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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
2 DESENVOLVIMENTO	5
2.1 A controladoria destaca-se em qual importante ação em planejamento tributário?	5
2.2 A controladoria,buscando minimizar o custo de uma empresa,poderá realizar aquisições de novas empresas e novos investimentos	8
2.3 A controladoria em cisão obterá qual função?	10
2.4 O procedimento adotado para elaboração do Balança Consolidado após o processo de Incorporação é uma pratica de Elisão ou Evasão?......................................................................................................................12
2.5 Balanço Patrimonial-Incorporadora Empresa Alfa S/A..............................................................................................................................14
2.6 Balanço Patrimonial-Incorporada Empresa Beta S/A..............................................................................................................................15
2.7 Balanço Patrimonial da Empresa Alfa S/A após a incorporação com erro.............................................................................................................................16
2.8 Parecer com ressalva......................................................................................................................17
2.9 Balanço Patrimonial da Empresa Alfa S/A após a incorporação corrigido......................................................................................................................20
2.10 Parecer sem ressalva.........................................................................................21
3 CONCLUSÃO	23
4 REFERÊNCIAS	24
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INTRODUÇÃO
A sobrevivência das empresas e organizações depende significantemente de planejamentos, sendo assim é de fundamental importância na gestão empresarial, pois através dela os gestores poderão obter informações úteis na toma de decisão, saberão controlar os resultados obtidos através Do auxilio da controladoria.
Serão abordados alguns conceitos sobre a figura da incorporação, fusão ou cisão no âmbito da reorganização societária com o intuito principal de obter vantagem econômica e fiscal, analisando também 
o planejamento tributário, sendo ele um procedimento pelo qual o contribuinte através da elisão fiscal busca o resultado econômico-fiscal que possibilite obter resultado satisfatório para sustentar e alavancar o seu negócio.
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DESENVOLVIMENTO
2.1 A CONTROLADORIA DESTACA-SE EM QUAL IMPORTANTE AÇÃO EM UM PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO?
A contabilidade utiliza-se da controladoria para a eficácia de sua gestão, órgão este na qual fornece informações, organiza planejamentos e realiza pesquisas com o objetivo de diagnosticar os seus pontos deficientes ou reduzir as suas incidências.
Nessa busca pelo melhor fluxo financeiro, é necessário, o conhecimento sobre cada um dos tributos: os impostos, as taxas e as contribuições de melhoria. Ponto importante na questão é a área específica na qual se trabalha.
Há necessidade das empresas efetuarem seus planejamentos, observando sempre as legislações vigentes, visando encontrar mecanismos que lhe permitam eliminar, reduzir ou postergar o desembolso financeiro com o pagamento de tributos, está ficando cada vez mais necessário em sua administração. Diante desta perspectiva que contribuição a controladoria apresenta para a otimização do planejamento tributário
Motivados pela competitividade do mercado e querendo reduzir os gastos inerentes aos tributos, as empresas buscam se planejar, nos encargos gastos para gerar suas riquezas.
Planejamento tributário é também definido por Padoveze [2003, p.73] “como estudos pontuais e específicos objetivando melhorar a carga tributária geral da empresa, através de contenciosos, reorganizações societárias etc”. Portanto o planejamento tributário é um mecanismo legal que possui como finalidade à redução dos gastos das empresas inerentes aos tributos. Busca-se através de atitudes lícitas evitarem, ou diminuir ou postergar, sempre que possível, o procedimento mais vantajoso do ponto de vista fiscal.
O Planejamento Tributário é um conjunto de sistemas legais que visam diminuir o pagamento de tributos. O contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Scherrer (2003, p. 75):
A controladoria como órgão administrativo possui algumas características para assessorar os gestores nas atividades da empresa. Essas atribuições que ela possui serão as ferramentas utilizadas na elaboração do planejamento tributário. As funções da controladoria (planejamento, controle, contabilidade e informação) são as ferramentas que a contabilidade usará no auxílio do planejamento tributário.
O quadro abaixo demonstra as funções da controladoria, desde o planejamento a informação, e relaciona quais as contribuições que as mesmas poderão efetuar na elaboração do planejamento tributário na empresa.
	
