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10. Tintas e Vernizes.ppt [Modo de Compatibilidade]

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CONSTRUÇÃO CIVIL II - AIM0217 
Tintas e Vernizes
2019
Prof° Newton Chwartzmann 
newtonc@ufrgs.br 1
INTRODUÇÃO
Todos os materiais de construção se 
deterioram ao longo do tempo.
Como proteger?
Películas protetoras
As mais usuais são tintas, vernizes e 
esmaltes.
2
INTRODUÇÃO
A pintura serve para tornar agradável os 
mais variados ambientes.
Mas outra função importantíssima é a de 
proteger os mais diferentes materiais de 
construção, aumentando sua vida útil.
 Importância econômica considerável.
3
INTRODUÇÃO
Origem: desenhos encontrados que datam 
do período pré-histórico (Era Glacial) 
quando surgem os primeiros materiais: 
óxidos de ferro, cal, carvão, etc.
Adorno de objetos de uso pessoal e 
coletivo.
Seu auge é quando inicia a utilização da 
policromia, claro-escuro e sombreamento 
em pinturas.
4
INTRODUÇÃO
5
A datação carbono prova que as primeiras pinturas nas 
paredes das cavernas datam de 40 mil anos atrás.
INTRODUÇÃO
Inicialmente as cores são de origem 
mineral ou orgânico, dissolvidas em 
graxas de animais e aplicadas sobre as 
rochas com pincéis de crina de cavalo, 
penas de animais ou fibras vegetais.
São encontradas na arte egípcia 
(manuscritos, sarcófagos, papiros, etc.) de 
800 a 5800 a.C.
6
INTRODUÇÃO
7
Arte Egípcia.
PINTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
A pintura na construção civil é uma 
camada de acabamento na forma de uma 
película aderente, estratificada e com 
espessura total de 1,0 mm. 
Os múltiplos estratos resultam da 
aplicação de sucessivas demãos de 
tintas de fundo (primers), massas de 
nivelamento e tintas de acabamento.
8
PINTURA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
Aplicada sobre os mais diversos 
substratos:
peças de concreto;
 revestimento de argamassas;
alvenarias aparentes; 
componentes metálicos e de madeira 
(esquadrias, gradis, vigamentos, telhas, 
pisos cimentícios e de madeira etc.).
9
SISTEMAS DE PINTURA
Um sistema de pintura é um conjunto de: 
 tintas de fundo (ex.: seladores, primers 
anticorrosivos, fundos preparadores de 
superfície);
massas de nivelamento (ex.: massa 
corrida, massa à óleo, massa para 
madeira);
 tintas (e vernizes) de acabamento, 
formulados a partir de uma mesma 
resina. 10
SISTEMAS DE PINTURA
Os principais sistemas de pintura 
empregados na construção civil são 
baseados em: 
PVA (Acetato de Polivinila);
Resinas acrílicas;
Resinas alquídicas (óleos vegetais).
Na construção industrial empregam-se 
sistemas de pintura formulados a partir de 
diversas resinas como as epoxídicas, de 
poliéster e de borracha clorada. 11
FUNÇÕES DE UMA PINTURA
1. Proteção do substrato
A pintura aplicada assume a função de uma 
camada de sacrifício, que evita a 
degradação precoce do substrato sobre a 
qual é aplicada.
Sobre o revestimentos de argamassa: 
protege contra esfarelamento e a ação da 
umidade, reduz absorção de água e inibe 
o desenvolvimento de fungos e bolores.
12
PINTURA
Pintura sobre revestimento de argamassa
13
FUNÇÕES DE UMA PINTURA
2. Demais funções
 Impermeabilização.
Higiene (limpeza).
Retardar o fogo.
Refletância da luz (conforto térmico).
14
PROTEÇÃO DO SUBSTRATO
Madeira: reduz a absorção de água e 
protege contra ação das intempéries, da 
água e do fogo, além da proteção ao 
ressecamento/apodrecimento em 
madeiras.
15
PROTEÇÃO DO SUBSTRATO
Metais ferrosos: inibe a corrosão dos 
metais.
16
PROTEÇÃO DO SUBSTRATO
Alvenaria aparente: reduz a absorção de 
água.
17
FUNÇÕES DE UMA PINTURA
3. Função decorativa ou estética
Dar a aparência final da superfície aonde for 
aplicada através de cores, brilho, matizes e 
texturas. Altera significativamente o 
aspecto final da edificação.
18
REQUISITOS DE UMA PINTURA
 Ser resistência às intempéries ou a 
agentes corrosivos.
 Ter aderência na superfície tratada: 
depende do estado da superfície, devendo 
esta estar seca, limpa, isenta de óleos 
ou graxas.
