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Atlas de Parasitologia IPTSP UFG

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Adelair Helena dos Santos
Alaor Faria Miguel
1a edição – abril de 2011
IPTSP - UFG
 Balantidium coli ........................................................... 6
 Entamoeba histolytica ................................................. 8
 Entamoeba coli ............................................................ 10
 Giardia lamblia ............................................................ 12
 Trichomonas sp. ........................................................... 16
 Toxoplasma gondii ....................................................... 18
 Sarcocystis hominis ...................................................... 22
 Cryptosporidium sp. ..................................................... 24
 Cyclospora cayetanensis .............................................. 25
 Cystoisospora belli ....................................................... 27
 Plasmodium falciparum ............................................... 29
 Plasmodium vivax ........................................................ 33
 Trypanosoma cruzi .......................................................39
 Leishmania sp. ............................................................. 45
 Família Culicidae .......................................................... 53
 Culex quinquefasciatus ................................................ 60
 Aedes aegypti ...............................................................62
 Aedes albopictus .......................................................... 64 
 Haemagogus sp ........................................................... 67
 Sabethes sp .................................................................. 69
 Anopheles sp ................................................................ 77
 Família Psychodidae .................................................... 82
TROFOZOÍTA
 Por suas dimensões, é o maior dos protozoários
parasitos do homem. Mede de 60 a 90 μm de
comprimento por 50 a 60 μm de largura.
 Sua forma é ovoide e apresenta na porção anterior
uma depressão, chamada perístoma, que conduz
ao citóstoma.
 Toda a membrana celular apresenta cílios, cujo
batimento assegura movimentação rápida do
protozoário.
 Em preparações de hematoxilina, vê-se o
macronúcleo grande e riniforme, além de um
segundo núcleo, pequeno e compacto, chamado
micronúcleo, que fica em uma região deprimida do
macronúcleo.
http://usmp.net46.net/parasitologia/04/Balanticolitro2.jpg 6
CISTO
 Os cistos são ovoides ou esféricos, com 50 a 60 μm
de diâmetro e revestidos por membrana espessa.
 Apresentam-se em grande número nas fezes
sólidas.
http://2.bp.blogspot.com/_FS2y02Llhg0/TLMmLZVWIxI/AAAAAAAAAyI/TrBKKmN2VBk/s320/FIGbalantidium02.jpg
7
TROFOZOÍTOS
 Mede de 20 a 40 mm (pode chegar a 60 mm);
 O citoplasma é dividido em ecto e endoplasma;
 O núcleo apresenta a cromatina constituída por
grânulos delicados e o cariossoma é pequeno e
central.
http://pathmicro.med.sc.edu/par
asitology/e-hist-tro1.jpg
http://pathmicro.med.sc.edu
/parasitology/e-hist-tro2.jpg
http://pathmicro.med.sc.edu/pa
rasitology/e-hst-tro3.jpg
http://www.cdc.gov/parasi
tes/images/ehistolytica.jpg
8
CISTOS
 São esféricos ou ovais, medindo 8 a 20 um de
diâmetro;
 O número de núcleos varia de 1 a 4;
 Os corpos cromatóides quando presentes no cisto
tem a forma de bastonetes ou de charutos, com
pontas arredondadas.
http://www.medkaau.com/albu
m/data/media/8/Entamoeba_His
tolytica-Cysts.JPG
http://www.medkaau.com/al
bum/data/media/8/Entamoe
ba_Histolytica-Cysts.JPG
http://en.wikipedia.org/wiki/File
:Entamoeba_histolytica_01.jpg
http://www.medkaau.com/album
/data/media/8/Entamoeba_Histol
ytica-Cysts_and_Trophoites.JPG
9
TROFOZOÍTOS
 Mede cerca de 20 a 50 mm;
 O citoplasma não é diferenciado em endo e
ectoplasma;
 O núcleo apresenta a cromatina grosseira e
irregular e o cariossoma grande e excêntrico.
http://fernando.felix.vilabol.uol.c
om.br/trab/Protozoa2.htm
http://pathmicro.med.sc.edu
/parasitology/e-hist-tro2.jpg
http://2.bp.blogspot.com/_64_I
SLgu0h0/TCeOmvxSbVI/AAAAAA
AAAM0/m54YqAmCoTc/s1600/e
ntamoeba+histolytica.jpg
http://www.medkaau.com/al
bum/data/media/8/Enatmoe
ba_Coli-Trophozoites.JPG
10
CISTOS
 Apresenta-se como uma pequena esfera medindo
15 a 20 mm;
 Contém até oito núcleos;
 Corpos cromatoides finos, semelhantes a feixes ou
"agulhas".
