
Critérios mantidos
‹nº›
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Princípios
Prudência
Pior situação
Relevância
Rigor conforme valor
‹nº›
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Custeio por Absorção - Empresas de Manufatura
CUSTOS
ESTOQUE
DE
PRODUTOS
DESPESAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA
 CPV
LUCRO BRUTO
 DESPESAS
LUCRO OPERACIONAL
‹nº›
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Custeio por Absorção
Empresas Prestadoras de Serviços
CUSTOS
PRESTAÇÃO
DE
 SERVIÇOS
DESPESAS
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA
 Custo Serviços Prestados
LUCRO BRUTO
 DESPESAS
LUCRO OPERACIONAL
‹nº›
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 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Custos Diretos – são aqueles que podem ser identificados diretamente com um processo de produção de outros bens e serviços.
Custos Indiretos – são aqueles que não podem ser relacionados diretamente com os bens ou serviços (exigem algum tipo de alocação aos produtos).
‹nº›
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54
 CLASSIFICAÇÃO DOS CUSTOS
Custos Variáveis – são aqueles que tem variações proporcionais ao volume de produção ou a outra medida de atividade. São Fixos por Unidade.
Custos Fixos – são aqueles que, no intervalo de confiança, permanecem inalterados em relação às variações de produção ou outra medida de atividade. São Variáveis por unidade.
‹nº›
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55
CUSTOS FIXOS
CF
Custo
$
Volume de Atividade
‹nº›
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CUSTOS FIXOS
CF
Custo
$
Volume de Atividade
‹nº›
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CUSTOS VARIÁVEIS
CV
Custo
$
Volume de Atividade
‹nº›
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CUSTOS VARIÁVEIS
CV
Custo
$
Volume de Atividade
‹nº›
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CUSTO DE UM CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO
Curva S achatada
Fonte: Geoffrion; Graves, 1974, apud Brito Jr, 2004.
‹nº›
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CPP = MAT + MOD + CIP
CPA = EIPP + CPP - EFPP
CPV = EIPAC + CPA - EFPAC
Custo de Produção no período: é a soma dos custos incorridos no período dentro da fábrica
Custo de Produção Acabada: é a soma dos custos contidos na produção acabada no período
Custo dos Produtos Vendidos: é a soma dos custos incorridos na produção dos bens que agora estão sendo vendidos.
‹nº›
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Exercício 6
A empresa Máxima atua no mercado moveleiro. Num determinado mês, incorreu nos seguintes gastos:
Compra de matéria prima: 			$ 500.000
Devolução de 20% das compras acima
Mão de obra direta				$ 600.000
Custos Indiretos de Produção			$ 400.000
Outros dados:
Estoque inicial de matéria prima		$ 120.000
Estoque inicial de produtos em elaboração	$ 180.000
Estoque final de produtos acabados		$ 200.000
Calcule:
Custo de produção no mês (CPP)
Custo de produção acabada no mês (CPA)
Custo da produção vendida no mês (CPV)
‹nº›
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Exercício 6
CPP = MAT + MOD + CIP
CPA = EIPP + CPP - EFPP
CPV = EIPAC + CPA - EFPAC
‹nº›
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CUSTOS
INDIRETOS
DIRETOS
PRODUTO B
PRODUTO A
ESTOQUE
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS
RECEITA
 CPV
LUCRO BRUTO
 DESPESAS
LUCRO OPERACIONAL
RATEIO
ESQUEMA BÁSICO
‹nº›
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RATEIO
RATEIO ??? – What´s train is this ?
Os custos indiretos somente podem ser apropriados, por sua própria definição, de forma indireta aos produtos.
RATEIO – é o critério arbitrado para apropriar o custo indireto aos produtos.
Características:
Subjetivismo
Melhor
Menos pior
Exemplos
Área ocupada (Logística – grande área, pequeno número de pessoas)
Mão de obra direta
Hora máquina
Número total de pessoas
Matéria prima, etc
‹nº›
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Exercício 7
A empresa Rubi produz dois produtos, A e B, cujo volume de produção e de vendas é de cerca de 12.000 unidades do Produto A e 4.000 unidades do B, por período, e os custos indiretos de produção (CIP) totalizam $ 500.000.
 