 Ter estabilidade de cor: depende 
basicamente dos corantes, quantidade e 
qualidade dos pigmentos e da carga 
evitar o efeito de desbotamento. 19
REQUISITOS DE UMA PINTURA
 Não reagir com a base: Algumas reações 
químicas podem deteriorar rapidamente 
películas de tintas, assim deve ser feito um 
estudo particular para casos especiais. 
 Ter rendimento: é a área que pode ser 
coberta por um litro de uma determinada 
tinta (dado já incluído pelos fabricantes na 
embalagem do produto).
20
21
CONSTITUINTES BÁSICOS
DOS SISTEMAS DE PINTURA
CONSTITUINTES BÁSICOS
DOS SISTEMAS DE PINTURA
Substrato (base)
Fundo
Massa de nivelamento
Tinta de acabamento
22
FUNDO
Substância líquida, constituída por resinas, 
solventes (ou água), pigmentos e 
aditivos. 
É aplicado inicialmente (como primeira 
demão) sobre um substrato, com varias 
funções, dentre elas: 
Preparar a base para receber a massa e 
ou a tinta de acabamento.
23
Selador: superfícies de argamassa
 Reduzir e/ou uniformizar a absorção.
Primer: superfícies metálicas
 Inibir a corrosão da superfície metálica.
Washprimer: superfícies metálicas 
ferrosas e não ferrosas (alumínio, zinco, 
estanho, galvanizado e inox). 
 Promotor de adesão.
24
TIPOS DE FUNDO
 Isolar quimicamente a tinta do 
substrato;
 Melhorar a aderência, criando uma 
ponte entre o substrato e a tinta de 
acabamento;
 Diminuir o consumo da tinta de 
acabamento;
 Proteger quimicamente contra corrosão
dos metais. 25
FUNDO - FUNÇÕES
MASSA DE NIVELAMENTO (MASSA 
CORRIDA)
Substância pastosa, constituída por resinas 
solventes (ou água) e cargas inertes.
Aplicada sobre a superfície, já preparada 
com o fundo, com a função de corrigir 
irregularidades e proporcionar superfície 
com textura lisa.
26
TINTA
Composição líquida e viscosa, constituída 
de minúsculas partículas sólidas em 
suspensão.
Após aplicada, sofre um processo de 
secagem ou cura e se converte em 
película fina, sólida, aderente e flexível.
27
TINTAS
28
COMPOSIÇÃO
PIGMENTOS
Material sólido insolúvel (pó) que dá cor, 
opacidade, resistência e outros efeitos à 
tinta. 
A função do pigmento é cobrir e decorar a 
superfície, anulando a transparência da 
mistura, imprimindo uma determinada cor.
29
PIGMENTOS
 Dão brilho e lixabilidade as tintas;
 Devem ser insolúveis e quimicamente 
inertes;
 Podem ser naturais ou sintéticos, 
orgânicos ou inorgânicos;
 Dão cor, cobertura e proteção aos raios 
UV (durabilidade) devido ao seu poder 
de reflexão da luz.
30
PIGMENTOS - EXEMPLOS
 Dióxido de titânio, óxido de zinco e óxido 
de alumínio.
 Pigmentos anticorrosivos: cromato de 
zinco (amarelo), fosfato de zinco 
(branco), óxido de chumbo (zarcão).
31
CARGAS
São um tipo de pigmento branco ou 
incolor (menor custo) a partir de fillers
minerais (inorgânicos). 
Características:
 Melhoram a consistência e durabilidade
das tintas;
 Dão resistência mecânica às tintas;
 Apresentam baixo poder de cobertura;
 Servem para ajustar o brilho. 32
RESINA
Resina (ligante ou veículo) é o componente 
que vai formar o filme seco.
Proporcionam: aderência, aglutinam os 
pigmentos, brilho, durabilidade exterior, 
flexibilidade e tenacidade.
Quanto mais brilho a tinta tiver, mais 
resistente será, pois contém grande 
quantidade de resina.
Tipos: PVA, acrílicas, alquídicas, epoxídicas, 
poliuretânicas. 33
RESINA - FUNÇÕES
 Propriedades mecânicas (tração e 
elasticidade);
 Resistência as intempéries (radiação 
UV, água, poluentes);
 Resistência química (alcalinidade da 
argamassa);
 Aderênciaà superfície;
 Aglutina as partículas de pigmento;
 Forma a película de proteção. 34
SOLVENTE (VEÍCULO VOLÁTIL)
Tem a função de fluidificar a mistura e 
após a aplicação em finas camadas, 
evapora, fazendo com que a tinta seque na 
superfície.