	FUNÇÃO DA CONTROLADORIA
	CONTRIBUIÇÕES PARA O PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
	Planejamento
	Elaboração dos objetivos e metas.
	Identificar da atividade imobiliária;
 • Forma de execução; 
• Identificar outras fontes de recursos; 
• Definir e elaborar os contratos; 
• Estabelecer o sistema de custo a ser utilizado;
 • Identificar os métodos tributários possíveis;
 • Estruturar orçamento;
 • Critérios de avaliação dos estoques; 
• Forma de reconhecimento da receita; 
• Quem participará: fornecedores e tipo de empresa;
 • Identificar o fato gerador no IRPJ e CSLL
	Controle
	• Execução e controle dos planos estabelecidos.
	• Verificar se os contratos estão sendo cumpridos, 
• Averiguar se os estoques estão sendo avaliados pelo método proposto;
 • Verificar a execução do orçamento; 
• Avaliar atitudes para a correção;
 • Alterar o planejamento quando necessário;
 • Focalizar as atividades e as pessoas envolvidas;
 • Controlar os impostos e contribuições; 
• Acompanhar o fato gerador; 
• Diagnosticar a postergação, redução e extinção de tributos.
	Contabilidade
	• Delinear, estabelecer e manter o sistema de contabilidade gerencial e financeira.
	• Executar o orçamento; 
• Efetuar as retenções dos tributos; 
• Manter um sistema de custos em todos os níveis da empresa; 
• Calcular os tributos;
 • Elaborar as obrigações acessórias; 
• Gerar relatórios gerenciais; 
• Gerar informações para os relatórios societários
	Informação 
	• Preparar, analisar e interpretar os resultados financeiros
	