 
 Calcule o valor dos custos indiretos de produção de cada produto, utilizando o custo de mão de obra direta como critério de rateio.
‹nº›
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Exercício 7
‹nº›
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CRITÉRIOS DE RATEIO: REQUISITOS
Conhecimento do processo de produção
Envolvimento do pessoal de Custos e de Produção
Consistência
‹nº›
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BASES DE RATEIO MAIS COMUNS
Tempo de máquina
Tempo de mão de obra
Custo de mão de obra
Volume de matéria-prima
Custo de matéria-prima
Combinação de várias
‹nº›
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DEPARTAMENTOS DE SERVIÇOS - CRITÉRIO DE RATEIO
Custo fixo: pelo potencial de uso
Custo variável: pela utilização efetiva
‹nº›
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Exercício 8
Os custos de matéria prima, mão de obra direta e os custos indiretos de produção são comuns aos dois produtos.
A empresa possui contrato de demanda de energia elétrica, pagando uma quantia fixa por mês e não mede o consumo por produto.
 Os custos indiretos de produção são atribuídos aos produtos de acordo com o tempo empregado na produção e um e de outro, sabendo-se que são necessários 18 minutos para produzir uma caixa de sabão em pó e 11,25 minutos para produzir um frasco de sabão líquido. 
A indústria utiliza em sua produção uma máquina que , devido à corrosão, tem sua vida útil física e econômica , limitada pela quantidade de matéria prima processada (400.000 kg de matéria prima). Foi adquirida por $ 320.000 e seu custo não está incluído na relação acima.
 
Pede-se:
 
Elaborar um quadro de apropriação de custos aos produtos
Calcular o custo unitário de cada produto 
‹nº›
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Exercício 8
‹nº›
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Custos Industriais
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Exercício 8
Uma indústria produz sabão em pó e sabão líquido.
Em determinado período produziu 20.000 caixas de sabão em pó e 16.000 frascos do líquido, incorrendo nos seguintes custos:
 
 
Custos indiretos de produção:
 
Supervisão da Produção				$ 3.600
Depreciação dos equipamentos de produção 		$ 12.000
Aluguel de galpão industrial				$ 4.500
Seguro dos equipamentos de produção			$ 1.500
Energia elétrica consumida na produção 		$ 2.400
‹nº›
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Custos Industriais
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Exercício 8
Os custos de matéria prima, mão de obra direta e os custos indiretos de produção são comuns aos dois produtos.
A empresa possui contrato de demanda de energia elétrica, pagando uma quantia fixa por mês e não mede o consumo por produto.
 Os custos indiretos de produção são atribuídos aos produtos de acordo com o tempo empregado na produção e um e de outro, sabendo-se que são necessários 18 minutos para produzir uma caixa de sabão em pó e 11,25 minutos para produzir um frasco de sabão líquido. 
A indústria utiliza em sua produção uma máquina que , devido à corrosão, tem sua vida útil física e econômica , limitada pela quantidade de matéria prima processada (400.000 kg de matéria prima). Foi adquirida por $ 320.000 e seu custo não está incluído na relação acima.
 
Pede-se:
 
Elaborar um quadro de apropriação de custos aos produtos
Calcular o custo unitário de cada produto 
‹nº›
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Exercício 8
‹nº›
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PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
a) Apropriação direta de cada conta de custo aos departamentos (centro de custos), nos casos em que a identificação puder ser realizada de forma clara, direta e objetiva; 
‹nº›
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PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
b) Rateio, para os departamentos, dos saldos das contas de custos que não puderam ser associados por mensuração direta na etapa (a);
‹nº›
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c) Rateio dos custos de cada departamento de apoio para todos os departamentos usuários dos seus serviços; e 
PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
‹nº›
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PROCESSO DE CONTABILIZAÇÃO DOS CUSTOS INDIRETOS
d) Rateio dos custos de cada departamento de produção para todos os produtos que por eles transitaram.
‹nº›
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ESQUEMA BÁSICO 
CUSTOS
DIRETOS
DEPARTAMENTO
Serviço B
DEPARTAMENTO
Serviço A
Alocáveis
 Diretamente aos
Departamentos
INDIRETOS
COMUNS
PRODUTO X
DEPARTAMENTO
Produção D
DEPARTAMENTO
Produção C
ESTOQUE
R
R
R
R
R
Demonstração de Resultados
 RECEITA
 CPV
 LUCRO BRUTO
 DESPESAS
 LUCRO OPERACIONAL
PRODUTO Y
‹nº›
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Exercício 9
A empresa Nandaca produz dois produtos A e B, cuja produção no último período foi de 4.000 e 1.000 unidades, respectivamente. Seus custos departamentais e o número de empregados foram os seguintes:
 
 
Pede-se calcular o valor do custo de cada produto considerando que:
a)      Os custos da Gerência Geral da Produção devem ser os primeiros a serem distribuídos aos demais, e a base é o número de empregados.
b)      Em seguida, devem ser rateados os custos do Departamento de Manutenção: 75% para a montagem.
c)      Finalmente, distribuir os custos da Montagem e do Acabamento para os produtos, proporcionalmente às quantidade produzidas.
 