 Tem a capacidade de dissolver outros 
materiais sem alterar suas propriedades 
químicas.
 Facilita a aplicação e secagem da tinta.
35
ADITIVOS
Compostos sólidos ou líquidos que, 
quando adicionados, conferem
características específicas às tintas:
 Estabilizantes: estabilizam as emulsões, 
mantendo em suspensão os pigmentos;
 Secantes: reduzem o tempo de 
secagem das resinas nas tintas e 
vernizes (Aceleram a absorção do 
oxigênio);
36
ADITIVOS
 Antibolhas: eliminação total das 
microbolhas de ar que ficam "presas" no 
sistema final, após a fabricação da tinta.
 Biocidas: aumentam a resistência a 
fungos e bactérias;
 Antinatas: evitam a formação de uma 
pele ou nata na superfície, quando a 
tinta ainda se encontra na embalagem.
37
38
PRINCIPAIS TIPOS DE TINTAS
39
40
TINTA LÁTEX ACRÍLICA
Para superfícies internas e externas de 
alvenaria à base de cimento e/ou cal, 
concreto, gesso, etc.
 Acabamento: brilho, semi-brilho, 
acetinado e fosco aveludado;
 Linha: econômica, standart e premium;
 Superfícies de gesso requerem a 
aplicação de fundo;
41
TINTA LÁTEX ACRÍLICA
 Maior resistência de aderência, 
durabilidade, à água e à alcalinidade que 
os sistemas base PVA;
 Baixa toxicidade e causa menor 
poluição que as base solvente;
 Secagem rápida;
 Estimativa de vida útil em ambientes 
externos de baixa agressividade: 5 anos.
42
PINTURA EXTERNA COM TINTA 
ACRÍLICA
43
PINTURA INTERNA COM TINTA LÁTEX 
ACRÍLICA
44
TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA
 Difere-se da látex acrílica por ter cargas 
especiais para o efeito texturizado;
 Baixa toxicidade;
 Aplicação em uma única demão.
Usos: superfícies internas e externas de 
alvenarias à base de cimento e/ou cal, 
concreto, blocos de concreto.
45
TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA
46
TINTA TEXTURIZADA ACRÍLICA X 
LÁTEX ACRÍLICA
 Maior capacidade de correção de 
irregularidades;
 Maior resistência à penetração de 
chuva;
 Forma películas mais espessas;
 A texturização disfarça as alterações 
causadas pelo intemperismo;
 Custo mais elevado do material;
 Menor custo de mão-de-obra. 47
MASSA ACRÍLICA
Para uniformizar, nivelar e corrigir 
imperfeições de superfícies internas e 
externas de argamassas de cal e/ou 
cimento e concreto, em ambientes internos.
Tem baixa toxicidade quando comparado 
com os produtos base solvente.
48
FUNDO SELADOR ACRÍLICO 
PIGMENTADO
Indicado para reduzir e uniformizar a 
absorção de superfícies internas e 
externas muito porosas, sem pintura 
como: reboco, concreto, tijolo, gesso, 
massas niveladoras.
Tem baixa toxicidade quando comparado 
com os produtos base solvente.
49
FUNDO SELADOR ACRÍLICO 
PIGMENTADO
Fundo Textura
50
FUNDO PREPARADOR
DE PAREDES
Desenvolvido para tratar as superfícies de 
alvenaria que possuem restos de cal, 
reboco fraco, tinta velha e/ou descascadas.
Funções:
Reduzir e uniformizar a absorção de 
superfícies porosas como: gesso, tijolo à 
vista, telha cerâmica, concreto, etc.;
51
FUNDO PREPARADOR DE PAREDES
Funções:
 Aumentar a coesão de superfícies 
desagregáveis e sem resistência 
mecânica, como rebocos;
 Aglomerar pulverulências de 
superfícies de caiação, gesso e pintura 
calcinada;
 Não pigmentado (incolor).
52
TINTA LÁTEX VINÍLICA (PVA)
Indicadas para superfícies internas e 
externas de alvenaria à base de cimento 
e/ou cal, concreto, gesso, etc.
Acabamento: semi-brilho ou fosco 
aveludado.
53
TINTA LÁTEX VINÍLICA (PVA)
Características:
 Possui baixa toxicidade quando comparada 
com as base solvente;
 Menor resistência de aderência e 
durabilidade à água (comparada com os 
sistemas de base acrílica);
 As películas tem maior porosidade que as 
acrílicas, a óleo e esmalte sintético;
 Estimativa de vida útil em ambientes 
externos de baixa agressividade: 3 anos. 54
FUNDO SELADOR VINÍLICO
Para reduzir e uniformizar a absorção de 
superfícies internas e externas muito 
porosas, sem pintura, como o reboco, 
concreto, tijolo, gesso, etc.