http://www.wadsworth.org/images
/parasitologyD/E.colicystiodine.jpg
http://fernando.felix.vilabol.
uol.com.br/trab/Image19.gif
http://www.ufrgs.br/para-
site/siteantigo/Imagensatlas/Pro
tozoa/Imagens/coli.jpg
http://2.bp.blogspot.com/_64_IS
Lgu0h0/TCeOmvxSbVI/AAAAAAA
AAM0/m54YqAmCoTc/s1600/ent
amoeba+histolytica.jpg
11
TROFOZOÍTAS
 Mede cerca de 10 a 20μm de comprimento por 5 a
15 μm de largura.
 Possui simetria bilateral e contorno piriforme.
 Na superfície ventral há uma área achatada,
aproximadamente circular, que constitui um disco
adesivo ou suctorial.
 No interior do citoplasma, as estruturas são quase
sempre duplas e simétricas. Assim, há um par de
núcleos, cada qual tendo um corpo central ou
cariossomo. Dois feixes de fibras ou axonemas
percorrem o corpo celular longitudinalmente.
 Possui quatro pares de flagelos.
12
CISTO
 Os cistos são elipsoides ou ovoides e medem cerca
de 12 μm de comprimento.
 Possuem membrana externa fina e bem destacada
do citoplasma.
 Nas preparações coradas, veem-se as estruturas
internas duplicadas em relação ao trofozoíta, isto é,
quatro núcleos pequenos, aproximadamente
circulares e com cariossomo central; quatro grupos
de axonemas e de corpos parabasais.
 Nas evacuações diarreicas, os trofozoítas aparacem
em grande número, porém, em fezes formadas,
predominam os cistos.
13
TROFOZOÍTAS CISTO
14
CISTOS
15
 Sua forma típica é alongada, ovoide ou piriforme,
medindo de 10 a 30 μm de comprimento por 5 a 12 μm
de largura.
 Possui quatro flagelos livres que partem da depressão
do polo anterior, denominada canal periflagelar, e se
dirigem para a frente. Um quinto flagelo, recorrente,
emerge fora desse canal e fica voltada para trás,
mantendo-se aderente, em toda a sua extensão, ao
corpo celular por uma prega que constitui a membrana
ondulante, mas não chega à extremidade posterior.
 O núcleo celular é relativamente grande, alongado e
situado na metade anterior do corpo celular.
 Sua reprodução é por divisão binária e não há a
formação de cistos.
16
17
TAQUIZOÍTAS
 Parecem-se com o esporozoíto de um coccídio, pois
são alongados, ligeiramente encurvados em arco ou
crescente e com uma das extremidades mais
atenuada que a outra, lembrando uma forma de
banana.
 Medem de 4 a 8 μm de comprimento por 2 a 4 μm de
largura.
 O núcleo está situado no meio do corpo e se cora de
vermelho pelo método de Giemsa, enquanto que o
citoplasma fica azul.
18
TAQUIZOÍTAS
19
CISTO
 Medem entre 20 e 200 μm, podendo ser
arredondados ou alongados;
 Os parasitos que se encontram dentro desses cistos
contam-se por centenas e são denominados
bradizoítas.
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteImages/S-Z/Toxoplasmosis/T_gondii_cyst_brain.jpg
20
CISTO
http://img.medscape.com/pi/emed/ckb/neurology/1134815-1167298-224.jpg
21
 O parasitismo causado por Sarcocystis adquire
gravidade no hospedeiro intermediário, devido à
sua localização nos músculos cardíacos e
esquelétricos.
 Os casos de sarcocistose muscular humana são
muito raros. Já foram encontrados cistos medindo
desde 57 x 45 μm até 5,3 cm x 322 μm, localizados
na musculatura esquelética, cardíaca ou da laringe.
CISTO
22
23
OOCISTO
 Oocisto com estrutura geralmente esféricade 3 a 6 μm
de diâmetro, com membrana externa fina e citoplasma
finamente granulado;
 Possui quatro esporozoítos que aparecem na periferia
como pequenas manchas em forma de “C”.