• Interpretar e dominar a legislação vigente e suas alterações;
 • Identificar a necessidade de informação para cada usuário 
• Aprimorar os métodos existentes de planejamento;
 • Interpretar e avaliar os relatórios emitidos pela contabilidade;
Funções da controladoria no Planejamento Tributário 
FONTE: SILVA, Edith Nunes da.
O planejamento é elaborado geralmente em um único sistema para controlar e tomar as decisões operacionais normais. Contudo, a flexibilidade necessária ao sistema tributário requer revisões periódicas de modo a ajustá-las as alterações da Lei, que são constantes. A primeira dentre as funções da controladoria na empresa será identificar qual a atividade que a empresa executará, qual será o seu ramo de atividade, para que assim possa verificar as alíquotas aplicáveis e a sua legislação vigente.
O planejamento tributário deve ser abrangente, de tal modo que se leve em consideração todos os tributos incidentes na operação empresarial. Assim, será possível definir indicadores de desempenho que confrontem a redução da carga tributária de forma individualizada por tributo.
Desta forma, para ter uma eficácia da redução legal da carga tributária, se faz necessário a integração de todos os profissionais que participarão das diversasfases do planejamento tributário
Sendo assim, a controladoria é de suma importância na coordenação e execução do planejamento tributário, pois faz parte da sua missão a coordenação dos esforços para o atingimento global do resultado. Conforme Mosimann e Fisch (1999, p. 90) “a missão da controladoria é otimizar os resultados econômicos da empresa para garantir sua continuidade, por meio da integração dos esforços das diversas áreas”.
2.2 .A CONTROLADORIA,BUSCANDO MINIMIZAR O CUSTO DE UMA EMPRESA,PODERÁ REALIZAR AQUISIÇÕES DE NOVAS EMPRESAS E NOVOS INVESTIMENTOS?
Sim, pois pode se minimizar custos se apresenta situações de fluxo de caixa positivo ao fazer o investimento, pois a complexidade do sistema tributário brasileiro, que é composto por um número exagerado de normas atreladas aos diversos tributos cobrados no Brasil, entre impostos, taxas e contribuições, vem gerando uma constante insegurança para as organizações. Diante destes aspectos, as empresas precisam buscar alternativas concretas e legais que permitam a redução do custo tributário e uma posição de destaque no ambiente competitivo, o qual faz parte. As constantes alterações da legislação tributária federal e principalmente dos Estados representam ameaças e oportunidades para as organizações, pois causam reflexos imediatos no processo de competitividade e nas políticas de investimento e expansão.
Para aperfeiçoar os custos, não será relacionando somente o corte e à redução do uso de matéria-prima e material humano. Aperfeiçoar consiste em planejar e executar ações para eliminar do processo as atividades que não agregam valor ao produto.
Para que essa redução de custos seja eficaz, ela tem que ser permanente e generalizada, não podendo ser temporal, e é através da Controladoria que se deve ter uma política de redução de custos,
a mesma é o conjunto de diretrizes coordenadas pela alta administração da empresa, objetivando a redução permanente e geral de custos e despesas, através de vários enfoques coordenados e integrados, medidas e procedimentos específicos, para obtenção de ganhos gerais de eficiência e produtividade. 
  A Controladoria começa com o entendimento de que todos os recursos que são mobilizados e utilizados pelas organizações têm um objetivo maior: produzir valor. Os principais fundamentos da Política de Redução de Custos (PRC) são generalidade, integração e permanência.
 A Controladoria, no mundo moderno, deve ser considerada um suporte indispensável na tomada de decisões, as informações geradas por esse órgão deve estar sempre “on line” e confiáveis para auxiliar neste processo que, conjuntamente com a logística, tem como objetivos a redução de custos e aumento da lucratividade, para garantir a sobrevivência da empresa moderna (PADOVEZE, 2003).
 As organizações estão mais inteligentes e procuram profissionais capazes de processar suas experiências com o mercado, com clientes, parceiros e fornecedores, de forma que lhes permita criar ambientes onde possam ter sucesso.
Enquanto a função do contador financeiro-fiscal se preenche e se esgota com a produção dos demonstrativos contábeis-financeiros, a função do Controller é muito mais abrangente e complexa, pois cabe a ele identificar, prever, mensurar e avaliar o impacto das forças críticas ambientais sobre os resultados da empresa. 
 As margens de lucro das empresas só podem ser maximizadas através de um rigoroso controle sobre todo o processo administrativo e produtivo, visto que custos e despesas precisam ser controlados de forma racional e inteligente, para que se tenha muita agilidade na tomada de decisões.
 