‹nº›
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Custos Industriais
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Exercício 9
‹nº›
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Exercício 9
‹nº›
São José dos Campos
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Exercício 10
O departamento de caldeiraria da empresa Caldecida produz e transfere vapor para os departamentos de forjaria, tratamento térmico e Zincagem, com a seguinte alocação de cavalos vapor:
 
 
Sua estrutura naquele mês foi a seguinte (em $):
Fixos: 		15.000
Variáveis:	45.000
 
Considerando que os custos variáveis oscilam de maneira diretamente proporcional à potência consumida, pede-se que seja calculado o custo da caldeiraria a ser rateado para cada um dos três departamentos, preenchendo o quadro a seguir:
 
 
‹nº›
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Exercício 10
‹nº›
São José dos Campos
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Exercício 11
O departamento de informática do banco Santamar presta serviços aos de Recursos Humanos, Contabilidade e Marketing, com a seguinte alocação de tempo:
A estrutura de custos foi as seguintes naquele mês:
Salários e encargos sociais (CF)			20.000
Disquetes (CV)				2.500
Papel para impressão de relatórios (CV)		4.000
Tinta para impressão (CV)			2.000
Depreciação do equipamento de informática (CF)	10.000
Considerando-se que os Custos Variáveis (CV) oscilam de maneira diretamente proporcional ao tempo de utilização, pede-se para calcular os custos de informática que serão rateados para cada um dos três departamentos, preenchendo-se o quadro a seguir:
‹nº›
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Exercício 11
‹nº›
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Exercício 11
‹nº›
São José dos Campos
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Exercício 12
12) Um laboratório farmacêutico produz dois medicamentos genéricos A1 e B2, num ambiente de produção composto por 4 departamentos: Manipulação, Embalagem, Planejamento e Controle Produção (PCP) e Manutenção. A seguir, são apresentados os dados relativos aos custos indiretos em relação aos produtos:
 
Produção média mensal
 
 
Custos diretos mensais dos departamentos de produção e de apoio, indiretos em relação aos produtos.
 
 
‹nº›
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Exercício 12
Custos indiretos mensais, referentes aos quatro departamentos.
 
Dados para rateio.
 
Tempo de produção requerido por ordem.
‹nº›
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Exercício 12
Outros dados:
·                Uma ordem de produção padrão corresponde ao processamento de um lote de 1.000 unidades.
·                Para minimizar eventuais distorções provocadas por rateios em cascata, a empresa aloca os custos dos departamentos de apoio, diretamente aos produtos, sem passar pelo departamento de produção.
·                O custo dos departamentos de Manipulação e Planejamento e Controle da Produção (PCP) é rateado aos produtos proporcionalmente ao tempo de mão de obra.
·                O custo dos departamentos de Embalamento e Manutenção é rateado aos produtos proporcionalmente ao tempo de máquina.
Pede-se calcular o valor dos custos indiretos:
 
a)      Relativos a cada um dos quatro departamentos
b)      De cada produto
c)      De cada ordem de produção
d)      Unitários de cada produto
‹nº›
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Exercício 12
‹nº›
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Custos Industriais
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Exercício 12
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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Exercício 13
13) EXERCÍCIO NÃO SERÁ RESOLVIDO EM SALA
A empresa Swissa produz chocolates em dois tipos: Bombons e Barras. O ambiente produtivo em si e suas atividades de apoio ocorrem
em quatro departamentos: Confeitaria, Embalagem, Administração da Produção e Manutenção.
 