 Baixa toxicidade quando comparado 
com os produtos base solvente;
55
FUNDO SELADOR VINÍLICO
Características:
 Geralmente produzido em cores claras;
 Em comparação ao fundo preparador de 
paredes apresenta maior poder de 
enchimento e cobertura;
 Em comparação ao fundo selador base 
acrílica apresenta menor resistência à 
alcalinidade e à água.
56
MASSA CORRIDA (PVA)
Utilizada para uniformizar, nivelar e 
corrigir imperfeições de superfícies 
internas de argamassas de cal e/ou 
cimento (reboco) e de concreto.
57
MASSA CORRIDA (PVA)
Possui baixa toxicidade quando 
comparada com os produtos base solvente.
Em comparação à massa acrílica 
apresenta:
 Menor resistência à alcalinidade e à 
água;
 Maior facilidade de aplicar e lixar.
58
Com espátula colocar a massa sobre a desempenadeira 59
MASSA CORRIDA (PVA) - APLICAÇÃO
Espalhar a massa sobre a parede (que já recebeu o fundo) 
com desempenadeira sem deixar ondulações. 60
MASSA CORRIDA (PVA) - APLICAÇÃO
Esperar 5 horas e aplicar lixa para retirar imperfeições.
61
MASSA CORRIDA (PVA) - APLICAÇÃO
Repetir a operação até a parede ficar nivelada. 62
MASSA CORRIDA (PVA) - APLICAÇÃO
Repetir a Lixação para remoção de “rebarbas”.
63
MASSA CORRIDA (PVA) - APLICAÇÃO
Remover a poeira com espanador ou escova e a parede 
estará pronta para receber a tinta de acabamento. 64
MASSA CORRIDA (PVA) - APLICAÇÃO
ESMALTE SINTÉTICO 
Utilizados em superfícies metálicas, 
madeira, cerâmicas não vidradas e
alvenaria.
 Acabamento: brilhante (exterior), 
acetinado (geral) e fosco (interior);
 Não é recomendado para aplicação em 
substratos expostos a produtos químicos 
ou umidade excessiva.
65
ESMALTE SINTÉTICO
Em comparação aos sistemas base água 
apresenta:
 Menor resistência à alcalinidade;
 As películas obtidas são menos 
porosas e/ou permeáveis.
 Vida útil em ambientes externos de 
baixa agressividade: acima de 5 anos 
(acabamento brilhante e acetinado) e 
até 5 anos para acabamentos foscos.
66
PAINEL DE MDF PINTADO COM TINTA 
ESMALTE
67
FUNDO SELADOR PIGMENTADO
Usado para uniformizar, nivelar e corrigir 
pequenas imperfeições de superfícies de 
madeira e seus derivados.
Apresenta produtos orgânicos voláteis, 
maior toxicidade e que os produtos base 
aquosa.
68
FUNDO ANTICORROSIVO COM 
CROMATO
Usado para dificultar a corrosão de 
substratos metálicos ferrosos e não ferrosos.
Apresenta produtos orgânicos voláteis e é 
pigmentado com Cromato de Zinco e é
recomendado para estruturas metálicas, 
maquinas, equipamentos, etc.
69
FUNDO ANTICORROSIVO 
COM FOSFATO
Usado para inibir a corrosão de substratos 
metálicos ferrosos principalmente em 
repintura. 
Apresenta produtos orgânicos voláteis e é 
pigmentado com o anticorrosivo Fosfato de 
Zinco.
70
TINTA A ÓLEO
Usada em superfícies metálicas ferrosas, 
madeira e alvenaria.
Apresenta produtos orgânicos voláteis, 
(maior toxicidade).
Apresenta características semelhantes à 
tinta esmalte sintético, com menor
durabilidade e velocidade de secagem.
71
TINTA A ÓLEO
Não é recomendada para aplicação em 
substratos expostos a produtos químicos 
ou umidade excessiva.
Em comparação aos sistemas base água 
apresenta:
 Menor resistência à alcalinidade; As películas obtidas são menos 
porosas e/ou permeáveis.
72
TINTA A ÓLEO
 Utilizada em pinturas de móveis, 
janelas e portas (acabamento fosco, 
brilhante ou acetinado).
 Grande impermeabilidade à 
penetração de água, sendo um protetor 
muito bom para materiais como 
madeiras.
73
TINTA A ÓLEO
74
MASSA A ÓLEO
Indicada para nivelar e corrigir 
imperfeições de superfícies de madeira
em interiores e exteriores.
Deve ser usada somente após a aplicação 
do primer.
Apresenta produtos orgânicos voláteis, 
maior toxicidade que os produtos base 
aquosa (massa corrida e acrílica).