24
OOCISTO
 Oocistos esporulados com estrutura geralmente
arredondada de 8 a 10 μm de diâmetro;
 Cada oocisto esporulado possui dois esporocistos
ovais e cada esporocisto apresenta dois
esporozoítos.
25
Cryptosporidium sp. Cyclospora cayetanensis
(diâmetro de 3 a 6 μm) (diâmetro de 8 a 10 μm)
26
OOCISTO ESPORULADO
 Também chamado de oocisto maduro, contém dois
esporocistos, cada um com seus respectivos
esporozoítas.
27
OOCISTO NÃO ESPORULADO OOCISTO ESPORULADO
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/HTML/CEUs/Coccidians/body_cystoisospora5.htm
28
TROFOZOÍTAS
 Em exames a fresco, mostram-se como formações
pequenas, hialinas e anulares, no interior dos
glóbulos vermelhos parasitados. Estes contém,
muitas vezes, mais de um parasito.
 Examinados depois de fixados e corados, esses
parasitos exibem dimensões bem menores que as
das outras espécies de plasmódios humanos.
29
TROFOZOÍTAS
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteIm
ages/M-R/Malaria/falciparum/Pf_rings_thinD.jpg
30
GAMETÓCITOS
 Por sua forma peculiar, proporcionam outro dado
importante para diagnóstico: são alongados e
curvos.
 O macrogametócito, em forma de banana ou de
crescente, mede de 12 a 14 μm de comprimento e
tem as extremidades ligeiramente afiladas.
 O microgametócito é pouco mais curto (9 a 11 μm)
e menos encurvado.
31
GAMETÓCITOS
32
TROFOZOÍTAS
 No sangue, a fresco, o trofozoíta jovem apresenta-
se como um disco arredondado que, em poucas
horas, manifesta intensa atividade amebóide.
 Nas preparações coradas, aparece como uma
pequena massa azul de citoplasma, ovóide ou
redonda, com cromatina densa e fortemente
corada em vermelho.
 Raramente a mesma hemácia contém mais de um
parasito.
33
TROFOZOÍTAS
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteIm
ages/M-R/Malaria/vivax/Pv_troph_thinE.jpg
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteIm
ages/M-R/Malaria/vivax/Pv_troph_thinA.jpg
34
ESQUIZONTES
 A cromatina dos esquizontes varia muito de
aspecto, em função das mitoses que se estão
processando.
 Vêem-se, assim, algumas massas vermelhas e
densas, bem como outras de textura frouxa,
finamente granulosa ou como filamentos estirados
entre porções nucleares mais compactas.
 Os equizontes maduros tendem a apresentar
contornos mais regulares, arredondados e a ocupar
quase todo o volume da célula hospedeira.
35
ESQUIZONTES
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteIm
ages/M-R/Malaria/vivax/Pv_schizont_thinC.jpg
36
GAMETÓCITOS
 Aparecem mais tarde que os trofozoítas, pois seu
desenvolvimento é duas vezes mais lento.
 Os gametócitos femininos ocupam quase todo o
volume das hemácias dilatadas (10 a 11 μm de
diâmetro). Seu citoplasma cora-se mais fortemente
de azul e o núcleo, situado geralmente na periferia,
possui cromatina relativamente densa.
 Os microgametócitos são ligeiramente menores,
tem citoplasma azul-pálido, o núcleo situado
centralmente e com a cromatina frouxa.
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteImages/M-R/Malaria/vivax/Pv_gametocyte_thinE.jpg
37
GAMETÓCITOS
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteImages/M
-R/Malaria/vivax/Pv_gametocyte_thinF.jpg
http://www.dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteImages/M
-R/Malaria/vivax/Pv_gametocyte_thinC.jpg
38
AMASTIGOTA
 Apresenta-se como um microorganismo de
pequenas dimensões (cerca de 4 μm) e contorno
aproximadamente circular, ovóide ou fusiforme.
 Seu corpo é achatado, com pouco citoplasma e com
núcleo relativamente grande, redondo e excêntrico.
 O cinetoplasto é bem visível, porém, o flagelo é
curtíssimo e incluído em uma invaginação da
membrana chamada bolso flagelar.