2.3 A CONTROLADORIA EM UMA CISÃO OBTERÁ QUAL FUNÇÃO?
Na busca pela redução de custos, assim como pela competitividade entre as empresas, surge a figura da cisão para que, apesar dos percalços, as empresas possam continuar suas atividades e também perpetuar-se no mercado.
A cisão encontra-se prevista na Lei das S/A n. 6.404/76, art.229, que afirma: Art. 229. A cisão é a operação pela qual a companhia transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais sociedades, constituídas para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a companhia cindida, se houver versão de todo o seu patrimônio, ou dividindo-se o seu capital, se parcial a versão.
Há, também, nesse aspecto a disposição contida no artigo 19, da Instrução Normativa n. 88/2001 do Departamento Nacional de Registro do Comércio (DNRC), que menciona:
Art. 19 A cisão é o processo pelo qual a sociedade, por deliberação tomada na forma prevista para alteração do estatuto ou contrato social, transfere todo ou parcela do seu patrimônio para sociedades existentes ou constituídas para este fim, com a extinção da sociedade cindida, se a versão for total, ou redução do capital, se parcial. 
O processo de cisão ocorre por deliberação na forma prenunciada no estatuto ou no contrato social. Ademais, consoante o que já foi dito, a cisão pode ser parcial ou total. A esse respeito, preceitua Diniz:
Parcial, se apenas parte do patrimônio de uma sociedade for transferida a outra, ficando, então, a outra parcela em poder da cindida que não se extinguirá (Lei n. 6.40/76, art. 227), e continuará exercendo sua atividade sob a mesma denominação social, mas com capital reduzido [...] As ações ou quotas integralizadas com parcela do patrimônio da sociedade cindida serão de seus sócios, substituindo-se às extintas, na proporção das que tinham. A responsabilidade desses sócios resumir-se-á na integralização das novas ações ou quotas pela real avaliação dos bens. Haverá responsabilidade solidária entre a sociedade cindida e a que absorveu parte de seu patrimônio, apenas pelas obrigações anteriores à cisão, que lhes foram transferidas. A sociedade que absorver parcela do patrimônio da companhia cindida sucede, portanto, a esta nos direitos e obrigações relacionados no ato da cisão [...] o ato de cisão parcial poderá estipular que a sociedade que absorver parte do patrimônio da cindida não seja responsável apenas pelas obrigações que lhes forem transferidas, sem solidariedade com a cindida, caso em que o credor anterior à cisão poderá se opor à estipulação, em relação ao seu crédito, desde que notifique a sociedade no prazo de noventa dias contados da data da publicação do ato da cisão. 
Cisão total é a operação societária por meio da qual uma sociedade comercial divide seu patrimônio objetivando a criação de duas ou mais novas sociedades, cessando assim sua existência. Transferindo totalmente seus direitos e obrigações para as sociedades beneficiadas com a sua cisão.
Nesse contexto, a controladoria, cuja função básica é prover e gerenciar informações de controle e avaliação de desempenho da empresa como um todo, bem como motivar e coordenar a ação dos diversos gestores nas tomadas de decisões reveste-se de fundamental importância dentro do contexto organizacional, disponibilizando instrumentos capazes de apoiar e viabilizar o processo de gestão rumo a desejada eficácia e continuidade dos negócios empresariais. Sendo assim, a controladoria pode dar o devido suporte ao processo de gestão em uma organização.
2.4 O PROCEDIMENTO ADOTADO PARA ELABORAÇÃO DO BALANÇO CONSOLIDADO APÓS O PROCESSO DE INCORPORAÇÃO É UMA PRATICA DE ELISÃO OU EVASÃO FISCAL?