75
MASSA A ÓLEO
76
VERNIZ SINTÉTICO
Diferencia-se do esmalte sintético 
basicamente por não conter pigmentos. 
Acabamento brilhante ou fosco.
Apresenta produtos orgânicos voláteis. 
A película formada mostra nós e veios 
naturais da madeira e não protege da 
radiação solar.
 Usos: superfícies de madeira, em 
interiores. 77
VERNIZ SINTÉTICO 
COM FILTRO SOLAR
Usos: superfícies de madeira, interiores e
exteriores.
 Acabamento brilhante e fosco.
 A película formada mostra nós e veios 
naturais da madeira e protege da 
radiação solar devido à presença de 
filtro solar.
78
VERNIZ POLIURETÂNICO
A base de resinas poliuretanas e contém 
pigmentos inorgânicos.
Usos: superfícies de madeira, interiores e 
exteriores. Acabamento brilhante e fosco.
 Também pode ser utilizado em outros 
substratos.
 Apresenta produtos orgânicos voláteis.
79
VERNIZ POLIURETÂNICO
Em comparação ao verniz sintético, apresenta:
 Maior resistência: de aderência, de 
abrasão, química e ao intemperismo.
 Recomendado para pintura marítima e 
concretos.
 A película formada mostra nós e veios 
naturais da madeira e protege da radiação 
solar devido à presença de filtro solar.
80
VERNIZ POLIURETÂNICO
81
VERNIZ CETOL
Revestimento colorido com altíssima 
qualidade composto de:
 Resinas alquídicas; 
 Filtro solar ligado ao polímero; 
 Biocidas não metálicos; 
 Pigmentos transparentes absorvedores 
de raios UV;
 Aditivos, etc.
82
VERNIZ CETOL
Impregna na madeira, formando uma 
película flexível que não trinca e não 
descasca.
Uso e durabilidade:
 Alta resistência a ação dos raios 
solares, água, fungos e bolor;
 Pronto para uso, não diluir;
 Durabilidade de 6 anos;
 Aplicação: Casas de madeira, portas e 
esquadrias de madeira. 83
VERNIZ CETOL
84
FUNDO SELADOR
NITROCELULÓSICO
Base de nitrocelulose e contém pigmentos 
inorgânicos.
Usos: selar superfícies de madeira, 
formando uma barreira entre o substrato e 
o acabamento.
 Baixa resistência à luz solar e à umidade. 
Não é recomendado para exteriores.
 Reduz a formação de fungos (banheiros e 
fundos de armários). 85
SISTEMAS A BASE 
DE SILICONE
Resinas à base de silicone, aditivos 
especiais e solventes alifáticos. Não contém 
álcool nem querosene.
Usos: sobre superfícies de baixa e alta 
porosidade como tijolo à vista, pastilhas 
não vidradas, concreto aparente, telhas, 
pedras naturais.
Não alteram a cor nem o aspecto original 
da superfície. 86
SISTEMAS A BASE 
DE SILICONE
Características:
 Não vedam os poros, mas repelem a 
água sem formação de filme;
 Formam camada permeável ao vapor 
de água e a gases;
 A durabilidade depende da 
profundidade de penetração no substrato 
(porosidade da superfície). 
87
TINTA EPÓXI
Os diferenciais de uma tinta epóxi são:
 Alta resistência à umidade e produtos 
químicos;
 Alta durabilidade e resistência à abrasão;
 Ótima aderência aos mais diversos tipos 
de superfícies;
 Facilidades na limpeza e manutenção.
88
TINTA EPÓXI
É ideal para pintura de banheiros, pisos, 
azulejos e câmaras frigoríficas. Também 
utilizadas em alvenaria e metal.
89
TINTA EPÓXI
90
TINTA EPÓXI
91
Antes
Depois
TINTAS A BASE DE 
BORRACHA CLORADA
Excelente barreira a passagem d'água, o 
cloro presente na tinta age como bactericida
evitando a proliferação do mesmo. 
Usos:
Piscinas, saunas, terraços, coberturas, 
revestimento de reservatórios d'água, tanques 
de cimento e fibro-cimento, paredes de locais 
úmidos, banheiros (boxes) e locais onde haja 
tendência ao aparecimento do mofo. 
92
93
TINTAS A BASE DE 
BORRACHA CLORADA
TINTAS A BASE 
DE CIMENTO
Revestimento impermeabilizante e 
protetor, bi-componente (pó + líquido).
Utilizadas sobre alvenarias, reboco de 
cimento, concreto, bloco de concreto, em 
superfícies externas ou internas.
Acabamentos: chapiscado, rústico, 
raspado.
