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Introdução a Administração de Capital de Giro Aula 03 Conceitos Básicos de ADM Financeira Parte 01 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA OBJETIVO: “Administrar os recursos financeiros, de modo que eles proporcionem o maior rendimento e retorno esperado, frente ao capital investido.” ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA - ATIVIDADES EMPRESÁRIAIS Atividades de operações: são as atividades operacionais, as atividades de produção, compras, vendas, administração de RH, etc; Atividades de investimento: aplicação de recursos em caráter temporário ou permanente, da suporte as atividades operacionais, ex: compra de máquinas, etc. Atividades de financiamento: reflete os efeitos das decisões tomadas pelas atividades operacionais e de investimento, ex: empréstimos bancários, integralização de capital da empresa, etc. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Funções do administrador financeiro: Análise, planejamento e controle financeiro: coordenar, monitorar e avaliar todas as atividades da empresa, por meio de relatórios financeiros, bem como participar ativamente das decisões estratégicas, para alavancar as operações. A gestão de riscos econômicos e financeiros ganhou importância no últimos anos. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Funções do administrador financeiro: Decisões de investimentos: diz respeito a aplicação de recursos financeiros em ativos circulantes ou realizável a longo prazo, considerando a relação adequada de risco e de retorno dos capitais investidos. Decisões de financiamentos: é a tomada de decisão quanto a captação de financiamentos para investimentos, considerando a combinação adequada dos financiamentos a curto e a longo prazos e a estrutura de capital. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Integração entre contabilidade e administração financeira: Contabilidade função de suporte ou assessoria. Conceitos e conhecimentos importantíssimos. Mudanças nas formas de apresentação dos resultados. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Alguns conceitos importantes: Ciclo operacional: inicia-se com a compra da matéria-prima e encerra-se com o recebimento da venda. Ciclo econômico: inicia-se com a compra da matéria-prima e encerra-se com a venda do produto. Ciclo financeiro: inicia-se no momento do pagamento da matéria-prima e encerra-se no recebimento do pagamento dos produtos. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Período de contas a receber: intervalo de tempo entre a venda dos produtos até o recebimento do pagamento. Período de contas a pagar: intervalo entre o recebimento da matéria-prima até o seu pagamento. Patrimônio: conjunto de bens, direitos e obrigações de uma empresa. Ativo: bens e direitos da empresa. Passivo: obrigações da empresa. Patrimônio Liquido: diferença entre ativo e passivo. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Passivo Circulante Caixa Duplicatas a Pagas Banco Duplicatas a Receber Estoque Realizável a Longo Prazo Exigível a Longo Prazo Duplicatas a receber Duplicatas a pagar Ativo Permanente Patrimônio Liquido Imóveis Capital Social Moveis e Utensílios Reserva legal Veículos Lucros ou prejuízos acumulados Marcas e Patentes ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Contas Importantes da contabilidade: Caixa: utilizada para registrar todas as disponibilidades da empresa. Ex Dinheiro, depósitos em bancos, aplicações, etc. Estoques: utilizada para registrar os estoques de produtos para venda. Capital Social: utilizada para registrar o valor investido na empresa pelos sócios ou acionistas. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Diferença entre: Gasto: é o valor dos insumos adquiridos pela empresa num determinado período. Desembolso: é o valor devidamente pago pelos insumos adquiridos num determinado período. Despesa: é o valor dos insumos consumidos com o funcionamento da empresa e não identificados com a fabricação. Custo: é o valor dos insumos gastos pela empresa com a fabricação. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Análise Econômico-Financeira Análise vertical: é uma interpretação gráfica, utilizada para medir a liquidez de uma empresa. Liquidez: capacidade que um investimento tem de ser transformado em dinheiro. Na análise vertical, estuda-se as composições do Ativo e Passivo de uma empresa, extraindo assim informações que mostram a situação da empresa em termos de liquidez. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Índices Econômicos Financeiros O uso de índices financeiros permite que as partes interessadas possam fazer uma avaliação de vários aspectos do desempenho de uma empresa. Estes conjuntos de índices devem ser aplicados durante um período semelhante, para se obter comparações precisas. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Índices Econômicos Financeiros Índices de Liquidez; Índices de Atividade; Índices de Rentabilidade e Lucratividade; Índices de Endividamento. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Índices Econômicos Financeiros Índices de Liquidez: Liquidez de uma empresa: capacidade de pagar suas obrigações a curto prazo, na data do vencimento; esta ligada a composição de seus ativos e passivos, de modo geral são os recursos disponíveis ou realizáveis a curto prazo. Os índices de liquidez tem a finalidade de medir a capacidade de pagamento de uma empresa, ou seja, a capacidade de cumprir com suas obrigações assumidas. ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Índices de Liquidez: Capital circulante liquido: CCL= Ativo circulante – Passivo circulante. As empresas devem manter um nível mínimo de CCL, para garantir o pagamento de suas obrigações. Índice de liquidez corrente: Representa que para cada real de divida deve haver no mínimo o mesmo valor no ativo circulante para o pagamento. ILC= ativo circulante / passivo circulante ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Índices de Liquidez: Exemplos: Calcular o CCP: AC - PC 1995 4.092 - 3.412 1996 6.308 - 4.281 1997 10.755 - 5.819 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Índices Econômicos Financeiros Índices de Liquidez: Exemplos: Calcular o ILC: AC / PC 1995 4.092 / 3.412 1996 6.308 / 4.281 1997 10.755 / 5.819 ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA Índices de Liquidez: Exemplos: Resultados: CCL - ILC 1995 680 - 1,19 1996 2.027 - 1,47 1997 4.936 - 1,84 Introdução a Capital de Giro Parte 02 Introdução A administração do capital de giro envolve basicamente as decisões de compra e venda tomadas pela empresa, assim como suas atividades operacionais e financeiras Deve garantir a adequada consecução da política de estocagem, compra de materiais, produção, venda de produtos e mercadorias e prazo de recebimento A importância do capital de giro varia em função das características da empresa, do desempenho da economia e da relação risco/rentabilidade desejada CAPITAL DE GIRO 22 Vários Conceitos Capital de Giro (CG) ou Capital Circulante (CC) Representa o valor total dos recursos demandados pela empresa para financiar seu ciclo operacional O fluxo do ativo circulante ocorre de maneira ininterrupta na atividade operacional de uma empresa Uma importante característica do capital de giro é seu grau de volatilidade, explicado pela curta duração de seus elementos e constante mutação dos itens circulantes O fluxo do ativo circulante Vários Conceitos Capital de Giro Líquido (CGL) ou Capital Circulante Líquido (CCL) Representa o valor líquido das aplicações (deduzidas das dívidas a curto prazo) processadas no ativo circulante CGL (CCL) = Ativo Circulante – Passivo Circulante Evidencia a parcela do financiamento total de longo prazo que excede as aplicações também de longo prazo CGL (CCL) = (PL + ELP) – (AP + RLP) Identificação do Capital do CGL (CCL) Ativo Circulante (AC) Passivo Circulante (PC) Ativos Não Circulantes (AP+RLP) Recursos de Longo Prazo (PL+ELP) CCL (1ºconceito) CCL (2ºconceito) Patrimônio Líquido Ativo Permanente Exigível a Longo Prazo Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante Ativo Circulante Patrimônio Líquido Ativo Permanente Exigível a Longo Prazo Realizável a Longo Prazo Passivo Circulante Ativo Circulante Capital de giro circulante líquido nulo Capital de giro circulante líquido negativo Vários Conceitos Vários Conceitos Capital de Giro Próprio (CGP) É interpretado como o volume de recursos próprios que a empresa tem aplicado em seu ativo circulante reflete mais adequadamente recursos do passivo de longo prazo alocados em itens ativos não permanentes XXX XXX XXX XXX Patrimônio Líquido (–) Aplicações Permanentes: Ativo Permanente Realizável a Longo Prazo Capital de Giro Próprio Vários Conceitos Ciclos Operacionais São as atividades de produção de bens e serviços e a realização de vendas e respectivos recebimentos realizadas de forma seqüencial e repetitiva Inicia-se com a aquisição das matérias-primas, passa pela armazenagem, produção e venda e desemboca no efetivo recebimento das vendas realizadas Nessas operações, a empresa busca obter lucro, de forma a remunerar seus credores e proprietários O ciclo operacional Vários Conceitos Ciclo Operacional Total = PMEmp + PMF + PMV + PMC É composto de todas as fases operacionais da empresa Ciclo Financeiro = (PMEmp + PMF + PMV + PMC) – PMPF Identifica a necessidade de