As oportunidades de redução da carga tributária de forma legal existem e podem ser utilizadas com responsabilidade e conhecimento profundo da legislação tributária vigente, no entanto, as atividades de elisão fiscal não devem ser confundidas com as ilegalidades oriundas da sonegação fiscal. A sonegação fiscal ou evasão fiscal está vinculada a práticas ilegais de redução do ônus tributário, por meio de simulação ou fraude. Para Peixoto (2004, p. 73) “em ocorrendo um fato jurídico tributário, isto é, um fato gerador, a expressão Evasão Fiscal trata-se de uma forma de não pagar o tributo, neste caso, por meio de simulação, dolo ou fraude”. A evasão fiscaldifere da elisão fiscal, pois, enquanto a evasão fiscal reduz a carga tributária de forma ilícita, através de simulação, dolo ou fraude, a elisão fiscal ou planejamento tributário possibilita a redução de carga tributária por meio de alternativas legais e não vedadas pela legislação vigente. Conforme Amaral (2004, p. 57) “a elisão decorre, sempre, de ato jurídico lícito. Em contraponto podemos afirmar que o ilícito poderá surgir evasão, nunca elisão”. A doutrina tributária não deixa dúvida com relação às diferenças entre elisão fiscal ou planejamento tributário e evasão fiscal ou sonegação fiscal, portanto, na prática não deve haver equívocos com relação aos referidos conceitos. As diferenças existentes entre evasão fiscal e elisão fiscal podem ser expressas da seguinte forma:
Sonegação Fiscal (Evasão fiscal)-Ilegal contrária às leis, passível de sanção penal (crime de sonegação fiscal), medidas adotadas após a ocorrência do fato gerador, deve ser combatida, pois faz uso de meios ilícitos para evitar o pagamento de taxas, impostos e outros tributos. Entre os métodos usados para evadir tributos estão a omissão de informações, as falsas declarações e a produção de documentos que contenham informações falsas ou distorcidas, como a contratação de notas fiscais, faturas, duplicatas, etc.
Elisão Fiscal (Planejamento tributário)-Legal, não é passível de sanção, medidas adotadas antes da ocorrência do fato gerador devem ser estimuladas, pois se configura num planejamento que utiliza métodos legais para diminuir o peso da carga tributária num determinado orçamento. Respeitando o ordenamento jurídico, o administrador faz escolhas prévias (antes dos eventos que sofrerão agravo fiscal) que permitem minorar o impacto tributário nos gastos do ente administrado.
A elisão fiscal é muito utilizada por empresas quando das transferências internacionais de recursos, na busca de conceitos tributários diferentes em países diferentes - de forma a direcionar o tráfego dos valores; assim, pode-se reduzir a carga tributária e fazer chegar às matrizes as maiores quantidades possíveis de recursos vindas das filiais. Como as grandes matrizes internacionais encontram-se em países já de mais recursos, as discussões sobre elisão fiscal, revestidas de legalidade, têm também adquirido contornos de discussões morais. 
Há duas espécies de elisão fiscal:
aquela decorrente da própria lei e
a que resulta de lacunas e brechas existentes na própria lei.
No caso da elisão decorrente da lei, o próprio dispositivo legal permite ou até mesmo induz a economia de tributos. Existe uma vontade clara e consciente do legislador de dar ao contribuinte determinados benefícios fiscais. Os incentivos fiscais são exemplos típicos de elisão induzida por lei, uma vez que o próprio texto legal dá aos seus destinatários determinado benefícios. É o caso, por exemplo, dos Incentivos à Inovação Tecnológica (Lei 11.196/2005).
 Já a segunda espécie, contempla hipóteses em que o contribuinte opta por configurar seus negócios de tal forma que se harmonize com um menor ônus tributário, utilizando-se de elementos que a lei não proíbe ou que possibilitem evitar o fato gerador de determinado tributo com elementos da própria lei. 
É o caso, por exemplo, de uma empresa de serviços que decide mudar sua sede para determinado município, visando pagar o ISS com uma alíquota mais baixa. A lei não proíbe que os estabelecimentos escolham o lugar onde exercerão atividades, pois os contribuintes possuem liberdade de optar por aqueles mais convenientes a si, mesmo se a definição do local for exclusivamente com objetivos de planejamento fiscal.
De acordo com a análise do Balanço Patrimonial da Empresa Alfa S/A, pode se notar que foi usado método da evasão fiscal, pois o procedimento da formação do balanço não foi feito de forma licita.
2.5 BALANÇO PATRIMONIAL- INCORPORADORA EMPRESA ALFA S/A
 