94
TINTA A BASE DE CIMENTO
Características:
 Deve ser aplicado sobre superfície 
úmida.
 Não deve ser aplicado sobre superfícies 
pintadas, nem sobre gesso.
 Elevada resistência à alcalinidade e à 
água.
 Baixa toxicidade quando comparada 
com produtos base solvente. 95
CAL HIDRATADA PARA 
PINTURA 
Consiste na aplicação de hidróxido de 
cálcio sobre a superfície (caiação). 
A carbonatação do hidróxido no contato 
com o gás carbônico do meio ambiente vai 
formar uma película branca de carbonato 
de cálcio.
96
CAL HIDRATADA PARA PINTURA 
(CAIAÇÃO)
Usos: 
superfícies rústicas e porosas como 
alvenarias, reboco de cimento e/ou cal, 
concreto, bloco de concreto externas ou 
internas.
 Não deve ser aplicado sobre superfícies 
muito lisas, nem sobre superfícies 
pintadas com outros tipos de tinta.
 É econômica, fácil de executar e deve 
ser refeita a cada seis meses. 97
CAL HIDRATADA PARA PINTURA 
(CAIAÇÃO)
98
TINTAS ESPECIAIS
a) Tintas resistentes ao calor
b) Tintas retardadoras de combustão
c) Tintas intumescentes: quando aquecidas 
acima de 200ºC, se expandem formando 
uma espuma isolante.
d) Tintas luminescentes:
 Tintas fluorescentes (quando é atingida 
pela luz);
 Tintas fosforescentes (refletem a luz por 
tempo prolongado). 99
TÉCNICAS DE PINTURA
Esponjado
Manchada
100
TÉCNICAS DE PINTURA
Estêncil
Estriada
101
TÉCNICAS DE PINTURA
Estuque veneziano
Marmorizado
102
TÉCNICAS DE PINTURA
Acabamentos texturizados
103
TÉCNICAS DE PINTURA
Acabamentos texturizados
104
TÉCNICAS DE PINTURA
Acabamentos texturizados
105
106
ESPECIFICAÇÃO DO
SISTEMA DE PINTURA
ESPECIFICAÇÃO DO
SISTEMA DE PINTURA
107
CLASSIFICAÇÃO DO AMBIENTE
Ambiente externo:
 Regime de chuvas;
 Grau de agressividade da 
atmosfera.
Ambiente interno:
 Tipo de ocupação;
 Área seca ou úmida.
108
CLASSIFICAÇÃO DO AMBIENTE
109
110
CLASSIFICAÇÃO DO AMBIENTE
111
CLASSIFICAÇÃO DO AMBIENTE
ESPECIFICAÇÃO DO
SISTEMA DE PINTURA
Tipo de substrato:
 Substratos minerais: concreto, reboco 
ou alvenaria;
 Madeira;
 Metais ferrosos e não ferrosos.
112
TIPO DE SUBSTRATO
Substratos minerais porosos:
 Apresentam umidade e alcalinidade 
elevadas, quando recém-executados;
 Apresentam elevada porosidade e 
rugosidade;
 A aplicação de tintas à base de resinas 
sintéticas e a óleo somente podem ser 
aplicadas após 30 dias.
113
SUBSTRATOS MINERAIS POROSOS
Pintura sobre concreto:
a) Concreto deve estar seco e curado;
b) Lixar a superfície;
c) Corrigir imperfeições;
d) Aplicar a tinta em duas demãos:
 Latex PVA;
 Acrílica;
 Verniz poliuretânico. 114
SUBSTRATOS MINERAIS POROSOS
Pintura sobre reboco:
a) Reboco deve estar seco e curado (30 
dias);
a) Limpar e lixar a superfície;
b) Aplicar uma demão de selador;
c) Emassar (corrigir irregularidades);
d) Aplicar a tinta em duas demãos:
 Latex PVA (interna)
 Acrílica (externa) 115
SUBSTRATOS MINERAISPOROSOS
Tijolos à vista:
a) Alvenaria com adequado tempo de cura;
b) Lavar a superfície com ácido muriático 
a 10% e escova de cerdas duras;
c) Enxaguar abundantemente e deixar 
secar;
d) Remover o pó com pano seco;
e) Aplicar duas demaõs de tinta à base de 
materiais hidro-repelentes (silicone). 116
SUBSTRATOS DE MADEIRA
A madeira apresenta baixa estabilidade 
dimensional.