 É a forma encontrada quando o parasito está no
interior das células dos hospedeiros.
http://1.bp.blogspot.com/_F0Vg2hkkaBU/SBdtgMwriTI/AAAAAAAAAG4/NUij910SQrU/s400/Nidos+de+a
mastigotas+de+Trypanosoma+cruzi+en+fibra+card%C3%ADaca.jpg 39
AMASTIGOTA
http://www.med-
chem.com/Para/prob%20of%20month/IMAGES/Trypanoso
ma%20cruzi%20tissue%20enlarged%202%20dup.jpg
http://4.bp.blogspot.com/_uotGDoRsjCQ/Sg2ydrc6SDI/AAA
AAAAAAJA/2XlyzpdxZKY/s1600/DSC00164.JPG
40
EPIMASTIGOTA
 Caracteriza-se por sua forma alongada (fusiforme) e
por ficar o cinetoplasto nas proximidades do
núcleo.
 O bolso flagelar abre-se lateralmente. O flagelo
emerge, portanto, longe da extremidade anterior,
mantendo-se colado à membrana celular por uma
prega da bainha flagelar denominada membrana
ondulante. Só depois de ultrapassar o pólo anterior
da célula é que este se torna livre.
 Forma reprodutiva encontrada no intestino do
hospedeiro invertebrado.
41
EPIMASTIGOTA
http://human.freescience.org/images/wikimages/220p
x-Trypanosoma_cruzi_crithidia.jpeg
42
TRIPOMASTIGOTA
 Forma que apresenta o corpo celular longo e
achatado, como nos epimastigotas, porém, tendo o
cinetoplasto e o bolso flagelar deslocados para a
região entre o núcleo e a extremidade posterior.
 O flagelo percorre externamente toda a extensão
da célula, aderido à sua membrana ondulante.
 São as formas infectantes para os hospedeiros
vertebrados.
 São originadas da metamorfose das formas
epimastigotas, quando estas atingem a porção
posterior do intestino do triatomíneo.
43
TRIPOMASTIGOTA
http://www.dpd.cdc.gov/DPDx/images/ParasiteImages/S
-Z/TrypanosomiasisAmerican/Tcruzi_thin_giemsa5.jpg
44
AMASTIGOTA
 Apresenta-se como um microorganismo de
pequenas dimensões (cerca de 4 μm) e contorno
aproximadamente circular, ovóide ou fusiforme.
 Seu corpo é achatado, com pouco citoplasma e com
núcleo relativamente grande, redondo e excêntrico.
 O cinetoplasto é bem visível, porém, o flagelo é
curtíssimo e incluído em uma invaginação da
membrana chamada bolso flagelar.
 É a forma encontrada quando o parasito está no
interior das células dos hospedeiros.
45
AMASTIGOTA
http://dpd.cdc.gov/dpdx/images/ParasiteImages/G-
L/Leishmaniasis/Leish_amasti2.jpg
46
PROMASTIGOTA
 Forma que apresenta o corpo celular longo e
achatado, sendo que o cinetoplasto encontra-se na
região entre o núcleo e a extremidade anterior.
 O bolso flagelar apresenta-se situado na
extremidade anterior e o flagelo é livre, não
apresentando membrana ondulante.
 É a forma que se desenvolve no tubo digestivo dos
hospedeiros invertebrados (insetos flebotomíneos),
bem como nos meios de cultura.
47
PROMASTIGOTA
48
AMASTIGOTA PROMASTIGOTA EPIMASTIGOTA TRIPOMASTIGOTA
Tr
yp
a
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o
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Le
is
h
m
a
n
ia
49
 Insetos holometabólicos;
 Um par de asas membranosas, mesotorácicas
desenvolvidas;
 Um par de asas metatorácicas, transformadas em
balancins ou halteres;
 Peças bucais adaptadas para sucção;
 Tarsos pentâmeros.
51
 Adultos com antenas multisegmentadas;
 Lava eucéfala (cabeça destacada do resto do corpo);
 Pupa obteta (livre).
52
 Asas com ápice arredondado;
 Machos com antenas plumosas;
 Fêmeas com antenas pilosas.
53
 Adultos com pouso paralelo em relação à superfície;
 Asas sem manchas;
 Palpos e probóscida de tamanhos diferentes;
 Escutelo trilobado;
 Machos com palpos cilíndricos maiores que a probóscida;
 Fêmeas com palpos menores que a probóscida;
 Ovos colocados agrupados, formando jangadas (Culex) ou isolados (Aedes);
 Larvas com sifão respiratório, posição oblíqua em relação à superfície da água.