	INCORPORADORA-EMPRESA ALFA S/A
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	R$ em mil
	PASSIVO
	R$ em mil
	 CIRCULANTE
	
	 CIRCULANTE 
	
	 DISPONIBILIDADES 
	20.000
	 FORNECEDORES
	25.000
	 CRÉDITOS E VALORES
	55.000
	 OBRIGAÇÕES SOCIAIS 
	10.000
	 DUPLICATAS A RECEBER
	35.000
	 OBRIGAÇÕES FISCAIS
	9.000
	 ESTOQUES
	
	 NÃO CIRCULANTE
	
	 MERCADORIA PARA REVENDA
	15.000
	 PASSIVOS FISCAIS
	5.000
	 NÃO CIRCULANTE
	
	
	
	 INVESTIMENTOS 
	50.000
	 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
	226.000
	 IMOBILIZADOS
	100.000
	
	
	TOTAL DO ATIVO
	275.000
	TOTAL DO PASSIVO
	275.000
	
	
	
	
2.6 BALANÇO PATRIMONIAL DA INCORPORADA EMPRESA BETA S/A
	INCORPORADA-EMPRESA BETA S/A
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	R$ em mil
	PASSIVO
	R$ em mil
	 CIRCULANTE
	
	 CIRCULANTE 
	
	 DISPONIBILIDADES 
	 5.000
	 FORNECEDORES
	 9.000
	 CRÉDITOS E VALORES
	15.000
	 OBRIGAÇÕES SOCIAIS 
	 3.000
	 DUPLICATAS A RECEBER
	15.000
	 OBRIGAÇÕES FISCAIS
	 7.500
	 ESTOQUES
	
	 NÃO CIRCULANTE
	
	 MERCADORIA PARA REVENDA
	 2.500
	 PASSIVOS FISCAIS 
	 85.000
	 NÃO CIRCULANTE
	
	
	
	 IMOBILIZADOS
	85.000
	 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
	 18.000
	TOTAL DO ATIVO
	122.500
	TOTAL DO PASSIVO
	122.500
2.7 BALANÇO PATRIMONIAL –APÓS INCORPORAÇÃO COM ERRO
	INCORPORADORA-APÓS INCORPORAÇÃO-EMPRESA ALFA S/A
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	R$ em mil
	PASSIVO
	R$ em mil
	 CIRCULANTE
	
	 CIRCULANTE 
	
	 DISPONIBILIDADES 
	25.000
	 FORNECEDORES
	34.000
	 CRÉDITOS E VALORES
	70.000
	 OBRIGAÇÕES SOCIAIS 
	13.000
	 DUPLICATAS A RECEBER
	50.000
	 OBRIGAÇÕES FISCAIS
	16.500
	 ESTOQUES
	
	 NÃO CIRCULANTE
	
	 MERCADORIA PARA REVENDA
	17.500
	 PASSIVOS FISCAIS
	5.000
	 NÃO CIRCULANTE
	
	
	
	 INVESTIMENTOS 
	50.000
	 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
	329.000
	 IMOBILIZADOS
	185.000
	