Não deve estar úmida para ser pintada 
porque:
 Dificulta a penetração da tinta;
 Retração da madeira perda de 
aderência;
 Abertura de juntas penetração de 
umidade. 117
SUBSTRATOS METÁLICOS
1. Lixar e remover indícios de ferrugem
(caso existam);
2. Aplicar uma demão de fundo 
anticorrosivo (Zarcão);
3. Secar e limpar a superfície;
4. Aplicar duas demãos de esmalte 
sintético para metal, ou tinta à óleo.
118
119
DETALHES DA EXECUÇÃO DE 
SISTEMAS DE PINTURAS
EQUIPAMENTOS
Espátulas
Desempenadeiras
120
EQUIPAMENTOS
Lixas
 Madeira
 Ferro
 Alvenaria
Recipientes
121
EQUIPAMENTOS
Pincel
Trincha
122
EQUIPAMENTOS
Rolo
 Lã de carneiro: tinta látex.
 Espuma de poliéster: tinta a óleo, esmalte 
sintético e vernizes.
 Espuma rígida: acabamentos texturizados.
 Lã sintético: tinta epóxi.
123
EQUIPAMENTOS
Revólver ou pistola: para tinta a óleo, 
esmalte sintético e vernizes. 
 Aumenta a produtividade, muito usada em 
ambientes industriais.
124
EQUIPAMENTOS
EPIS
125
EXECUÇÃO DE SISTEMAS
DE PINTURAS
a) Processamento prévio da preparação 
da tinta e verificação dos equipamentos;
b) Verificar o preparo da base (limpeza);
c) Aplicação: fundo, massa corrida;
d) Lixamento;
e) Aplicação da tinta de acabamento.
126
PREPARAÇÃO DA SUPERFÍCIE
 A superfície deve estar limpa, seca e 
lisa;
 Remoção de gorduras: água morna e 
detergente. Lavar novamente com água;
 Remoção de mofo e bolor: raspar e 
lavar com água + 15% água sanitária. 
Lavar novamente com água;
 Cuidados no recebimento e estocagem 
dos produtos;
127
128Proteger o piso antes do início da pintura
129Diluir a tinta com água para fazer o selador
130
Lixar e remover gorduras e poeiras
131
Aplicação do selador sobre a base
132
Aplicação da massa corrida
Lixamento
133
Pintura
RECEBIMENTO E ESTOCAGEM
Controle de recebimento (qualitativo e 
quantitativo).
Estoque no almoxarifado, protegido de 
sol e umidade (corrosão latas).
Ventilação (especialmente para 
solventes fortes).
134
RECEBIMENTO E ESTOCAGEM
135
PROCESSAMENTO PRÉVIO
 Homogeneização da tinta
 Diluição/afinamento
 Misturas
136
EXECUÇÃO DE SISTEMAS
DE PINTURAS
Ordem de aplicação da tinta em um 
ambiente:
a) Tetos;
b) Paredes;
c) Portas;
d) Janelas;
e) Rodapés e guarnições.
137
138
MANIFESTAÇÕES 
PATOLÓGICAS
MANIFESTAÇÕES PATOLÓGICAS
Principais causas de falhas dos sistemas de 
pinturas:
 Presença de umidade;
 Baixa resistência mecânica do substrato;
 Falta de preparação ou preparação 
inadequada do substrato;
 Especificação inadequada da tinta;
 Condições inadequadas para aplicação da 
pintura;
 Tintas com defeitos ou baixa qualidade.
139
DEFEITOS NA PINTURA
Geleificação:
 Transformação do liquido em gel, 
impossibilitando a aplicação da tinta 
(exposição da tinta ao calor).
Sedimentação:
 Deposição de pigmentos sólidos no 
fundo da lata após agitação.
Diluição em demasia:
 A tinta escorre e não dá cobertura 
adequada. 140
DEFEITOS NA PINTURA
Falta de adesão:
 Aplicação sobre superfície incompatível;
 Aplicação sobre graxas, óleos, gorduras, etc.;
 Aplicação sobre superfície já pintada.
Gretamento/fendilhamento/descascam
ento:
 Aplicação de tinta especificada para interiores 
em superfície exterior;
 Aplicação de um filme menos elástico sobre 
outro mais elástico.
141
DESCASCAMENTO: CAUSAS
Reboco com traço pobre, pulverulento;
Pintura sobre caiação, sem preparo da 
superfície;
Pintura sobre substratos que impedem a 
aderência da tinta;
Quando se aplica a primeira demão sobre 
a superfície sem a diluição correta 
(camadas espessas de tinta, impedindo 
a perfeita penetração no substrato). 
142
DESCASCAMENTO
143
BOLHAS: CAUSAS
Bolhas em pinturas externas é, em 
geral, causado pelo uso de massa 
corrida PVA, que é indicada para áreas 
internas.
