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Articulação do Joelho

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ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
 
Anatomia 
 Mais complexa 
 Mantida por músculos e ligamentos 
 Menor estabilidade óssea 
 Exposta freqüentemente a grandes estiramentos e tensões 
 É a que mais sofre lesão 
 Articulação Sinovial do tipo Dobradiça – não perfeita 
 
Ossos 
 Fêmur 
 Tíbia 
 Patela 
 
Articulações 
 fêmuro tibial 
 fêmuro patelar 
 
Mobilidade X Estabilidade 
 Flexão (120º-135/140º 
 Extensão (0º) 
 Hiperextensão (5-10º) 
 Rotação medial (30º) 
 Rotação lateral (40º) 
 Rotação medial (30º) 
 Rotação lateral (40º) 
 
Desvios Laterais 
 Genu Valgo 
 Genu Varo 
 
MENISCOS 
 
 Discos de fibrocartilagem em forma de meia lua 
 Funções: 
 Aumentar a congruência 
 Diminuir a fricção 
 Absorção de choques 
 
Lesões Meniscais: Torção súbita ou movimento forçado: menisco pode ser esmagado 
ou dilacerado 
 
LIGAMENTOS 
 
Ligamentos Colaterais 
 Colateral Lateral 
 resiste aos esforços em varo 
 resiste à rotação externa da tíbia 
 Colateral Medial 
 resiste aos esforços em valgo 
 resiste à rotação externa da tíbia 
 
Classificação das Lesões Ligamentares 
I. Pequena laceração sem instabilidade 
II. Laceração parcial com instabilidade moderada 
III. Laceração completa com visível instabilidade 
 
Ligamentos Cruzados 
 Ligamento Cruzado Anterior (LCA) 
 Ligamento Cruzado Posterior (LCP) 
 
LCA 
 Restringe 85% do deslocamento anterior 
 Previne luxação anterior da tíbia sobre o fêmur 
 Limita RI tíbia (função secundária) 
 Resiste a pressão em valgo e varo 
 
LCP 
 Restringe 95% o deslocamento posterior 
 Previne luxação posterior da tíbia sobre o fêmur 
 Limita RI da tíbia 
 Ângulo 0º - Resiste ao stress em varo e valgo 
 
ESTRUTURA MUSCULAR DA ARTICULAÇÃO DO JOELHO 
 
 Quadríceps (formado pela união dos músculos reto femoral, vasto medial, vasto 
lateral e intermédio): flexor do quadril e extensor do joelho. 
 Poplíteo: rotador interno tibial (quando o membro está suspenso) e rotador 
externo femoral (quando o membro está apoiado e próximo da posição de 
extensão do joelho). Auxilia a flexão do joelho. 
 Semitendinoso: flexão do joelho e rotação interna 
 Semimembranoso: flexão do joelho e rotação interna 
 Bíceps Femoral: flexão do joelho e rotação externa 
 Gastrocnêmico: flexão do joelho 
 Grácil: flexão do joelho e rotação interna 
 Sartório: rotação interna do joelho 
 Tensor da Fáscia Lata: rotação externa e flexor do joelho 
 
AVALIAÇÃO DO JOELHO 
 
 História Pregressa, profissão, tipo de dor (durante o movimento ou parado). 
 Inspeção: Aspecto da pele, edema, proeminência óssea, deformidades congênitas 
(varo, valgo, hiperextensão), cicatriz. 
 Palpação: edema duro ou mole, temperatura, tônus muscular. 
 Goniometria: flexo/extensão, rotação axial ângulo Q: homens = 14° / mulheres = 
17° 
 Perimetria 
 Grau de força (laterais, posteriores e anteriores); 
 Testes Específicos 
 APLEY 
 GAVETA ANTERIOR E POSTERIOR 
 COLATERAIS 
 LACHMANN 
 Mac MURRAY 
 
REABILITAÇÃO PARA LESÕES ESPECÍFICAS DO JOELHO 
 
1° ao 3° dia pós-operatório 
 Mobilização passiva da patela; 
 ADM a 90° de extensão; 
 Marchas com muletas sem apoio; 
 Crioterapia 
 
4° ao 14° dia pós-operatório 
 Exercícios Isométricos; 
 ADM de 90° até o suportável; 
 Exercícios Isotônicos de quadril e tornozelo com carga progressiva; 
 Exercícios ativo-livre de flexo-extensão; 
 Crioterapia 
 
4° ao 14° dia pós-operatório 
 Exercícios Isométricos; 
 ADM de 90° até o suportável; 
 Exercícios Isotônicos de quadril e tornozelo com carga progressiva; 
 Exercício ativo-livre de flexo-extensão; 
 Crioterapia 
 
3° semana pós-operatório 
 ADM de 0 ° a 120 °; 
 Propriocepção sem descarga de peso (sentado); 
 Exercícios Isotônicos de quadril e tornozelo com carga progressiva; 
 Alongamentos leves. 
 
4° semana pós-operatório 
 ADM normal; 
 Propriocepção com apoio bipodal em solo estável; 
 Marcha com apoio total (21 dias). 
 
1° ao 2° mês pós-operatório 
 Propriocepção com apoio unipodal em solo estável partindo para solo instável; 
 Bicicleta estacionária com carga gradual; 
 Exercícios Isotônicos para joelho com carga progressiva. 
 
2° a 3° mês pós-operatório 
 Propriocepção com apoio unipodal em solo instável; 
 Marcha na esteira com inclinação; 
 Exercícios Isotônicos para joelho com carga progressiva. 
 
3° ao 4° mês pós-operatório 
 Propriocepção avançada; 
 Trote sem mudança de direção; 
 Mecanoterapia com carga gradual e baixa 
 ADM. 
 
4° ao 6° mês pós-operatório 
 Propriocepção específica (esporte); 
 Reforço muscular global intensivo; 
 Corrida com mudança de direção; 
 Alta ambulatorial 
 
6° ao 8° mês pós-operatório 
 CONDICIONAMENTO FÍSICO

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