	
	TOTAL DO ATIVO
	397.500
	TOTAL DO PASSIVO
	397.500
	
 ERRO LOCALIZADO
2.8 PARECER COM RESSALVA
Primeira auditoria 
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Aos 
Administradores e Acionistas (Quotistas) da
EMPRESA ALFA S/A
Macaúbas - Bahia
1. Examinamos o balanço patrimonial da EMPRESA ALFA S/A, levantado em 31 de dezembro de 2014, e as respectivas demonstrações de resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborado sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as Normas Brasileiras de Auditória.
3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da EMPRESA ALFA S/A em 31 de dezembro de 2014, exceto reflexos de saldos anteriores, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes ao exercício findo naquela data, elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
4. Não examinados, nem foram examinadas por outros auditores independentes, as demonstrações contábeis do exercício findo em 31 de dezembro de 2013, cujos valores são apresentados para fins comparativos e, consequentemente, não emitimos opinião sobre elas.
Macaúbas, 25 de abril de 2015. 
C&D CONSULTORIA E AUDITORIA:
010585 O-BA
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
010585-BA
2. Especificando o motivo da ressalva
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES  
Administradores e Acionistas (Quotistas) da
EMPRESA ALFA S/A
MACAÚBAS - BAHIA
1. Examinamos os balanços patrimoniais EMPRESA ALFA S/A, levantados em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, e as respectivas demonstraçõesde resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas contábeis e estimativas mais representativas adotadas pela administração da sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 
3. Os passivos fiscais da Empresa Alfa S/A após a incorporação no valor de R$ 5.000,00 não corresponde à soma dos valores que deveria ser incorporados, ou seja, empresa Incorporadora Alfa S/A tem um valor de R$ 5.000,00 em seus Passivos Fiscais e a Incorporada Beta S/A tem um valor de R$85.000,00, de acordo com as normas contábeis o valor dos Passivos Fiscais da Empresa após incorporação tem que apresentar o valor de R$ 90.000,00.
4. O Patrimônio Líquido da Empresa Alfa S/A após a incorporação no valor de R$ 329.000,00 não corresponde a soma dos valores que deveriam ser incorporados, ou seja, empresa Incorporadora Alfa S/A tem um valor R$ 226.000,00 e a Incorporada Beta S/A tem um valor de R$ 18.000,00 em seus Patrimônios Líquidos, sendo assim de acordo com as normas contábeis o valor do Patrimônio Liquido da Empresa após a incorporação tem que apresentar o valor de R$ 244.000,00
4. Em nossa opinião, exceto quanto aos valores duvidosos comentada nos itens 3 e 4, as demonstrações contábeis acima referidas, representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Empresa Alfa S/A em 31 de dezembro de 2014, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquela data, elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
Macaúbas, 25 de abril de 2015.
C&D CONSULTORIA E AUDITORIA:
010585 O-BA
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
010585- O BA
3. Mencionando a nota explicativa que deu origem a ressalva
15. A entidade no momento de incorporar os valores dos Passivos Fiscais e do Patrimônio Líquido das empresas após a incorporação não contabilizou de forma correta, sendo assim foi lançado em seu Balanço Patrimonial valores não compatíveis com a soma dos mesmos. 
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Administradores e Acionistas (Quotistas) da
EMPRESA ALFA S/A
MACAÚBAS-BA
1. Examinamos os balanços patrimoniais da EMPRESA ALFA S/A, levantados em 31 de dezembro de 2014, e as respectivas demonstrações de resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas contábeis e estimativas mais representativas adotadas pela administração da sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
3. Em nossa opinião, exceto quanto ao fato mencionado na Nota Explicativa nº 15 e os reflexos que dele possam advir estimados em R$ 85.000,00, as demonstrações contábeis acima referidas, representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da EMPRESA ALFA S/A, em 31 de dezembro de 2014,o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
MACAÚBAS-BAHIA
C&D CONSULTORIA E AUDITORIA:
010585 O-BA
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
010585- O BA
2.9 BALANÇO PATRIMONIAL DA EMPRESA ALFA S/A CORRIGIDO
	INCORPORADORA-EMPRESA ALFA S/A
	BALANÇO PATRIMONIAL
	ATIVO
	R$ em mil
	PASSIVO
	R$ em mil
	 CIRCULANTE
	
	 CIRCULANTE 
	
	 DISPONIBILIDADES 
	20.000
	 FORNECEDORES
	25.000
	 CRÉDITOS E VALORES
	55.000
	 OBRIGAÇÕES SOCIAIS 
	10.000
	 DUPLICATAS A RECEBER
	35.000
	 OBRIGAÇÕES FISCAIS
	9.000
	 ESTOQUES
	
	 NÃO CIRCULANTE
	
	 MERCADORIA PARA REVENDA
	15.000
	 PASSIVOS FISCAIS
	90.000
	 NÃO CIRCULANTE
	
	
	
	 INVESTIMENTOS 
	50.000
	 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 
	244.000
	 IMOBILIZADOS
	100.000
	
	
	TOTAL DO ATIVO
	275.000
	TOTAL DO PASSIVO
	275.000
PARECER SEM RESSALVA
Normal
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 
Aos 
Administradores e Acionistas (Quotistas) da
EMPRESA ALFA S/A
MACAÚBAS – BAHIA
1. Examinamos os balanços patrimoniais da EMPRESA ALFA S/A, levantados em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 
3. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da EMPRESA S/A em 31 de dezembro de 2014 e de 2013, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes aos exercícios findos naquelas datas, elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
Macaúbas, 25 de abril de 2015.
C&D CONSULTORIA E AUDITORIA:
010585 O-BA
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
010585- O BA
  