Sua estrutura de custos em determinado período foi a seguinte (em $):
1) Custos diretos referentes aos produtos
 
2) Custos Indiretos de Produção (CIP – comuns aos dois produtos)
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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Exercício 13
Outros dados coletados no período
 
Os CIP são alocados inicialmente aos departamentos e, depois, destes aos produtos.
As bases de rateio são as seguintes
o aluguel é distribuído aos departamentos de acordo com suas respectivas áreas;
o consumo de energia elétrica é medido por departamento;
a base de rateio utilizada para depreciação e material indireto é o número de horas de mão-de-obra utilizadas em cada departamento;
os custos do departamento de administração da produção são os primeiros a serem distribuídos aos demais, e a base é o número de funcionários, a saber:
 
‹nº›
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Exercício 13
	 conforme se tem observado em períodos anteriores – e espera-se que se mantenha – cabe ao departamento de Embalagem 1/4 do total dos custos de manutenção; o restante pertence, integralmente, ao de Confeitaria;
·            a distribuição dos custos dos departamentos de produção aos produtos é feita em função do volume de chocolate produzido.
 
Pede-se para calcular:
a) o custo total de cada produto; e
b) o custo unitário de cada produto, sabendo que as quantidades (em kg) de produtos acabados foram: Bombons: 4.000 e Barras: 1.000
 
 
 
‹nº›
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Exercício 13
‹nº›
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Principais critérios que podem ser utilizados para a avaliação dos materiais estocados na empresa industrial.
O custo dos materiais estocados é determinado com base no valor de aquisição constante das Notas Fiscais de compra acrescidas da despesas acessórias e dos impostos e taxas que não forem recuperados 
A empresa industrial poderá adquirir um mesmo tipo de material em datas diferentes, pagando por ele preços variados, precisamos adotar algum critérios. 
Os critérios mais conhecidos para a avaliação dos estoques são: PEPS, UEPS e Preço Médio.
Métodos de Custeio dos Materiais dos Estoques e Enviados à Produção
‹nº›
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PEPS ou FIFO
A sigla PPES significa Primeiro que Entra, Primeiro que Sai, e é também conhecido por FIFO, iniciais da frase inglesa First In, First Out.
Os custos dos materiais comprados há mais tempo e que ainda estejam em estoque são usados em primeiro lugar para custear os materiais consumidos durante o período. Quando o consumo de materiais já esgotou os custos dos materiais comprados em primeiro lugar, os consumos adicionais de materiais durante o período são custeados aos custos unitários da compra seguinte e assim por diante.
Métodos de Custeio dos Materiais dos Estoques e Enviados à Produção
‹nº›
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UEPS ou LIFO
A sigla UEPS, significa Último que Entra, Primeiro que Sai,é também conhecida por LIFO, iniciais da frase inglesa Last In, First Out.
As saídas de materiais durante um determinado período de tempo são custeadas ao custo da mais recente compra, depois ao custo da penúltima e assim por diante. O fluxo de custo não coincide necessariamente com o fluxo efetivo dos materiais. Por exemplo, o uso de FIFO não significa necessariamente que os materiais mais antigos são consumidos em primeiro lugar – significa, isto sim, que para fins contábeis, os custos mais antigos são utilizados em primeiro lugar, independente da seqüência das unidades mais ou menos antigas no fluxo efetivo dos materiais.
Métodos de Custeio dos Materiais dos Estoques e Enviados à Produção
‹nº›
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Preço Médio
Adotando este critério, os materiais estocados serão sempre avaliados pela média dos custos de aquisição, sendo esses custos atualizados após cada compra efetuada.
Métodos de Custeio dos Materiais dos Estoques e Enviados à Produção
‹nº›
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Exercício 14
 
 
A fábrica Tupy tem a seguinte movimentação da matéria prima A:
Calcular pelos 3 métodos apresentados a valorização do estoque final:
‹nº›
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Exercício 14
 
 
‹nº›
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Ponto de Equilíbrio
‹nº›
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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE
É o excesso do preço de venda em relação aos custos e despesas variáveis; destina-se a amortizar os custos e despesas fixos e a formar o lucro da empresa.
‹nº›
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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO POR UNIDADE
MC/u = PVL - CDV
‹nº›
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MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO TOTAL DO PRODUTO
MCT = RL - CDVT
‹nº›
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CUSTOS FIXOS
CF
Custo
$
Volume de Atividade
‹nº›
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CUSTOS VARIÁVEIS
CV
Custo
$
Volume de Atividade
‹nº›
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PONTO DE EQUILÍBRIO
$
Volume
Prejuízo
Lucro
Variáveis
Fixos
Custos e
Despesas
Totais
Receitas
Totais
Ponto de
Equilíbrio
‹nº›
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PONTO DE EQUILÍBRIO
PEC($) = CDF
	 MC%
PEC(q) = CDF
	 MC/u
‹nº›
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PONTO DE EQUILÍBRIO ECONÔMICO
PEE(q) = CDF + LO
	 MC/u
‹nº›
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Exercício 15
 