recursos da empresa Ciclo Econômico = PMEmp + PMF + PMV Engloba toda a base de produção da empresa Prazo médio (em dias) em que os materiais permanecem estocados à espera de ingressarem na produção Prazo médio (em dias) que a empresa despende em fabricar o produto final Prazo médio (em dias) que o produto acabado permanece estocado à espera de ser vendido Vários Conceitos Vários Conceitos Prazo médio (em dias) em que os estoques totais permanecem armazenados à espera de serem consumidos, produzidos e vendidos Prazo médio (em dias) em que as mercadorias ficam armazenadas à espera de serem vendidas Prazo médio (em dias) em que a empresa recebe as vendas realizadas a prazo Características do Capital de Giro em Economias com Inflação Economias estáveis: A manutenção do nível ideal de capital de giro para sustentar as operações pode ser efetuada mediante transferências de receitas de um ciclo operacional para outro Economias Inflacionárias: As variações desproporcionais nos preços dos fatores de produção determinam necessidades geometricamente crescentes de investimentos em capital de giro Investimento em Capital de Giro A manutenção de recursos aplicado em giro visa a sustentação da atividade operacional da empresa O capital de giro é composto por valores depreciáveis perante a inflação e constitui-se no grupo patrimonial menos rentável Assim, o ativo circulante deve conter valores mínimos ou exatamente iguais às necessidades operacionais da empresa Investimento em Capital de Giro Conservadora: A empresa diminui seu risco mediante aplicações em capital de giro maiores para um mesmo nível de produção e vendas Média e agressiva: Prevêem progressivas reduções no circulante, o que eleva o risco e também incrementa sua rentabilidade por adotar menor participação relativa de itens menos rentáveis Dilema risco-retorno Baixos níveis de ativo circulante determinam aumento de rentabilidade e elevação nos riscos de solvência da empresa Investimento em Capital de Giro $ 1.400.000 $ 1.200.000 $ 2.600.000 $ 520.000 $ 780.000 $ 1.300.000 $ 1.100.000 $ 1.200.000 $ 2.300.000 $ 460.000 $ 690.000 $ 1.150.000 $ 800.000 $ 1.200.000 $ 2.000.000 $ 400.000 $ 600.000 $ 1.000.000 Ativo circulante Ativo permanente Total Passivo circulante Exigível a longo prazo Patrimônio líquido ALTO MÉDIO BAIXO Exemplo ilustrativo Considerando três níveis de aplicações em capital de giro: 35,4% 41,4% 49,2% ROE(retorno s/ o PL) $ 459,60 $ 475,80 $ 492,00 Lucro Líquido (306,40) (317,20) (328,00) IR (40%) $ 766,00 $ 793,00 $ 820,00 Lucro antes do IR 15% x 520,00 = (78,00) 20% x 780,00 = (156,00) 15% x 460,00 = (69,00) 20% x 690,00 = (138,00) 15% x 400,00 = (60,00) 20% x 600,00 = (120,00) Desp. Financeiras: Passivo Circulante ELP $ 1.000.000 $ 1.000.000 $ 1.000.000 Lucro Operacional ALTA MÉDIA BAIXA Investimento em Capital de Giro Supondo-se um custo nominal de crédito de 15% para curto prazo e de 20% no longo prazo e um lucro operacional de $ 1.000.000, temos: Quanto maior a participação do capital de giro sobre o ativo total, menor será a rentabilidade da empresa Ao adotar uma postura de maior risco, com menores aplicações no capital de giro, a empresa consegue auferir retorno maior O dilema risco-retorno da administração do capital de giro pode ser enfocado em função da participação dos investimentos circulantes em relação ao ativo total Investimento em Capital de Giro Financiamento do Capital de Giro O custo de um crédito a longo prazo é mais caro que o de curto prazo devido ao risco na duração do empréstimo O tomador de recursos de longo prazo obriga-se também a remunerar expectativas de flutuações nas taxas de juros por um tempo maior Aspectos de pós-fixação dos juros e políticas mais rigorosas de exigências de garantias visam minimizar o risco da definição da taxa de juros a longo prazo Financiamento do Capital de Giro Em economias atípicas pode-se observar um custo mais alto para o crédito de curto prazo Escassez de poupança livre e conseqüentemente de fundos para empréstimos; Subsídio ao crédito a longo prazo e a reciprocidade exigida pelos bancos em suas operações de curto prazo. Brasil nas décadas de 80 e 90 Financiamento do Capital de Giro Dilema risco-retorno na composição de financiamento Utilizando-se mais de créditos de curto prazo, a empresa poderá obter, sempre que seus custos forem inferiores aos de longo prazo, melhores resultados operacionais RETORNO ROE(retorno s/ o PL) Lucro Líquido IR (40%) Lucro antes do IR Desp. Financeiras: Passivo Circulante ELP Lucro Operacional 36,6% $ 475,20 (316,80) $ 792,00 15% x 1040,00 = (156,00) 20% x 260,00 = (52,00) $ 1.000.000 ALTA Se o PC passasse a representar 40% do ativo total (ELP 10% e o PL inalterado