54
http://usgs.wildlifeinformation.org/S/0zAMand_Hexapod/Images/fig_5.gif
http://usgs.wildlifeinformation.org/s/1animalia_animals/mandibulata/hexapoda/diptera/culicidae/fig_4.gif55
MACHO
antenas plumosas
palpos maiores do que a probóscida
probóscida
56
FÊMEA
antenas pilosas
palpos menores do que a probóscida
probóscida
57
MACHO FÊMEA
58
sifão respiratório
59
 Cor geralmente amarelada;
 Mesonoto coberto de descamas estreitas e
curvas;
 Tarsos escuros;
 Abdome com faixas basais claras e cor
esbranquiçada.
60
dorso com listras amareladas
61
 Cor geralmente escura;
 Clípeo com dois tufos simétricos de escamas
prateadas;
 Mesonoto com duas linhas longitudinais
prateadas em forma de lira;
 Artículos tarsais com anelações claras.
62
mesonoto com linhas prateadas
63
 Mesonoto com faixa longitudinal de escamas
prateadas.
64
Aedes aegypti Aedes albopictus
http://eprints.usm.my/9824/1/THE_ECOLOGY_AND_BIOLOGY_OF_Aedes_aegypti_(L.).pdf 65
Aedes aegypti Aedes albopictus
66
 Cor geralmente metálica, com detalhes em
prata, azul e violáceo;
 Manchas prateadas na pleura e esterno.
67
68
 As pernas posteriores se dobram sobre a
cabeça;
 As pernas médias têm “remos” de escamas
finas e longas;
 O corpo apresenta coloração azul metálica;
 Perto da probóscida ficam as antenas pilosas.
69
http://farm4.static.flickr.com/3003/2801870870_1062d310aa.jpg
70
 Adultos com pouso perpendicular à superfície;
 Asas com manchas;
 Palpos e probóscida do mesmo tamanho;
 Escutelo semilunar;
 Machos com palpos clavados no ápice;
 Fêmeas com palpos cilíndricos;
 Ovos colocados na superfície da água;
 Larvas sem sifão respiratório, posição paralela à superfície da água.
71
http://jpkc.sysu.edu.cn/jscx/Textbook/senven-3_clip_image005.jpg
http://usgs.wildlifeinformation.org/s/1animalia_animals/mandibulata/hexapoda/diptera/culicidae/fig_4.gif 72
MACHO
antenas plumosas
Palpos e probóscida do mesmo tamanho
probóscida
73
FÊMEA
antenas pilosas
Palpos e probóscida do mesmo tamanho
probóscida
74
MACHO FÊMEA
75
76
 Asas com manchas.
77
78
M
A
C
H
O
SUBFAMÍLIA CULICINAE
FÊ
M
EA
SUBFAMÍLIA ANOPHELINAE
(palpos e probóscita de tamanhos diferentes) (palpos e probóscita de tamanhos iguais)
(a
n
te
n
as
 p
lu
m
o
sa
s)
(a
n
te
n
as
 p
ilo
sa
s)
79
SUBFAMÍLIA CULICINAE SUBFAMÍLIA ANOPHELINAE
80
SUBFAMÍLIA CULICINAE SUBFAMÍLIA ANOPHELINAE
81
 Ápice das asas lanceolado, com veias paralelas e pelos
nas veias;
 Palpos com três ou quatro artículos.
82
 Artículos das antenas piriformes;
 Tarsos robustos;
 Machos com genitália externa formada por dois
pares de gonapófises em forma de ganchos;
 Fêmeas com genitália externa formada por um par de
gonapófises em forma de sabre.
83
MACHO FÊMEA
Gênero Psychoda
84
MACHO FÊMEA
Gênero Psychoda
85
 Densamente pilosos;
 Patas delgadas;
 Probóscida da fêmea adaptada para picar;
 Machos com genitália externa formada por três pares 
de gonapófises em forma de ganchos;
 Fêmeas com genitália externa formada por dois pares 
de gonapófises semelhantes a cactos.
86
MACHO FÊMEA
Gênero Lutzomya
87
MACHO FÊMEA
Gênero Lutzomya
88
M
A
C
H
O
SUBFAMÍLIA PSYCHODINAE
FÊ
M
EA
SUBFAMÍLIA PHLEBOTOMINAE
89
 REY, L., Bases da Parasitologia Médica, 2ª Edição,
Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2008.
90

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