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
010585 O-BA
2. Exercício anterior auditado por outros auditores
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES 
Aos 
Administradores e Acionistas (Quotistas) da
EMPRESA ALFA S/A
MACAÚBAS,- BAHIA
1. Examinamos o balanço patrimonial da Empresa Alfa S/A, levantado em 31 de dezembro de 2014, e as respectivas demonstrações de resultado, das mutações do patrimônio líquido e das origens e aplicações de recursos correspondentes ao exercício findo naquela data, elaborado sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 
2. Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria e compreenderam, entre outros procedimentos: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábeis e de controles internos da entidade; (b) a constatação, com baseem testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas contábeis e estimativas mais representativas adotadas pela administração da sociedade, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto.
 3. As demonstrações contábeis do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2013, apresentadas para fins comparativos, foram auditadas por outros auditores independentes, cujo parecer datado de 31 de dezembro de 2013, não continha ressalva.
4.   Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas, representam adequadamente em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da EMPRESA ALFA S/A em 31 de dezembro de 2014, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e as origens e aplicações de seus recursos referentes ao exercício findo naquela data, elaboradas de acordo com os Princípios Fundamentais da Contabilidade.
Macaúbas, 25 de abril de 2015.
C&D CONSULTORIA E AUDITORIA:
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CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
010585- O BA
 CONCLUSÃO
O presente trabalho procurou demonstrar as contribuições que a controladoria, como órgão administrativo, poderá trazer na elaboração, execução e controle do planejamento tributário para o processo de gestão empresarial, sendo de suma importância na maximização do resultado e em todo o processo de vantagem estratégica. A controladoria é indispensável na execução, coordenação e acompanhamento tributário é fundamental para garantir o sucesso da estratégia a ser adotada, visto que a controladoria consegue ter uma visão sistêmica de toda a organização e influenciar o modelo de decisão, pois possui acesso irrestrito ao sistema de informações gerenciais. 
A aplicação dos conceitos, a abordagem interdisciplinar, fundamenta se em explicitar conhecimentos que serão utilizados pela controladoria para auxiliar os gestores nas tomadas de decisão, pois as informações são imprescindíveis para o crescimento e direcionamento da organização. 
Com a pesquisa realizada foi concluído que a controladoria exerce um grande papel na orientação das entidades, pois através de uma boa consultoria pode levar empresa a reduzir gastos desnecessários e redução carga tributária para elaborar um orçamento empresarial é preciso analisar o ramo de atividade da empresa e assim buscar informações como um todo para elaborar o melhor orçamento a fim de buscar a lucratividade e menos riscos.
REFERÊNCIAS
GARCIA, Regis. Controladoria. Londrina: UNOPAR, 2014. 
REIS, Luciano Gomes dos. PIZZO, João Cláudio Machado. COSTA, José Manuel da. Perícia Contábil. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010
As Operações de Fusão, Incorporação e Cisão e o Planejamento Tributário.
Disponível em: <http://www.congressousp.fipecafi.org/web/artigos42004/388.pdf>.acessado:20 de abril de 2015.
Fazenda investiga fraude em fusões e aquisições. Disponível em:
http://www.set.rn.gov.br/set/noticias/arquivos/not/5jan2006%20-
%20Fazenda%20investiga%20fraude%20em%20fus%C3%B5es%20e%20aquisi%
C3%A7%C3%B5es.htm>acessado: 22 de abril de 2015
PGFN considera fraude a reestruturação societária. Disponível em:
http://www.conjur.com.br/2006-jan-
11/pgfn_considera_fraude_reestruturacao_societaria>acessado: 23 de abril de 2015.
Artigo 227 da Lei nº 6.404/76 – Dispõe sobre as Sociedades por Ações.
Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6404compilada.htm>acessado:26 de abril de 2015.
	
Sistema de Ensino Presencial Conectado
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
CONTABILIDADE APLICADA
MACAUBAS
2015
CRISTIANE MENDES DE MÉLO MACIEL
CONTABILIDADE APLICADA
Trabalho apresentado ao curso de Ciências Contábeis à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, produção textual individual.
Orientador: Equipe de professores do 7° semestre

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