Podem ocorrer bolhas em pinturas
internas executadas sobre poeira não 
removida (após o lixamento da massa), 
ou quando a massa usada é de baixa 
qualidade.
144
BOLHAS
145
ENRUGAMENTO: CAUSAS
Causado quando a camada de tinta se 
torna muito espessa, devido a uma 
aplicação excessiva de produto.
Quando o pintor aplicou várias demãos 
de tinta sem aguardar o intervalo 
entre elas.
146
ENRUGAMENTO
147
CRATERAS: CAUSAS
Ocorrem devido à presença de óleo, 
graxa ou água na superfície a ser pintada.
Pode ocorrer também quando a tinta é 
diluída com materiais não recomendados, 
como querosene ou gasolina.
148
CRATERAS
149
EFLORESCÊNCIAS: CAUSAS
Manchas esbranquiçadas que surgem na 
superfície pintada, quando se aplica uma 
tinta sobre um substrato mal curado 
ou úmido.
Provocadas pela eliminação da água 
em forma de vapor, arrastando 
materiais alcalinos solúveis do interior 
para a superfície, onde se depositam, 
produzindo manchas.
150
EFLORESCÊNCIAS
151
ESCORRIMENTO
Ocorre em superfícies verticais, onde 
foi aplicado uma camada excessiva ou 
muito diluída de tinta. Pode ser notado 
perfeitamente a distância de alguns 
metros.
152
MOFO: CAUSAS
O mofo provoca manchas escuras 
sobre a superfície. 
Ele é proveniente da proliferação de 
microrganismos em ambientes úmidos, 
mal ventilados ou mal iluminados.
153
DESAGREGAÇÃO: CAUSAS
Destruição da pintura, que se esfarela, 
destacando-se da superfície juntamente 
com partes do reboco.
Este problema é causado pela aplicação 
de uma tinta sobre um reboco mal 
curado.
154
DESAGREGAÇÃO
155
SAPONIFICAÇÃO: CAUSAS
É causada pela alcalinidade natural do cal 
e do cimento que compõe o reboco que, 
com a umidade, reage com a acidez de 
alguns tipos de resina.
Nas superfícies pintadas aparecem 
manchas, ou descascamento da 
pintura, ou destruição da tinta, deixando 
a superfície pegajosa.
156
SAPONIFICAÇÃO
157
FUNCIONALIDADE DA COR
Cores diferentes despertam emoções diferentes 
(Petrucci, 1995):
Cores quentes: Vermelho, laranja e 
amarelo (vibrantes);
Cores frias: Verde e azul claro (sensação de 
tranquilidade);
Azul escuro e cinza: Quietude e suavidade;
Cores escuras: Maior peso aos objetos;
Cores claras: Aumentam a dimensão;
Preto: Sensação de menor dimensão.
APRESENTAÇÃO SOBRE TINTAS NA 
CONSTRUÇÃO CIVIL 
https://prezi.com/ycq5um131ame/principais-tintas-
utilizadas-na-construcao-civil/
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Tecnologia Construtiva III. Tintas, Lacas e 
vernizes. Notas de aula prof° Bernardo tutikian. 
2008.
Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. 
Tecnologia da Construção de Edifícios II. 
Sistemas de Pintura. Notas de aula. 2003.
Construção III. Tintas. Notas de aula do Prof°
Iuri Jadovski. UNIVATES. 2008.
Uemoto, K. L. Projeto, Execução e Inspeção 
de pinturas. Ed. O Nome da Rosa. 2002.
160
BIBLIOGRAFIA
BAUER, L. A. F., Materiais de Construção. Rio de 
Janeiro, LTC. 5ª Ed, 2000.
CALLISTER, W. D., Ciência e Engenharia de 
Materiais - Uma Introdução São Paulo, LTC - 5ª 
Ed., 2002.
ISAIA, G. Materiais de Construção Civil e 
Princípios de Ciência e Engenharia de 
Materiais. 2 ed.São Paulo: IBRACON, 2010.
SOUZA, R. & Mekbekian, G. Qualidade na 
aquisição de materiais e execução de obras. 
Ed. PINI, São Paulo, 1996.
161
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
PETRUCI, E. G.R. Materiais de Construção. São 
Paulo: Globo. 11 ed. 1998.
http://www.suvinil.com.br/. Acesso em abril de 2011.
http://www.coral.com.br/. Acesso em abril de 2011
NBR 15077 - Método para avaliação de desempenho de 
tintas para edificações não industriais.
NBR 15078 - Método para determinação da resistência à 
abrasão úmida sem pasta abrasiva de película seca de 
tinta.
NBR 15079 - Requisitos mínimos de desempenho de 
tintas para edificações não industriais – tinta látex 
econômica nas cores claras.
162

Outros materiais