 
A Empresa Paulista de Trompetes produz um único produto que é vendido, em média, por $ 200 cada unidade; incluídos impostos de 15%.
Sua estrutura de custos e despesas é a seguinte:
Matéria prima					$ 20 por unidade
Material de embalagem 				$ 10 por unidade
Peças, parte e componentes			$ 7 por unidade
Salários e encargos da produção			$ 40.000 por período
Salários e encargos da administração		$ 15.000 por período
Depreciação dos equipamentos da fábrica		$ 10.000 por período
Seguro dos bens da administração			$ 1.500 por período
Calcular:
O ponto de equilibro contábil (PEC) em unidades físicas
O ponto de equilibro contábil (PEC) em valor monetário
O ponto de equilibro econômico (PEE) em unidades e em valor, considerando um lucro meta de 30% da receita bruta.
‹nº›
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Exercício 15
 
 
‹nº›
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É a diferença entre o volume de vendas com que a empresa está operando e volume de vendas no ponto de equilíbrio.
MARGEM DE SEGURANÇA (MS)
‹nº›
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É obtida dividindo-se a Margem de Segurança pelo volume de vendas com que a empresa está operando.
MARGEM DE SEGURANÇA EM PORCENTAGEM
‹nº›
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MARGEM DE SEGURANÇA OPERACIONAL
MSO = Volume Atual - PEC(q) X 100
 Volume Atual
‹nº›
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É o efeito das variações de volume 
sobre o lucro.
ALAVANCAGEM OPERACIONAL
‹nº›
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É a variação percentual do lucro para cada ponto de variação percentual no volume.
GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
‹nº›
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GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
GAO = % Lucro
 % Volume
 
 
‹nº›
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GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL
GAO = MCT
		 Lucro 
‹nº›
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Relação GRAU DE ALAVANCAGEM OPERACIONAL / MSO
GAO = MCT
		 Lucro 
MSO = Volume Atual - PEC(q) 
 Volume Atual
MCT = MC/u * q
GAO = MC/u * q 
 (MC/u * q) – (MC/u * PEC(q))
GAO = MC/u * q 
 (MC/u) * (q – PEC(q))
GAO = q = 1
 q – PEC(q) MSO
‹nº›
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Exercício 16
 
 
A empresa Comp-ID presta serviços de consultoria e possui a seguinte estrutura de preço, custos e despesas:
Preço por hora de consultoria, livre de tributos		$ 250
Despesas variáveis			25% dos honorários líquidos
Custo variável por hora de consultoria			$ 100
Custos fixos mensais					$ 300.000
Despesas fixas mensais					$ 50.000
Pede-se calcular:
A Margem de Segurança, em percentual, quando a empresa presta 5.000 horas de consultoria em determinado mês.
O valor do lucro contábil mensal, quando a empresa atingir o Ponto de Equilibro Econômico, considerando um lucro desejado de 5% sobre a receita total.
O ponto de equilíbrio contábil, em quantidade de horas, caso a empresa reduza seu preço de consultoria em 20%.
‹nº›
São José dos Campos
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Exercício 16
 
 
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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Exercício 17
 
 
Exercício não será resolvido em sala de aula
A Empresa AWR apresenta a seguinte estrutura de preço, custos e despesas:
Preço de Venda por unidade, líquido de tributos 			$ 500
Despesas Variáveis de venda: dez por cento do preço de venda 	10%
Custo Variável por unidade 					$ 200
Custos Fixos por período 					$ 400 000
Despesas Fixas por período 				$ 100 000
Pede-se para calcular:
a) o Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC), em unidades físicas (q);
b) o Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC), em valor monetário ($) relativo à receita líquida;
c) o Ponto de Equilíbrio Econômico (PEE), em unidades físicas (q), considerando-se que o lucro desejado pelos acionistas é de 10% da receita total;
d) o Ponto de Equilíbrio Contábil (PEC), em unidades físicas e monetárias, se a empresa decidir reduzir o preço de venda em 20%;
e) a Margem de Segurança Operacional, quando a empresa vende 5.000 unidades;
f) o Grau de Alavancagem Operacional no nível em que a empresa esteja produzindo e vendendo 2.500 unidades por período
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
Prof. M. Sc. Irineu de Brito Junior
Exercício 17
 
