Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Universidade Federal do Ceará Departamento de Patologia e Medicina Legal Curso: Odontologia Disciplina: Patologia Geral II ATEROSCLEROSE Alunos: Francisco Olavo Silva Sousa Guilherme Costa Soares INTRODUÇÃO Arteriosclerose e/ou aterosclerose? São sinônimos ou diferentes? INTRODUÇÃO Definição: Arteriosclerose (literalmente “ endurecimento das artérias’’) é um termo genérico que designa um espessamento e perda da elasticidade das paredes arteriais. INTRODUÇÃO A Aterosclerose é caracterizada por uma lesão na túnica íntima das artérias denominadas ateromas, placas ateromatosas ou placas fibro-gordurosas, que obstruem o lúmen dos vasos e enfraquecem a túnica média adjacente. INTRODUÇÃO Anatomia dos vasos sanguíneos http://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/9/92/Anatomia_arteria.jpg INTRODUÇÃO Anatomia dos vasos sanguíneos JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia básica, 10ª ed., 2004, Guanabara Koogan, p.220, fig. 11.18 EPIDEMIOLOGIA EPIDEMIOLOGIA Robins & Cotran, 7º ed, 2005. EPIDEMIOLOGIA . Robins & Cotran, 7º ed, 2005 FATORES DE RISCO http://www2.ucg.br/cbb/downloads/LABIC/Microsoft%20PowerPoint%20-%20DislipidemiasLabic.pdf FATORES DE RISCO PARA ATEROSCLEROSE PRINCIPAIS MENORES, INCERTOS OU NÃO-QUANTIFICADOS NÃO-MODIFICÁVEIS Idadeavançada Sexo masculino Histórico familiar Anormalidades genéticas Obesidade Sedentarismo Estresse (personalidade tipo “A”) Deficiência de estrogênioapós a menopausa Elevado consumo de carboidratos POTENCIALMENTECONTROLÁVEIS Hiperlipidemia Hipertensão Tabagismo Diabetes Consumo de álcool LipoproteínaLp(a) Consumo de gorduras(trans) insaturadas sólidas Chlamydiapneumoniae FATORES DE RISCO Robins & Cotran Patologia, 7ª ed. Elsevier, p. 546, tab. 11.2 ENDOTÉLIO VASCULAR Rang & Dale Farmacologia. 7ª ed. Elsevier, 2012, p. 266, fig. 22.1 Lipídios mais relevantes do organismo (do ponto de vista clínico e fisiológico): Fosfolipídios, colesterol, triglicerídeos e ácidos graxos. Lipoproteínas: METABOLISMO DE LIPOPROTEÍNAS METABOLISMO DE LIPOPROTEÍNAS Via intestinal Via hepática Adaptado de: Rang & Dale Farmacologia. 7ª ed. Elsevier, 2012, p. 287, fig. 23.1 FATORES DE RISCO Dislipidemia Alteração no metabolismo dos lipídios, ocasionando em modificações nos níveis séricos das lipoproteínas. TEORIAS PATOGENIA Robins & Cotran Patologia, 7ª ed. Elsevier, p. 548, fig. 11.11 FORMAÇÃO DA PLACA http://www2.ucg.br/cbb/downloads/LABIC/Microsoft%20PowerPoint%20-%20DislipidemiasLabic.pdf ESTÁGIOS DE DESENVOLVIMENTO DA PLACA http://www2.ucg.br/cbb/downloads/LABIC/Microsoft%20PowerPoint%20-%20DislipidemiasLabic.pdf Estrias gordurosas. A, Aorta com estrias gordurosas (setas), principalmente próximas ao óstio de ramificação do vaso. B, Experimento de hipercolesterolemia em coelhos exibindo estrias gordurosas na íntima e células espumosas derivadas de macrófagos (setas). Robins & Cotran Patologia, 7ª ed. Elsevier, p. 544, fig. 11.6 Lesões arteroscleróticas. A. Aorta com aterosclerose leve composta por placas fibrosas, representada por seta. B, Aorta com lesões graves e difusas, incluindo placa ulcerada (seta aberta) e trombo sobreposto (seta fechada). Robins & Cotran Patologia, 7ª ed. Elsevier, p. 545, fig. 11.8 Placa aterosclerótica na artéria coronária. A, Arquitetura geral demonstrando cápsula fibrosa (F) e núcleo central necrótico (repleto de lipídio) (C); colágeno (azul) corado por tricrômio de Masson. O lúmen (L) é moderadamente reduzido por lesão excêntrica que afeta parte da parede do vaso e outra não (seta). B, Vista em moderado aumento da placa mostrada em A, corada para fibras de elastina (preto); membranas elásticas internas e externas são atenuadas, e a média da artéria está mais adelgaçada com a placa mais avançada. C, Maior aumento da junção da cápsula fibrosa e núcleo da placa, mostrando células inflamatórias dispersas, calcificação (setas) e neovascularização (seta pequena). Robins & Cotran Patologia, 7ª ed. Elsevier, p. 545, fig. 11.9 ATEROSCLEROSE E ODONTOLOGIA ALMEIDA et al. Periodontite e doença renal crônica. Revista do Hospital Universitário Pedro Ernesto. Rio de Janeiro, v. 12, n. 01, p. 66-75, jan./mar. 2013. ATEROSCLEROSE E ODONTOLOGIA ALMEIDA et al., 2013 Porphyromonas gingivalis PRINCIPAIS CONSEQUÊNCIAS CLÍNICAS DA DOENÇA ATEROSCLERÓTICA Resumo da história natural, características morfológicas, principais eventos patogênicos e complicações clínicas da aterosclerose. Robins & Cotran Patologia, 7ª ed. Elsevier, p. 543, fig. 11.5 FATORES DE REDUÇÃO TRATAMENTO Uma das formas de se tratar aterosclerose envolve o tratamento de seus fatores de risco, como a hipertensão arterial, diabetes mellitus e dislipidemia. TRATAMENTO Fármacos redutores de lipídios Rang & Dale Farmacologia. 7ª ed. Elsevier, 2012, p. 287, fig. 23.1 REFERÊNCIAS RANG, H.P.; DALE, M.M.; RITTER, J.M.; FLOWER, R.J.; HENDERSON, G. Rang & Dale Farmacologia. 7ª ed. Ed. Elsevier, Rio de Janeiro-RJ, 2012. KUMAR V., ABBAS A.K., FAUSTO N. Robbins & Cotran patologia: bases patológicas das doenças. 7. ed. Elsevier, 2005. PERGUNTAS Qual a relação entre dislipidemia e aterosclerose? Qual a teoria atualmente aceita para explicar a aterosclerose? Diferencie arteriosclerose e aterosclerose. Como o HDL pode contribuir para o tratamento da aterosclerose? Qual a principal consequência clínica da doença aterosclerótica?
Compartilhar