em 50%), o lucro da empresa cresceria 3,4% e a rentabilidade sobre o capital próprio, de 35,4% seria elevada para 36,6%. Evolução do LL ($475,20/$459,60) -1 = 3,4% Financiamento do Capital de Giro Maior sensibilidade dos juros de curto prazo às alterações conjunturais Maior dependência da empresa às disponibilidades de crédito no mercado RISCO Dilema risco-retorno na composição de financiamento Financiamento do Capital de Giro É determinado pela atividade normal da empresa Seu montante é definido pelo nível mínimo de necessidades de recursos demandados pelo ciclo operacional Permanente (fixo) Classificação do Capital de Giro Investimento cíclico de recursos em giro que se repete periodicamente, assumindo caráter de permanente Financiamento do Capital de Giro Exemplo: maiores vendas em determinados períodos do ano, ou grandes aquisições de estoques na entressafra Sazonal (variável) Classificação do Capital de Giro É determinado pelas variações temporárias que ocorrem normalmente nos negócios de uma empresa Capitais de giro permanente e sazonal Financiamento do Capital de Giro Abordagem pelo equilíbrio financeiro tradicional Financiamento do Capital de Giro O ativo permanente e o capital de giro permanente são financiados por recursos de longo prazo (próprios ou de terceiros) Abordagem de risco mínimo Financiamento do Capital de Giro A empresa encontra-se totalmente financiada por recursos permanentes (longo prazo), inclusive em suas necessidades sazonais de fundos. Necessidade de Investimento em Capital de Giro Reflete o volume de recursos demandado pelo ciclo operacional da empresa, determinado em função de suas políticas de compras, vendas e estocagem É uma necessidade de capital de longo prazo, que deve lastrear os investimentos cíclicos em cada capital de giro O CCL adequado deve cobrir as necessidades mínimas de ativos circulantes de uma empresa, e as necessidades sazonais de recursos são supridas por passivos circulantes Necessidade de Investimento em Capital de Giro $ 10.000 $ 20.000 $ 20.000 $ 50.000 Passivo circulante ELP Patrimônio líquido Total: $ 20.000 $ 2.000 $ 10.000 $ 8.000 $ 30.000 $ 50.000 Ativo circulante Caixa Valores a receber Estoques Ativo permanente Total: Exemplo ilustrativo volume de vendas: $ 40.000/mês, sendo $ 10.000 a prazo prazo médio de cobrança: 18 dias estoque mínimo: 15 dias de vendas (a preço de custo) porcentagem do custo de produção: 40% do preço de venda volume mínimo de caixa : $ 1.500 para 10 dias Necessidade de Investimento em Capital de Giro 2.000 10.000 8.000 20.000 500 4.000 – 4.500 1.500 6.000 8.000 15.500 Caixa Valores a receber ($ 10.000 x 18/30) Estoques (40% x $ 40.000) x 15/30 Total Total ($) Sazonal ($) Permanente ($) ATIVO CIRCULANTE Podemos apurar o seguinte montante de capital de giro sazonal e permanente: Necessidade de Investimento em Capital de Giro PL $ 20.000 Ativo Permanente $ 30.000 ELP $ 20.000 AC Cíclico $ 15.500 PC $ 10.000 AC Sazonal $ 4.500 Existência de participação de recursos de curto prazo no financiamento do capital de giro O ativo de giro cíclico tem caráter essencialmente operacional O ativo de giro sazonal pode conter valores de caráter não operacional Os passivos podem ser operacionais que renovam-se periodicamente, tornando uma fonte permanente de recursos para financiamento do giro Financeiros que não apresentam uma relação direta e proporcional com o ciclo operacional da empresa Necessidade de Investimento em Capital de Giro CCL e NIG Necessidade de Investimento em Capital de Giro Financiamento do giro em situação de expansão Em condições de expansão da atividade operacional, é fundamental a presença de um lastro financeiro direcionado a suportar as necessidades crescentes de recursos Um overtrading ocorre quando o CCL existente não é suficiente para cobrir os investimentos adicionais necessários em giro Em condições de crescimento sem o adequado suporte financeiro, a empresa é levada a se financiar com créditos onerosos de curto prazo Bibliografia ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 7. Ed. São Paulo: Atlas, 2002. BENNINGA, Simon Z.; Sarig, Oded H. Corporate finance: a valuation approach. New York: McGraw-Hill, 1997. BREALEY, Richard A.; MYERS, Stewart C. Principles of corporate finance. 6. Ed. New York: McGraw-Hill, 2001. BRIGHAM, Eugene F.; GAPENSKI, Louis C.; EHRHARDT, Michael C. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2001. ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; JAFFE, Jeffrey F. Administração financeira. 2. Ed. São Paulo: Atlas, 2002 VAN HORNE, James C. Financial management and policy. 12. Ed. New York: Prentice Hall, 2002.
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