 
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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Exercício 17
 
 
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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Estoques
Estoques: Atitude ambivalente 
São custosos e empatam capital. 
Mantê-los representa risco 
podem deteriorar
obsoletos 
ocupam espaço 
Por outro lado, proporcionam segurança em ambientes complexos e incertos. 
Sabendo disso, mantêm-se itens em estoque, 
São garantia contra o inesperado. 
128
Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições
‹nº›
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Custos Industriais
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Introdução
Dilema do gerenciamento de estoques: 
Apesar dos custos e de outras desvantagens associadas a sua manutenção, eles facilitam a conciliação entre fornecimento e demanda.
Só existem porque o fornecimento e a demanda não estão em harmonia um com o outro.
129
Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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CUSTOS DE ESTOQUE
Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições
130
Na tomada de decisão de quanto comprar, identificar os custos que serão afetados por sua decisão.
 Alguns custos são relevantes:
Custos de colocação do pedido: Tarefas de preparo do pedido e toda a documentação associada, o arranjo para que se faça a entrega, o arranjo de pagar o fornecedor pela entrega e os custos gerais de manter todas as informações para fazer isso. Se estamos colocando um pedido nossa própria operação, pode haver custos de "troca" (preparação) incorridos pela necessidade de mudar da produção de um item para a outro.
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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CUSTOS DE ESTOQUE
Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições
131
Desconto de preços. Os fornecedores oferecem descontos sobre o preço normal de compra para grandes quantidades; alternativamente, eles podem impor custos extras para pequenos pedidos. 
Custos de falta de estoque. Se errarmos a decisão de quantidade de pedido e ficarmos sem estoque, haverá custos incorridos pela falha no fornecimento a nossos consumidores. Se os consumidores forem externos, poderão trocar de fornecedor; se internos, a falta de estoque pode levar a tempo ocioso no processo seguinte, ineficiências e, fatalmente, outra vez consumidores externos insatisfeitos.
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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CUSTOS DE ESTOQUE
Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições
132
Custos de capital de giro. Haverá um lapso de tempo entre pagar a nossos fornecedores e receber pagamento de nossos clientes. Durante esse tempo, temos que ter os fundos para manter os estoques. Isso é chamado capital de giro, que precisamos para fazer "girar" o estoque. Os custos associados são os juros, que pagamos ao banco por empréstimos ou deixamos de ganhar em aplicações, ou de não investirmos em outros lugares.
Custos de armazenagem. São os custos associados à armazenagem física dos bens. Locação, climatização e iluminação do armazém podem ser caros, especialmente quando são requeridas condições especiais, como baixa temperatura ou armazenagem de alta segurança. 
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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CUSTOS DE ESTOQUE
Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições
133
Custos de obsolescência. Se escolhemos uma política de pedidos que envolve pedidos de quantidades muito grandes, que significará que os itens estocados permanecerão longo tempo armazenados, existe o risco de que esses itens possam tornar-se obsoletos (Ex.: moda) ou deteriorar-se com a idade (Ex. alimentos).
Custos de ineficiência de produção. De acordo com as filosofias do just in time, altos níveis de estoque impedem-nos de ver a completa extensão de problemas dentro da produção.
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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PERFIL DE ESTOQUE
Aula 4 – Prev demanda / Teoria Restrições
134
Um perfil de estoque é uma representação visual do nível de estoque ao longo do tempo.. 
Q = qtde do pedido
D = demanda
Q/D
estoque médio = Q/2
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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Por que estoques ?
4 tipos de estoque: 
estoque de proteção
estoque de ciclo
estoque de antecipação 
estoque de canal
135
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
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Estoque de proteção
Estoque isolador. 
Compensar as incertezas inerentes a fornecimento e demanda. 
Exemplo: uma operação onde nunca pode prever perfeitamente a demanda, mesmo quando tenha boa idéia de qual seu nível mais provável.
136
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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Estoque de ciclo
Estoque de ciclo ocorre porque um ou mais estágios na operação não podem fornecer simultaneamente todos os itens que produzem. 
Exemplo: Fornos de tratamento térmico.
137
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
São José dos Campos
Custos Industriais
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Estoque de antecipação
Usado para compensar diferenças de ritmo de fornecimento e demanda 
Exemplo: produtos com alta e constante sazonalidade.
138
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
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Custos Industriais
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Estoques no canal (de distribuição)
Estoques em trânsito. Existem porque material não pode ser transportado instantaneamente entre o ponto de fornecimento e o ponto de demanda. 
Se uma loja de varejo encomenda itens de um de seus fornecedores, o fornecedor vai alocar estoque para a loja de varejo em seu próprio armazém, embalá-lo, carregá-lo em seus caminhões, transportá-lo para seu destino, descarregá-lo no estoque do varejista. 
139
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
São José dos Campos
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RESSUPRIMENTO
Aula 4 – Volume de Ressuprimento
140
Estoque
Processo de Entrada
Processo de Saída
Estoque
Estoque
‹nº›
São José dos Campos
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Exercício
Os gráficos da parte superior indicam a entrada e saída de materiais no estoque durante um período de 30 dias. 
O gráfico em branco mostra a quantidade de estoque inicial. Complete-o
141
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
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Situação 1
142
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
São José dos Campos
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Situação 2
143
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
São José dos Campos
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Situação 3
144
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
São José dos Campos
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Situação 4
145
Aula 1 – Introdução / Conceitos
‹nº›
São José dos Campos
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Local de um armazém
Armazéns exercem papel importante na cadeia de suprimentos:
Aula 2 – O Projeto do Armazém
‹nº›
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Número de armazéns
Custo
Produção/compra e processamento de pedidos
Manutenção de estoques e armazenagem
Fixo do armazém
Transporte de matéria prima e produto acabado
Custo Total
0
0
Local de um armazém
Aula 2 – O Projeto do Armazém
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Sistemas de armazenagem 
Quando a ocupação é maximizada, a acessibilidade pode ficar comprometida
Crescimento do custo de operação de um Centro de Distribuição (curva S “achatada”) Geoffrion; Graves, 1974
Aula 3 – Sistemas de armazenagem
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Tipos de Arranjo Físico
Tipos básicos de Arranjo Físico
Arranjo físico posicional (posição fixa)
Arranjo físico funcional (por processos)
Arranjo físico celular
Arranjo físico linear (por produto)
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Arranjo físico de uma operação produtiva preocupa-se com a localização dos recursos de transformação com o objetivo de buscar a maior produtividade com a excelência de qualidade.
Tipos de Arranjo Físico
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TIPOS DE AF
1) Leiaute por posições fixas:
- Não há fluxo do produto (permanece fixo enquanto está sendo processado). Ocorre um fluxo de materiais, pessoas, máquinas, facilidades em direção ao produto.
 A localização dos recursos não vai ser definida com base no fluxo de recursos transformados, mas na conveniência dos recursos transformadores em si. 
 
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TIPOS DE AF
2) Leiaute por processo (funcional job shop)
o produto (ou os materiais) é (são) relativamente diversificado(s).
quantidade é moderada ou pequena
processo predominante ou caro
máquinas de uso geral
máquinas são organizadas de acordo com o tipo de processo que é executado: setor de usinagem, setor de pintura, setor de soldagem, etc. Trabalha com flexibilidade.
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3)Leiaute por produto (linha de produção ou célula)
-produto (ou família de materiais) relativamente padronizado
quantidade é relativamente alta
permitem grande volume de produção e trabalha com equipamentos de baixa flexibilidade 
- processo é relativamente simples
- a movimentação se caracteriza com Fixa, em linha Reta ou U ou Direta e relativamente Contínua.
Tipos de AF
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4) Manufatura Celular 
Divisão física das máquinas da instalação de manufatura em células de produção
Cada célula é projetada para fazer uma família de peças que é definida como um conjunto de peças que exigem máquinas, ferramental, operações de máquinas e/ou matrizes e dispositivos semelhantes.
Na realidade, é um método de produção de pequenos lotes que pode ser utilizado em situações de trabalhos diversos
Tipos de AF
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Selecionando um Tipo de AF
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Vantagens e Desvantagens dos tipos de Arranjo Físico
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Exercício 
Exemplifique:
Arranjo físico posicional (posição fixa)
Arranjo físico funcional (por processos)
Arranjo físico linear (por produto)
Arranjo físico celular
Tipos de AF
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